• Nenhum resultado encontrado

A Literatura ApócrifaA Literatura Apócrifa

A Literatura Apócrifa

No jargão comum a palavra "apócrifo" No jargão comum a palavra "apócrifo" freqüentemente traz um sentido de "falso" ou "espúrio", freqüentemente traz um sentido de "falso" ou "espúrio", mas em sua origem e em seu uso

mas em sua origem e em seu uso eclesiástico o significado éeclesiástico o significado é completamente diferente. Ela tem o mesmo sentido da completamente diferente. Ela tem o mesmo sentido da expressão hebraica "livros excluídos" e se refere àqueles expressão hebraica "livros excluídos" e se refere àqueles livros que não foram inseridos no Cânon das Escrituras. livros que não foram inseridos no Cânon das Escrituras. Etimologicamente, a palavra "apocrypha" (plural do grego Etimologicamente, a palavra "apocrypha" (plural do grego apocryphon)

apocryphon) designa coisas ocultas aos olhos, escondidas oudesigna coisas ocultas aos olhos, escondidas ou secretas. Tem-se sugerido

secretas. Tem-se sugerido1313 que a razão por que os "livrosque a razão por que os "livros

excluídos" passaram a ser chamados de "(livros) ocultos" excluídos" passaram a ser chamados de "(livros) ocultos" pode ser encontrada em certas referências de II Esdras. pode ser encontrada em certas referências de II Esdras. Nesse livro, Esdras recebeu a ordem de reescrever todos os Nesse livro, Esdras recebeu a ordem de reescrever todos os livros sagrados de Israel que haviam sido destruídos. Vinte livros sagrados de Israel que haviam sido destruídos. Vinte e quatro desses (os livros canónicos), ele teve que publicar, e quatro desses (os livros canónicos), ele teve que publicar, e setenta (os livros excluídos) ele teve que

e setenta (os livros excluídos) ele teve que esconderesconder (cf.(cf. 14.6,45 ss). Esses livros "escondidos" ou "apócrifos", uma 14.6,45 ss). Esses livros "escondidos" ou "apócrifos", uma vez excluídos do Cânon, eram, contudo, de gr

vez excluídos do Cânon, eram, contudo, de grande valor naande valor na tradição judaica representada por esse escritor.

tradição judaica representada por esse escritor.

Em seu uso mais moderno, porém, a palavra tem Em seu uso mais moderno, porém, a palavra tem uma referência muito mais restrita. Entre os protestantes, uma referência muito mais restrita. Entre os protestantes, ela é usada geralmente para descrever os livros que ela é usada geralmente para descrever os livros que constavam nas Bíblias cristas grega e latina (isto é, a constavam nas Bíblias cristas grega e latina (isto é, a Septuaginta e a Vulgata), mas que não eram incluídos na Septuaginta e a Vulgata), mas que não eram incluídos na Bíblia hebraica; aqui a palavra "pseudo-grafia" é Bíblia hebraica; aqui a palavra "pseudo-grafia" é freqüentemente usada para se referir aos demais "livros freqüentemente usada para se referir aos demais "livros excluídos", de número indeterminado, que ficaram fora das excluídos", de número indeterminado, que ficaram fora das Escrituras canónicas e dos "Apócrifos" e que, por um Escrituras canónicas e dos "Apócrifos" e que, por um

68

tempo considerável, foram amplamente lidos na igreja tempo considerável, foram amplamente lidos na igreja cristã primitiva oriental e em outros ramos. No

cristã primitiva oriental e em outros ramos. No uso católicouso católico romano, a palavra "deuterocanônico" é atribuída aos livros romano, a palavra "deuterocanônico" é atribuída aos livros descritos pelos protestantes como "apócrifos" e a palavra descritos pelos protestantes como "apócrifos" e a palavra "apócrifo" é atribuída aos livros conhecidos como "apócrifo" é atribuída aos livros conhecidos como "pseudografias". Quando, por questão de conveniência, "pseudografias". Quando, por questão de conveniência, deve-se fazer uma distinção, adota-se a terminologia deve-se fazer uma distinção, adota-se a terminologia protestante.

protestante. 1. Os L

1. Os LIVROSIVROS CCOMUMENTEOMUMENTE CCHAMADOS DHAMADOSDEE ""AAPÓCRIFOSPÓCRIFOS""

 A Sua Identidade  A Sua Identidade

Os livros do Antigo Testamento apócrifo são mais Os livros do Antigo Testamento apócrifo são mais conhecidos dos leitores modernos como aparecem na conhecidos dos leitores modernos como aparecem na Versão Autorizada, onde são reunidos para formar um Versão Autorizada, onde são reunidos para formar um bloco de literatura entre o Antigo e o Novo Testamento. bloco de literatura entre o Antigo e o Novo Testamento. São doze livros ao todo e um deles (II Esdras) não é São doze livros ao todo e um deles (II Esdras) não é incluído na Septuaginta grega mas aparece na Vulgata.

incluído na Septuaginta grega mas aparece na Vulgata. 1. I Esdras 1. I Esdras 2. II Esdras 2. II Esdras 3. Tobias 3. Tobias 4. Judite 4. Judite

5. O restante dos capítulos de Ester 5. O restante dos capítulos de Ester 6. Sabedoria de Salomão

6. Sabedoria de Salomão

7. Sabedoria de Jesus, filho de Siraque,

7. Sabedoria de Jesus, filho de Siraque, 1414 ouou

Eclesiástico Eclesiástico

8. Baruque (com a Epístola de Jeremias como 8. Baruque (com a Epístola de Jeremias como capítulo 6).

capítulo 6).1515

9. Acréscimos ao livro de Daniel 9. Acréscimos ao livro de Daniel

(a)

(a) O Cântico dos Três Jovens SantosO Cântico dos Três Jovens Santos (b)

(b) A História de SusanaA História de Susana

69

69"Esta é a forma dos nomes em grego. A forma hebraica T3»n Sira' (filho de Sira) é usada em todo"Esta é a forma dos nomes em grego. A forma hebraica T3»n Sira' (filho de Sira) é usada em todo esse livro.

esse livro. 70

70 A versão Apócrifa RSV (Versão Revisada Standard) sepa A versão Apócrifa RSV (Versão Revisada Standard) separa a Epístola de Jeremias do livro dera a Epístola de Jeremias do livro de Baruque. Em alguns códices gregos eles são separados por outro livro.

(c)

(c) Bel e o DragãoBel e o Dragão

10. A Oração de Manasses 10. A Oração de Manasses 11. I Macabeus 11. I Macabeus 12. II Macabeus 12. II Macabeus

Com exceção de I Esdras (antes de 200 a.C.) e II Com exceção de I Esdras (antes de 200 a.C.) e II Esdras (cerca de 90 d.C.) esses livros foram compostos Esdras (cerca de 90 d.C.) esses livros foram compostos durante os últimos dois séculos antes de Cristo, a maior durante os últimos dois séculos antes de Cristo, a maior parte na Palestina. Apenas dois dos autores são conhecidos parte na Palestina. Apenas dois dos autores são conhecidos pelo nome, Jesus (em hebraico Joshua, em aramaico Jeshua) pelo nome, Jesus (em hebraico Joshua, em aramaico Jeshua) o filho de Siraque

o filho de Siraque7171 (Eclesiástico 50.27) e Jason de Cirene, (Eclesiástico 50.27) e Jason de Cirene,

cujos cinco livros são resumidos em II Macabeus 3-15 (II cujos cinco livros são resumidos em II Macabeus 3-15 (II Macabeus 2.23).

Macabeus 2.23).

Embora todos eles tenham-se tornado populares na Embora todos eles tenham-se tornado populares na língua grega, apenas um pequeno número foi escrito língua grega, apenas um pequeno número foi escrito originalmente nessa língua. Estes são II Macabeus 2.19-15.39, originalmente nessa língua. Estes são II Macabeus 2.19-15.39, Sabedoria de Salomão e os decretos de Assuero, em Ester Sabedoria de Salomão e os decretos de Assuero, em Ester 13.1-7 e 16.1-24. Todo o resto foi composto em hebraico 13.1-7 e 16.1-24. Todo o resto foi composto em hebraico (Baruque, Ben Sira, I Macabeus, Judite, Oração de Manasses e (Baruque, Ben Sira, I Macabeus, Judite, Oração de Manasses e provavelmente o Cântico dos Três Jovens Santos) ou em provavelmente o Cântico dos Três Jovens Santos) ou em aramaico popular (TI Macabeus 1.1-2.18, a História dos Três aramaico popular (TI Macabeus 1.1-2.18, a História dos Três  Jovens

 Jovens em em I I Esdras Esdras 3.1-4.63, 3.1-4.63, Tobias, Tobias, o o restante restante de de EsterEster 10.4-13; 11.2-12.6; 13.8-18; 14.1-19; 15.1-16, a História de 10.4-13; 11.2-12.6; 13.8-18; 14.1-19; 15.1-16, a História de Susana, Bel e o Dragão, a Epístola de Jeremias, II Esdras).

Susana, Bel e o Dragão, a Epístola de Jeremias, II Esdras).

N

NOTAOTA SSOBRE OOBRE O LLIVRO DEIVRO DE EESDRASSDRAS

Os títulos e a ordem destes livros diferem nas várias Os títulos e a ordem destes livros diferem nas várias versões:

versões:

Versão inglesa (desde a Versão inglesa (desde a Bíblia de Genebra 1560)

Bíblia de Genebra 1560) Vulgata Vulgata SeptuagintaSeptuaginta Esdras

Esdras I EsdrasI Esdras Esdras B, cap 1-10Esdras B, cap 1-10 Neemias

Neemias II II Esdras Esdras Esdras Esdras B, B, cap. cap. 11-2311-23 I I Esdras Esdras III III EsdrasEsdras Esdras AEsdras A

II

II Esdras Esdras IV IV EsdrasEsdras não incluído em gregonão incluído em grego

 ________________  ________________

71

B. Seu Conteúdo e Gênero

B. Seu Conteúdo e Gênero L Liitteerrárárioio

A literatura representada nos "Apócrifos" é de um A literatura representada nos "Apócrifos" é de um caráter que varia de história a poesia, de ficção a filosofia, caráter que varia de história a poesia, de ficção a filosofia, de fábulas a sermões sobre a vida piedosa. Alguns foram de fábulas a sermões sobre a vida piedosa. Alguns foram escritos para edificar, alguns para admoestar, e alguns, escritos para edificar, alguns para admoestar, e alguns, talvez, simplesmente para entreter. Qualquer que seja seu talvez, simplesmente para entreter. Qualquer que seja seu propósito, é uma leitura válida em si mesma.

propósito, é uma leitura válida em si mesma. A

A históriahistória é bem representada por I Macabeus que,é bem representada por I Macabeus que, escrito no modelo do Livro de Reis, este canónico, fornece escrito no modelo do Livro de Reis, este canónico, fornece uma narrativa fiel dos judeus na Palestina, desde os anos uma narrativa fiel dos judeus na Palestina, desde os anos antes da Revolta dos Macabeus até a morte de Simão antes da Revolta dos Macabeus até a morte de Simão (175-134 a.C). O livro demonstra uma fé indómita nos (175-134 a.C). O livro demonstra uma fé indómita nos propósitos de Deus para a comunidade de Israel e vê na propósitos de Deus para a comunidade de Israel e vê na Casa dos Macabeus o instrumento de sua salvação. II Casa dos Macabeus o instrumento de sua salvação. II Macabeus, que cobre um período mais curto (176-161 a.C), Macabeus, que cobre um período mais curto (176-161 a.C), é bem independente de I Macabeus e é menos fiel tendo é bem independente de I Macabeus e é menos fiel tendo uma proporção considerável de fábulas mescladas com uma proporção considerável de fábulas mescladas com história. Ele foi escrito em grego, em Alexandria, em história. Ele foi escrito em grego, em Alexandria, em aproximadamente 50 a.C. e demonstra um zelo pelo aproximadamente 50 a.C. e demonstra um zelo pelo Templo e pela observância rígida da Lei de Moisés (cf. as Templo e pela observância rígida da Lei de Moisés (cf. as comoventes histórias do martírio de Eleazar em 6.18-31 e os comoventes histórias do martírio de Eleazar em 6.18-31 e os Sete Irmãos em 7.1-42).

Sete Irmãos em 7.1-42). A

A fábula fábula é ilustrada por II Mac 1.1-2.18 que parece seré ilustrada por II Mac 1.1-2.18 que parece ser o conteúdo de duas cartas enviadas, em 124 a.C. e 143 a.C, o conteúdo de duas cartas enviadas, em 124 a.C. e 143 a.C, pelos judeus da Palestina para os judeus no Egito. A pelos judeus da Palestina para os judeus no Egito. A segunda delas narra como Jeremias ordenou aos segunda delas narra como Jeremias ordenou aos sacerdotes, quando eles estavam para ser levados para o sacerdotes, quando eles estavam para ser levados para o cativeiro, que escondessem o fogo sagrado do altar no cativeiro, que escondessem o fogo sagrado do altar no fundo de um poço seco; no tempo de Neemias, fundo de um poço seco; no tempo de Neemias, empreendeu-se uma busca do fogo e em seu lugar foi empreendeu-se uma busca do fogo e em seu lugar foi encontrado um líquido escuro, que acendeu com o calor do encontrado um líquido escuro, que acendeu com o calor do sol e consumiu o sacrifício. As pessoas chamaram esse sol e consumiu o sacrifício. As pessoas chamaram esse líquido de "naphtha". A mesma carta diz como Jeremias líquido de "naphtha". A mesma carta diz como Jeremias

entregou um exemplar da lei aos exilados e entregou um exemplar da lei aos exilados e recomendou-lhes que a guardassem e como ele escondeu o recomendou-lhes que a guardassem e como ele escondeu o tabernáculo, a arca e o altar do incenso em uma caverna no tabernáculo, a arca e o altar do incenso em uma caverna no Monte Nebo.

Monte Nebo. A

A ficção ficção é bem representada nessa literatura e contémé bem representada nessa literatura e contém algumas histórias de origem gentílica. Somente um desses algumas histórias de origem gentílica. Somente um desses livros (Judite) foi escrito em hebraico; o restante foi escrito livros (Judite) foi escrito em hebraico; o restante foi escrito no vernáculo aramaico. O Livro de Judite (que significa no vernáculo aramaico. O Livro de Judite (que significa "judia") é uma história emocionante, no estilo do Cântico "judia") é uma história emocionante, no estilo do Cântico de Débora (Juízes 5), de como uma certa Judite libertou seu de Débora (Juízes 5), de como uma certa Judite libertou seu povo das mãos de Holofernes que, sendo dado a vinho e povo das mãos de Holofernes que, sendo dado a vinho e mulheres, literalmente perdeu a cabeça por uma viúva mulheres, literalmente perdeu a cabeça por uma viúva encantadora!

encantadora!

A História dos Três Jovens (provavelmente de A História dos Três Jovens (provavelmente de origem persa) em I Esdras 3.1-5.3 é um dos melhores origem persa) em I Esdras 3.1-5.3 é um dos melhores exemplos dessa literatura, do ponto de vista do estilo e da exemplos dessa literatura, do ponto de vista do estilo e da eloqüência literária. Ela conta a história de três jovens eloqüência literária. Ela conta a história de três jovens guardas no serviço de Dario, rei de Pérsia, que desafiaram guardas no serviço de Dario, rei de Pérsia, que desafiaram um ao outro para uma competição. Eles tinham que um ao outro para uma competição. Eles tinham que escrever o que, em sua opinião, era a coisa mais forte do escrever o que, em sua opinião, era a coisa mais forte do mundo e tinham que discutir o caso perante o rei. O mundo e tinham que discutir o caso perante o rei. O primeiro escreveu: "O vinho é a coisa mais forte"; o primeiro escreveu: "O vinho é a coisa mais forte"; o segundo: "O rei é o mais forte"; e o terceiro: "As mulheres segundo: "O rei é o mais forte"; e o terceiro: "As mulheres são as mais fortes, mas acima de todas as coisas, a verdade são as mais fortes, mas acima de todas as coisas, a verdade alcança a vitória". A sobrevivência da obra que chamamos alcança a vitória". A sobrevivência da obra que chamamos de I Esdras deve-se, em grande parte, à popularidade que de I Esdras deve-se, em grande parte, à popularidade que essa história desfrutava entre os cristãos que a herdaram essa história desfrutava entre os cristãos que a herdaram dos judeus.

dos judeus.

O livro de Tobias deve ser classificado nos primeiros O livro de Tobias deve ser classificado nos primeiros lugares entre os "best-sellers" de seus dias. Trata-se de um lugares entre os "best-sellers" de seus dias. Trata-se de um "conto" de primeira categoria com um excelente enredo "conto" de primeira categoria com um excelente enredo muito bem executado. Foi escrito aproximadamente em muito bem executado. Foi escrito aproximadamente em 200 a.C. provavelmente por um judeu egípcio ou babilônio, 200 a.C. provavelmente por um judeu egípcio ou babilônio, influenciado por certos escritos gentios, embora toda a sua influenciado por certos escritos gentios, embora toda a sua

visão moral e espiritual seja moldada pelas escrituras do visão moral e espiritual seja moldada pelas escrituras do Antigo Testamento. A história conta sobre um certo judeu Antigo Testamento. A história conta sobre um certo judeu chamado Tobias, de Nínive, que enviou seu filho Tobias a chamado Tobias, de Nínive, que enviou seu filho Tobias a uma peregrinação incerta pela Média, acompanhado por uma peregrinação incerta pela Média, acompanhado por Azarias (o anjo Rafael disfarçado). Ali eles encontraram e Azarias (o anjo Rafael disfarçado). Ali eles encontraram e ajudaram uma jovem chamada Sara, cujos sete maridos ajudaram uma jovem chamada Sara, cujos sete maridos haviam sido mortos pelo demônio Asmodeu, todos eles na haviam sido mortos pelo demônio Asmodeu, todos eles na noite de núpcias. Tobias e Sara se casaram e viveram fel

noite de núpcias. Tobias e Sara se casaram e viveram felizesizes desde então!

desde então!

A História de Susana e as Histórias de Bel e o Dragão A História de Susana e as Histórias de Bel e o Dragão seguem a verdadeira tradição de "história de romance seguem a verdadeira tradição de "história de romance policial". Susana, a bela esposa de um judeu babilônio, policial". Susana, a bela esposa de um judeu babilônio, resistiu aos avanços de dois juízes anciãos, cujas intenções resistiu aos avanços de dois juízes anciãos, cujas intenções não eram nada honrosas, e então eles ameaçaram levantar não eram nada honrosas, e então eles ameaçaram levantar uma acusação falsa contra ela alegando um "caso" com um uma acusação falsa contra ela alegando um "caso" com um  jovem.

 jovem. Ela Ela foi foi condenada condenada à à morte. morte. Mas Mas Daniel Daniel exigiu exigiu umum novo julgamento, no qual os dois juízes fossem levados a novo julgamento, no qual os dois juízes fossem levados a dar provas de evidência contraditória. Susana foi absolvida dar provas de evidência contraditória. Susana foi absolvida e os juízes condenados à morte.

e os juízes condenados à morte.

A História de Bel é uma polêmica contra os deuses A História de Bel é uma polêmica contra os deuses pagãos e a idolatria em geral. Daniel, diz a história, pagãos e a idolatria em geral. Daniel, diz a história, recusou-se a adorar Bel e afirmou que as provisões de recusou-se a adorar Bel e afirmou que as provisões de comida e bebida que os sacerdotes ofereciam àquele deus, comida e bebida que os sacerdotes ofereciam àquele deus, todos os dias, não eram comidas por ele. Ciro ordenou que todos os dias, não eram comidas por ele. Ciro ordenou que os sacerdotes provassem sua crença. Confiantemente, eles os sacerdotes provassem sua crença. Confiantemente, eles colocaram a comida e a bebida em ordem e lacraram as colocaram a comida e a bebida em ordem e lacraram as portas, porém havia uma entrada secreta debaixo da mesa! portas, porém havia uma entrada secreta debaixo da mesa! Mas Daniel levou a melhor porque secretamente espalhara Mas Daniel levou a melhor porque secretamente espalhara cinzas no chão do templo, antes que as portas fossem cinzas no chão do templo, antes que as portas fossem fechadas. Pela manhã, a comida e a bebida haviam fechadas. Pela manhã, a comida e a bebida haviam desaparecido e os sacerdotes estavam jubilantes. Mas as desaparecido e os sacerdotes estavam jubilantes. Mas as pegadas dos homens, mulheres e crianças nas cinzas pegadas dos homens, mulheres e crianças nas cinzas revelaram o segredo! Os sacerdotes e suas famílias foram revelaram o segredo! Os sacerdotes e suas famílias foram mortos e o ídolo e seu templo, destruídos.

Salmos e Hinos,

Salmos e Hinos, vários dos quais estão espalhados porvários dos quais estão espalhados por esses livros, são ilustrados no Cântico do Três Jovens esses livros, são ilustrados no Cântico do Três Jovens Santos que consiste em dois poemas separados por uma Santos que consiste em dois poemas separados por uma curta seção de prosa. O primeiro poema traz a oraçào de curta seção de prosa. O primeiro poema traz a oraçào de Azarias que, junto com seus dois companheiros, louvou a Azarias que, junto com seus dois companheiros, louvou a Deus do meio da fornalha ardente; o segundo é um cântico Deus do meio da fornalha ardente; o segundo é um cântico de louvor dos lábios dos "três jovens" ao Deus

de louvor dos lábios dos "três jovens" ao Deus que os haviaque os havia livrado da morte.

livrado da morte.

A literatura de

A literatura de SabedoriaSabedoria é representada por doisé representada por dois livros muito importantes, a Sabedoria de Salomão e a livros muito importantes, a Sabedoria de Salomão e a Sabedoria de Ben Sira. A Sabedoria de Salomão, escrito em Sabedoria de Ben Sira. A Sabedoria de Salomão, escrito em estilo epigramatico, foi composto por um judeu (ou j

estilo epigramatico, foi composto por um judeu (ou judeus)udeus) de Alexandria, talvez na primeira parte do primeiro século de Alexandria, talvez na primeira parte do primeiro século a.C, e é muito distinto dentre os escritos apócrifos, pelo a.C, e é muito distinto dentre os escritos apócrifos, pelo