À data de 31 de Dezembro de 2013 os impostos sobre mais-valias e retenções na fonte tem a seguinte decomposição:
Nota 11 – Exposição ao Risco Cambial
Em 31 de Dezembro de 2013, o Fundo mantinha as seguintes posições cambiais abertas:
POSIÇÃO CAM BIAL
À data de 31 de Dezembro de 2013 o Fundo detinha activos de taxa de juro fixa cuja maturidade é seguinte:
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Relatório e Contas referente ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2013 Página 74/127 Saldo
FRA Swaps (IRS) Futuros Opções (A)+(B)
de 0 a 1 ano 2 328 825 - - - - 2 328 825
O valor apresentado inclui o valor total do activo em carteira incluindo o respectivo juro decorrido.
Nota 13 – Cobertura do Risco Cotações
Em 31 de Dezembro de 2013, o Fundo apresenta a seguinte exposição ao risco cotações:
Futuros Opções
Acções - ( 1 157 316) - ( 1 157 316)
UP´s 3 002 057 - - 3 002 057
Saldo Acções e Valores Similares Montante
(Euros)
Extra-Patrimoniais
Nota 14 – Perdas Potenciais em Produtos Derivados
O cálculo da exposição global em instrumentos financeiros derivados é efectuado pelo Fundo através da abordagem baseada nos compromissos, a qual corresponde, conforme definido pelo Artigo 17º do Regulamento nº 5/2013 (emitido em 7 de Setembro de 2013), ao somatório, em valor absoluto, dos seguintes elementos:
a) Valor de posições equivalentes nos activos subjacentes relativamente a cada instrumento financeiro derivado para o qual não existam mecanismos de compensação e de cobertura do risco;
b) Valor de posições equivalentes nos activos subjacentes relativamente a instrumentos financeiros derivados, líquidas após a aplicação dos mecanismos de compensação e de cobertura do risco existentes; e c) Valor de posições equivalentes nos activos subjacentes associadas a técnicas e instrumentos de gestão, incluindo acordos de recompra ou empréstimo de valores mobiliários.
Apresenta-se de seguida o cálculo reportado a 31 de Dezembro de 2013, sendo de referir que este foi o primeiro exercício que o Fundo adoptou o referido método, pelo que não são apresentados valores comparativos:
Santander Gestão Private Equilibrado
Relatório e Contas referente ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2013 Página 75/127 Perda potencial
no final do exercício Carteira Sem Derviados 19 571 997 Carteira Com Derviados 15 536 787 20.6%
Nota 15 – Custos Imputados
No exercício de 2013 foram imputados ao Fundo os seguintes custos:
Encargos Valor %VLGF
Comissão de Gestão 202 705 1.25%
Comissão de Depósito 5 678 0.04%
Taxa de Supervisão 2 519 0.02%
Custos de Auditoria 1 615 0.01%
Outros Custos Correntes - 0.00%
TOTAL 212 516
TAXA DE ENCARGOS CORRENTES 1.31%
Nota 16 – Comparabilidade das Demonstrações Financeiras
As Demonstrações Financeiras do exercício findo em 31 de Dezembro de 2013 são comparáveis com as Demonstrações Financeiras do exercício findo em 31 de Dezembro de 2012.
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Relatório e Contas referente ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2013 Página 76/127 XI BALANÇO DO FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO SANTANDER GESTÃO PRIVATE LIQUIDEZ REFERENTE AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013
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Relatório e Contas referente ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2013 Página 77/127
(valores em Euros) BALANÇO Data: 31.12.13
ACTIVO PASSIVO
31.12.13 31.12.12 Períodos
Código Bruto Mv mv/P Líquido Líquido Código 31.12.13 31.12.12
Outros Activos Capital do OIC
32 Activos Fixos Tangíveis das SIM 61 Unidades de Participação 721 526 800 560
33 Activos Intangíveis das SIM 62 Variações Patrimoniais (5 595) (4 151)
64 Resultados Transitados 14 347 8 397
Total de Outros Activos das SIM 65 Resultados Distribuídos
67 Dividendos Antecipados das SIM
Carteira de Títulos 66 Resultados Líquidos do Período 9 357 5 950
21 Obrigações 672 502 4 854 (1 000) 676 356 657 997
22 Acções Total do Capital do OIC 739 636 810 756
23 Outros Títulos de Capital
24 Unidades de Participação Provisões Acumuladas
25 Direitos 481 Provisões para Encargos
26 Outros Instrumentos da Dívida
Total das Provisões Acumuladas
Total da Carteira de Títulos 672 502 4 854 (1 000) 676 356 657 997
Outros Activos 31 Outros activos
Total de Outros Activos
Terceiros Terceiros
411+…+418 Contas de Devedores 421 Resgates a Pagar a Participantes
422 Rendimentos a Pagar a Participantes
Total dos Valores a Receber 423 Comissões a Pagar 824 472
424+…+429 Outras contas de Credores 4 153 3 201
Disponibilidades 43+12 Empréstimos Obtidos
11 Caixa 44 Pessoal
12 Depósitos à Ordem 65 465 65 465 74 464 46 Accionistas
13 Depósitos a Prazo e com Pré-aviso 80 000
14 Certificados de Depósito Total dos Valores a Pagar 4 977 3 673
18 Outros Meios Monetários
Acréscimos e diferimentos
Total das Disponibilidades 65 465 65 465 154 464 55 Acréscimos de Custos 1 177 1 766
56 Receitas com Proveito Diferido 58 Outros Acréscimos e Diferimentos 59 Contas transitórias passivas Acréscimos e diferimentos
51 Acréscimos de Proveitos 3 969 3 969 3 733 Total do Acréscimos e Diferimentos Passivos 1 177 1 766
52 Despesas com Custo Diferido 53 Outros acréscimos e diferimentos 59 Contas transitórias activas
Total do Acréscimos e Diferimentos Activos 3 969 3 969 3 733
TOTAL DO ACTIVO 741 936 4 854 (1 000) 745 790 816 194 TOTAL DO CAPITAL E PASSIVO 745 790 816 194
Total do Número de Unidades de Participação em circulação 144 305 160 112 Valor Unitário da Unidade Participação 5.1254 5.0636
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Relatório e Contas referente ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2013 Página 78/127
(valores em Euro) CONTAS EXTRAPATRIMONIAIS Data: 31.12.13
DIREITOS SOBRE TERCEIROS RESPONSABILIDADES PERANTE TERCEIROS
Períodos
Código 31.12.13 31.12.12 Código 31.12.13 31.12.12
Operações Cambiais Operações Cambiais
911 À vista 911 À vista
912 A prazo (forwards cambiais) 912 A prazo (forwards cambiais)
913 Swaps cambiais 913 Swaps cambiais
914 Opções 914 Opções
915 Futuros 915 Futuros
Total Total
Operações Sobre Taxas de Juro Operações Sobre Taxas de Juro
921 Contratos a prazo (FRA) 921 Contratos a prazo (FRA)
922 Swap de taxa de juro 922 Swap de taxa de juro
923 Contratos de garantia de taxa de juro 923 Contratos de garantia de taxa de juro
924 Opções 924 Opções
925 Futuros 925 Futuros
Total Total
Operações Sobre Cotações Operações Sobre Cotações
934 Opções 934 Opções
935 Futuros 935 Futuros
Total Total
Compromissos de Terceiros Compromissos Com Terceiros
942 Operações a prazo (reporte de valores) 941 Subscrição de títulos
944 Valores cedidos em garantia 942 Operações a prazo (reporte de valores)
945 Empréstimos de títulos 943 Valores recebidos em garantia
Total Total
TOTAL DOS DIREITOS TOTAL DAS RESPONSABILIDADES
99 CONTAS DE CONTRAPARTIDA 99 CONTAS DE CONTRAPARTIDA
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Relatório e Contas referente ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2013 Página 79/127 XII - DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO SANTANDER GESTÃO PRIVATE LIQUIDEZ REFERENTE AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013
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Relatório e Contas referente ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2013 Página 80/127
(valores em Euros) DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS Data: 31.12.13
CUSTOS E PERDAS PROVEITOS E GANHOS
Períodos Períodos
Código 31.12.13 31.12.12 Código 31.12.13 31.12.12
Custos e Perdas Correntes Proveitos e Ganhos Correntes
Juros e Custos Equiparados Juros e Proveitos Equiparados
711+718 De Operações Correntes 3 643 4 624 812+813 Da Carteira de Títulos e Outros Activos 12 243 16 127
719 De Operações Extrapatrimoniais 811+814+827+818 De Operações Correntes 1 853 225
Comissões e Taxas 819 De Operações Extrapatrimoniais
722+723 Da Carteira de Títulos e Outros Activos 919 919 Rendimento de Títulos
724+…+728 Outras Operações Correntes 5 655 6 320 822+…+824+825 Da Carteira de Títulos e Outros Activos
729 De Operações Extrapatrimoniais 829 De Operações Extrapatrimoniais
Perdas em Operações Financeiras Ganhos em Operações Financeiras
732+733 Da Carteira de Títulos e Outros Activos 25 744 39 229 832+833 Na Carteira de Títulos e Outros Activos 38 117 47 810
731+738 Outras Operações Correntes 831+838 Outras Operações Correntes
739 Em Operações Extrapatrimoniais 839 Em Operações Extrapatrimoniais
Impostos Reposição e Anulação de Provisões
7411+7421
6 247 7 119 851 Provisões para Encargos 1 114
7412+7422 Impostos Indirectos 176 87 Outros Proveitos e Ganhos Correntes
7418+7428 Outros impostos
Provisões do Exercício Total dos Proveitos e Ganhos Correntes (B) 53 326 64 161
751 Provisões para Encargos 1 114
77 Outros Custos e Perdas Correntes 615
Total dos Outros Custos e Perdas Correntes (A) 44 113 58 211
79 Outros custos e perdas das SIM 89 Outros Proveitos e Ganhos das SIM
Total dos Outros Custos e Perdas das SIM (C) Total dos Outros Custos e Perdas das SIM (D)
Custos e Perdas Eventuais Proveitos e Ganhos Eventuais
781 Valores Incobráveis 881 Recuperação de Incobráveis
782 Perdas Extraordinárias 882 Ganhos Extraordinários
783 Perdas Imputáveis a Exercícios Anteriores 883 Ganhos Imputáveis a Exercícios Anteriores
788 Outras Custos e Perdas Eventuais 888 Outros Proveitos e Ganhos Eventuais 143
Total dos Custos e Perdas Eventuais (E) Total dos Proveitos e Ganhos Eventuais (F) 143
63 Imposto Sobre o Rendimento do Exercício
66 Resultado Líquido do Período (se>0) 9 357 5 950 66 Resultado Líquido do Período (se<0)
TOTAL 53 469 64 161 TOTAL 53 469 64 161
(8*2/3/4/5)-(7*2/3) Resultados da Carteira de Títulos e Outros Activos 23 698 23 790 F - E Resultados Eventuais [(D)-(C)] 143
8*9 - 7*9 Resultados das Operações Extrapatrimoniais B+D+F-A-C-E+74 Resultados Antes do Imposto s/ Rendimento 15 779 13 070
B-A Resultados Correntes [(B)-(A)] 9 214 5 950
B+D+F-A-C-E+7411/8+7421/8 Resultados Líquidos do Período 9 357 5 950
Impostos Sobre o Rendimento de Capitais e Incrementos Patrimoniais
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Relatório e Contas referente ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2013 Página 81/127 XIII - DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS MONETÁRIOS DO FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO SANTANDER PRIVATE LIQUIDEZ REFERENTE AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013
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Relatório e Contas referente ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2013 Página 82/127
DISCRIMINAÇÃO DOS FLUXOS 31.12.13 31.12.12
OPERAÇÕES SOBRE AS UNIDADES DO OIC
RECEBIMENTOS: 149 389 0
Subscrições de unidades de participação 149 389
Subscrição de ações - categorial especial Outras operações com acionistas Comissão de subscrição Comissão de resgaste
PAGAMENTOS: 229 866 295 315
Resgates de unidades de participação 229 866 295 315
Rendimentos pagos aos participantes Reembolso de ações - categoria especial
Rendimentos pagos aos acionistas - categoria especial Outras operações com acionistas
Fluxo das Operações sobre as Unidades do OIC -80 477 -295 315
OPERAÇÕES DA CARTEIRA DE TÍTULOS E OUTROS ATIVOS
RECEBIMENTOS: 1 155 593 2 041 813
Venda de títulos e outros ativos da carteira 1 043 645 1 573 752
Reembolso de títulos e outros ativos da carteira 100 000 444 000
Resgates de unidades de participação noutros OIC Rendimento de títulos e outros activos da carteira
Juros e proveitos similares recebidos 11 948 24 061
Vendas de títulos e outros ativos da carteira com acordo de recompra Outros recebimentos relacionados com a carteira
Ativos Fixos Tangíveis Ativos Intangíveis
PAGAMENTOS: 1 153 294 1 685 414
Compra de títulos e outros ativos da carteira 1 148 732 1 679 870
Subscrição de unidades de participação noutros OIC Subscrição de títulos e outros activos
Juros e custos similares pagos 3 643 4 624
Vendas de títulos com acordo de recompra Comissões de Bolsa suportadas
Comissões de corretagem 338
Outras taxas e comissões 919 581
Outros pagamentos relacionados com a carteira Ativos Fixos Tangíveis
Ativos Intangíveis
Fluxo das operações da carteira de títulos e outros ativos 2 300 356 400
DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA
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Relatório e Contas referente ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2013 Página 83/127 DISCRIMINAÇÃO DOS FLUXOS 31.12.13 31.12.12
OPERAÇÕES A PRAZO E DE DIVISAS
RECEBIMENTOS: 0 0
Juros e proveitos similares recebidos Operações cambiais
Operações de taxa de juro Operações sobre cotações
Margem inicial em contratos de futuros e opções Outras comissões
Outros recebimentos operações a prazo e de divisas
PAGAMENTOS: 0 0
Juros e custos similares pagos Operações cambiais
Operações de taxa de juro Operações sobre cotações
Margem inicial em contratos de futuros e opções Comissões em contratos de opções
Outros pagamentos operações a prazo e de divisas
Fluxo das Operações a Prazo e de Divisas 0 0
OPERAÇÕES DE GESTÃO CORRENTE
RECEBIMENTOS: 1 911 202
Cobranças de crédito vencido Compras com acordo de revenda
Juros de depósitos bancários 1 911 202
Juros de certificados de depósito
Comissões em operações de empréstimo de títulos Empréstimos obtidos
Pessoal
Outros recebimentos correntes
PAGAMENTOS: 12 733 8 545
Comissão de gestão 3 727 4 437
Comissão de depósito 261 310
Comissão de garantia Despesas com crédito vencido Juros devedores de depósitos bancários Compras com acordo de revenda
Impostos e taxas 6 671 3 798
Empréstimos obtidos Pessoal
Outros pagamentos correntes 2 074
Fluxo das Operações de Gestão Corrente -10 822 -8 343
OPERAÇÕES EVENTUAIS
Fluxo das Operações Eventuais 0 0
Saldo dos Fluxos de caixa do período -88 999 52 741
Disponibilidades no início de período 154 464 101 723
Disponibilidades no fim do período 65 465 154 464
DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA
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Relatório e Contas referente ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2013 Página 84/127 XIV - ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013
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Relatório e Contas referente ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2013 Página 85/127 XIV - ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013
As notas que se seguem respeitam à numeração definida no Regulamento da CMVM n.º 06/2013 emitido pela CMVM em 12 de Setembro de 2013. As Notas que não constam deste Relatório são “não aplicáveis”.
Nota 1 – Capital do Fundo
Os movimentos ocorridos no capital do Fundo durante o ano de 2013 apresentam o seguinte detalhe:
Descrição 31.12.12 Subscr. Resgates Dist.Res Outros Res.Per 31.12.13
Valor base 800 560 145 967 ( 225 000) 721 526
Valor Unidade participação 5.0636 5.1081 5.1254
A relação entre Participante e Unidades de Participação é a seguinte:
N.º desde a constituição do Fundo foi o seguinte:
Data Valor UP VLGF Nº UP em
circulação
Ano 2013 31-12-13 5.1254 739 636 144 305
30-09-13 5.0959 626 309 122 905
30-06-13 5.0983 666 574 130 744
31-03-13 5.0869 814 474 160 112
Ano 2012 31-12-12 5.0636 810 756 160 112
30-09-12 5.0295 805 284 160 112
30-06-12 4.9933 799 491 160 112
31-03-12 5.0604 810 227 160 111
Ano 2011 31-12-11 5.0370 1 100 120 218 407
30-09-11 5.0223 1 202 686 239 469
30-06-11 5.0029 1 117 427 223 356
31-03-11 5.0046 641 280 128 138
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Relatório e Contas referente ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2013 Página 86/127 Nota 2 – Transacções de Valores Mobiliários no Período
O volume de transacções do exercício de 2013, por tipo de valor mobiliário, aferido pelo preço de realização dos respectivos negócios é o seguinte:
Bolsa Fora bolsa Bolsa Fora bolsa Bolsa Fora bolsa
Dívida Pública 1 148 732 989 908 2 138 640
Obrigações Diversas 53 737 53 737
COMPRAS VENDAS Total
Os montantes de subscrições e resgates, bem como os respectivos valores cobrados a título de comissões de subscrição e resgate decompõem-se como se segue:
Valor Comissões cobradas
Subscrições 149 389
Resgates 229 866
Nota 3 – Carteira de Títulos
Em 31 de Dezembro de 2013 esta rubrica tinha a seguinte decomposição:
Descrição dos títulos Preço de aquisição
SGLT 0% 16/04/2014 110 324 448 - 110 772 364 111 137
SPGB 4.4% 31/1/15 71 879 - (438) 71 441 - 71 441
O movimento ocorrido na rubrica Disponibilidades, durante o ano de 2013 foi o seguinte:
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Relatório e Contas referente ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2013 Página 87/127 (valores em Euros)
Descrição 31.12.2012 Aumentos Reduções 31.12.13 Numerário
Depósitos à ordem 74 464 1 381 867 1 390 866 65 465
Depósitos a prazo e com pré-aviso 80 000 80 000
-Certificados de depósito
Outras contas de disponibilidades
TOTAL 154 464 1 381 867 1 470 866 65 465
Nota 4 – Princípios Contabilísticos e Critérios Valorimétricos
As demonstrações financeiras do Fundo foram preparadas de acordo com o definido pelo Decreto-Lei nº 63-A/2013 de 10 de Maio e pelas Normas Regulamentares emitidas pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários sobre a contabilização das operações dos Organismos de Investimento Colectivo.
i) Carteira de Títulos
A valorização dos activos que compõem a carteira do Fundo é efectuada de acordo com as seguintes regras:
Para valores mobiliários cotados
• Encontrando-se admitidos à negociação em mais do que um mercado regulamentado, o valor a considerar reflecte os preços praticados no mercado que apresente maior quantidade, frequência e regularidade de transacções.
• Para a valorização de activos cotados, é tomada como referência a cotação de fecho ou o preço de referência divulgado pela entidade gestora do mercado onde os valores se encontram cotados do dia da valorização ou o último preço conhecido quando aqueles não existam.
• Para a valorização de Obrigações cotadas ou admitidas à negociação num mercado regulamentado, é considerado o preço disponível no momento de referência do dia a que respeita a valorização.
• No caso de não existir preço disponível, é considerada a última oferta de compra firme, ou na impossibilidade da sua obtenção, o valor médio das ofertas de compra e venda, difundidas por entidades financeiras de reconhecida credibilidade no merca em que os activos em causa se enquadram, desde que estas entidades não se encontrem em relação de domínio ou de grupo, nos termos dos artigos 20.º e 21.º do Código dos Valores Mobiliários, com a Entidade Gestora.
• Na indisponibilidade do ponto acima referido, é considerado o valor resultante da aplicação de modelos teóricos que a Entidade Gestora considere mais apropriados atendendo às características do título, nomeadamente o modelo dos cash-flows descontados.
• Para a valorização de instrumentos derivados, cotados ou admitidos à negociação num mercado regulamentado, é considerado o preço de referência do dia a que respeita a valorização.
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Relatório e Contas referente ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2013 Página 88/127 Para valores mobiliários não cotados
• A valorização de valores em processo de admissão à cotação tem por base a valorização de valores mobiliários da mesma espécie, emitidos pela mesma entidade e admitidos à cotação, tendo em conta as características de fungibilidade e liquidez entre as emissões.
• A valorização dos activos não cotados tem em conta o seu presumível valor de realização e assentará em critérios que tenham por base o valor das ofertas de compra firmes ou, na impossibilidade da sua obtenção, o valor médio das ofertas de compra e de venda, difundidas através de entidades especializadas, desde que estas entidades não se encontrem em relação de domínio ou de grupo, nos termos dos artigos 20.º e 21.º do Código dos Valores Mobiliários, com a Entidade Gestora.
• Na impossibilidade de aplicação do referido, recorrem-se a modelos de avaliação utilizados e reconhecidos universalmente nos mercados financeiros, assegurando-se que os pressupostos utilizados na avaliação têm aderência a valores de mercado.
• Para a valorização das Obrigações não cotadas nem admitidas à negociação em mercado regulamentado, será considerado o presumível valor de oferta de compra firme ou, na impossibilidade da sua obtenção, o valor médio das ofertas de compra e venda, difundidas por entidades financeiras de reconhecida credibilidade no mercado em que os activos em causa se enquadram, desde que estas entidades não se encontrem e relação de domínio ou de grupo, nos termos do artigos 20.º e 21.º do Códigos dos Valores Mobiliários, com a Entidade Gestora. Na indisponibilidade deste, num prazo máximo de 15 dias, será considerado o valor resultante da aplicação de modelos de avaliação universalmente aceites nos mercados financeiros que a Entidade Gestora considere mais apropriado atendendo às características dos títulos.
• São equiparados a valores não cotados, para efeitos de valorização, os valores cotados que não sejam transaccionados nos 15 dias que antecedem a respectiva valorização.
• Para a valorização de instrumentos financeiros derivados OTC, será considerado o preço de compra ou de venda firme, consoante se trate de posições compradas ou vendidas respectivamente; na indisponibilidade deste será considerado, o valor médio das ofertas de compra e venda, difundidas por entidades financeiras de reconhecida credibilidade no mercado em que os activos em causa se enquadram, desde que as entidades não se encontrem em relação de domínio ou de grupo, nos termos dos artigos 20.º e 21.º do Código dos Valores Mobiliários, com a Entidade Gestora. Na ausência deste último, será considerado o valor resultante da aplicação do modelo de avaliação Black-Scholes, à excepção dos Credit Default Swaps com maturidade inferior a doze meses os quais serão valorizados ao valor de amortização, caso não ocorram eventos de crédito que possam originar variações no preço do valor de amortização.
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Relatório e Contas referente ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2013 Página 89/127 Valorização cambial
• Os activos denominados em moeda estrangeira serão avaliados ao câmbio indicativo do Banco de Portugal do próprio dia, difundido através do sistema “Reuters”.
j) Valorização das Unidades de Participação
O valor líquido do Fundo é determinado diariamente nos dias úteis e determina-se pela divisão do valor líquido global do Fundo pelo número de unidades de participação em circulação.
O valor líquido global do Fundo é apurado deduzindo à soma dos valores que o integram o montante de comissões e encargos suportados até ao momento da valorização da carteira.
A rubrica de Variações Patrimoniais resulta da diferença entre o valor de subscrição ou resgate relativamente ao valor base da unidade de participação, na data de subscrição ou resgate, respectivamente.
k) Contractos de “Futuros”
As posições abertas em contractos de Futuros são reflectidas em contas extra-patrimoniais, sendo valorizadas diariamente com base nas cotações de mercado. Os lucros e prejuízos realizados ou potenciais são reconhecidos em proveitos ou custos do exercício na rubrica “Ganhos ou Perdas em Operações Financeiras”, sendo os ajustamentos de cotações diários reflectidos em contas de “Acréscimos e diferimentos” e transferidos no dia seguinte para a conta de depósitos à ordem associada.
A margem inicial associada aos respectivos contractos é registada na rubrica “Contas de devedores”.
l) Especialização dos exercícios
O Fundo regista as suas receitas e despesas de acordo com o princípio da especialização dos exercícios, sendo reconhecidas à medida que são geradas, independentemente do momento do seu recebimento ou pagamento.
Nota 5 – Componentes do Resultado do Fundo
Os componentes do resultado do Fundo (Proveitos) são os seguintes:
Ganhos de Capital Ganhos de Juros Mais valias
Os valores acima apresentados encontram-se líquidos das respectivas cargas de imposto (imposto sobre valias ou retenções na fonte conforme as situações).
Santander Gestão Private Liquidez
Relatório e Contas referente ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2013 Página 90/127 Os componentes do resultado do Fundo (Custos) são os seguintes:
Perdas de Capital Juros e Comissões Suportados Menos valias
Nota 9 – Discriminação dos Impostos sobre Mais Valias e Retenções na Fonte
À data de 31 de Dezembro de 2013 os impostos sobre mais-valias e Retenções na fonte tem a seguinte decomposição:
À data de 31 de Dezembro de 2013 o Fundo detinha activos de taxa de juro fixa cuja maturidade é seguinte:
Saldo FRA Swaps (IRS) Futuros Opções (A)+(B)
de 0 a 1 ano 463 081 - - - - 463 081
O valor apresentado inclui o valor total do activo em carteira incluindo o respectivo juro decorrido.