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Entendendo a provação

No documento Digitalizado por: guerreira (páginas 51-68)

Já que o cami nho da aprovação são as provações, é alt am ent e im port ant e ent ender o papel das provas divi nas em nossas vidas. Em cada prova reside a oportunidade de revert er situações de derrot a e const rui r não só hábitos, m as um

carát er de obediência em pont os onde desenvolveu-se um a roti na de fracassos.

À medida que a desobediênci a dá lugar à obedi ência, a fé é edi fi cada e as defici ênci as espiri tuais são supridas por um senso sobrenat ural de segurança que vem da dependênci a divina.

Gost aria de m enci onar pelo m enos três obj etivos princi pai s das provas divinas que, obvi am ent e, t ambém t razem benefí cios espi rituai s de carát er pessoal:

1. Nos expor eliminando as impurezas

"Tira d a p ra ta a es có ria , e s airá u m v aso p ara o fundidor. " (Pv 25 :4 )

O fogo tem o poder de m ani fest ar as impurezas para que el as possam ser eli minadas. P rim ari am ent e, um a prova vem para t razer à l uz o que est á em trevas, libertando-nos da hipocrisi a e orgul ho, gerando humil dade, transparênci a e coerênci a. As m áscaras caem e com eçamos a descobri r o poder e a sati sfação li bert adora que existe na t ransparênci a.

Não t emos que carregar o excessivo peso de pecados secret os e fraquezas ocult as que nos apavoram com a possi bilidade de rej ei ções. Quant o mai s tent am os prot eger nossas feridas e vergonhas, m ais nos afastamos da verdade, da liberdade e da feli cidade. O m edo de ser novam ent e ferido acentua-se e a al ma torna-se encarcerada. Tom amos um caminho oposto à vereda do just o que é com o a luz da aurora que vai bril hando m ais e m ais at é ser dia perfeit o.

A reali dade é que Deus conhece muit o bem a grossa casca de reli giosidade e just iça própri a que usamos para nos

rel acionar com as pessoas, impondo um ambi ent e de trevas e ceguei ra espi ritual.

Ele t ambém conhece a pessoa débil e ferida que est á lá dentro desta casca, e sabe como nos tirar dest a prisão e dest e condi cionam ent o emoci onal onde j á nos vi ci amos num rel acionamento hipócri ta, superfi ci al e at é m esm o menti roso.

Freqüent em ent e t enho encont rado pessoas que chegam a acredit ar nas própri as m enti ras. Aqui entra o eficiente papel das provas que vem para desm oronar a falsa aparência que t ão habilidosamente construí mos.

Invari avelm ent e est e processo é doloroso e muitas vez es humilhante. Porém, Deus vai t rat ar com as nossas vergonhas.

Isto é al go com o qual Ele não negoci a.

O obj eti vo é que venhamos a ser: "...como obreiro que não t em do que se envergonhar.. "

Onde há vergonha t ambém exist e cul pa, medo e dor. Este tipo de vergonha é sintom a de pecados, traum as e m al dições não resol vidos. O objetivo é produzir um a ini ci ati va voluntári a de transparência e humildade onde o est ado de derrot a com eça a ser subverti do.

O nível de acusação e condenação demoníaca que sofremos é proporcional à vergonha que ainda nutrimos interiorm ent e. A Bí blia garante que quando nos expomos, quando andamos na luz, os rel acionam entos são rest aurados e tornam -se si gnifi cat ivos. O est ado crôni co de pecado e reprovação é subjugado pel o poder do sangue de Jesus:

"Se andarmo s na luz, co mo el e na luz está , temos co munhão uns co m os outros, e o s ang ue de Jesus seu Filho nos pu rifi ca d e tod o p ecado. " ( l Jo 1 :7 )

Nossos rel aci onam entos bem como a puri fi cação dos nossos pecados est ão condici onados a um estil o de vi da responsável e t ransparente.

2. Testar as nossas reações instantâneas

"Sabendo que a ap rov ação do vos sa fé produ z a perseveran ça; e a p erseverança tenha a sua ob ra perf ei ta, p ara qu e sejai s perf eitos e co mpl etos, não fal tando em coi sa al gu ma. " (T g 1 :3,4 )

Um outro obj etivo das provas é gerar proatividade e domíni o próprio naquelas áreas em que somos vul nerávei s.

Muitos de nós desenvolvemos um a incapacidade de am ort ecer choques. Tornam o-nos duros de al ma e reativos.

Quando al guém nos bate, t ambém bat emos; quando al guém nos xinga t ambém xingamos; quando al guém nos t rata bem , ent ão o t ratamos bem ...

Est a dureza de coração peca contra a maturidade e é o princí pio de ação do di vórci o que nos leva a colecionar rel acionamentos frustrados e dest ruí dos.

Desta form a nos am oldamos às tentações, nos conform amos com este século e nos tornamos escravos das circunst ânci as.

Agindo no espírito oposto

"Eis que vos env io co mo o velh as ao mei o de lobos ; portan to, s ed e prudentes co mo as serpen tes e si mpl es co mo as po mbas . " (Mt 10 :16 )

Est a decl aração de Jesus expressa um dos mais elevados princí pios de batalha espiri tual. El e ensina o grande segredo de não reagi r, m as de agi r no espíri t o oposto ao ataque oferecido cont ra nós.

Só vencerem os sit uações de ódio e inimizade com perdão, sit uações de avareza agindo com generosi dade, situações de im purez a demonstrando pureza e retidão, situações de m al edi cênci a com pal avras abençoadoras e assim por di ant e...

Desta form a, amontoam os brasas sobre a cabeça da pessoa, discernindo e desarm ando a i nspiração m ali gna que a mani pul a. C aso cont rário, tudo que conseguimos é i nferniz ar ainda mais a situação.

Est a di sciplina de alma, que conceituamos de domínio própri o, é o frut o produzido pel o Espí rito Santo em nossas vidas, medi ant e um estil o de vida marcado pel o quebrantam ento e renúnci a.

Para ser prudent e como as serpentes, que é um símbolo do próprio S at anás, é necessári o ser uma ovel ha, e não um lobo, no meio de l obos. Não podemos pisar no terreno do inimi go aceit ando suas provocações e l utando cont ra carne e sangue. É necessári o domí nio próprio. Sat anás sempre ent ra pel a brecha do descontrole.

"Irai -v os, e n ão p eq ueis ; nã o s e ponha o sol sob re a vo ssa i ra ; n em deis lug ar ao Di abo. " (Ef 4:2 6,2 7)

Podem os i rar e não pecar. A i ra não é pecado. A ira é um sent imento que desempenha o import ant e papel de quebrar a nossa i ndi ferença em rel ação à inj usti ça.

Porém, este pi co emoci onal, cogit a, t ambém, com a possi bilidade de descontrole e pecado.

Quando al guém i nvade nossa privacidade ou pratica uma injusti ça e presenci amos ist o, autom ati camente nos i ramos.

Porém, isto deve nos conduzir não m ais que ao exercício de um zel o equilibrado e j usto.

A i ra, t ambém, deve durar moment aneament e. El a não deve ser conservada além do limit e de t empo sufi ci ente para produzir em nós uma ação j ust a que aquel a si tuação requer.

Ninguém deve dorm ir i rado, senão o ressent imento se inst ala, produzindo ações i njust as. É o que Paulo quer diz er com: "não se ponha o sol sobre a vossa ira ".

Cada di a que passa, cada vez que o sol se põe sem vencermos a i ra, o coração ressent e, o corpo adoece e a alm a descontrol a, exibindo atitudes impl acáveis.

A i ra, com o qualquer out ro sentim ent o ou desejo, precisa est ar espi ritualm ente sob control e. O exercí ci o deste com portam ento faz fruti fi car o domí nio própri o. Quando ist o não acontece, ou sej a, quando ao invés de dominarmos a i ra ou qual quer sentim ent o que sej a, som os dom inados, ent ão, abrimos a port a do descontrol e dando l ugar ao pecado e ao diabo.

O domí nio próprio precisa ser exercit ado medi ant e um a diversifi cada gam a de provas. Este é o caminho para um a vida livre e um a personali dade estável .

A lei do domínio próprio assegura que se não dominam os a nós mesmos t ambém não domi naremos as adversidades, e se não dom inamos as adversidades não domi naremos as pot est ades.

Através dest as provas onde nossas reações inst ant âneas são provadas lidamos com as brechas de descont rol e construindo uma armadura espiritual que nos torna incólum es

nos confront os e combat es, Nossa arm adura é tão vulnerável quanto o nosso domí nio próprio!

Aqui entra a proatividade, que é a capacidade de construi r uma ação de acordo com os val ores que acreditamos, independent em ent e da provocação recebi da. Na verdade, moralm ent e fal ando, ninguém pode nos feri r sem o nosso própri o consentim ent o!

3. Testar a nossa disposição de obediência a longo prazo

"E te lembra rás d e tod o o ca minho pelo qual o Senho r teu Deus tem te condu zido du ran te estes quarenta anos no d es erto , a fi m d e te hu milha r e te prova r pa ra sab er o qu e es ta va no teu co ra çã o, se gu ard a rias ou nã o os seus manda mentos . " (Dt 8:2 )

A provação incorpora um out ro propósit o onde o fat or a ser ressalt ado é o tempo. Est e é um aspecto fundam ent al para gerar perseverança e carát er.

Perseverança produz carát er e carát er produz perseverança. Dest a int egração em erge a consist ência espi rit ual de um a pessoa. Portanto, em termos de carát er, o tempo desempenha um papel indispensável no processo de aprovação da fé.

Perseverança é a matéria-prim a do carát er. Aqui entra o conceito de paciênci a que é a base do carát er e o baluart e da perfei ção. A perfei ção di vina nunca est eve li gada com ri gidez, intol erânci a e perfeccioni smo, m as com a paci ênci a e seus derivados.

O mais importante de qualquer vitória obtida é a capaci dade de m ant ê-la, ou sej a, de passar a vi ver de acordo com esta nova realidade, mantendo o territóri o conquistado.

LIDANDO COM A PREVENÇÃO

Quando fal amos de provas, a nossa t endênci a natural é tem er est as ci rcunst ânci as que i rão li dar com a dor e o traum a das nossas derrotas, faz endo subir toda escória da al ma.

Autom ati cam ent e, uma forte "mural ha de prevenção" se mani fest a quando percebemos a vulnerabili dade das nossas feridas. A t endênci a é sermos facilm ente subj ugados ao medo e à fuga em barreirando a alm a.

A mai or causa de reprovação é o próprio medo de serm os provados, bem com o a indi sponibili dade de lidarmos com áreas ínt imas de derrota. Quanto m ais nos fechamos, m ais somos sufocados por est as barrei ras. Quanto m ais t em emos e evit amos as provas, tant o mais a raiz da derrot a se fort al ece e aprofunda, aprisi onando a alm a.

Lidando com o medo das provas

Pessoas aprovadas sempre encaram as provações com abertura, gratidão, sabedori a e ousadia. Em cada prova podemos exercit ar est es el em entos mencionados em det rim ent o do m edo. Est a predisposição pode afetar total mente o ambi ente espi ritual , onde, ao invés de serm os intimidados, passam os a intimidar.

A Bíbli a narra quando P aulo estava em Cesaréi a e um profet a de Deus cham ado Ágabo, faz um at o profético em alusão ao seu futuro. Não era o tipo de profeci a que as

pessoas gostam de ouvir. Pegando o cinto de Paulo e am arrando suas próprias m ãos, el e profeti za:

"... Is to di z o Espíri to San to: Assi m os judeus liga rão em J erusa l ém o ho mem a qu em p erten ce es ta cin ta, e o en trega rã o na s mão s do s g enti os."

(At 21: 11 )

Aquil o deixou todos apavorados, El es com eçaram a interceder com Paul o para que el e desist isse do seu int ento de ir a Jerusal ém, P orém , consci ente da presença de Deus, sabendo que est a seria a est rat égia para t est emunhar di ant e dos governant es, ele responde:

"... Que fa zei s chorand o e mago a ndo-me o co ra çã o? Po rque eu estou p ronto nã o só a ser preso, ma s aind a a mo rrer em J eru salém p elo no me do Senh or J es us. " (At 21 :13 )

Que estupenda m aneira de encarar um a provação, Paulo não deixou espaço al gum para o m edo e inti midação, pel o contrário, el e chega a dar um xeque-m at e na mort e expondo-se a t udo por causa de Jesus.

Est e nível de ousadia desm ont a qual quer argum ent o dem oní aco, Isto chega a dar terrem oto no inferno e ataque do coração em Sat anás! Isto deixa o di abo "endem oni ado", num est ado de choque e perpl exidade. Como parar um a pessoa que simpl esm ent e não acredit a mai s nas inti midações demoní acas e que encontra-se plenam ent e consci ent e da sobreexcelent e grandez a do poder de Deus sobre sua vida?

Desta forma, P aul o demonstra a grande vantagem que podemos t er sobre Sat anás, m esmo enfrentando sit uações onde sua própri a vida corria risco.

Faceando t erríveis provas e grandes conflitos, m ediant e todas as possibilidade de fugi r de Deus, Davi acabou descobri ndo que, na verdade, não eram possibi lidades de fuga, mas impossibi lidades de fuga.

A preocupação cent ral de Davi não era a prova que o confront ava, ou a capacidade do i nimi go ati ngi -lo, m as seu coração di ant e de Deus. Ele m esm o se exort a a não fugi r e enfrentar a situação:

"Para ond e me i rei do teu Espí rito, ou para onde fugirei da tu a pres ença? S e subi r ao céu , tu a í es tás ; s e fizer no S eol a minha ca ma, ei s que tu ali es tás ta mb ém. Se to mar as a sas d a alva, s e habita r na s extremidades d o mar aind a ali a tua mão me guia rá e a tua d estra me sus terá . S e eu disser: O cultem-me as trev as ; to rne-s e em noi te a luz que me ci rcun da; nem aind a as trev as sã o es curas pa ra ti, ma s a noi te respland ece co mo o dia... " (Sl 1 39 : 7 -1 1)

Da m esm a form a, quando Jacó em t oda sua "espert eza", enganou o irm ão, l udibriou o pai, que era cego e se pôs a fugi r. Deus deixou bem cl aro que ele poderi a fugir de todos, porém não dEl e:

"Eis que es tou con tigo , e te gua rda rei por ond e quer que fo res, e te farei to rna r a es ta terra ; poi s não te d eix a rei a té que ha ja cu mprido aquilo d e que te tenho falado . " (Gn 28 :1 5)

Est a é uma li ção que, m ais cedo ou mais t arde, todo hom em de Deus aprende. É impresci ndível a disposi ção nat ural de enfrentar com uma atit ude t ranqüil a e posi tiva as provas. Quando você se apresenta aprovado di ant e de Deus, Deus apresent a você aprovado diante dos hom ens.

A novidade de vi da e a dinâmi ca de um a vi da espiri tual abundant e part em dest e princí pio. Porém, o que m ais se vê hoj e, dent ro das i grejas, são pessoas com uma vi da espiritual gast a, buscando desculpas para fugir dos desafios de Deus ou desi sti r. P essoas passivas, venci das pelo medo e indispost as a correr riscos pel o reino de Deus. Gente intimidada e derrot ada.

Assevera-se que noventa por cent o das pessoas est ão apenas procurando desculpas, enquanto apenas dez por cento est ão det erminadas a pagar o preço da responsabili dade e perseverança. Fal a-se dem ais sobre "prosperar" e de menos sobre "perseverar". Não se engane, não existe prosperidade sem aprovação e não exist e aprovação sem perseverança!

Port ant o, um a pessoa conti nuam ente reprovada, cert am ent e vai cai r na estagnação, na insensi bilidade, no desâni mo, no sono espi rit ual . Assi m sendo, constitui -se um

"sui cídi o espiritual " quando nós t ent amos i gnorar cert as derrot as e passamos a fugi r das provas de Deus.

O medo emocional e a prevenção

A Bíbli a ensina um princí pio que rege uma atit ude de medo emocional e prevenção:

"O temor do í mpi o virá sob re el e. " (Pv 10 :24 )

Podem os defini r o medo emoci onal através de um com portam ento exageradam ent e preventi vo. Ist o i ndi ca que, de al guma form a, convivemos com um a fort e dor ou decepção que ainda não conseguimos superar.

O m edo emocional gera vul nerabilidade e a vulnerabilidade gera medo, desequilibrando a personalidade.

A liberdade é trocada por um a postura defensiva, através da qual construímos muitos bloquei os.

A tendência é que estas prevenções passem a reger todo nosso com port ament o, mesmo que não admitam os. De repente, nos pegamos deixando de i r a al gum lugar sim pl esm ent e porque al guém com quem fi camos magoados está ali. Jesus deixa de ser o cent ro, e esses bl oqueios passam a ser o eixo de cada comport am ent o, manipul ando nossas vidas.

Muit as vez es t eremos que enfrent ar e resolver si tuações do passado que sustent am um saldo espirit ual negat ivo em det erminados rel aci onamentos. É necessário nos fl exibilizar desarm ando est es bloqueios at ravés das confissões e restitui ções que se fazem necessári as.

Freqüent em ent e di go para as pessoas nestes l abi ri ntos da vida que é melhor ficar "verm el ho" um pouqui nho do que

"am arel o" a vida inteira.

Lem bro-m e de um diál ogo que ti ve com um queri do irm ão. S ua mãe, a vi da i nteira o tratou de uma forma horrível , levando-o a desenvolver um grande ódio que al ém de contami nar seus relacionam ent os, o cegou em rel ação à rebelião e desonra que el e prati cava.

Quando disse que deveri a parti r del e um a ret ratação com a mãe para que aquel e bl oqueio fosse vencido, el e relut ou irredutivelm ente. Aquilo seri a demasiadament e vergonhoso e

"i njust o" para seu orgulho.

Ent ão parafraseei: é melhor você fi car "verm elho" um pouquinho do que "am arel o" a vi da i ntei ra. Sua respost a imedi at am ent e foi: "mas ... am arel o é uma cor bonita". Gost o de am arel o! É minha cor predilet a!

Fiquei surpreendi do e ao m esmo t empo chocado, imagi nando como al gumas barrei ras podem t ornar-se tão resist ent es e aparent em ent e im possíveis de serem superadas.

Rindo da sua respost a, argument ativam ente i nt eli gent e, porém emocionalment e burra, fi nal mente arrem at ei: o grande problema, é que o inferno est á cheio de gent e "am arel a"!

A prevenção é um a form a de idol atrar os ressentim entos, as decepções e as rejei ções. É uma decl aração emocional que temos fracassado m ediante a responsabili dade de perdoar. Isto faz germi nar o medo de ser novam ente feri do ou rejeit ado, impondo barrei ras e di ficuldades que inviabiliz am a capaci dade de rel acionar, engessando o temperam ent o num a postura espinhosa.

O medo em ocional abre um a brecha no mundo espiri tual para sermos at acados, ou sej a, onde t em os medo e prevenção, serem os at acados. Jó experim ent ou est a realidade diz endo: "O que eu m ais tem ia, i sto m e sobreveio". Estes pontos tornam-se áreas de profunda debilidade espiri tual que nos vulnerabilizam .

Agindo dest a form a, tudo que conseguimos, é tornar ainda mais convidati vos os at aques demoníacos.

Através das prevenções const ruímos um a si tuação sólida de derrota, fort al ecendo as cadei as espi rit uai s que nos prendem . Quando o medo recalca a fé é si nal que estamos dando ouvidos às m entiras de S atanás.

Cada prevenção que est abel ecem os em nossas vi das torna-se não apenas um alvo, m as o ponto de partida do tratam ento de Deus. Cada barrei ra preci sa ser derrubada, cada

Cada prevenção que est abel ecem os em nossas vi das torna-se não apenas um alvo, m as o ponto de partida do tratam ento de Deus. Cada barrei ra preci sa ser derrubada, cada

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