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Devia ter amado mais Ter chorado mais Ter visto o sol nascer Devia ter arriscado mais E até errado mais

Ter feito o que eu queria fazer... Queria ter aceitado

As pessoas como elas são Cada um sabe alegria

E a dor que traz no coração... O acaso vai me proteger Enquanto eu andar distraído

O acaso vai me proteger Enquanto eu andar...

Devia ter complicado menos Trabalhado menos

Ter visto o sol se pôr

Devia ter me importado menos Com problemas pequenos Ter morrido de amor... Queria ter aceitado A vida como ela é A cada um cabe alegrias E a tristeza que vier...

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APÊNDICE A.

Sugestões de Livros Infantis

Acredito que um bom livro infantil pode facilitar a conversa de adultos com crianças sobre um tema tão difícil como é a morte, e da mesma forma ajudar as crianças a entenderem o assunto de uma forma mais leve, mais compartilhada.

Ariana

.

Deixo esta sugestão de livros infantis como contribuição aos pais e professores da educação infantil. A sinopse visa facilitar uma escolha mais apropriada para situação que a criança esteja vivenciando.

ALLAN, N. No céu. Ed. Martins Fontes.

Relata o processo de despedida de Lily, dona do cachorro e Dill, o cachorro que se prepara para morrer, contando como este processo é superado.

ALVES, Rubem. A menina e o pássaro encantado. São Paulo: Ed. Loyola, 2004.

Essa é uma história sobre separação: quando duas pessoas que se amam têm de dizer adeus.

BERRY, Joy W. Estou com medo. São Paulo:Ed. Caramelo, 2000.

A história fala do medo que as crianças sentem diante determinadas situações desconhecidas, aconselhando-as a conversar com um adulto a respeito e a enfrentar esses sentimentos.

____________. Estou triste. São Paulo: Ed. Caramelo, 2000.

A narrativa da história comenta a tristeza das crianças diante de uma situação de perda e saudade, ensinando-as a lidar com isso.

BROWN, Marc & KRASNY, Lauri. Quando os dinossauros morrem. São Paulo: Ed. Salamandra, 1998.

O livro ressalta como por meio de uma conversa, num clima de afeto, envolvimento, solidariedade e carinho, pode-se tratar com as crianças de assuntos dolorosos como a morte.

BUSCAGLIA, LEO F. A história de uma folha: uma fábula para todas as idades. Trad. A.B. Pinheiro de Lemos. 16 Ed. Rio de Janeiro: Record, 2007.

Esse livro de Buscaglia é destinado à crianças a partir de 6 -7 anos até adultos. É uma fábula com grande sensibilidade, onde uma folha e suas companheiras vão percebendo suas mudanças com a passagem das estações, ilustrando o delicado equilíbrio entre a vida e a morte.

CARVALHO, Lídia. Cadê meu avô? Ed. Biruta.

Conta a história de um garotinho que perdeu o avô.Renato vive um momento difícil que é a perda de seu avó. Pede ajuda ao papai noel para encontrá-lo. A autora trata do tema com muita sensibilidade, sem apelar para explicações que mistificam o fato da morte. CENAMO, Ana Clara. Manual da criança. Informações sobre o câncer infantil. Ed.Graac, 1998.

Dirigido às crianças e seus familiares, contendo informações gerais sobre o câncer e seus tratamentos a fim de esclarecer à criança sobre a nova situação que lhe acometeu. CHUEIRE, Célia. Feliz por um triz. São Paulo:Editora Paulinas, 1996.

A autora aborda o tema da morte de uma menina Béa que morreu e questiona o porquê de tamanha tristeza dos seus amigos que ficaram, ressaltando que o amor pode superar a perda, pois ele eterniza a vida.

HEEGAARD, Marge. Quando alguém muito especial morre; as crianças podem

aprender a lidar com a tristeza. Trad. Maria Adriana. Porto Alegre:Artmed, 1998. Criado para crianças de 6 - 12 anos, para ser ilustrado com os desenhos delas. As crianças devem saber que o livro foi destinado a elas, para que aprendam sobre a morte e a tristeza.

_________________ Quando alguém tem uma doença muito grave. Trad. Maria Adriana. Porto Alegre:Artmed, 1998.

O livro propõe à criança que ela desenhe no próprio livro, a partir de frases sobre membros da família que ficam doentes. A idéia é auxiliar essas crianças a aprenderem sobre as mudanças envolvidas no contexto familiar quando um membro deste acomete uma séria doença.

HISATUGO, Carla L.C. Conversando sobre a morte: para colorir e aprender. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2000.

É direcionado para crianças a partir de 5 anos que passam por situações de perdas e para aquelas que se encontram curiosas a respeito da morte. Através de uma narrativa acessível e de ilustrações que podem ser coloridas, a criança poderá entender melhor a morte e refletir sobre seus sentimentos em relação a tal assunto, Há também um manual para adultos, que lhes oferece dicas de como lidar com a criança diante da morte.

INGPEN, Robert, MELLONIE, Bryan. Tempos de vida. Uma bela maneira de explicar

a vida e a morte às crianças. Trad. José Paulo Paes. São Paulo: Global Editora, 2000. O livro procura explicar a questão da morte às crianças, considerando que morrer é tão parte da vida quanto nascer. O tema é discutido a partir de fatos cotidianos da vida da criança.

MADLER, Trudy. Por que vovó morreu? Tradução:Fernanda L. De Almeida. São Paulo: Ed. Ática, 1988.

A narrativa conta a história de uma menina cuja avó morreu. A autora sugere que um adulto leia a história com a criança, o que facilitaria no processo de compreensão da morte de alguém tão próximo e da tanta importância como uma avó.

MARINO, Ivo. A visita.Ed. Scipione, 1991.

É a história de um menino que usa as asas da imaginação para visitar o irmão que se foi. MAZORRA, Luciana. O dia em que o passarinho não cantou. Campinas: Ed. Livro Pleno.

A história é de uma menina que perdeu seu animal de estimação, tem o objetivo de conversar com a criança a respeito do tema da morte, podendo ser um instrumento para pais, professores e psicólogos.

MUNDY, Michaelene. Ficar triste não é ruim: como uma criança pode enfrentar

uma situação de perda. Trad. Euclides Luiz Calloni. São Paulo:Paulus, 2001.

A história propicia uma visão realista e confortadora da perda na infância, permitindo à criança vivenciar e entender os momentos iniciais após a perda de uma maneira construtiva.

PESSOA, Cláudia. Dona Saudade. São Paulo: Ed. Callis, 2001.

Para onde vão as coisas e as pessoas que desaparecem a nossa frente?Dona saudade não quer responder a todas as perguntas quer apenas mostrar que temas difíceis podem ser abordados com delicadeza e bom humor.

PINTO, Ziraldo Alves. A menina Nina. São Paulo: Ed. Melhoramentos, 2002.

Com força poética e linguagem simples, o autor sonda os mistérios da vida e da morte, falando da dor de um modo delicado e cheio de esperança. Aproveita para ter com Nina, sua primeira neta, uma conversa que nunca gostaríamos de ter- os mistérios da vida, da morte, da dor.

QUEIRÓS, Bartolomeu Campos. Até passarinho passa. São Paulo: Moderna, 2003. É a história da morte de um passarinho, motivo de grande tristeza para o menino que se afeiçoara pela pequena ave que costumava passear livremente pela varanda da casa. E é desta forma que o menino se depara pela primeira vez com a morte e passa a ter consciência da finitude da vida.

RAMON, Elisa. Não é fácil, pequeno esquilo. São Paulo: Callis, 2006.

A história retrata a falta que alguém muito querido pode fazer a uma criança. Mostra o esquilo que perde sua mãe e traz os sentimentos de angústia e as formas de superação. Tem linguagem fácil, com belas ilustrações que contribuem para a narrativa da história. RENNO, Regina Coeli. Que planeta é esse? Ed FTD, 1996.

O livro traz ilustrações tristes de árvores mutiladas... E sugere que podemos cuidar de nosso planeta.

RYAN, Victoria. Quando seus avós morrem: um guia infantil para o pesar. Trad. Edileuza Fernandes Durval. São Paulo: Paulus, 2004.

Este livro aborda a difícil perda de uma pessoa querida, no caso um avô (ou avó), desde a doença, enfatizando os momentos de despedida, até os rituais finais, explicando os sentimentos mais comuns que podem surgir e como podem ser aliviados.

_____________. Quando seu animal de estimação morre: manual de ajuda para

crianças. Trad. Alexandre da Silva Carvalho. São Paulo:Paulus, 2004.

A história permite a criança vivenciar a situação de perda de um animal querido, mostrando a importância de aproveitar esse momento para abordar um tema tão difícil como é a morte, de forma sensível, respeitando a dor da criança, mas mostrando a ela uma forma sincera de superar essa dificuldade.

SABINO, Simone &, ANDRÉA. Quando alguém se vai. São Paulo:Ed. Ave Maria, 1998.

As autoras tentam mostrar, de maneira clara, franca e esperançosa a questão da morte para as crianças, fazendo um paralelo entre o viver e morrer com as borboletas, explicando que o casulo precisa morrer para se transformar em borboleta.

SOUTO, Marly A.G.. Uma dose de amor. São Paulo:Ed. Edicon, 1996.

Na narrativa é trabalhada a questão de perdas e transições, a partir de uma história de uma borboleta que se transforma em casulo.

SOUZA, Shirley. Estou triste. São Paulo:Ed. Escola Educacional, 2005.