• Nenhum resultado encontrado

Algumas considerações devem ser feitas para a conclusão do presente trabalho. A primeira delas é sobre sua delimitação. Devido ao prazo e a enorme abrangência do tema escolhido, a pesquisa não pôde incluir os estudos que dão suporte aos indicadores, sendo estes tratados como objeto de futuras investigações.

Assim, a estrutura do trabalho se iniciou com uma introdução que trouxe a motivação para a pesquisa, os questionamentos adotados como linhas de investigação a serem perseguidas, a hipótese que orientou os trabalhos como sendo a desconexão entre os parâmetros urbanísticos atualmente utilizados e o bem-estar a qual foram destinados a produzir, e finalmente o objetivo principal do trabalho que se pautou em iluminar a necessidade de uma compreensão mais profunda desta relação, com vistas a necessidade da aproximação do conhecimento prático historicamente acumulado com um instrumental teórico elaborado, contribuindo para que a administração pública possa se relacionar em um nível além do pragmático.

O capitulo 01 teve como objetivos revelar conceitos de bem estar e felicidade oriundos da psicologia, identificar como tais conceitos são trazidos e utilizados na produção do espaço construído e de uma forma inicial relacionar a questão do conforto ambiental e da qualidade de vida nos centros urbanos com a crise do paradigma da racionalidade científica, que acentua a visão mecânica e inorgânica da ciência, da tecnologia e dos métodos de produção industriais. O capítulo se encerrou com a apresentação dos elementos constitutivos da teoria econômica de bem-estar proposta por Amartya Sen, denominada “capability approach”, base da criação no índice de desenvolvimento humano (IDH), o principal indicador de bem-estar apresentado nos relatórios anuais do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e amplamente utilizado. Destacou-se a forma de contribuição da arquitetura e do urbanismo para o bem-estar e a felicidade: o conforto ambiental.

Em seguida, o capítulo 02 trouxe, a partir de um recorte no Plano Agache, a utilização da Cidade do Rio de Janeiro como exemplo da forma do surgimento de uma inscrição histórica dos parâmetros urbanísticos, trazendo à tona, sua história sedimentada como o rastro do processo pelo qual a gestão pública concebeu seus

parâmetros. Pela maneira como os fatos foram colocados, o capítulo apresentou certa tendência do conceito a identificar-se com o que foi construído e, nesta aproximação, começar a revelar sua insuficiência para alcançar a especificidade e complexidade dos anseios atuais da sociedade.

O capítulo seguinte objetivou a apresentação de como os parâmetros urbanísticos representam a elevação efetiva do abstrato no concreto. Revelou a dinâmica do capital para criar um ambiente seguro e com regras estabelecidas se apropriando dos parâmetros e do pensamento ao qual eles foram baseados. Assim, o poder estatal materializado na forma de criação dos parâmetros torna-se um braço técnico de validação e aceitação de regras que foram desenvolvidas desde o pensamento, passando pelo plano diretor e por toda a legislação vigente. Assim, o capítulo refletiu sobre as seguintes questões: O capital precisa de colocar regras no jogo, para criar seu ambiente para a reprodução do capital? Existem regras mínimas para dar ao gestor o poder decisório? É possível identificar um momento que o capital se apropria dos parâmetros? O Plano diretor e toda a legislação são a materialização dessa apropriação? Existe ilusão da participação popular?

Após a reflexão sobre tais questionamentos, o quarto capítulo possuiu o objetivo de percorrer o conforto ambiental em suas três formas principais: térmico, acústico e lumínico, de forma a identificar sua história, seus estudos técnicos e sua discussão atual, que servirão de base para a sustentação dos indicadores. Para tanto, foram criadas as 03 (três) categorias de análise da pesquisa: o espaço construído, o ambiente humano e a percepção de bem-estar.

Após os estudos sobre conforto ambiental, o capitulo 05 teve como objetivo, seguir em direção ao detalhamento, permitindo a identificação dos fatores de conforto térmico que oferecem suporte e que são a fonte para a formulação de indicadores com a consequente construção dos parâmetros urbanísticos, permitindo assim, serem aplicados em diferentes paisagens urbanas e vislumbrando a promoção de novas formas e modelos de pensar e propor o planejamento e o desenho das cidades.

A partir da identificação dos estudos técnicos, o capítulo final foi desenvolvido através da conceituação de indicador, da sua influência sobre os parâmetros e na

escolha de um parâmetro urbanístico para a realização de um ensaio sobre uma proposta de elaboração do parâmetro selecionado.

Assim, após todo o caminho percorrido com grande satisfação, os trabalhos continuarão através do recém criado Grupo de Conforto Ambiental Urbano – GCAU/UERJ vinculado ao Laboratório de Tecnologia, Arquitetura, Urbanismo e Engenharia – LABTAUE, na Faculdade de Engenharia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UERJ, para que possam ser realizados os ensaios técnicos e a elaboração dos estudos específicos que darão suporte aos indicadores e aos parâmetros urbanísticos a serem considerados no futuro.

Desta forma, em uma sociedade tão desigual como a brasileira, poder contribuir com subsídios técnicos que possam ser utilizados em arenas de discussão sobre o planejamento urbano, auxiliando no equilíbrio de forças desiguais é sem dúvida uma grande motivação.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ABREU, Mauricio de A. Evolução Urbana do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro:

IPLANRIO. ZAHAR, 1988. 156p.

ACHOUR-YOUNSI, S; KHARRAT, F. Outdoor Thermal Comfort: impact of the geometry of urban street canyon in a Mediterranean Subtropical Climate:

case study Tunis, Tunisia. Procedia – Social and Behavioral Sciences, v. 216, p.

689-700, 2016.

AGACHE, A. Cidade do Rio de Janeiro: Extensão – remodelação – embelezamento. Paris: Foyer Brésilien, 1930.

AHMED, Khandaker Shabbir (2000). Comfort in urban spaces: defining the boundaries of outdoor thermal comfort for the tropical urban environments.

PLEA. Cambridge, p. 571-576, 2000.

ALBUQUERQUE, A. T. Uma Metodologia Para Otimização do Projeto de Iluminação Artificial Aplicando Recozimento – Manaus. Dissertação (Mestrado em Engenharia Elétrica) – Escola de Engenharia, Universidade Federal do Amazonas, Manaus, 2007.

ALVES, E. D; SILVA, S. T. Direção e velocidade do vento em uma floresta de transição amazônia-cerrado no norte de Mato Grosso, Brasil. Boletim Goiano de Geografia, v. 31, n. 1, p. 77-88, 2011.

AROZTEGUI, José Miguel. Cuantificación del impacto de las sombras de los edifício. ENCONTRO NACIONAL NO AMBIENTE CONSTRUÍDO, 3, ENCONTRO LATINOAMERICANO DE CONFORTO NO AMBIENTE CONSTRUÍDO, 1, 1995, Gramado. Anais...Porto Alegre: ANTAC, p. 341-346, 1995.

ASSIS, E. S. Estudo integrado da ilha de calor em áreas urbanas e sua contribuição ao planejamento: o caso de belo horizonte, MG, Revista Fórum Patrimônio , v.4, n.1, 2011.

BATISTA, Gisely Vieira. A funcionalidade do Estado burguês na reprodução da sociedade capitalista, 2015.

BIZERRA, Fernando de Araújo. Estado e Capital: uma ineliminável relação de complementariedade à base material. R. Katál., Florianópolis, v. 17, n. 1, p. 77-86, jan./jun. 2014.

BOLOGNESI, T. M. Acústica e intervenção no ambiente construído:

mapeamento dos riscos e estimativa de redução do ruído a partir de propostas de intervenção em uma indústria metalúrgica. Dissertação de Mestrado - Universidade Metodista de Piracicaba, Santa Bárbara do Oeste, 2008.

BORGES, M. O Zoneamento na cidade do Rio de Janeiro: gênese, evolução e aplicação, 2007. Dissertação (Mestrado em Planejamento Urbano e Regional) - IPPUR, UFRJ, 2007

BRASIL. Casa Civil do Governo do Distrito Federal. Cartilha da Política de Governança Pública do Governo Federal, 2013

BRUSANTIN, G. N; FONTES, M. S. G. Conforto Térmico em Espaços Públicos de Permanência: uma experiência na cidade de Bauru-SP. In: ENCONTRO NACIONAL, v. 10, p. 441-449, 2009.

CAETANO et al. Evaluation of thermal comfort and occupant satisfaction in office buildings in hot and humid climate regions by means of field surveys.

International Conference – Alternative and Renewable Energy Quest, AREQ - Espanha, 2017.

CAMELO, H. N. et al. Proposta para Previsão de Velocidade do Vento Através de Modelagem Híbrida Elaborada a Partir dos Modelos ARIMAX e RNA.

Revista Brasileira de Meteorologia, v. 33, n. 1, 115-129, 2018.

Cartilha da Casa Civil do Governo do Distrito Federal - Listagem de Itens para verificação na aprovação ou visto de projeto de arquitetura de obra inicial ou de modificação – checklist – 2013.

CASSOL, F. et al. Multi-Objective Optimization as a New Approach to Illumination Design of Interior Spaces. Building and Environment, v. 46, n. 2, p. 331-338, 2011.

CASTRO, Larissa F. e LABAKI, Lucila C. People and environment: thermal comfort in green urban areas, ECAC 2000 – 3rd European Conference on Applied Climatology, Proceedings, CD-Rom, Pisa, 2000.

CAVALIERI, Paulo Fernando. Plano diretor de 1992 da cidade do Rio de Janeiro: possibilidades e limites da reforma urbana, 1994.

COBB. Imagery and Indicators, in Accounting for Change, NEF, 1994.

COLUSSO, Izabele. Experiências de Planejamento Municipal Participativo:

O Caso do Fórum de Entidades em Porto Alegre, RS. 2011.

CONTADOR, C. R. Projetos sociais – avaliação e prática. São Paulo: Editora Atlas, 2008.

COSTA, D. F; SILVA, H. R; PERES, L. F. IDENTIFICAÇÃO DE ILHAS DE CALOR NA ÁREA URBANA DE ILHA SOLTEIRA - SP ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DE GEOTECNOLOGIAS. Eng. Agríc, Jaboticabal, v. 30, n. 5, p. 974-985, 2010.

COSTA, Manuella Boreggio. Acerca da implementação de planos diretores:

avaliar é preciso. Revista Nacional de Gerenciamento de Cidades, v. 03, n. 22 p.

109-116, 2015

CUNHA, A importância do setor de construção civil para o desenvolvimento da economia brasileira e as alternativas complementares para o funding do crédito imobiliário no Brasil. 2012.

CUTTLE, C. Towards the Third Stage of the Lighting Profession. Lighting Res. Technology, v. 42, n. 1, p. 73-93, 2010.

DA SILVEIRA HIRASHIMA, S. Q; DE ASSIS, E. S. Percepção sonora e conforto acústico em espaços urbanos do município de Belo Horizonte, MG.

Ambiente Construído, v. 17, n. 1, p. 7-22, 2017.

DACANAL, C. et al. Conforto Térmico em Espaços Livres Públicos: estudo de caso em Campinas, SP. In: ENCONTRO NACIONAL, 10.; ENCONTRO LATINO AMERICANO DE CONFORTO NO AMBIENTE CONSTRUÍDO, 6., Natal, 2009.

Anais... Porto Alegre: ANTAC, 2009. p. 563-572.

DANTAS, J. A. da. C. Parâmetros urbanísticos na regulação do uso e ocupação do solo: estudo da densidade e do coeficiente de aproveitamento nos Planos Diretores de Natal de 1994 e 2007. Dissertação de Mestrado - Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2013.

DELSANTE, I. Urban environment quality assessment using a methodology and set of indicators for medium-density neighbourhoods: a comparative case study of Lodi and Genova. Ambiente Construído, v. 16, n. 3, p.

7-22, 2016.

DUARTE, D. H. S; SERRA, G. G. Padrões de Ocupação do Solo e Microclimas Urbanos naRegião de Clima Tropical Continental Brasileira:correlações e proposta de um indicador. Ambiente Construído, Porto Alegre, v. 3, n. 2, p. 7-20, 2003.

DUARTE, D. H. S. Variáveis urbanísticas e microclimas urbanos-modelo empírico e proposta de um indicador. Fórum Patrimônio: Ambiente Construído e Patrimônio Sustentável, v. 3, n. 2, 2013.

FANGER, P. O. Thermal Comfort. New York: McGraw-Hill, 1970.

FANGER, P. O. Thermal Comfort – And Applications in Environmental Engineering. New Yoek: McGraw-Hill Book Company, 1972.

FANGER, P. O.: Assessment of man's thermal comfort in practice. Brit. J.

Indust. Med., 1973.

FELDMAN, Sarah. Planejamento e zoneamento: São Paulo, 1947-1972. São Paulo, EdUSP, 2005.

FIALHO, E. S. Ilha de calor: reflexões acerca de um conceito. ACTA geográfica, p. 61-76, 2012.

FILHO, A; ROCCHI, C. A. Aplicação do Gráfico Radar na avaliação do desempenho das empresas de construção civil. Anais do Congresso Brasileiro de Custos - ABC, 2008.

FONTES, M. S. G. F. et al. Thermal Comfort in Open Public Spaces: studies in green areas in cities of the Sao Paulo State, Brazil. INTERNATIONAL CONFERENCE ON PASSIVE AND LOW ENERGY COOLING FOR THE BUILT ENVIRONMENT, 3., Rhodes, 2010. Proceedings... Rhodes, 2010.

FORWOOD, Bruce, TADEPALLI, Koen, HAYMAN, Simon. (2000). Modeling thermal adaptation and thermal preferences in outdoor urban environments.

PLEA, Cambridge. Proceedings, p. 577-580, 2000.

FRANGELLA, S; RUI, T. CORPOS PRECÁRIOS: apontamentos para a relação entre corpo e cidade. POLÍTICA & TRABALHO. João Pessoa, n°. 47, p. 23-38, junho/dezembro, 2017.

FREITAS, R. F; BARCELLOS, D. M. N. O consumo da representação da qualidade de vida. Revista Famecos. Porto Alegre, vol. 19, nº. 1, p. 168-188, janeiro/abril, 2012.

FUCHS, G. L. Subjective Evaluation of Transport Noise in Latin America.

Journal of Sound and Vibration, v. 43, n. 2, p. 387-394, 1975.

GALVANI, E; KLOSOWSKI, E. S; CUNHA, A. R. Caracterização da direção predominante do vento em Maringá, PR. Revista brasileira de agrometeorologia.

Santa Maria, v. 7, n. 1, p. 81-90, 1999.

GALVÃO, W; D'OTTAVIANO, C. A luz na arquitetura e na cidade. Ciência e Cultura, v. 67, n. 3, p. 48-50, 2015.

GARCIA, R. C. Tensão Ordem/Desordem, Lugar e Posturas Municipais no Largo do Machado, 2012. Tese (Doutorado em Geografia) – Instituto de Geociências, Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2012.

GEHL, J. Cidades para pessoas. São Paulo: Perspectiva, 2013.

GEHL, J. Three Types of Outdoor Activities,“Life Between Buildings,” and

“Outdoor Activities and the Quality of Outdoor Space. The City Reader.

Routledge, 2015.

GEORGE, L. K; BEARON, L. B. Quality of life in older persons: meaning and measurement. New York: HumanSciences Press, 1980.

GIVONI, B. The influence of work and environmental conditions on the physiological responses and thermal equilibrium of man. SYMPOSIUM ON ENVIRONMENTAL PHYSIOLOGY AND PSYCHOLOGY IN ARID CONDITIONS, Lucknow, Índia. Anais...Lucknow: UNESCO, p. 199-204, 1962.

GIVONI, B. Man, Climate and Architecture. 2.ed. London: Applied Science, 483p, 1981.

GIVONI, B., NOGUCHI. Issues in outdoor comfort research. PLEA, 2000, Cambridge. Proceedings... Cambridge: James & James, p. 562 – 565, 2000.

GUARNIERI, F; CHAGAS, P. B; VIEIRA, F. G. D. Territorialização do cotidiano a partir de intervenções governamentais: o caso das academias da terceira idade (ATIS). Revista Alcance. Biguaçu, vol. 25, nº. 1, p. 61-78, janeiro/abril, 2018.

GUEDES, L. R. S. O capitalismo como fonte de segregação social:

reflexão sobre a moradia digna. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 03, Ed. 08, vol. 15, p. 100-136, agosto, 2018.

HARVEY, D. Space as a keyword. In: Castree, N. e Gregory, D. (org.) David Harvey: a critical reader. Malden e Oxford: Blackwell. Tradução livre: Letícia Gianella, 2006.

HARVEY, David. A condição pós-moderna. São Paulo: Loyola, 1994.

_______. A produção capitalista do espaço. São Paulo: Annablume, 2005.

HARVIE, David I Eiffel: The Genius Who Reinvented Himself Stroud, Gloucestershire: Sutton, 2006.

HERCULANO, S. C. Qualidade de Vida e Riscos Ambientais, Selene Herculano et al. (org.).Eduff, 2000.

HERTZBERGER, H; MACHADO, C. E. L. Lições de arquitetura. São Paulo:

Martins Fontes, 1999.

HIGUERAS, E., MACÍAS, M. Y RIVAS, P. (2010); Metodología para laevaluación de lasostenibilidadennuevasplanificaciones urbanas. Selección de criterios de indicadores.SustainableBuildingconference (SB10mad), abril 2010, Madrid.

HUANG, H; THOMAS, G. E; GRAINGER, R. G. Relationship between wind speed and aerosol optical depth over remote ocean. Atmospheric chemistry and physics. v. 10, p. 5943-5950, 2010.

HUMPHREYS, M. A; NICOL, J. F. The Validity of ISO-PMV for Predicting Comfort Votes in Every Day Thermal Environments. Proceedings of Moving Thermal Comfort Standards Into de 21st century, p. 406-431, 2001.

HUMPHREYS, M. Field studies of thermal comfort compared and applied.

BRE Current Paper, 75/76, Londres, UK., 1975.

JENDRITZKY, G. & NÜBLER. A model analyzing the urban thermal environment in physiologically significant terms. Arch. Met. Geoph. Biokl., n. 29, ser. B, p. 313-326, 1981.

JUNIOR, D. H; PADILHA, M. Emprego de tecnologias em levantamento e diagnóstico de edificações históricas de laguna, SC. VII Encontro de Tecnologia de Informação e Comunicação na Construção (TIC 2015), Recife, 2015.

KATZSCHNER, Lutz. Urban climate maps – a tool for calculations of thermal conditions in outdoor spaces. PLEA, 2000, Cambridge. Proceedings, p.

453 – 458, 2000.

KLEPEIS, N. E. et al. The National Human Activity Pattern Survey (NHAPS):

A resource for assessing exposure to environmental pollutants. Journal of Exposure Analysis and Environmental Epidemiology, v. 11, n. 3, p. 231-252, 2001.

LAMBERTS, R. et al. Eficiência Energética na Arquitetura. São Paulo: PW, 1997.

LAMBERTS, Roberto; DUTRA, Luciano; PEREIRA, Fernando O. R. Eficiência energética na arquitetura. São Paulo: PW, 1997. 192p.

LAMURE, C. Human response to traffic noise. Journal of Sound and Vibration, v. 43, n. 2, p. 377-385, 1975.

LIMA, M. Q. C. et al. Densidade e indicadores urbanísticos como instrumentos para a qualificação do tecido urbano periférico. 3º Congresso Internacional de Sustentabilidade e Habitação de Interesse Social, 2014.

LIN, T. P; DE DEAR, R; HWANG, R. L. Effect of thermal adaptation on seasonal outdoor thermal comfort. International Journal of Climatology, v. 31, n. 2, p. 302-312, 2011.

LÖW, M. O spatialturn: para uma sociologia do espaço. Tempo Social. São Paulo, vol. 25, nº. 2, p. 17-34.

LYNCH, A. J. et al. Sustainable Urban Development Indicators for the United States, Report to the Office of International and Philanthropic Innovation, Office of Policy Development and Research, US Department of Housing and Urban Development. Penn Institute for Urban Research, 2011.

MAQUIAVELI, J. Passando a limpo: um passeio pelos processos e pelos projetos de revitalização urbana do Meat packing District, em Nova York, e da Região da Luz, em São Paulo. Revista Latino americana de Estudios Urbano Regionales. Santiago, vol. 38, nº. 115, p. 1-15, setembro, 2012.

MARTINS, José de Souza. O poder do atraso. São Paulo: Hucitec, 1994.

MASCARÓ, Lúcia. A Iluminação do espaço urbano. 1a ed. Porto Alegre. Ed.

Masquatro, 2006.

MATTOS, Crisvaldo Miranda de. Gestão Pública: O plano diretor e sua importância no processo de desenvolvimento sustentável municipal. 2017.

MAYER, H., HÖPPE, P. Thermal comfort of man in different urban environments. Theoretical and Applied Climatology., v. 38, p. 43-49, 1987.

MCCARTNEY, K.; HUMPHREYS, M. Thermal comfort and productivity H. Levin (Ed.), Proceedings of the 9th international conference on indoor air, 2002.

MEIJS, M., KNAACK, U. Components and Connections in Architecture.

Principles of Construction. Birkhäuser Basel-Boston-Berlin 2009.

MERLEAU-PONTY, M. Fenomenologia da Percepção. São Paulo: Martins Fontes, 1994. [editado originalmente em 1945]

MONTEIRO, L. M; ALUCCI, M. P. Calibration of outdoor thermal comfort models. INTERNATIONAL CONFERENCE ON PASSIVE AND LOW ENERGY ARCHITECTURE, 23, 2006. Proceedings… Genève: Université de Genève, 2006.

MONTEIRO, L. M.; ALUCCI, M. P. Conforto Térmico em Espaços Abertos com Diferentes Abrangências Microclimáticas: parte 2: proposição de calibração de modelos preditivos. ENCONTRO NACIONAL, 9., ENCONTRO LATINO AMERICANO DE CONFORTO NO AMBIENTE CONSTRUÍDO. Ouro Preto.

Anais... Porto Alegre: ANTAC, 2007. p.1231-1240, 2007.

MOORE, F. Environment Control Systems: heating cooling lighting. New York: McGraw-Hill, 1993.

MORAES, L. N; CLARO, A. Estudo comparativo de sistemas de iluminação artificial considerando luz natural e consumo de energia. Ambiente Construído, v.

13, n. 4, p. 59-74, 2013.

MORENO, J. A. Clima do Rio Grande do Sul. Porto Alegre. Secretaria da Agricultura do Estado do Rio Grande do Sul, Diretoria de Terras e Colonização, Secção de Geografia, 1961.

MORGAN, D. L. & BASKETT, R. I. Comfort of man in the city: an energy balance model of man-environment coupling. International Journal of Biometeorology, v. 18, p. 184-198, 1974.

MULCAHY, J. P; O’DOWD, C. D; JENNINGS, S. G.; CEBURNIS, D. Wind Speed Influences on Aerosol Optical Depth in Clean Marine Air. Nucleation and atmospheric aerosols, n. 10, p. 1164-1168, 2007.

MUNHOZ, F. C; GARCIA, A. Caracterização da velocidade e direção predominante dos ventos para a localidade de Ituverava–SP. Revista brasileira de meteorologia, v. 23, n. 1, p. 30-34, 2008.

MUNIZ-GÄAL, L. P. et al. Parâmetros urbanísticos e o conforto térmico de cânions urbanos: o exemplo de Campinas, SP. Ambiente Construído, Porto Alegre, v. 18, n. 2, p. 177-196, 2018.

MUSSE, Ricardo. David Harvey: Para além de uma geografia do capital.

Sociologia&Antropologia. Rio De Janeiro, v.04.01: 55 – 69, junho, 2014.

NAKAGAWA, K. Recent trends of urban climatological studies in Japan, with special emphasis on the thermal environments of urban areas. Geographical Review of Japan, n. 69B, p. 206-224, 2006.

NETTO, V. M. A urbanidade como devir do urbano. Revista Latino americana de Estudios Urbano Regionales. Santiago, vol. 39, p. 1-22, 2013.

NEWTON, P. Urban Indicator for Managing Cities. Asian Development Bank (ADB), 2001.

NIKOLOPOULOU, M; LYKOUDIS, S. Thermal comfort in outdoor urban spaces: analysis across different European countries. Building and environment, v. 41, n. 11, p. 1455-1470, 2006.

NIKOLOPOULOU, M; STEEMERS, K. Thermal comfort and psychological adaptation as a guide for designing urban spaces. Energy and buildings, v. 35, n.

1, p. 95-101, 2003.

NUSSBAUM, MARTHA & SEN, AMARTYA (eds.). The Quality of Life. Clariton Paperbacks, 1993.

O PLÁGIO...O Plágio no Urbanismo do Sr. Agache. Revista da Semana, Rio de Janeiro, ed. 49, 1928, p. 20-21.

OHKUMA, T. et al. Studies on Wind Resistant Design Using the Directional Basic Wind Speed - Recommendations for Wind Loads on Transmission Towers:

A Draft. Journal of Wind engineering, n. 98, p. 137-150, 2004.

OLIVEIRA, Ana Luiza Garção et. Al. Produção e planejamento do espaço urbano da metrópole matogrossense: análise sobre o acesso as terras urbanizáveis na cidade ilegal segundo os planos diretores. Goiânia, v. 4, n. 1, p.

3-20, jan./jun, 2018.

OLIVEIRA, E. A. S; XAVIER, A. A. P; TORRES, F. Conforto térmico e ambientes naturalmente ventilados. XXXIII ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO, 2013.

OLIVEIRA, Karine Camila. Parâmetros urbanísticos e a preservação do conjunto arquitetônico e urbanístico da cidade de Goiás. Rio de Janeiro, 2014.

OLIVEIRA, S. M. Q. (Org.) Planos urbanos do Rio de Janeiro: Plano Agache.

Rio de Janeiro, Centro de Arquitetura e Urbanismo (Rio de Janeiro, RJ), 2009.

OLIVEIRA, Valeria Faria. O papel da indústria da construção civil na organização do espaço e do desenvolvimento regional. The 4th International Congress on University-Industry Cooperation – Taubate, SP – Brazil, 2012.

PANTOJA, L. Parâmetros urbanísticos para habitação de interesse social:

uma análise crítica para as rocas em Natal/RN. Dissertação de Mestrado - Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2016.

PENNA, Antônio Gomes. Comunicação e linguagem. Lisboa: Fundo de Cultura, 1970.

PEREIRA, A. R; ANGELOCCI, L. R; SENTELHAS, P. C. Agrometeorologia:

fundamentos e aplicações práticas. Guaíba: Livraria e Editora Agropecuária, 2002.

PHAN, H. Y. T. et al. Community Responses to Road Traffic Noise in Hanoi and Ho Chi Minh City. Applied Acoustics, v. 71, p. 107-114, 2010.

PNUD; IPEA & FJP – PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO; INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA &

FUNDAÇÃO JOÃO PINHEIRO. Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil.

2000.

RAJA, I. A; VIRK, G. S. Thermal comfort in urban open spaces: a review.

Proceedings of moving thermal comfort standards into the 21st century, p. 342-352, 2001.

REZENDE, Denis Alcides. Plano diretor e planejamento estratégico municipal: introdução teórico-conceitual. RAP. Rio de Janeiro, Mar./Abr. 2007.

REZENDE, Vera F. Planos e regulação urbanística: a dimensão normativa das intervenções na cidade do Rio de Janeiro. Cidade: Histórias e Desafios. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2002.

RHEINGANTZ, P. A. Cidade e Ambiente. Universidade Federal de Santa Maria, v. 1, n. 22, p. 35-38, 2001.

RODRIGUES, Maria Cecília Prates. O desenvolvimento social nas Regiões Brasileiras. Ciência Hoje, Rio de Janeiro, n. 76, v.13, p.39-45, set 1991.

ROMERO, Marta Bustos. Correlação entre o microclima urbano e a configuração do Espaço residencial de Brasília. Revista Fórum Patrimônio, v.4, n.1, 2011.

RORIZ, M. Conforto e desempenho térmico de edificações. Apostila da disciplina, Universidade Federal de São Carlos, 2008.

RORIZ, M. Uma Proposta de Revisão do Zoneamento Bioclimático Brasileiro. 2012. Disponível em:

RORIZ, M. Uma Proposta de Revisão do Zoneamento Bioclimático Brasileiro. 2012. Disponível em: