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BNDES como principal ferramenta de apoio ao setor frigorífico brasileiro

3.1 BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL

5.1.3 BNDES como principal ferramenta de apoio ao setor frigorífico brasileiro

Com objetivo de analisar a atuação do BNDES como a principal ferramenta de apoio às empresas brasileiras, e como foco deste trabalho, analisar sua atuação em se tratando do setor de carnes brasileira, onde as principais empresas do setor são conhecidas mundialmente, observa-se que o BNDES teve êxito ao incentivar as empresas a assumirem uma posição e papel essencial para a economia brasileira.

A internacionalização da JBS e da Marfrig foram semelhantes. Ambas começaram sua internacionalização voltadas para o mercado continental, da América do Sul, iniciando

0.76 1.92 2.54 2.54 0.5 0.6 0.6 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

BRF

suas primeiras aquisições na Argentina. No caso da Marfrig, a empresa se aprofundou mais no mercado latino, adquirindo empresas no Chile, Peru e Uruguai. Ambas avançaram também para o mercado americano, forte no consumo de carne, principalmente bovina, foco de produção de ambas as empresas até então. O avanço da JBS no mercado americano foi mais intenso, que veio a ser uma das empresas líderes no mercado.

A Marfrig e JBS também investiram sua entrada no mercado Europeu, embora com pouco destaque se comparadas seus investimentos nos Estados Unidos e nos países latino-americanos. A Marfrig encontra-se um pouco mais bem-sucedida no mercado Europeu do que comparada a JBS, contudo, a JBS obtém grande destaque no mercado australiano, local também bem importante para o comércio de carnes.

Enquanto a JBS e Marfrig investiam na sua internacionalização, a BRF ainda não existia completamente, enquanto isso a Sadia e Perdigão buscavam seu espaço no mercado internacional de maneira mais tímida. Mas, ambas já obtinham destaque de exportação para mercados como China, Hong Kong, Japão, Oriente Médio e Europa, e também alguma ou outra aquisição ou joint venture. Quando formada, a BRF, também procurou investir mais a fundo nesses mercados que a Sadia e Perdigão atuavam.

Em meio a todos esses eventos, visto detalhadamente no histórico de cada empresa, é possível ver a importância do BNDES como sendo uma ferramenta financeira de apoio às empresas nacionais, pois este fez de pequenas/médias empresas tornarem-se gigantes do mercado, e isso não só se adequa ao setor de carnes.

Recentemente, o BNDES publicou um livro, chamado Livro Verde, em que neste são trazidos assuntos referentes aos desembolsos feitos pelo banco para internacionalização das empresas brasileiras. Segundo essa instituição, “ao BNDES foi delegada a coordenação dos Programas para ‘Consolidar e Expandir a Liderança’, que reunia setores com capacidade de projeção internacional: Bioetanol; Petróleo, Gás Natural e Petroquímica; Aeronáutica; Mineração; Siderurgia; Papel e Celulose; e Carnes” (BNDES 2017a, p. 135).

Através de um política para o desenvolvimento do mercado de capitais, e que dentro dela se encontra outras políticas, como a de internacionalização de empresas, que por meio do BNDESPAR, o banco utiliza de instrumentos como o de renda variável, principal forma de apoio ligada à internacionalização de empresa, em que “possibilitam a apropriação do lado positivo desses riscos, capturando ganhos maiores em caso de sucesso dos projetos, de forma que as eventuais perdas sejam (mais que) compensadas pelos retornos de outros empreendimentos do portfólio” (BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL, 2017a).

No gráfico a seguir é possível ver que tipos de instrumentos são mais efetuados pelo BNDES ao que diz respeito à renda variável.

Gráfico 8 - Composição da renda variável por instrumento (2016) (%).

Fonte: Adaptado de Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (2017a).

Observa-se que, dentro da renda variável, seu principal instrumento/tipo de ativo utilizado são as ações por parte das empresas de capital aberto.

A partir disso, também se tem dados referentes à composição da renda variável por setores, ou seja, quais setores capitalizaram mais este tipo de financiamento.

Gráfico 9 - Composição da renda variável por setor (2016) (%).

Fonte: Adaptado de Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (2017a).

77% 12%

9% 2%

Ações de Companhias Abertas Debêntures e Derivativos Ações de Companhias Fechadas Fundos de Investimento

28% 20% 17% 11% 11% 13%

Petróleo e Gás Energia Elétrica Mineração Alimentos Papel e Celulose Outros

A justificativa do BNDES sobre o apoio do setor de proteína animal deriva da Política de Desenvolvimento Produtivo (PDP), no intuito estratégico de buscar a liderança mundial e conquistar mercados, que incorporam dois objetivos: o primeiro de consolidar o país como o maior exportador do mundo em se tratando do segmento de proteína animal, e segundo fazer o setor de proteína animal ser o principal setor exportador do agronegócio do Brasil. Isso se deve ao destaque e vantagens competitivas que o setor tem, contudo, necessitam de uma escala para competir por custo e passar por processos para vencer as barreiras sanitárias que são impostas no país para a exportação (BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL, 2017a).

No gráfico a seguir é possível ver o apoio destinado ao setor de carnes do período de 2005 a 2016.

Gráfico 10 - Apoio do BNDES ao setor de carnes (2005-2016) (%).

Fonte: Adaptado de Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (2017a).

Segundo o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (2017a, p. 159), o apoio ao setor teve resultados positivos como:

Evolução na governança, na transparência e na responsabilidade socioambiental; assunção de uma posição de destaque no mercado mundial de proteínas; expressiva redução da informalidade, com importantes reflexos na qualidade dos produtos que chegam ao consumidor; o aumento da renda dos produtores; e a formalização das relações no setor. 26% 32% 12% 14% 8% 6% 2% 16%

Visto a evolução das empresas estudadas e como após os financiamentos concedidos pelo BNDES às empresas, vê-se a importância do banco para a evolução, não só do setor de carnes, como para todos os setores industriais, para o futuro da indústria brasileira, com capacidade de melhorar ainda mais. É visível a mudança econômica e social que o bando reproduz ao mercado brasileiro e prospera no ambiente internacional.

Na análise feita pelos autores Musacchio e Lazzarini (2015), o BNDES tende a apontar para as empresas lucrativas, aquelas que são candidatas a serem as “campeãs nacionais”. Porém, os autores indicam que os empréstimos do BNDES mais parecem uma transferência de capital do Estado para grandes empresas, sem efeito consistente em investimentos ou lucratividade/desempenho. De acordo com os autores, a falta de um efeito consistente em investimento ou lucratividade/desempenho pode ser explicada de duas maneiras: ou o BNDES concede empréstimos para empresas com mau desempenho e/ou socorre empresas falidas, e essa podendo sobreviver artificialmente, embora não tenha vantagens competitivas. Ou o BNDES empresta capital para empresas com bom desempenho, ao invés das empresas com mau desempenho, então pode-se argumentar que o BNDES está escolhendo empresas. O que não há nada de errado nisso, desde que os empréstimos sejam obtidos por motivos de necessidade e não por oportunismo. Mas levando em conta o modo de aceitação de empréstimos do BNDES que detém de um comitê técnico que analisa o projeto da empresa, com base na política industrial, tem-se que os empréstimos não são destinados a maus projetos. Segundo os autores, é possível que o BNDES selecione bons candidatos para serem os campões nacionais ou com intuito de garantir o pagamento dos empréstimos, o banco sistematicamente evita empréstimos às más empresas.

Outra análise, feita pelos autores Musacchio e Lazzarini (2015), concerne à linha de que há uma visão política partidária entre empresa, governo e BNDES. Os autores também observam que durante as eleições em países emergentes, os empréstimos foram maiores advindos de bancos de desenvolvimento do que os fornecidos pelos bancos privados. No caso do BNDES, vislumbrou-se que os empréstimos para empresas localizadas em regiões em que são governadas por políticos aliados ao governo federal recebem mais capital. Ao analisarem os dados de sua pesquisa, os autores constataram “que as empresas com boa geração de caixa (que tendem a ser miradas pelo banco) têm mais dinheiro para doar a políticos e até mais capacidade para identificar os vencedores mais prováveis”. Logo, os autores concluem que:

[...] vencer contrato com o governo aumenta as chances de que a empresa receba financiamento substancial do banco. Alternativamente, é maior a probabilidade de que certos doadores sejam selecionados pelo governo como campeões nacionais,

assim como é mais provável que seus setores sejam escolhidos como alvo da política industrial. Como na economia brasileira vários são os candidatos a campeões nacionais, é possível que as doações aumentem a probabilidade de que determinada empresa seja escolhida e apoiada para receber empréstimos maciços (MUSACCHIO; LAZZARINI, 2015, p. 317).

Esta análise acima sobre o envolvimento da empresa com o governo e sua relação com os empréstimos fornecidos pelo BNDES e também suas escolhas, podem ser associadas com a análise de Wang et al (2012) sobre o envolvimento do governo na internacionalização das empresas, em que o grau de envolvimento da empresa com o governo pode guiar a sua internacionalização de diferentes maneiras. Logo, quanto maior o grau de afiliação da empresa com o governo, mais a empresa adquire vantagens e benefícios a serem oferecidos pelo governo. Assim como os envolvimentos do governo na internacionalização das empresas são diferentes também obtém resultados diferentes, devido a diversos motivos e objetivos.

Esta pesquisa também contribui para comprovar que as variáveis contextuais explicam parte das vantagens de propriedade de uma multinacional, que variam de acordo com fatores relacionados ao ambiente de negócio e outras características dos países nos quais a empresa tem origem, ou no país em que opera. De acordo com Dunning (1988), diversas vantagens de propriedade geradas pelas multinacionais refletem a estrutura institucional dos países nos quais as empresas se originam. Como ressalta Dunning (1980, p. 10, tradução nossa)17 “muitas das vantagens de propriedade das empresas de hoje são um reflexo das vantagens de localização dos países de ontem”. Portanto, para uma compreensão da internacionalização das empresas de países emergentes, torna-se fundamental explicar o papel das instituições no desenvolvimento de políticas para internacionalização e observa-se que as teorias de internacionalização que não consideram as variáveis contextuais apresentam uma explicação parcial do fenômeno internacionalização de empresas, como é o caso das teorias comportamentais.

17 “many of today’s ownership advantagens of firms are a reflection of yesterday’s location advantages of

6 CONCLUSÃO

O processo de internacionalização das empresas brasileiras é um fenômeno histórico recente, se consideradas as ondas de internacionalização globais. O Brasil passou a ser sede de multinacionais brasileiras, que ao investirem em países desenvolvidos, passou a chamar a atenção tanto de executivos quanto da academia, pois ainda se buscam teorias que expliquem este acontecimento.

Com a globalização atingindo o mercado internacional em todos os aspectos, os governos de países emergentes têm buscado se adaptar e evoluir tanto economicamente quanto politicamente para alcançar um espaço de reconhecimento perante aos países desenvolvidos. E, com o intuito de projetar a sua indústria nacional para o mercado internacional, os governos têm criado políticas públicas para influenciar e apoiar as empresas a internacionalizarem.

O Brasil, por muito tempo, tem disponível programas referentes à exportação e importação e os mantém até os dias de hoje, através de instituições como MDIC, MRE, APEX, SECEX, CAMEX, dentre outros, além dos programas do BNDES.

Muito embora o Brasil tenha começado o processo de abertura comercial na década de 90, a política focada na internacionalização de empresas do BNDES foi criada apenas em 2002 e posta em prática em 2005, ou seja, 15 anos depois da abertura comercial. Esta impulsionou a participação do Brasil na terceira onda de internacionalização de empresas multinacionais, na qual destacam-se as empresas provenientes de países emergentes. Neste contexto o BNDES veio praticar a política de internacionalização de empresas. De fato, no começo do processo de abertura comercial, diversas empresas aproveitaram a oportunidade de investir no exterior. Contudo, só algumas souberam se adaptar e compreender as exigências do mercado internacional.

A teoria que analisa a atuação do Estado e a internacionalização de empresas é cabível em todo e qualquer lugar do mundo, pois, embora a ideia atual do mercado seja de livre comércio, guiado pela mão invisível, o Estado ainda intervém na economia, só que de forma indireta. Ou seja, através de instrumentos apoiadores e financiadores de programas e projetos com intuito de corrigir as imperfeições do mercado e também para prospectar seus objetivos através das empresas para o mercado internacional. Já as teorias referentes apenas às internacionalizações de empresas não trabalham temas que diz respeito à atuação do governo para impulsionar as empresas para o mercado internacional, e sim visam apenas analisar os fatores internos e externos da empresa, sem qualquer análise sobre algum programa ou projeto

de terceiros, que possa vir influenciar sua internacionalização. Sugere-se, portanto, que mais pesquisas sejam desenvolvidas no sentido de relevar a influência institucional do país de origem para a internacionalização.

É através do BNDES que o Estado brasileiro exerce influência em setores da indústria brasileira, com seu objetivo de prospectar empresas que tenham vantagens competitivas fortes e de setores fortes na economia brasileira, para serem os pilares econômicos, as campeãs nacionais. Como visto, o BNDES tende a selecionar empresas que garantem a amortização dos empréstimos, ou seja, sistematicamente evita empresas com mau desempenho, mas não deixa de ajudar e apoiar empresas que andam mau economicamente. Buscando as empresas com bom desempenho e de setores específicos da indústria brasileira, o BNDES financiou diversos projetos voltados a internacionalizar empresas, fazendo com que se tornassem grandes empresas nacionais e internacionais.

As empresas estudas, principalmente, a JBS, foram casos de destaque na indústria de carnes brasileira. A JBS que com pouco mais 50 anos, era ainda pouco reconhecida nacionalmente, mesmo obtendo bastante espaço de atuação pelo território brasileiro, foi com a política do BNDES voltada para a internacionalização que em 5 anos a empresa se tornou a maior processadora de carne bovina do país e do mundo. Rapidamente, buscou por mercados fortes do segmento de carne bovina, começando nos mercados mais próximos, como a Argentina e pouco tempo já ganhara espaço no mercado norte-americano e australiano.

A Marfrig foi um caso diferente, em que a empresa com pouquíssimos anos de experiência no mercado brasileiro, logo partiu para o mercado internacional. Criada nos anos 2000, já em 2006 a empresa iniciou o seu processo de internacionalização. Assim como a JBS, a empresa buscou atuação nos mercados mais próximos, como Argentina, Chile entre outros, e logo já passara atuar no mercado norte-americano. Mercados fortes do segmento de carne bovina, foco principal da empresa, foi também com apoio do BNDES que a empresa pôde internacionalizar facilmente.

Já a BRF, empresa líder nos segmentos de carne de frango e suínos, não usufruiu de programas voltados especialmente para sua internacionalização, mas em compensação buscou o BNDES para modernizar e crescer no mercado nacional. Sua internacionalização já iniciara antes do seu surgimento, pois a Perdigão e Sadia já haviam iniciado seu processo de expansão para mercados como Ásia, Oriente Médio e Europa, e mesmo após a fusão de ambas, criou-se oficialmente a BRF e a empresa continuou com atuação nesses mercados.

O BNDES tem participação acionária muito alta na JBS e Marfrig, que até então detém cerca de 21% e 34%, respectivamente, do capital de cada empresa. Com a BRF, o

banco já teve sua participação acionária liquidada, pois data de 2012, em que obtinha apenas 0,76% do capital da empresa. É importante destacar que o BNDES já chegou a possuir cerca de 30% do capital da JBS.

A justificativa do BNDES de consolidar o país como o maior exportador do mundo de proteína animal, e fazer o setor de proteína animal ser o principal setor exportador do agronegócio do Brasil, fez com que as empresas estudadas fossem as escolhidas para esse processo, principalmente a JBS, que esteve em destaque em diversas matérias de jornais recentemente, devido a esses empréstimos fornecidos pelo banco. Essa meta a ser atingida deve-se ao fato que o Brasil enfrenta muitas barreiras sanitárias de exportação da carne por diversos países, ultrapassando esse limite imposto, seria possível projetar o mercado brasileiro como maior exportador e produtor de carnes do mundo.

Pode se dizer que a relação entre governo, BNDES e empresas é um ciclo de circulação de dinheiro, em que o BNDES repassa capital para a empresa por meio de projetos, e com o vencimento desses projetos a empresa tende a ter maior lucratividade, repassando o capital para o governo por meio de juros e impostos. Devido a esse laço criado com o governo, há uma grande tendência de as empresas atuaram ativamente em campanhas políticas através de doações, logo, a probabilidade da empresa ser escolhida para receber apoio e empréstimos maciços é alta.

Concluindo, há claramente forte influência do BNDES na internacionalização do setor de carnes através de diversas operações, mas sobretudo por meio de participação acionária que permitiu uma importante capitalização das empresas. As empresas constituíram laços societários com o governo, o que as torna relacionadas fortemente com a política partidária nacional. A intenção de tornar o setor de carnes um destaque em exportação mundial deu um passo enorme em apenas 5 anos, à custa de altíssimas operações financeiras do BNDES que foram fornecidos às empresas através de sua política agressiva de internacionalização. Apesar do ciclo de dinheiro, entre empresa, governo e banco, é possível que devido à política formulada pelo BNDES, em alguns anos, o Brasil possa a vir a se tornar o maior mercado produtor e exportador de carnes.

REFERÊNCIAS

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