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Os reservatórios em sua grande maioria são sistemas indutores de mudanças, tanto nos corpos d’água, como no uso e ocupação de seu entorno, principalmente quando a qualidade de suas águas forem favoráveis aos diversos usos.

Como exemplo dessas mudanças tem-se os reservatórios Billings, Guarapiranga, Pampulha, Barra Bonita e Salto Grande, que em regiões urbanas ou rurais apresentam uma centralização das atividades, culminando com uma desorganização do espaço físico, bem como com a depreciação da qualidade de suas águas.

Infelizmente esse modelo de ocupação às margens de corpos d’água mostrou-se inadequado, mas não apresenta perspectiva de mudança em curto prazo no Brasil, mesmo com uma legislação apropriada para uma melhor ocupação dessas áreas.

Por meio dos dados obtidos neste trabalho, foi possível desenhar a condição terrestre da área de influência do reservatório, por meio de caracterização e suas conseqüências, de forma que pudessem ser levantados alternativas de gerenciamento e priorizar áreas e ações.

Pode-se inferir que grande parte da vegetação natural foi perdida para a implantação de pastagens, atualmente representadas por 8,96% da área de influência do reservatório de Ilha Solteira.

Nos locais onde deveriam apresentar mata ciliar, com área de 6.868 hectares, principalmente no estado de São Paulo, encontram-se desprovidos de vegetação, fazendo com que os desbarrancamentos das margens possam provocar o assoreamento dos rios afluentes e do reservatório.

Apesar de existir uma área com vegetação natural, ainda que degradada, representados atualmente por 0,67% da área de influência do reservatório, existe a preocupação em se manter a Área de Preservação Permanente (APP) em algumas regiões. Isto deve ser ressaltado com o intuito de contribuir para que as APP’s sejam protegidas com mais vigor, evitando-se assim a ocupação irregular das margens, ou ainda a remoção de vegetação para usos diversos. Em relação às áreas de reserva legal, de uma área de 9.949.631 hectares, excetuando-se 21.943 hectares que correspondem a APP, tem-se que a área correspondente à de reserva legal deveria ser de 1.985.538 hectares. No entanto observa-se somente 66.659 hectares, o que corresponde a 3,35% do total.

Nota-se ainda a formação de processos erosivos em áreas próximas a região de Santa Fé do Sul, Três Fronteiras e Rubinéia (estado de São Paulo), devido à suscetibilidade dos solos e também como resultado da falta de programas efetivos de conservação dos solos, mesmo com a Lei de Conservação dos Solos em vigor no estado de São Paulo.

Com relação às culturas anuais produzidas e atualmente com forte tendência à ampliação nos próximos anos nas margens do reservatório, principalmente ao cultivo de cana- de-açúcar, estas podem representar grande preocupação pelos riscos de contaminação da água devido ao escoamento superficial de resíduos químicos, provenientes da adubação e da aplicação de defensivos agrícolas.

Com a previsão de instalação de 16 usinas de açúcar e álcool na região noroeste do estado de São Paulo, é de esperar uma busca por terras para plantio dessa cultura também no estado do Mato Grosso do Sul. Na região de Andradina, existe um crescimento de 16% ao ano na área de cultivo de cana-de-açúcar, sendo que esta deverá ser uma tendência para os próximos anos, devido ao clima e relevo propícios para essa cultura.

As áreas destinadas ao uso misto, classificadas como “aglomerados agropecuários”, apesar de representarem apenas 2,41% da área de influência do reservatório de Ilha Solteira, são encontradas basicamente no estado de São Paulo e, em menor escala, no estado de Goiás. Configuram-se áreas de risco de contaminação da água por resíduos químicos, provenientes de adubação e da aplicação de defensivos agrícolas próximas às nascentes de cursos d’água como nos municípios de Marinópolis, Aparecida d’Oeste, Nova Canaã Paulista, Três Fronteiras, Santa Rita d’Oeste, Santa Albertina, Paranapuã e Mesápolis.

Os impactos ambientais apontados podem causar danos mais pela somatória do que cada ação-efeito em si mesma. Dentre os impactos ambientais potenciais apontados, a falta de vegetação nas APP’s constitui-se em um problema evidente e aparentemente com uma solução em longo prazo. No entanto, no reservatório de Ilha Solteira, a raríssima ocorrência dessas áreas com importância e significado ambiental torna-se interessante, fazendo com que a preocupação em ter-se programas de recuperação e proteção destes remanescentes sejam tratados de maneira prioritária.

Existe ainda a preocupação com as áreas de segunda residência instaladas geralmente nas APP’s, que dependendo do tipo de solo em que se encontra, associado ao tipo de manejo das margens, implicam em risco de desbarrancamento e erosão das margens do reservatório.

As áreas onde se encontram mapeados os maiores fragmentos de floresta estacional estão ao sul da área de estudo, próximo ao rio São José dos Dourados e também ao longo dos afluentes do rio Paranaíba e do reservatório. Estes remanescentes apresentam grande

importância à medida que o estado de São Paulo é o espaço territorial mais degradado, ou seja, com menor cobertura vegetal natural e maior concentração de impactos.

Outra atividade que merece atenção está ligada à ocupação, por um número considerável, de ranchos pesqueiros, “pesque-pague”, tanques-rede e loteamentos cuja infra- estrutura para o esgotamento sanitário é desconhecida pelos órgãos responsáveis pelo saneamento das cidades. Essas atividades são de difícil controle, principalmente devido ao elevado perímetro do reservatório e também pelo fato dos próprios municípios fornecem condições para a ocupação (legal ou não) nas regiões mais próximas da água, colaborando para as alterações físicas do entorno.

O efeito provocado pelas estradas sobre a movimentação de terra e o lançamento de sólidos em suspensão para o interior do reservatório pode provocar o assoreamento nas margens. As obras e ações humanas indutoras de impactos ambientais aqui representados pelas trilhas, ferrovias e rodovias representam, dentro da área total de estudo, cerca de 2,29%. As constantes interdições de estradas e pontes localizadas nas proximidades do reservatório merecem atenção, pois essas interdições estão diretamente relacionadas ao período de chuvas intensas, e contribuem com o aumento de processos erosivos na área de influência.

Dentre os impactos ambientais existentes, o aumento (33,10%) de processos erosivos em áreas de maior vulnerabilidade à erosão e pontos de assoreamentos (53,10%) localizados nas margens do reservatório identificados no ano de 2006 mostra a preocupação com as atividades desenvolvidas na área de influência.

Com relação às atividades que dizem respeito às áreas de mineração, em função dos vários tipos encontrados (areia, cascalho, pedra e barro), destaca-se a região da barragem de São Simão e a exploração de barro na margem esquerda do rio Paranaíba (montante do rio Arantes).

Nas áreas urbanizadas, os “lixões” são áreas de preocupação, devido ao depósito com tratamentos pouco eficientes ou nenhum tratamento, o que pode resultar em contaminação do lençol freático, além de todas as implicações ambientais e sociais às áreas envoltórias.

Nota-se, dessa forma, que o futuro da qualidade das águas do reservatório de Ilha Solteira depende basicamente da mudança do modelo de gerenciamento praticado em sua área de influência, e que foi praticado ao longo dos anos no Brasil. Devido às novas perspectivas de usos da água e do entorno (tanques-rede, irrigação de cana-de-açúcar, condomínios), surge a possibilidade de conflitos em função da alteração da qualidade da água.

Assim sendo, priorizar o uso e ocupação do solo da área de influência com base nas características físicas e químicas do solo, bem como na aptidão da região, poderiam contribuir

para um gerenciamento mais adequando do seu entorno, visando a manutenção de sua qualidade de água. Atividades ligadas ao turismo e ao lazer poderiam ser fomentadas devido ao fato da região ser chamada de “Grandes Lagos”, apresentar as cidades de Santa Fé do Sul e Ilha Solteira com a denominação de Estância Turística e pelo fato do reservatório apresentar uma boa qualidade de água.

Dessa forma, torna-se necessário que os representantes dos setores públicos e privados fiquem cientes da necessidade de um melhor planejamento nessa região, no que diz respeito ao uso e ocupação de áreas localizadas no entorno do reservatório, principalmente em regiões de grandes bacias hidrográficas, como no caso do reservatório de Ilha Solteira.

CAPITULO 6

___________________________________________________________________________ 6 Conclusões

x Nota-se uma alteração da paisagem na área de influência do reservatório, com o aumento de condomínios e bairros às margens do reservatório sem as preocupações com a legislação vigente, o que demonstra a tendência de implementação do mesmo modelo de uso e ocupação do solo aplicado na maioria dos reservatórios brasileiros. Nesse sentido, deve-se ter uma atenção especial voltada para as regiões dos municípios de Ilha Solteira (SP), Santa Fé do Sul (SP), Rubinéia (SP), Aparecida do Taboado (MS) e Paranaíba (MS), onde a presença de áreas de segunda residência, localizadas nas margens do reservatório, faz com que se tenha a preocupação em relação às Áreas de Preservação Permanente.

x As áreas atualmente com o cultivo de pastagens estão sendo substituídas por plantações de cana-de-açúcar devido à implementação de diversas usinas na região, o que pode modificar a qualidade ambiental da área de influência, bem como a utilização dos recursos hídricos.

x O aumento de processos erosivos e de assoreamento na área de influência do reservatório de Ilha Solteira torna-se preocupante à medida que projetos de recuperação de matas ciliares não sejam desenvolvidos, o que pode diminuir a vida útil do reservatório e consequentemente os usos múltiplos do mesmo.

x Impactos ambientais ocasionados pela implementação de tanques-rede devem levar em conta programas de gerenciamento racional pautados em pesquisas científicas e na legislação vigente, de forma a manter as características físicas, químicas e biológicas da água, bem como na manutenção das APP´s na área de influência do reservatório.

x Estradas, rodovias e ferrovias devem ter atenção redobrada devido ao mau estado de conservação, mostrando-se relevante a manutenção das mesmas para evitar problemas de acidentes com cargas tóxicas e com potenciais processos erosivos advindos dessa falta de manutenção.

x Estudos relacionados aos “lixões” dos aglomerados urbanos devem ser incentivados na busca de se melhorar a qualidade de vida da população residente na área de influência do reservatório, com destaque para os municípios localizados principalmente nos estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul.

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