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3 METODOLOGIA

3.2 SUJEITOS 22

3.3.3 Avaliações psicofisiológicas

Percepção subjetiva de esforço (PSE)

Para avaliação da PSE os participantes foram orientados a indicar no final da prova o nível subjetivo de esforço realizado, qualificando assim, a dificuldade de realização da prova. Para tanto se utilizou à escala de Borg (2000) de 6 a 20 compreendendo, portanto 15 unidades. O índice 6 foi ancorado por Borg à expressão "sem nenhum esforço”, o 13 como um exercício "um pouco intenso” e o 20 como um tipo de esforço "máximo absoluto”, (anexo 2).

Freqüência cardíaca (FC)

Durante a realização das provas foi realizado a mensuração da FC por um monitor de FC da marca Polar modelo F1.

Análise do lactato sanguíneo (LAC)

Foram considerados os procedimentos indicados por Maglischo (1999), através da coleta de uma amostra de 5 a 25 microlitros de sangue, retirada da ponta do dedo. Esta coleta foi realizada um minuto após cada prova e analisada em analisador portátil de lactato modelo Acusport. Para a coleta de sangue foi utilizado um lancetador (modelo caneta), lancetas descartáveis e tiras reagentes para dosagem de LAC.

3.4 ANÁLISE ESTATÍSTICA

Este estudo teve como variável independente a utilização da roupa de Neoprene e como variáveis dependentes as respostas para CB, FB, IN, escala de Borg, FC e LAC.

Foi realizada estatística descritiva (médias e desvios-padrão) e estatística inferêncial (comparação entre as médias) pela utilização do teste de Wilcoxon com nível de significância em 0,05.

Durante os procedimentos experimentais, houve a necessidade da repetição do teste submáximo com utilização da roupa de neoprene entre dois dos participantes, para que conseguissem manter velocidades médias similares à realizada no teste sumáximo com utilização da sunga de lycra. Dessa forma, nenhum dos participantes foi excluído do estudo.

Os dados apresentados na tabela 1 caracterizam a amostra. Observa-se uma média de envergadura (175,62 cm) um pouco maior que a da estatura (174,75 cm), acarretando em um índice para razão E/Est maior que 1, característica importante para o desempenho na natação, visto que, maiores medidas de envergadura permitem um maior desenvolvimento de força propulsiva (PRESTES et al, 2006), e um índice de massa corporal dentro dos preditos normais (ACSM, 2006).

Tabela 1 - Médias e desvios padrão de massa corporal total, estatura, envergadura e índice de massa corporal. esforço. A intensidade máxima com a utilização da sunga de lycra ficou padronizada como o referencial, intensidade de 100%. O resultado obtido para o teste máximo com a utilização da roupa de neoprene apresentou intensidade de aproximadamente 107% do referencial, enquanto que os testes submaximo com lycra e submáximo

No estudo do Carvalho et al (2006) ficou verificado uma diferença em média de 7,4% os outros participantes dos estudos que encontraram menor porcentagem de melhora no rendimento.

Nos estudos citados o efeito da roupa ficou atribuido ao aumento da flutuabilidade e a redução do arrasto de fricção.

Em contra partida Chatard et al (1995) não acusaram influências de resultado de tempo para nadadores de elite em distância de 400m. Porém, quando submeterem 8 TRIATHLETAs as mesmas condições de teste, diagnosticaram uma redução de 19 segundos (+ 6%) para o tempo total de realização da prova. Tais dados os permitiram concluir que a roupa exerce efeito sob forma de melhora de desempenho principalmente para aqueles que apresentam menor nível de eficiência.

Tabela 2 - Médias e desvios padrão para a intensidade relativa de esforço apresentaram resultados significativamente diferentes (p<0,05). A Vm aumentou em aproximadamente 6%, enquanto o IN aumentou em média 15%. O aumento do IN neste caso ocorreu em maior parte devido ao aumento da Vm, já que seu valor é obtido pela multiplicação das variáveis Vm e CB, e dentre essas somente a Vm revelou diferença estatisticamente significativa.

O aumento encontrado para Vm é corroborado pelo estudo de Parsons e Day (1986) que ao proporem duas séries de 30 minutos de nado a 16 voluntários com e sem a utilização da indumentária, observaram um aumento de 7% na velocidade de realização do nado com o material.

Além do aumento da Vm a FB e o CB se mantiveram inalterados, cabe salientar que são resultados interessantes se pensarmos que mesmo com a manutenção dos valores destas variáveis os nadadores conseguiram atingir Vm e IN maiores, nadando por tanto com maior eficiência (SMITH et al, 2002; CASTRO et al, 2005; CAPUTO et al, 2001).

Tabela 3 - Média e desvios padrão dos parametros cinematicos do nado em teste de esforço máximo com e sem o uso da roupa de neoprene.

Variá ve is

C in em áticas Teste m áxim o Lycra Teste m áxim o N eoprene P

Vm 1,32 + 0,08 1,40+ 0,1 0,0115*

FB 36 + 2,72 35 + 3,96 0,5271

CB 2,22 + 0 ,1 2 2,33 + 0,2 0,3621

IN 2,94 + 0 ,2 6 3,37 + 0,25 0,0172*

Velocidade M édia (Vm), Frequencia de braçada (FB), Comprimento de braçada (CB), Índice médio de nado (IN); *p<0,05

Entre as variáveis psicofisiológicas não foi detectado nenhuma diferença significativa nos testes máximos realizados (Tabela 4).

Assim como para a FB e o CB, aqui também observa-se a importância do melhor rendimento do nado com a matutenção dos parametros psicofisiológicos. Ou seja, a roupa trouxe vantagem para os nadadores por proporcionar para uma mesma frequência cardíaca, concentração de lactato sanguíneo e percepção subjetiva de esforço, um desempenho melhor (maior Vm e IN).

Tabela 4 - Média e desvios padrão dos parametros psicofisiológicos do nado em teste de esforço máximo com e sem o uso da roupa de neoprene.

V ariá ve is

P sico fisio ló g icas T este m áxim o Lycra Teste m áxim o

N eo p ren e P

FC 171 + 6,18 164 + 14,16 0,484

LAC 9,36 + 2,58 9,86 + 3,06 0,674

PSE 18 + 0,99 18 + 1,20 0,654

Frequencia cardiaca (Fc), Lactato sanguineo (LAC) e Percepção subjetiva de esforço (PSE );*p<0.05

O resultado entre a comparação das médias da velocidade em esforço submáximo com e sem o uso da roupa de neoprene (Tabela 5) não foi estatisticamente significante (p>0,05), o que possibilita a comparação entre as demais variaveis. A FB teve uma alteração de 3 ciclos por minuto entre o testes (de 31 + 1,67 com lycra para 28 + 2,32 com neoprene), uma diferença de 20cm por ciclo para o CB ( de 2,36m + 0,11 para 2,56m + 0,13) e um IN aumentado em 0,26 quando adicionado o traje neoprene.

Diferentemente do teste máximo, aqui a alteração do IN deveu-se em maior parte a mudança ocorrida no CB. O aumento do CB, assim como a diminuição da FB para uma mesma velocidade, serve como um indicativo de uma adequação técnica mais apurada, enquadrando-se nas indicações de (CAPUTO et al 2001).

Sharp e Costill (1989) já haviam evidenciado um aumento no CB em nados submáximos em estudo realizado com nadadores que haviam se depilado, com o objetivo de reduzir o atrito, porém neste caso as respostas foram ainda mais evidentes, passando de um CB de 2,07m/ciclo para um de 2,31 (24 cm, correspondentes a um aumento de aproximadamente 11%, frente ao presente estudo que encontrou uma diferença de aproximadamente 8%.

Tabela 5 - Média e desvios padrão dos parametros cinemáticos do nado em teste de que apresentaram diferenças estatisticamente significantes (p<0,05) entre os testes, com diminuição de 34% e 15% para cada variavel respectivamente (Tabela 6). Ou seja, para uma mesma intensidade de esforço, os atletas obtiveram um desgaste menor, como uma percepção de esforço também diminuida.

Tabela 6 - Média e desvios padrão dos parametros psicofisiológicos do nado em teste de esforço submáximo com e sem o uso da roupa de neoprene.

V a riá ve is Teste s u b m á xim o Teste su b m á xim o

P sico fisio ló g icas______________ Lycra_____________________ N eo p ren e________________ p_______

FC 141 + 17,20 125 + 18,81 0,093

LAC 5,98 + 1,83 3,94 + 0,92 0,012*

PSE 13 + 0,74 11 + 1,46 0,017*

Frequencia cardiaca (Fc), Lactato sanguineo (LAC) e Percepção subjetiva de esforço (PSE );*p<0.05

Estes resultados, juntamente com os outros já expostos, nos permitem atribuir uma real melhora de desempenho com o uso da roupa de neoprene. Ao realizar um apanhado da revisão de literatura atual sobre o assunto, salvo o trabalho de

Toussaint et al (1989) que verificou o arrasto hidrodinâmico em velocidades pré- estabelecidas, não se encontrou nenhum trabalho que estudasse o efeito da roupa de neoprene em testes submáximos (todos se limitaram a comparação do tempo total em provas máximas), nem tão pouco a comparação de variveis cinemáticas e psicofisiológicas em ambos os testes (máximo e submáximo). Dessa forma, os achados deste estudo, veêm contribuir com exposição de dados até então não desponíveis, para a comprovação e quantificação da vantagem do uso do material de neoprene perante ao material lycra.

5. CONCLUSÃO

O presente estudo objetivou verificar os efeitos do uso da roupa de neoprene em TRIATHLETAs experientes, comparados ao uso de vestimentas convencionais nas variáveis cinemáticas e psico-fisiológicas. Dessa forma, os objetivos foram atingidos e a hipótese proposta no início do trabalho ficou aceita como verdadeira.

De modo geral, os resultados indicaram ter a roupa, um efeito positivo sobre o desempenho dos TRIATHLETAs. Em intensidade máxima, com o uso do material, os participantes foram capazes de nadar 7% mais rápidos, com uma Vm aumentada em 6% e um IN em 15%. Além disto a FB e o CB não se alteraram indicando maior eficiência de nado com a roupa de neoprene.

Em teste submáximo observou-se uma melhora técnica de nado (menor FB e maior CB para uma mesma velocidade e consequentemente um maior IN), com um desgaste menor e uma percepção subjetiva de esforço também diminuída.

Estes achados, juntamente com a literatura disponível, nos permitem atribuir e quantificar de forma mais objetiva os efeitos proporcionados pelo uso da roupa de neoprene. Porém alguns cuidados devem ser tomados na hora da generalizar estes resultados, visto algumas limitações do estudo. Referimo-nos certamente ao número reduzido da amostra e a dificuldade de encontrar outros estudos com metodologia semelhante para comparação. Sendo assim, estudos futuros devem ser realizados, tanto para suprir as limitações desse como para preencher outras lacunas existentes na literatura sobre o assunto, como a falta de estudos que avaliem outros atletas que utilizam este equipamento, como nadadores que participam de travessias.

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ANEXOS

ANEXO 1

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

a) Você está sendo convidado a participar de um estudo intitulado RENDIMENTO a natação, nas distancias de 400 metros, para as variáveis cinem áticas e psico- fisio ló g ica s envolvidas na modalidade.

c) Caso participe do estudo terá que realizar alguns procedimentos antes e durante assim como estar sujeito a certos riscos, tais como:

• sentir exaustão e taquicardia que melhoram após a interrupção das provas.

• dores musculares e articulares durante e após a realização das provas

• pequeno desconforto na realização da dosagem de lactato sanguíneo.

e) A pesquisa trará como principais benefícios: a) subsídios para uma melhor prescrição do treinamento pelos técnicos; b) verificação da real contribuição do neoprene no rendimento.

f) A pesquisadora Karini Borges dos Santos, responsável pelo estudo, poderá ser contatada no Departamento de Educação Física UFPR, (DEF) de segunda a sexta

das 13:30 as 17:00 horas ou pelo telefone 9115-8236. O orientador, prof. Paulo César Barauce Bento, poderá ser contatado pelos fones 9966-6169 e 3360-4326.

g) Estão garantidas todas as informações que você queira, antes durante e depois do estudo.

h) Neste estudo não será utilizado um grupo controle placebo.

i) Sua participação neste estudo é voluntária. Você tem a liberdade de recusar participar do estudo, ou se aceitar a participar, retirar seu consentimento a qualquer momento. Este fato não te prejudicará em nenhum tipo de quesito.

j) Terão acesso às informações relacionadas ao estudo, a autora e seu devido

l) Pela sua participação no estudo, você não receberá qualquer valor em dinheiro.

m) Quando os resultados forem publicados, não aparecerá seu nome, e sim um código.

n) Durante 48 horas antes da realização da prova você não deverá ingerir nenhum tipo de medicamento sem informar antecipadamente a pesquisadora do respectivo trabalho.

o) Durante 24 antes dos testes você deve evitar ingerir substâncias estimulantes como café, refrigerantes (cola), etc.

Eu, ________________________________________________ li o texto acima e compreendi a natureza e objetivo do estudo ao qual fui convidado a participar. A

ANEXO 2

Escala de percepção subjetiva de esforço

6

-7 m u ito fácil

8

-9 fácil

10

-11 relativam en te fácil

12

-13 lig eiram en te can sativo

14

-15 can sativo

16

-17 m u ito can sativo

18

-19 exa u s tivo

20

-Adaptado de BORG; NOBLE, 1974

Anexo 3

Protocolo de anotação dos dados

Tempo

int. nome 50 50 50 50 50 50

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