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Apresentam-se na seção seguinte as conclusões a que se chegou mediante a realização da pesquisa.

5.1 Conclusões

O presente estudo buscou verificar como ocorre o planejamento e a implementação da avaliação da aprendizagem na educação a distância online em um curso de Administração em nível e pós-graduação latu senso como também objetivou identificar como é realizado o planejamento da avaliação pelos diversos atores envolvidos, descrever o ambiente virtual de aprendizagem com vistas a identificar os recursos utilizados na avaliação, identificar qual o modelo avaliativo empregado no curso. Buscou também verificar como a implementação do ato avaliativo se daria sob a ótica da Taxonomia de Bloom digital e para tal identificaram-se as ferramentas digitais, bem como seu uso.

Os dados analisados na pesquisa foram coletados por intermédio de diversas técnicas ao longo do estudo sob uma abordagem qualitativa tanto na coleta quanto na análise. Entre os instrumentos e técnicas utilizados apontam-se a entrevista semiestruturada, o roteiro de entrevista enviado online, a análise documental e a observação não-participativa. Os dados foram analisados de acordo com os pressupostos da Análise de Conteúdo (BARDIN, 2004).

Os achados foram relevantes e evidenciaram como o processo avaliativo é planejado, elaborado e implementado na IES pelos diversos envolvidos no processo. E as categorias

analíticas permitiram identificar a existência dos diversos elementos que compõe a avaliação da aprendizagem possibilitando inferir o modelo avaliativo empregado.

Os dados evidenciaram que o processo avaliativo segue um planejamento hierarquizado. A sua proposição é realizada por meio diversos atores que seguem normas internas e dispositivos legais que regulam o ensino e aprendizagem na modalidade a distância online. Tal normatização tem impacto nas escolhas feitas pelo professor com relação as atividades avaliativas que propõe em sala de aula. Considera-se que há restrição da liberdade do professor para a seleção e elaboração das atividades e instrumentos avaliativos uma vez que todas as suas propostas passam pelo crivo dos proponentes para se verificar se estas estariam de acordo com as normas estabelecidas seja pela instituição ou pelos dispositivos legais.

Concluiu-se que o controle mantido pela instituição com relação às tomadas de decisão do professor em relação ao processo avaliativo tem relação com o fato de o professor não estar devidamente preparado para a condução da avaliação online. A preparação do professor se dá através do Manual do Professor que traz instruções para a realização do processo avaliativo e das sugestões feitas pela equipe multidisciplinar que acompanha o trabalho do professor. As instruções são, contudo, de ordem técnica em relação ao processo avaliativo. Acredita-se que isso pode trazer consequências negativas para o processo uma vez que o professor não estando devidamente preparado teria dificuldades na proposição ou elaboração de instrumentos e atividades condizentes com a modalidade online, trazendo para esta, práticas tradicionais consagradas em outras modalidades.

Os dados evidenciaram que o AVA do curso apresenta diversos recursos que podem ser utilizados para se avaliar a aprendizagem dos alunos. Dentre esses recursos, as ferramentas de cooperação e interação, mais especificamente o Fórum e o Chat foram os mais utilizados pelos professores para avaliar a aprendizagem dos alunos. Debates, discussões, retomadas de

questões referentes ao conteúdo fizeram parte das propostas avaliativas feitas com uso dessas ferramentas. O Fórum, aparentemente, se mostrou mais adequado para se realizar o processo avaliativo em virtude de sua característica assíncrona e de ficar mais tempo aberto permitindo que o professor avalie as contribuições e a participação dos alunos. Já o Chat mostrou-se mais desafiador. Por ser síncrono, as conversas vão acontecendo de forma desordenada o que dificultaria o acompanhamento das contribuições de cada aluno. Contudo, o AVA permite que o Chat fique arquivado após a sua conclusão. Isso permite que o professor localize as contribuições dos alunos e as análises para fins avaliativos.

O AVA apresenta diversas outras ferramentas como as de coordenação, as específicas de trabalho e de monitoração. Contudo, não se constatou uso significativo com propósitos avaliativos. Isso pode estar relacionado com a falta de conhecimento ou mesmo interesse do professor para a implementação de tais ferramentas ou com a falta de preparação dada pela instituição, entre outras questões.

Com base nos dispositivos legais e normas internas, disponibilizam-se diversos tipos de atividades e instrumentos avaliativos, tais como trabalhos, exercícios e provas online e presencial ao longo do curso. Isso indicaria que a princípio ocorreu uma avaliação processual e contínua em moldes formativos. Contudo, os dados evidenciaram uma avaliação com forte viés somativo na qual o professor avalia o produto desconsiderando o processo. Todavia, a ênfase na atribuição de notas ao final do processo, o peso maior dado à prova presencial ao final do curso, juntamente com a falta de feedback para o aluno tanto ao longo do curso quanto ao final quando da entrega das tarefas corrigidas são indicadores de uma avaliação tradicional com objetivos classificatórios e de certificação.

Os dados evidenciaram que apenas o professor é responsável pela avaliação da produção dos alunos. Apesar das possibilidades trazidas pela modalidade de ensino online, não há propostas de auto avaliação ou coavaliação. Há uma espécie de auto avaliação inserida

no material didático constituída de um teste de múltipla escolha automatizado. Contudo, tal proposta não condiz com uma avaliação em uma perspectiva formativa de uma vez que o aluno não recebe feedback do professor, nem é levado a refletir sobre seu próprio aprendizado. Não se observou feedback individualizado ou mesmo em grupo para os alunos. Houve atraso na entrega das atividades corrigidas. Quando entregues, essas vinham apenas com a nota, sem qualquer comentário sobre o desempenho do aluno. Acredita-se que se avalia para aprender. Sendo assim, a avaliação perderia seu sentido em termos de contribuição para a aprendizagem caso entregue apenas ao final do processo quando não há mais o que fazer para a melhoria do processo de aprendizagem. Ademais, a utilização de notas como feedback não diz para o aluno quais as suas dificuldades e acertos. Acredita-se que o comentário do professor com base em critérios bem definidos e claros seria mais adequado para avaliar a aprendizagem do aluno do que a simples atribuição de notas.

Houve repetição dos mesmos instrumentos e atividades avaliativas. Todos foram propostos pelo professor em conformidade com a coordenação e equipe técnica. Houve predileção por atividades formais tais como sumários, resumos, trabalhos individuais ou em grupo. Acredita-se, que a seleção dos mesmos instrumentos tenha como razões, a necessidade de controle por parte da instituição, o conhecimento ou a falta dele por parte do professor de outras formas de avaliar, ou até mesmo falta de interesse ou motivação tanto dele quanto da instituição por alternativas ao modelo avaliativo proposto.

Verificou-se que das ferramentas digitais que podem ser utilizadas com propósitos avaliativos numa perspectiva formativa, as únicas utilizadas foram o Fórum, o Chat, Vídeos e Podcatst. Os dois últimos, contudo, foram utilizados apenas pelo professor para a apresentação de conteúdo. A luz da Taxonomia de Bloom Digital (CHURCHES, 2009), acredita-se que as ferramentas digitais poderiam ter sido utilizadas com fins avaliativos que

buscassem, não apenas verificar o que o aluno lembrava, compreendia, ou aplicava com base no conteúdo adquirido concentrando-se em conhecimentos factuais e conceituais.

Diante do exposto, acredita-se que houve subutilização das ferramentas disponíveis no AVA e na rede. Apesar das possibilidades de proposição de atividades oferecidas tanto pelo próprio AVA, pela internet quanto em outros AVA, acredita-se que houve subutilização das “interfaces online que reúnem um conjunto de elementos de hardware e software destinados a possibilitar agregações, associações e significações como autoria e co-autoria aos estudantes” (SANTOS; SILVA, 2009, p. 270).

Reconhece-se, contudo, que o uso de tais ferramentas com propósitos avaliativos exigiria conhecimento e competência por parte tanto do professor quanto do aluno. Portanto, lhes poderia ser oferecida a devida formação em relação ao uso de tais ferramentas, por meio de orientações quanto ao seu uso e as suas aplicações pedagógicas, seu manuseio, propostas de ação e de produção por parte de professores e alunos. Ademais, sabe-se que nem todos os alunos dispõem dos mesmos recursos tecnológicos. Contudo, as ferramentas apresentadas estão dispostas na internet e não exigem muito em termos de hardware, algumas sequer necessitam de instalação de programas na máquina do aluno. Basta, para o seu funcionamento, que o aluno tenha acesso à banda larga e a alguns equipamentos específicos, exigências, que, se observou, estão previstas nas orientações dadas aos alunos pelo curso no Manual do aluno.

Por fim, acredita-se que este estudo tenha respondido a questão norteadora de maneira satisfatória. Ficou evidente que apesar do tanto que se tem discutido em relação à temática da avaliação da aprendizagem online, essa ainda carece de estudos e pesquisas.

5.2 Recomendações

A realização deste estudo colaborou para maior compreensão acerca do planejamento e implementação da avaliação da aprendizagem na modalidade de ensino a distância online. Com base nas conclusões obtidas neste estudo, sugere-se maior atenção à formação do professor por meio de cursos, treinamentos etc. em relação ao processo de ensino- aprendizagem online e ao processo avaliativo levando-se em consideração não apenas suas características técnicas.

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