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Diagnosticando o estado de reprovação

No documento Digitalizado por: guerreira (páginas 68-83)

Uma pessoa reprovada não é uma pessoa que Deus vai desprezar e jogar fora, m as ant es de tudo é um a pessoa que el e

quer aprovar. Obvi ament e, Deus é a pessoa que m ais nos am a e el e est á disposto a invest ir de t odas as formas necessári as em nossas vidas. A pal avra reprovação, por m ais dolorosa que sej a, tam bém embute a perspecti va de um a nova chance.

Porém, o prim eiro passo para serm os aprovados é reconhecer que estamos ou tem os sido reprovados. É indispensável serm os sinceros conosco m esm os. S em humildade e quebrantam ent o seremos quebrados, o que al ém de piorar a situação, pode lit eralment e nos dest ruir.

Paulo deixou um i mportante conselho que se encaixa nest a realidade:

"Exa min ai-vos a v ós mes mo s, s e p erman eceis na fé; p rov ai-vos a vós mes mo s. Ou não sab eis quanto a vó s mes mos, qu e J esus es tá em vós ? Se não é qu e já es tai s reprovad os. " (II Co 13:5)

Obedecendo est e consel ho vam os t ent ar traçar a radiografia espi ritual de um a pessoa reprovada, evidenci ando os sint om as m ais comuns que quali fi cam uma pessoa nest a situação.

SINTOMAS DE UMA PESSOA REPROVADA

1. Desconfiança crônica e generalizada

Invari avelm ent e, um a pessoa reprovada deixou-se atingi r tant o pel as decepções da vida que não consegue mais confi ar nas outras pessoas. Uma desconfi ança generalizada passa a reger os rel aci onam entos.

Aquel e vel ho dit ado: "gato escaldado t em medo at é de água fri a". Todos que represent am aquela classe de pessoas com quem el a se decepci onou, passam a ser discrimi nadament e uma am eaça.

Na época do apóst olo Paulo havi am m uitos im post ores, tant o no j udaísm o como no crist iani smo que acabara de nascer. Sob est a mesm a perspecti va é que el e precisou confront ar e al ert ar a i greja em C ori nto em relação a el e mesm o:

"Pos to qu e bus cais pro va d e qu e em mi m Cris to fala, o qual n ão é fraco pa ra conv os co, antes é poderos o em vó s. " ( lI Co 1 3:3)

Ainda que Deus est ava usando Paulo com poder, muit as pessoas não conseguiam confiar nel e. Sim plesment e desconfi avam temerariament e. Foram facilmente envenenados pel os perseguidores de Paulo. El es, então, queri am mai s provas de que Paulo era legitim am ent e um hom em de Deus.

Havia t ant a desconfi ança infundada, que Paulo apresent a est e fat o, com o um sint oma de um possível est ado de reprovação daquelas pessoas que o est avam j ul gando.

Quando t emos um a atit ude contínua de reprovar e desconfi ar l evi anam ent e das pessoas, i st o é um forte i ndí cio de que o probl em a est á em nós. Mui tas coisas na nossa personal idade encont ram -se dist orcidas.

A própri a infi deli dade é a princi pal raiz da desconfiança!

Quando não som os fi éis em al gum a coisa, a tendênci a é transferi r i sto para os out ros. Vemos os outros como somos.

Cada vez que j ul gamos al guém ou um a sit uação sem conhecim ento de causa, o úni co padrão que na verdade usam os para t al jul gamento é o nosso próprio coração. Neste caso, tudo que consegui mos é revel ar quem somos. Nosso

jul gamento frívolo e precipit ado apenas provê um ret rat o do nosso homem int erior. C om cert eza, existem abusos e injusti ças ai nda não resolvidos.

Naquil o que fom os feridos passamos a feri r e a desconfi ar generaliz adam ent e, o que só reforça e revela a situação de reprovação em que nos encontramos.

2. Estagnação e Desânimo

Isto vem com o result ado de um st ress espiritual .

Obvi am ent e um a pessoa reprovada, como já definimos, é al guém que não foi aprovado e por ist o vai ser submetida a uma nova prova.

Dependendo de como nos posici onam os, isto pode se repetir t ant o que vai provocar em nós um profundo est ado de desgaste, que pode ser t raduzi do nest as pal avras: desi stência, est agnação e desâni mo. Invari avelm ent e, o processo, de vez após vez, fazer a prova e ser desaprovado, impõe uma sit uação interna de stress espiritual que adoece a esperança e esm aga a aut o-estim a.

A part ir disto, qualquer esforço espiritual é dem asi adam ent e pesado, difíci l, cansativo e at é m esm o insuport ável . Um grãozinho de areia passa a pesar um a tonelada. Não agüentamos m ais cinco m inutos com a Bíbli a aberta ou doi s mi nut os de oração j á nos fati ga.

Perdem os tot alm ent e o int eresse pelos perdidos. Esta esm agant e carga de desincenti vo espi ri tual sempre coexist e com situações séri as de reprovação.

Devido à falt a de m aleabili dade, inferi ori dade e acim a de tudo orgulho, nos esquivamos do t rat amento de Deus. Isto nos tira do curso da vontade divina e em conseqüênci a a vida

espi rit ual t orna-se um terrí vel fardo. Nada vai flui r. A unção esgota! Várias sit uações com eçam a travar.

Podem os at é agüentar i sto por um t empo, porém a desi st ência e a apat ia acabam se i nst alando. Todo est ado de reprovação crônica adoece a consci ência e abala a fé. O result ado final é a estagnação.

A apost asi a muitas vezes acont ece de um a m aneira passiva e sutil. Apesar de muit os freqüentarem um a i greja, já desi sti ram a muito t empo de um a vida com promet ida com a vont ade e a verdade de Deus.

Est e m ecanismo suti l de apatia e desâni mo é t ambém o est ági o preli minar das m ais t errí vei s apostasi as que pessoas prati cam. A pal avra proféti ca nos alert a que estes últ imos di as seriam m arcados pri nci palm ente pel a apostasi a.

Não devem os m enosprezar est a possibili dade que começa despercebidam ent e através de um est ado de reprovação que vai ganhando força at ravés dest e processo crescent e de est agnação e morte espiri tual.

3. Ressentimento e Prevenção

Est as duas coi sas norm alm ent e andam junt as e contri buem decisivament e para nos obstinarm os na nossa vont ade própri a. Todo ressentim ent o cri a barrei ras. Estas prevenções e barreiras, por sua vez, acabam construindo sérios conflit os com o discernim ento da vontade de Deus.

Uma confusão int erna e m uit as dúvi das existenciai s se est abel ecem .

A pessoa não consegue ter uma genuí na convicção da vont ade e da di reção divi na. De repent e, a pessoa percebe que só sabe o que ela não quer para si, poi s está dominada pel o ressentim ent o e prevenção.

Comum ent e ouvimos uma confissão típi ca que ret rata a prevenção: "Eu não sei bem o que Deus tem para mim, só sei que i r para det erminado l ugar, ou faz er det erminada coisa, ou fal ar com t al pessoa, jam ai s!" A pessoa escolhe a vont ade de Deus para el a.

Acaba fazendo da própri a vont ade a voz de Deus. É induzida pel as prevenções que construiu no coração a escolhas erradas na vida que podem acabar cust ando um preço muit o alto. Na verdade, el a está sendo guiada pel as suas feri das, as quais idolat ra e insi stent em ent e defende com unhas e dent es e mil razões!

Para cada razão que justi fi ca nossa m ágoa, Satanás nos acrescent a outras t ant as, e com i sto muitos conseguem a façanha de espi ritualizar suas feri das e barrei ras. De al gum a forma, est as pessoas vêm fal hando em resol ver muit os conflit os.

Na cam inhada espi ritual acont ecem muit os

"Guetsêm anis" e "Cal vári os" onde somos t raí dos e abandonados, quando preci samos enfrentar m uitas decepções.

Um peso de angústia e mort e começa a nos esmagar.

Acont eceram muit as coisas que não esperávamos e que ninguém gost aria que tivesse acont ecido. Mas, simplesm ente, não exist e como volt ar o t empo e precisamos agora tom ar um a decisão.

É aqui que muitos fazem a pior escolha de não superar os acident es de percurso e prosseguir sem barreiras para o prêmio da soberana vocação em C risto.

Cada vez que sonegam os o perdão, que fal ham os em renunci ar para Deus o sent imento de i njusti ça e perda, de al guma form a, nossas vi das tornam-se terrivelm ent e aprisi onadas, o que denuncia um fort e est ado de reprovação.

4. Atitude de Fuga

Pessoas feridas t endem a fugir. Fugir é um a das m ais fortes t ent ações para al guém que se encontra num est ado de reprovação.

Qualquer situação de dor, seja ela de cunho fí sico, emocional ou moral , invari avelm ent e im põe uma di nâmica de fuga. A tendênci a é buscar alívio e conforto. Apesar dist o ser um mecanism o nat ural de defesa, pode se tornar al go peri goso, principalm ent e, quando evit am os que a ferida sej a tratada, passando a viver irresponsavelm ente de subt erfúgios e pali ati vos.

Por m ais que a dor é t emporariam ente ameniz ada nestas escapadas, o foco da ferida só piora, apont ando apenas para doses cada vez m aiores dos narcóti cos em oci onais. Dest a forma muit os se tornam vici ados e condi cionados à fuga.

Aparent em ent e é m uito m ais fáci l sair pel a t angente, evit ando qualquer ti po de aproximação que am eace confront ar o traum a. O cami nho largo é t ambém o caminho que pode ser et ernam ente longo e penoso.

Vam os evitando o processo de cura e isto só prol onga o est ado de enferm idade e exploração demoníaca.

Medo e fuga se unem, estabel ecendo uma di nâm ica que nos enclausura no estado de derrot a. A fuga é o lado opost o da solução. É o princípio da anti resolução de conflitos. Quanto mais fugim os mai s nos dist anciamos da sol ução. Fugir é afast ar-se da resol ução da nossa própri a vida e situação espi rit ual .

Freqüent em ent e atendemos pessoas que vêm de um a peregrinação num a série de i grejas. Cada vez que um problema as afl i ge, ao invés de agi rem com humildade e maturidade, el as fogem deixando um rast ro de feridas, rel acionamentos destruí dos e port as fechadas. Quando Deus

com eça a l evá-l as ao ponto onde elas precisam ser trat adas, a grande t ent ação é desist ir e fugi r. Abortam as oportuni dades de crescimento.

Assim sendo, nunca perseveram em nada e est ão sem pre evit ando os desafios que poderi am t ornar a vi da vitoriosa e saborosa. Muit as del as m udam o "cham ado" de acordo com as suas própri as conveniênci as, o que não passa de um a form a sutil de espi ritualiz ar o processo de reprovação e fuga.

Para el as é m ais fácil e cômodo mudar de i grej a do que encarar e resol ver de uma vez por todas o foco daquilo que as afl i ge. Obvi ament e que em cada um a dest as mudanças, el as carregam consi go um a bagagem espi ritual cont aminada que é a profecia de novas e maiores di ficuldades. É impossível sai r mal de um lugar sem ent rar m al em outro. O probl ema não est á nos lugares por onde t êm passado, m as nel as m esm as.

Certam ente, mai s cedo ou m ais t arde, para se reali nharem com os benefí cios de um a vida livre, est as pessoas precisarão volt ar em cada um a dest as sit uações e resolver o que não foi resolvido.

Um exempl o cl ássi co de um fugitivo foi Moisés. No seu zelo irracional de proteger seu povo, abriu uma t errí vel feri da em sua vida ao assassi nar um homem egí pci o. Escondeu o negócio e com eçou a andar em trevas. Não durou muito e foi at acado novam ent e no mesmo pont o, agora por um com pat riota. Aquilo o traum atizou de tal forma que o fez desi sti r de t udo, t ransform ando-o num fugi tivo.

"Mas o qu e fazia injus ti ça a o s eu próxi mo o rep etiu, dizendo : Q uem te consti tuiu s enhor e jui z sobre n ós? Aca so q ueres tu matar-me co mo ontem ma tas te o egíp cio ? A es ta pala vra fugiu Mois és, e to rnou -s e peregrin o na terra de Midiã, onde gerou d ois filh os. " (At 7:2 7-29 )

Ant es de li bert ar o povo de Israel, Moi sés precisava ser livre. Quando Deus, depoi s de quarent a anos pede que el e volt e ao Egit o, não era apenas por causa de Israel , mas por causa del e m esmo.

A volt a de Moisés para li bert ar o povo de Israel do cativeiro do Egito det erminou sua cura. Mesmo j á tendo passado quarent a anos sendo profundam ent e t rat ado por Deus no "S eminário do P astor Jetro", precisou volt ar nest e ponto e deixar de ser um fugitivo.

Out ro fugiti vo na Bí blia foi Cai m. Temos aqui um a trist e cena que demonstra a atitude de um fugi t ivo.

São aquel es que não querem de form a al gum a negoci ar a possi bilidade de se abri rem, quebrantar, adm itir o erro e corri gi r o que precisa ser corri gido.

"Eis que hoje me la nças da fa ce da terra; ta mb ém da tua pres ença ficarei es condido; s erei fugitivo e vagabund o no terra ; e qu alquer qu e me encontra r ma ta r-me-á. O Sen hor po rém, lh e diss e: Portan to quem matar a Cai m, sete vezes sob re el e cairá a vingan ça. E pôs o S enho r u m sinal em Cai m, pa ra que não o f eriss e q uem qu er que o en contrass e. "

(Gn 4 :1 4,1 5)

Caim, depois de t er sua oferta rejei tada, sendo reprovado por Deus, incendiou-se de invej a em rel ação ao irm ão que fora aceit o. Advertido sobre as m otivações sombri as que assolavam seu coração acabou assassi nando o própri o irm ão por não suport ar o seu sucesso. Porém , fri ament e, negou o feit o, amou as trevas. Por mais que Deus tentou t razê-l o para a luz, el e preferiu a vida de m enti ras !

O perfil de C aim reflete um alto percentual de pessoas dentro da i greja que vivem no oculti smo, fugindo da verdade.

Ao ser provado e reprovado por Deus, Caim tornou-se um fugi tivo, se colocando agora como vítim a. Ao invés de t emer ao Senhor, se acovardou di ante das responsabilidades que deveri a assumir.

Por desconhecer o coração de Deus, achando que El e seria muit o duro, decidiu fugir. É dest a form a que muit os abandonam o pl ano divino para suas vidas e com eçam a vagabundear pela t erra! A parti r dist o não conseguem m ai s perseverar em nada. Caem facilm ent e na aut ocondenação: não se perdoam e perdem a capacidade de confi ar no carát er perdoador de Deus. Tornam-se desnort eados na vida.

Da m esma form a, podem os m encionar o profet a Jonas, o hom em que fugi u mais rápi do na Bíblia. No capítul o um, versí cul os um e doi s tem os o cham ado de Deus para Jonas levar um a mensagem ao povo de Ní nive. Já no t ercei ro versí cul o, el e foge:

"Fu giu J onas da fa ce d e Deu s. " (Jn 1 :3 )

"C oincident em ent e", uma t empest ade açoitou o navio em que fugi a. Daquele lugar cômodo onde dorm ia no porão do navio, foi l ançado ao m ar, engolido por um grande peixe e levado para o coração dos m ares.

Só então, el e resolve orar! S e fl exibiliza diante da t arefa recebi da e m uda de idéi a ret om ando seu destino ori gi nal . Depois de três di as, o peixe o vomit a em Nínive, onde, finalm ent e, el e cumpre sua m issão.

Im agine como el e chegou na terra do seu cham ado, vomit ado por um pei xe, com um chei ro i nsuport ável !

Est e é o tipo de submarino que ninguém quer vi ajar!

Espero que você não tenha que i r para o seu cham ado de

"peixe".

Fugir de Deus nunca é uma boa idéi a. P or mais que nos dist anciamos do que nos fere ou envergonha, t erem os que cedo ou tarde, volt ar naquel e ponto, onde fi camos al gem ados pel a reprovação.

5. Ingratidão e Crítica

A gratidão é o t erm ôm etro que m ede nossa saúde espi rit ual . Quando não exist e grat idão é porque exist em áreas infecci onadas que precisam ser t ratadas.

A gratidão é a li nha que precisam ente disti ngue a pobrez a da miséri a. A Bí bli a fal a que o pobre, Deus o fez, porém, quem faz o miserável é a i ngratidão! Nest e mesm o sent ido é que a miséria do ri co pode ser terri velment e pior que a pobrez a do pobre.

A grati dão é um dos mai ores segredos da prosperi dade.

Toda pessoa murm uradora e ingrat a est á no cam inho opost o ao caminho da prosperidade. Muit as pessoas são l ançadas na miséri a e ruína porque pagam o bem com o mal, a bênção com maldi ção e cospem no prat o que comeram . Agem com descarada ingratidão. Est e é um dos piores si ntom as que det ermina um quadro de reprovação.

Existem al gum as pessoas, que quase sempre, estam os carregando-as nas costas. São fracas e dependentes e usam est as pl ataform as para m anipular. Sempre est ão precisando de al gumas coisa e nos desdobram os para at endê-l as de boa vont ade. P orém, numa úni ca situação, onde nos vemos impossibilit ados de ajudá-l as, elas se revel am vomit ando a

ingrati dão : "você nunca m e aj uda! Você est á falhando comi go

!" ...

Pessoas, até m esm o, m ateri alm ent e, são l ançadas na miséri a por causa de ingratidão e t rai ção. Lembro-me de um evangeli smo num a praça no cent ro de Bel o Horizont e, no iníci o da minha vida cri st ã.

Fiz emos um a roda e começamos um t empo de louvor e adoração quando um a m endi ga de rua se aproximou pedindo uma ajuda. Tudo que eu ti nha era al gumas moedas no bolso, que prontam ente col oquei em sua m ão. Fiquei chocado quando el a olhou para as moedas, em seguida ol hou para mim e vomitou sua insati sfação: só isso ? !

Uma i ndi gnação m e sobrevei o, e, num lance de insti nto, arranquei o dinhei ro da m ão dela, diz endo: se ist o não serve para você, para mi m com cert eza servi rá! Passei a ent ender com o a ingrati dão sustenta o espíri to de miséri a.

Muit as pessoas est ão tendo suas vidas dest ruídas pel a ingrati dão e depois querem destruir a vida dos out ros pel a crí tica. Toda pessoa ingrat a torna-se crí tica e toda pessoa crí tica é também ingrat a.

Na verdade, sem pre que uma pessoa não é aprovada num a circunst ânci a, m ais cedo ou mais t arde vai extravasar isto através de m urm uração e crí tica. A crít ica irresponsável é o vômito da i ngrat idão.

Uma pessoa ingrat a é al guém que está cega para o bem que t em recebi do. Não consegue perceber o esforço que out ros tem feit o para abençoá-l a. Na verdade, a ingrati dão transform a a pessoa num "saco sem fundo".

Nada é sufi ci ent e e por i sto está sempre i nsat isfeit a.

Quando a ênfase à críti ca é m aior que a ênfase ao incenti vo t emos o si ntom a da ferida e reprovação. A pessoa não enxerga soluções, apenas defeit os. Os olhos estão ent ravados. Quando uma pessoa com eça a ver só problem as e

defeitos num lugar ou nas pessoas com quem el a convive, a leitura que se faz e o diagnósti co espi rit ual a que se chega é

defeitos num lugar ou nas pessoas com quem el a convive, a leitura que se faz e o diagnósti co espi rit ual a que se chega é

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