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Art. 143 - O ano escolar compreenderá o ano letivo mais o período de férias.

Art. 144 - O período de férias ou recessos escolares constará no Plano Geral de Ensino (PGE) do OAE, mediante previsão no Programa Anual de Ensino (PAE) da Corporação ou outras publicações da DGEI.

Art. 145 - O Cmt do OAE poderá, mediante planejamento prévio e autorização do DGEI, utilizar o período de férias ou recesso escolar para a realização de estudos, viagens, estágios, atividades extracurriculares, cursos ou realização exames.

Art. 146 - Salvo exceções, a previsão de férias ou recesso escolar ocorrerá nos cursos ou estágio cuja duração seja superior a 01 (um) ano.

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Parágrafo único - As exceções a que se refere este artigo serão inerentes aos casos autorizados ou designados pelo Cmt Geral.

Art. 147 - Na hipótese de aplicação de férias ou recesso escolar no curso ou estágio, segundo o artigo anterior, a Direção de Ensino do OAE deverá considerar:

I - O primeiro período de férias deverá ocorrer após o final do primeiro semestre de cada ano letivo;

II - O segundo período de férias, se dará após o final do segundo semestre de cada ano letivo e antes do início do ano letivo subsequente.

Art. 148 - O início do ano letivo, bem como o início e o encerramento dos cursos de formação, habilitação, especialização e estágios realizados no OAE, deverão ser marcados por solenidades.

SEÇÃO II

DO REGIME DE TRABALHO

Art. 149 - Os regimes de trabalho a serem implantados no decorrer do ano letivo do OAE, terão a duração fixada no PGE.

Art. 150 - O ensino do OAE compreenderá:

I - Sessões de estudo, aulas ou sessões de instrução;

II - Provas ou avaliações, podendo estas ser escritas ou práticas e de execução; III - Serviços internos e externos;

IV - Atividades extraclasses; V - Visitas de estudo;

VI - Estágios práticos;

VII - Cursos ou estágios de férias.

§1º - Todas as atividades previstas neste artigo poderão ser realizadas em qualquer dia e horário, conforme convier às necessidades do ensino.

§2º - Os cursos ou estágios de férias a que se refere o inciso VII deste artigo deverão ser básicos ou expeditos, a fim de atender a hipótese de aplicação do art. 156 deste Regimento.

§3º - Os serviços internos serão executados pelos alunos do CFAP 31º Vol., durante o decorrer do ano letivo, a critério do Cmt.

§4º - Compete ao Corpo de Alunos a confecção e fiscalização das escalas dos serviços dos discentes.

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SEÇÃO III

DA FREQÜÊNCIA ESCOLAR

Art. 151 - Será obrigatória a frequência do aluno em todos os trabalhos escolares, exceto nos casos previsto no Estatuto dos Policiais Militares (Lei nº 443, de 01 de julho de 1981), no R-1 ou RISG, bem como:

I - Restrição médica quanto à prática de esforços físicos devido a acidente sofrido; II - Doença infectocontagiosa;

III - Afastamento eventual e temporário para visita médica e exames clínicos; IV - Serviços eventuais ou comissões de representação;

V - Dispensa fundamentada do Cmt CA;

VI - Outros casos autorizados pelo Cmt do OAE.

Art. 152 - Nenhum professor ou instrutor poderá dispensar dos trabalhos escolares qualquer aluno do CFAP 31º Vol.

Art. 153 - O afastamento, devidamente autorizado por quem de direito, da aula, sessão ou instrução, deverá ser registrado em livro próprio, pelo Chefe de Turma.

SEÇÃO IV

DA PERDA DE PONTOS

Art. 154 - Será atribuído ao aluno que deixar de realizar a instrução ou qualquer atividade escolar correspondente a 01 (uma) sessão, a seguinte perda de pontos:

I - 01 (um) ponto perdido, em caso de falta justificada;

II - 03 (três) pontos perdidos, em caso de falta injustificada, independente das sanções disciplinares.

Parágrafo único - O cálculo de pontos perdidos será obtido a partir do produto do total de sessões da atividade não assistida ou não realizada por um dos valores descritos nos incisos do presente artigo.

Art. 155 - Os pontos perdidos serão cumulativos e o total será obtido a partir do somatório dos resultados dos produtos especificados no artigo anterior.

Art. 156 - O número máximo de pontos perdidos de frequência do aluno, não poderá exceder a 25% (vinte e cinco por cento) da carga horária prevista da disciplina, bem como a de todo curso conforme preceitua o art. 17 do RPCEE.

Art. 157 - O controle do número de pontos perdidos pelo aluno será mensal, e deverá ser publicado em BI até o quinto dia útil do mês subsequente.

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Art. 158 - O controle de pontos perdidos será realizado no âmbito das SU do CA, cujos respectivos Cmt de Cia remeterão seus relatórios de controle ao Cmt do CA, o qual emitirá parecer ao ChDivEns e ao Cmt do OAE, efetuando observações e providências adotadas em relação ao discente faltoso, especialmente quando o caso se tratar de falta injustificada.

Art. 159 - O controle de pontos perdidos deverá ser efetuado, sendo responsabilidade do Cmt do CA.

Art. 160 - O aluno que se encontrar próximo ao limite de pontos perdidos previstos no art. 156 deste Regimento, deverá ser alertado pelo CA sobre a hipótese de desligamento do curso ou estágio que estiver frequentando.

SEÇÃO V

DO DESLIGAMENTO

Art. 161 - Será desligado do curso ou estágio em que estiver matriculado o aluno que incidir num dos incisos previsto no art. 14 do RPCEE.

§1º - Caberá ao Cmt a instauração de CED nos casos pertinentes e que o desligamento assim o exigir.

§2º - O aluno desligado por pontos perdidos terá direito à rematrícula devendo ser observado o disposto no art. 15 do RPCEE.

§3º - O desligamento do aluno será apreciado pelo Cmt Geral da Corporação, a quem caberá sua homologação.

SEÇÃO VI

DA HABILITAÇÃO À MATRÍCULA

Art. 162 - Será considerado habilitado à matrícula, o candidato aprovado em todo o certame do concurso de admissão em que estiver inscrito e classificado dentro do número de vagas estabelecido em edital.

Parágrafo único - O edital do concurso norteará todo o processo seletivo a fim de habilitar os aprovados à matrícula.

Art. 163 - Terminados os trabalhos dos exames de seleção, os candidatos aprovados e habilitados à matrícula serão relacionados e classificados em ordem decrescente pelo grau final obtido no certame.

Art. 164 - O Cmt Geral, mediante proposta do DGEI, matriculará os candidatos aprovados no processo de seleção, de acordo com o edital do respectivo concurso e dentro do número de vagas previstas nesse.

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Art. 165 - O aluno do CFSd, recém incluído nas fileiras da Corporação, prestará compromisso perante a Bandeira Nacional, conforme o previsto nos artigos 31 e 32 do Estatuto dos Policiais Militares (Lei nº 443, de 01jul81).

Parágrafo único - O juramento a que se refere este artigo ocorrerá por ocasião da solenidade de encerramento do curso de formação.

SEÇÃO VII

DO TRANCAMENTO DE MATRÍCULA

Art. 166 - O discente do OAE terá direito ao trancamento de matrícula, apenas uma vez, autorizada pelo Cmt Geral, nos casos previstos no art. 12 do RPCEE, bem como nos previstos no Decreto nº 43.873, de 08 de outubro de 2012.

Art. 167 - O aluno do CFSD que sofrer acidente em ato ou consequência de ato de serviço, ficando temporariamente incapaz, terá sua matrícula trancada e sua vaga assegurada para tão logo seja considerado apto ao serviço, seja rematriculado no CFSD seguinte, respeitando-se o disposto no art. 15 do RPCEE.

Art. 168 - Na hipótese de constatação de gravidez pela junta médica da PMERJ, no decorrer do curso, a aluna do CFSd terá sua matrícula trancada, devendo sua vaga ser assegurada, nos termos do Caput do artigo anterior, devendo reiniciar o curso em todas as suas etapas. Ficando a disposição da administração até o fim da condição que a impossibilite de realizar o curso.

Art. 169 - Nos casos previstos nos artigo166, a idade para a segunda matrícula ou rematrícula, será considerada como a data de término do período de inscrições para o concurso em que o requerente foi aprovado.

Art. 170 - Nos casos previstos nos artigos 167 e 168, caso haja afastamento do aluno das atividades, o mesmo ocorrerá sem prejuízo da remuneração a que faz jus, mantendo a graduação inicial da incorporação.

Parágrafo único: O mesmo não ocorrerá nos casos de desligamento e trancamento da matrícula citados neste Regimento, onde o aluno será licenciado.

Art. 171 - Caso haja necessidade de serviço, o aluno afastado do curso, após a rematrícula, poderá ser aproveitado nas atividades inerentes ao cargo, ainda que não tenha concluído por completo as suas atividades, sempre a critério da autoridade administrativa que lhe for hierarquicamente superior.

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SEÇÃO VIII

DO ADIAMENTO DE MATRÍCULA

Art. 172 - O adiamento de matrícula é previsto somente aos policiais militares que já pertencem à Corporação, não se aplicando aos candidatos do CFSd, devendo ser observado o preceituado no art. 13 do RPCEE.

SEÇÃO IX DA REMATRICULA Art. 173 - A rematrícula ou segunda matrícula ocorrerá: I - Por trancamento de matrícula;

II - Por desligamento oriundo da ultrapassagem de pontos perdidos;

III- Pelo fato do candidato ultrapassar a idade prevista no edital do seu concurso. Art. 174 - À rematrícula deverá ser observado o disposto no art. 15 e 17 do RPCEE.

Art. 175 - A rematrícula será efetivada somente em início de curso ou ano letivo, dentro do prazo máximo de 02 (dois) anos, contados a partir da data em que se deu o trancamento da matrícula. §1º - A Rematrícula deverá ser realizada no prazo máximo da ocorrência da primeira Verificação Corrente de qualquer Disciplina do Curso.

§2º - No caso das policiais femininas que tiverem sua gravidez constatada por Junta Médica da PMERJ, a rematrícula deverá ser feita ao término da Licença maternidade e/ou Licença amamentação,conforme caput e parágrafo primeiro do presente artigo, ao iniciar a primeira turma subsequente, observando-se o prescrito no art.67 do Estatuto dos Policiais Militares.

§3º Só terá direito a rematrícula o aluno que tiver pontos perdidos oriundos de acidentes considerados ato de serviço.

Art. 176 - A rematrícula será condicionada à aprovação em pesquisa social, inspeção de saúde e no exame físico, a ser realizada nos moldes do último edital de concurso do CFSd, por junta especial do CRSP.

SEÇÃO X

DO CONCURSO DE ADMISSÃO

Art. 177 - O concurso público de admissão ao CFSd se constituirá de acordo com os critérios estabelecidos em seu edital.

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CAPÍTULO IV

DA AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO DO ENSINO E DA APRENDIZAGEM

SEÇÃO I

DA AVALIAÇÃO DO ENSINO DO DOCENTE

Art. 178 - A avaliação das atividades docentes se fará pela observação direta da conduta do docente através da supervisão escolar, e pesquisas que permitam aferir o rendimento do docente nos diversos trabalhos escolares ou outros instrumentos de medidas criados pela Div Ens.

Art. 179 - A supervisão pedagógica é o processo que deve se adaptar às várias circunstâncias do trabalho acadêmico, visando identificar as dificuldades, sugerindo soluções e auxiliando os professores a vencer tais dificuldades.

Art. 180 - A fim de atender a qualquer diversidade de situações, a supervisão pedagógica poderá

assumir diferentes formas ou “tipos”, podendo a DivEns fazer uso dos seguintes modelos tidos

por consagrados:

I - Supervisão Escolar Corretiva; II - Supervisão Escolar Preventiva; III - Supervisão Escolar Construtiva; IV - Supervisão Escolar Criativa.

§1º - A Supervisão Corretiva visa identificar e localizar erros e deficiências para tentar corrigi-los. É o tipo mais próximo do conceito antigo de supervisão: a autocrática. Pode-se considerar pouco científica, superficial, quase que tratando apenas dos sintomas, sem averiguações mais profundas das causas determinantes. Por isto, é mais fácil de ser realizada, mas também, pode incorrer em certos riscos tais como: tratar pessoas e situações como se fossem todas iguais; considerar os problemas isoladamente; atuar de maneira empírica e talvez injusta; e provocar atitudes emocionais negativas no professor. Contudo, face à doutrina administrativa da corporação, que se fundamenta num organograma vertical basilado pela hierarquia e disciplina, este tipo de supervisão se torna um dos mais úteis ao sistema escolar do OAE.

§2º - A Supervisão Preventiva é profilática e, portanto, objetiva evitar problemas, antes que estes apareçam.

§3º - A Supervisão Construtiva visa mais o desenvolvimento pessoal e profissional do professor do que a solução de problemas encontrados nas situações do ensino-aprendizagem, desde que a maior parte desses problemas seja causado por deficiência na atuação do docente. Requer,

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portanto, a permanente e progressiva qualificação do professor.

§4º - A Supervisão Criativa objetiva estimular o docente para uma ação criativa, pois observa o professor como um “artista” da educação.

§5º - Há de ser considerado que na prática, nenhum tipo de supervisão escolar é aplicável em sua pureza teórica, havendo, portanto a complementação de um tipo com os demais, que além de inevitável, apresenta-se altamente válida.

Art. 181 - Caberá à Divisão de Ensino a realização da Supervisão Escolar, a ser desempenhada por um pedagogo ou Oficial possuidor do CTE ou graduado em pedagogia.

Art. 182 - A indicação dos profissionais que realizarão a supervisão escolar será efetuada pelo Ch da Div Ens ou através de seleção do Banco de Talentos/SESEG.

Art. 183 - O Cmt poderá baixar normas especificas com o objetivo de sistematizar os critérios de avaliação do Corpo Docente do CFAP 31º Vol., indicando os processos que deverão ser utilizados para a apuração e melhoria do rendimento do ensino, bem como, o detalhamento da execução da supervisão escolar.

SEÇÃO II

DOS PROCESSOS E INSTRUMENTOS DE MEDIDA

Art. 184 - A avaliação do rendimento da aprendizagem deverá ser realizada de acordo com o previsto nas Instruções Provisórias para Avaliação do Ensino e Medida de Aprendizagem (IP 13), publicas no Aditamento ao Bol PM nº 234, de 17 de dezembro de 1998.

Art. 185 - São instrumentos de mensuração da aprendizagem: I - Prova Escrita;

II - Prova Oral;

III - Prova Prática ou de Execução.

Parágrafo único - Os instrumentos de mensuração da aprendizagem se encontram especificados no art. 4º das IP-13.

Art. 186 - São processos de medidas da aprendizagem na Corporação: I - Verificação Imediata (VI);

II - Verificação de Estudo (VE); III - Verificação Corrente (VC); IV - Verificação Especial (VEsp); V - Verificação Final (VF);

VI - Verificação Suplementar (VS)

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características, encontram-se descritos nos artigos 5º e 6º, respectivamente, das IP-13.

SEÇÃO III

DAS VERIFICAÇÕES IMEDIATAS E DE ESTUDOS Art. 187 - A duração da VI não ultrapassará os 10 min (dez minutos).

Art. 188 - Tanto as VI quanto as VE poderão ocorrer com ou sem o conhecimento prévio do aluno, sendo a aplicação desses processos para medir a aprendizagem.

Art. 189 - A VE, observada sua definição e característica, constantes no art. 6º, inciso III das IP- 13, funcionará como complementar à VC.

§1º - A VE ocorrerá preteritamente à aplicação das VC e não poderá computar mais de 50% (cinquenta por cento) do grau total da VC.

§2º - Devido a VE incidir no cálculo do grau do aluno na disciplina, o docente deverá comunicar com antecedência o Chefe da Seção de Avaliação, sobre aplicação deste processo de medida da aprendizagem.

§3º - O docente, observado o disposto no §1º deste artigo, deverá entregar à Seção de Avaliação os graus aferidos na VE o mais rápido possível e antes da aplicação da VC.

Art. 190 - A duração da VE não ultrapassará os 50 min (cinquenta minutos).

SEÇÃO IV

DAS PROVAS ESCRITAS

Art. 191 - As provas escritas poderão abranger a totalidade ou uma parte dos assuntos ministrados numa matéria ou em várias matérias que compõe um curso ou estágio durante o ano letivo, com exceção das VF e VS.

Parágrafo único - As VF e VS, necessariamente, abrangerão a totalidade dos assuntos ministrados numa matéria ou em várias matérias que compõe um curso ou estágio durante o ano letivo, devendo ser observado o previsto no art. 6º, incisos V e VI das IP-13.

Art. 192 -As provas escritas, com exceção das VI, VE e VESp, não deverão exceder o prazo de 04 (quatro) horas de duração.

Art. 193 - As provas escritas serão realizadas de acordo com o planejamento da DivEns, sendo os alunos cientificados da data da realização da avaliação através do Quadro de Trabalho Semanal (QTS) ou memorando da DivEns ou calendário de verificações.

Art. 194 - Não fará parte do calendário de verificações:

I - As VI ou VE, por suas características, previstas no art. 6º, I e III da IP-13, bem como o previsto no art. 192 do presente regimento.

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II - As VS, por suas características, previstas no art. 6º, VI das IP-13, uma vez que será aplicada ao aluno ao ser constatada sua reprovação na disciplina, observado o prescrito no art. 252, parágrafo único e art. 253 do presente regimento.

Art. 195 - No caso de alteração no calendário de verificações, tais como adiamentos ou antecipações, o discente será cientificado da nova data de realização da prova com, no mínimo, 48h (quarenta e oito horas) de antecedência.

Art. 196- As provas escritas serão confeccionadas com as questões do Banco de Questões.

Art. 197 - Após a aplicação, as provas escritas serão encaminhadas à Seção de Avaliação pelos fiscais ou coordenadores de provas, com o devido relatório constando as alterações observadas em sala durante sua realização.

Parágrafo único - Terminado o processo que trata este artigo, os cartões respostas serão corrigidos na Seção de Avaliação.

Art. 198 - Uma vez corrigidas, será realizada a vista de prova, através de publicação em Boletim interno do CFAP do caderno de questões e respectivo gabarito.

Art. 199 - Os elementos da prova escrita se encontram especificados no art. 9º da IP-13.

SEÇÃO V

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