1976 — 2000
Ano Imagem Laureado Nacionalidade Função
1976
Betty Williams
Reino Unido
Fundadoras do Movimento das
Mulheres para a Paz na Irlanda do Norte, mais tarde chamado de Peace
People (Gente de Paz). Mairead Corrigan
1977 Amnistia
Internacional Pela sua campanha contra a tortura.
1978
Anwar Al Sadat Egito
Por negociarem a paz entre Egipto e Israel.
Menachem Begin Israel
1979 Madre Teresa de
Ano Imagem Laureado Nacionalidade Função
1980 Adolfo Pérez Esquivel Argentina Ativista dos direitos humanos.
1981
Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados
Suíça
1982
Alva Reimer Myrdal Suécia
Delegados na Assembleia Geral de Desarmamento, das Nações Unidas. Alfonso García Robles México
1983 Lech Wałęsa Polónia
Fundador do Solidarność, ativista dos direitos humanos e primeiro presidente da Polónia, após a queda
do Comunismo.
Ano Imagem Laureado Nacionalidade Função 1985 Médicos Internacionais para a Prevenção da Guerra Nuclear Estados Unidos
1986 Elie Wiesel Escritor, sobrevivente do Holocausto.
1987 Óscar Arias Costa Rica Por iniciar processos de paz na América Central.
1988
Forças de
manutenção da paz das Nações Unidas
Estados Unidos Pelos seus esforços a serviço da preservação da paz.
1989 Tenzin Gyatso, o
14º Dalai Lama Tibete
Esforço de reconhecimento por um Tibete livre da subjugação chinesa.
1990 Mikhail Gorbachev União
Soviética
Pela sua contribuição para o fim da Guerra Fria.
Ano Imagem Laureado Nacionalidade Função
1991 Aung San Suu Kyi Myanmar Líder da oposição, ativista dos direitos humanos.
1992 Rigoberta Menchú
Tum Guatemala
Pela sua campanha pelos direitos humanos, especialmente a favor dos
povos indígenas.
1993
Nelson Mandela
África do Sul
Por seu trabalho pelo fim pacífico do regime do apartheid e por estabelecer
os princípios para uma nova África do Sul democrática.
Frederik Willem de Klerk
1994
Yasser Arafat Palestina
Por concluírem os Acordos de Paz de Oslo.
Ano Imagem Laureado Nacionalidade Função
Yitzhak Rabin
1995
Joseph Rotblat Polónia/ Reino Unido
Pelos seus esforços contra o armamento nuclear. Conferências Pugwash sobre Ciência e Negócios Mundiais Canadá 1996
Carlos Filipe Ximenes Belo
Timor-Leste
Pelo seu trabalho conducente a uma solução justa e pacífica para o conflito
em Timor-Leste. José Ramos-Horta 1997 Campanha Internacional para a Eliminação de Minas Estados Unidos
Pelo seu trabalho pela proibição do uso de minas antipessoais e sua
Ano Imagem Laureado Nacionalidade Função
Jody Williams
1998
John Hume
Reino Unido
Pelos seus esforços no sentido de uma solução pacífica para o Conflito
na Irlanda do Norte.
David Trimble
1999 Médicos sem
Fronteiras França
Reconhecimento de seu pioneiro trabalho humanitário em diversos
continentes.
2000 Kim Dae-Jung Coreia do Sul
Pelo seu trabalho pela democracia e direitos humanos, em especial pela paz e reconciliação com a Coreia do
Norte.
2001 — 2011
Ano Imagem Laureado Nacionalidade Função
2001 Organização das
Nações Unidas
Estados Unidos
Pela dedicação a um mundo melhor organizado e mais pacífico
Ano Imagem Laureado Nacionalidade Função
Kofi Annan Gana
2002 Jimmy Carter Estados
Unidos
Por décadas de esforços incansáveis para encontrar soluções pacíficas para
conflitos internacionais, em prol da democracia e direitos humanos, e pela promoção do desenvolvimento
económico e social.
2003 Shirin Ebadi Irã
Ativista dos direitos humanos iraniana, defensora da implantação da democracia no seu
país.
2004 Wangari Maathai Quênia Ambientalista e ativista dos direitos humanos queniana.
2005
Agência Internacional
de Energia Atómica Áustria
Pelos seus esforços em combater o uso militar da energia nuclear e assegurar que sua utilização com fins
pacíficos seja a mais segura possível. Mohamed ElBaradei Egito
Ano Imagem Laureado Nacionalidade Função
2006
Muhammad Yunus
Bangladesh
Por seus esforços em promover o desenvolvimento económico e social
das classes desfavorecidas. Grameen Bank
2007
Al Gore Estados
Unidos Por seus esforços na obtenção e disseminação de importantes conclusões sobre as mudanças climáticas causadas pelos seres humanos, e por estabelecerem procedimentos necessários para
reagir sobre tais mudanças. Painel
Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas
Suíça
2008 Martti Ahtisaari Finlândia
Por sua fundamental contribuição para a solução de conflitos internacionais em diversos continentes, durante mais de três
décadas.
2009 Barack Obama Estados
Unidos
Pelas ideias de "boas intenções" para reforçar o papel da diplomacia internacional e a cooperação entre os
Ano Imagem Laureado Nacionalidade Função
2010 Liu Xiaobo República
Popular da China
"Pela sua longa e não-violenta luta pelos direitos humanos fundamentais
na China".
2011
Ellen Johnson Sirleaf
Libéria
"Por sua luta não-violenta para a segurança das mulheres e pelos direitos das mulheres à sua plena participação na construção da paz e
trabalho" Leymah Gbowee
Tawakel Karman Iémen
Anexo 18 Aula 7, UL4
Grelha de avaliação
(29.10.2012)NOME
Participação Interesse Sentido de oportunidade
Análise dos
problema/diálogo Comportamento
auto hétero auto hétero auto hétero auto hétero auto hétero
Participação O aluno participa de forma assertiva, espera pela sua vez para falar, escuta e respeita
uma opinião diferente da sua.
Interesse
Acompanha a aula sem conversas paralelas, procura exemplos para ilustrar o que pretende dizer, desafia o professor e a turma a procurar outras formas de analisar o
problema em questão.
Sentido de Oportunidade
Intervém no momento adequado, em que se percebe que tem estado a seguir o raciocínio; é capaz de introduzir elementos novos no raciocínio.
Análise dos problemas/diálogo
Tem capacidade de se colocar no "lugar do outro" e fazer a análise a partir desse novo ponto de vista.
Comportamento Tem uma postura construtiva, colaboradora.
A avaliação, em cada um dos parâmetros deverá ser atribuída de 0 a 5 valores.
Anexo 19 Aula 8, UL4
Conclusão
Traçar um itinerário e refletir sobre ele, tal como o que é feito neste trabalho, é sempre tarefa inacabada. No entanto, e diante dos muitos desafios que se colocam à educação nos nossos dias, torna-se urgente ajudar a emergir atitudes concretas de aproximação, paz, reconciliação, a começar nos mais novos. Neste grande laboratório que é a escola, onde podemos ver, em ponto pequeno, as transformações que estão a acontecer na sociedade, a missão do docente de EMRC é dar vez e voz a este desejo de paz presente no coração da humanidade e que o Magistério da Igreja insta a ajudar a acontecer na vida/formação dos jovens. Diante de tão gigantesca tarefa tentámos perceber a melhor forma de dar resposta a este anseio e a este mandato. Mandato que se torna, em cada dia que passa uma urgência impossível de ignorar e que esteve sempre presente nos gestos e nas palavras do próprio Jesus Cristo e é igualmente, a sua e nossa herança – deixo-vos a paz!
Ao longo do itinerário traçado fomos percebendo que não há fórmulas mágicas capazes de nos assegurar, à partida, o sucesso desta empresa. É um caminho polvilhado de tentativas, possibilidades, até mesmo recuos, em que vão sendo ensaiando formas de ajudar a transformar a realidade, a partir do coração. Mudança que só será realidade se for interiorizada pelos educadores, pais, professores, agentes da ação educativa. Será difícil, senão mesmo impossível, imaginar, por exemplo, a forma de um professor ajudar os seus alunos a serem portadores deste dom, que é a paz, se o professor não tiver gestos concretos de paz.
Porque seres em relação e porque criados à imagem de Deus fomos sendo convidados, ao longo deste trabalho, a olhar para o amor de que a Trindade é fundamento e expressão e a ver aí a razão e motivação para empreender este caminho rumo à reconciliação e à paz. Olhámos para as Escrituras e fomos percebendo que, nos gestos e silêncios de Jesus, no seu relacionamento com os seus irmãos de fé, contemporâneos e no seu relacionamento com o Pai, Jesus privilegia e impele todos a acolherem a paz e a levarem-na nas palavras e nos gestos. Da mesma forma, o
Magistério da Igreja, os sucessivos pontífices nas suas viagens apostólicas, alocuções ou mensagens, têm chamado a atenção para a necessidade da comunidade humana colocar no coração o desejo concreto de se deixar transforma pela paz. Paz que é dom e se faz dom para os outros. Paz que é acolhimento da singela simplicidade de um Deus que cria e recria por amor. Paz que é reconhecimento do tesouro de se saber criado, amado e enviado por Deus, na confiança de um amor misericordiosamente inesgotável.
Diante de tantos reptos a presença, na escola, da disciplina de EMRC pode e deve ser uma mais-valia enquanto promotora de desafios que ajudam os alunos, e a comunidade educativa em geral, a cultivar e querer experimentar os frutos de paz. O legado espiritual em que se fundamenta insta todos os professores de EMRC a colocar no centro das suas preocupações e atividades o amor e o trabalho pela paz. Não será possível tentar faze-lo de um outro modo. Só fazendo da escuta, do diálogo ativo, da vontade firme de se conhecer e reconhecer como irmão e/ou peregrino, é possível ajudar esta geração de homens e mulheres a falar a linguagem da paz e coloca-la em prática.
Ao longo deste trabalho fomos percebendo que não é utopia tornar realidade o velho slogan “a paz é possível”! No entanto, fomos percebendo, igualmente, que esta só poderá acontecer se cada um se empenhar, verdadeiramente, em acolher tão grande dom e não tiver receio em o ir plantando no coração dos homens e mulheres seus irmãos. Neste sentido, na parte final deste trabalho foi proposto um itinerário a fazer com os alunos e com a generalidade da comunidade educativa. Itinerário que tem como preocupação central sensibilizar e ajudar a fazer a experiência da paz. Partindo do exemplo de vida de personalidades mundialmente conhecidas, quer chamar a atenção para um fato – há pessoas que fizeram do sonho pela paz a sua vida. Sonho feito realidade, no meio de sofrimento, contradições e incompreensões. Sonho que exigiu cedências, mudanças, escuta, transformação. Sonho que possibilitou que outros pudessem fazer a experiência, sempre admirável, de saborear os frutos da paz e da reconciliação. Sonho que permitiu que a realidade também anunciada e querida por Jesus, do seu reino dos céus na terra, pudesse ir sendo amada, forjada e experimentada. Depois deste passo, os alunos são chamados a serem, eles mesmos,
protagonistas de ações que chamem a atenção para a urgência de viver a paz no ambiente escolar. A atividade “tenda da paz” é disso um exemplo. É uma iniciativa simples mas que poderá ser o início de um percurso que a comunidade escolar se dispõe a fazer tanto mais que, a generalidade das escolas, já passou por experiências, mais ou menos graves, de conflitos. Com esta iniciativa, ou similares, pretende chamar-se a atenção para a necessidade de cada um se sentir implicado num processo que é de todos e para todos. Que só na medida em que se unem esforços é possível viver num ambiente mais favorável para crescer e florescer como ser humano.
Tal como é dito no início desta conclusão, este é um caminho que reclama um começo constante, imaginação, determinação, amor pelo caminho a ser feito. Caminho que não se compadece com uma visão estreita da vida, nem um coração atrofiado. Que reclama uma criatividade sempre rejuvenescida, capaz de ajudar a transformar e que vai crescendo na consciência do respeito pelo nós. Neste sentido, seria interessante, num outro trabalho, fazer uma recolha, no terreno, do que vai sendo feito, a este nível, nas escolas do país. Perceber o dinamismo das iniciativas que vão sendo realizadas, um pouco por todo lado, e estudar os impactos e as transformações daí resultantes. Entender as motivações dos protagonistas e a força dos projetos. Perceber, igualmente, os obstáculos e estudar os fracassos de outras iniciativas.
No fim deste itinerário a consciência sobre a necessidade de educar para a paz é, mais que nunca, uma evidencia e um repto. Repto a que pretendo dar resposta na comunidade escolar em que estou inserido ajudando, dentro do possível, a colocar este desafio lado a lado, por exemplo, com a excelência académica.
Bibliografia
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JOÃO PAULO II (1991), Centesimus Annus. Editora Rei dos Livros. Lisboa.
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Caminhos da Paz no 25º aniversário da primeira mensagem da paz. Rei dos Livros.
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JOÃO PAULO II (1994), Da família nasce a paz da família humana. Mensagem para a Celebração do Dia Mundial da Paz. AAS LXXXVI.
JOÃO PAULO II (1995), Mulher, educadora de paz. Mensagem para a Celebração do Dia Mundial da Paz. AAS LXXXVII.
JOÃO PAULO II (1996), Dêmos às crianças um futuro de paz. Mensagem para a Celebração do Dia Mundial da Paz. AAS LXXXVIII.
JOÃO PAULO II (1997), Oferece o perdão, recebe a Paz. Mensagem para a Celebração do Dia Mundial da Paz.AAS LXXXIX .
JOÃO PAULO II (1998), Da justiça de cada um nasce a paz de todos. Mensagem para a Celebração do Dia Mundial da Paz. AAS XC.
JOÃO PAULO II (2002), Não há paz sem justiça, não há justiça sem perdão. Mensagem para a Celebração do Dia Mundial da Paz. AAS XCIV.
JOÃO PAULO II (2002), Decálogo de Assis para a Paz,24 de Fevereiro. AAS, XCIV.
JOÃO PAULO II (2004), Um compromisso sempre atual: educar para a paz. Mensagem para a Celebração do Dia Mundial da Paz. AAS XCVI.
BENTO XVI
BENTO XVI (2006), Na verdade, a Paz. Mensagem para a Celebração do Dia Mundial da Paz. AAS XCVIII.
BENTO XVI (2007), Homilia proferida na Basílica de S. Francisco de Assis. 17 de Junho, AAS, XCIX.
BENTO XVI (2008), Caritas in Veritate. Paulinas Editora. Lisboa.
BENTO XVI (2008), A família humana, comunidade de paz. Mensagem para a Celebração do Dia Mundial da Paz. AAS C.
BENTO XVI (2011), Peregrinos da verdade, peregrinos da paz. 27 Outubro de 2011. AAS CIII.
BENTO XVI (2012), Educar os jovens para justiça e para a paz. Mensagem para o dia mundial da paz. L´Osservatore Romano (ed. Portuguesa), 24/IX/2011.
Índice
Introdução
I – Reflexão sobre a prática de ensino supervisionado
1 – Ser Professor de Educação Moral Religiosa Católica --- 05
2 – Experiência do Núcleo da Prática de Ensino Supervisionada --- 08
2.1 – Caraterização da Escola --- 08
2.2 – Caraterização da turma --- 11
2.3 – A prática de ensino supervisionado – Unidade Letiva 4 do manual de 7º ano – A Paz Universal --- 13
2.3.1 – Competências específicas a desenvolver na lecionação desta unidade letiva --- 14
2.4 – Itinerário das atividades em sala de aula ---16