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A metodologia proposta permitiu a avaliação do sistema de GRSU do município de Cotiporã, proporcionando a identificação de suas potencialidades e das lacunas existentes entre a conjuntura atual e um cenário ideal, pautado pela gestão sustentável.

A matriz de indicadores de sustentabilidade, adotada como instrumento avaliativo, teve sua elaboração embasada em uma metodologia específica, vinculada à revisão sistemática. Esse método de investigação científica, realizado a partir de bases de dados e filtros definidos, oportunizou a sintetização dos indicadores de sustentabilidade passíveis de serem empregados na avaliação de sistemas de gestão de RSU.

A matriz de indicadores de sustentabilidade, que teve sua estruturação baseada nas referências obtidas junto à revisão sistemática, foi subdividida em quatro grandes áreas, nomeadas dimensões. Apesar de tratar de temas específicos, as dimensões se relacionam com uma gama de indicadores, dado que estas abrangem temas amplos, que representam eixos essenciais à gestão sustentável RSU.

A estruturação da matriz envolveu, além da manipulação, adaptação e seleção de indicadores, a definição de um mecanismo de mensuração e de avaliação dos mesmos. Para o primeiro foram adotados descritores, também utilizados por Santiago e Dias (2012), que descrevem três cenários distintos à cada indicador, sendo estes favorável, intermediário e desfavorável à gestão sustentável. Para a avaliação de tais cenários adotou-se uma escala numérica, variando entre 1 e -1, sendo a pontuação crescente juntamente com a gestão sustentável.

A aplicação da matriz foi pautada pela utilização de uma série de instrumentos, que possibilitaram a coleta dos dados e informações necessários à avaliação do sistema, de acordo com as questões elencadas pelos indicadores. Desta maneira, adotou-se a aplicação de questionário, a consulta de planos municipais vinculados à temática dos resíduos sólidos e coleta de informações e dados junto à entes públicos e diretamente a campo.

A partir do mecanismo de avaliação proposto se verificou que as dimensões que tratam das questões relacionadas à operacionalização e

tecnologia e à educação ambiental, foram as que se mostraram mais satisfatórias, apresentando avaliações positivas para todos os indicadores vinculados.

As dimensão ambiental, que abordou questões como adesão à coleta seletiva, geração de RSU e satisfação com a coleta, se mostrou em um nível mediano frente à gestão sustentável, dado que apesar de certos indicadores terem revertidos em valores positivos, outros reverteram em um quadro intermediário ou desfavorável, representados pelos valores 0 e -1, respectivamente. O mesmo fato ocorreu a partir da avaliação das GRSU sob o viés econômico e político.

Um cenário insatisfatório foi verificado junto a dimensão da inclusão social dos catadores, que em função da falta da existência de um convênio entre a Prefeitura e a entidade existente no Município, bem como de políticas públicas e programas específicos voltados à tal classe, reverteu em uma avaliação predominantemente negativa.

Apesar de um parcela significativa dos indicadores terem revertido em situações favoráveis, a gestão sustentável não pode ser vista somente a partir de temas e resultados isolados, e sim, como um conjunto de fatores essências ao manejo de RSU em um município. A GRSU deve ser encarada como um processo que integre todas às questões que envolvem a sustentabilidade, como encargos financeiros, preservação do meio ambiente, reciclagem, tecnologias de disposição final, operacionalização, estruturação política-administrativa, educação ambiental e inclusão social de catadores.

Além disso, cabe destacar os agentes envolvidos nessa articulação, que apesar do inquestionável papel do poder público, também envolve a atuação da sociedade, seja na tomada de decisão ou na participação e avaliação das políticas públicas e programas, voltados não só à temática dos resíduos, mas do meio ambiente como um todo.

As oportunidades de melhorias sugeridas à trabalhos futuros, voltados à mesma temática, dizem respeito à seleção dos indicadores e descritores adotados para a avaliação, principalmente quando esta for realizada junto a municípios de pequeno porte, como é o caso em questão.

Tal sugestão parte do fato de que todos os artigos obtidos a partir da revisão sistemática, quando aplicados, o foram em municípios maiores, com

população sempre superior à 15.000 habitantes. Sendo assim, tais municípios vivenciam, em diversos aspectos, realidades distintas em relação à cidades menores, sendo que os indicadores e descritores podem ser refinados com vistas à obtenção de uma análise mais fidedigna da realidade.

Exemplos de tal situação dizem respeito à estruturação política administrativa relacionada à GRSU, que via de regra, em municípios de pequeno porte, é reduzida, enquanto que cidades maiores chegam à contar com autarquias e setores que tratam especificamente sobre o tema.

À exemplo do caso anterior as grandes cidades normalmente dispõem de recursos, técnicos e financeiros, para a prestação dos serviços relacionados ao manejo de RSU, principalmente à implantação e operacionalização de aterros sanitários. Já em municípios menores, tais serviços são normalmente terceirizados, sendo que a execução própria dos mesmos depende via de regra, da criação de consórcios públicos entre diversos municípios.

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