• Nenhum resultado encontrado

Capítulo III – Farmácia Comunitária

3.14. Formação continuada

A formação contínua é uma obrigação do farmacêutico, permitindo que ele se encontre atualizado sobre diversas temáticas (1). Assim, a sua presença em formações é bastante importante. Com este intuito, pude participar em diversas formações, sendo algumas realizadas na Farmácia Confiança, outra farmácia na cidade de Viseu, e outras na FG.

3.15. Conclusão

Este período de 3 meses de aprendizagem permitiu-me desenvolver várias competências técnicas e interpessoais, com a aquisição de vários conhecimentos científicos, desenvolvimento de autonomia e melhoria da capacidade de comunicação com diversos utentes, tendo sido um período deveras enriquecedor.

Assim, o estágio curricular é essencial antes do início da atividade profissional, permitindo a integração dos conhecimentos teórico-práticos adquiridos durante o Mestrado Integrado, permitindo também que o estudante entre em contacto com a atividade profissional do farmacêutico comunitário. O estágio em farmácia comunitária cimentou a importância do farmacêutico comunitário na manutenção e promoção da saúde da população em geral, estimulando o uso racional do medicamento.

3.16. Referências bibliográficas

1. Ordem dos Farmacêuticos. Boas Práticas Farmacêuticas para a Farmácia Comunitária. 2009;

2. Decreto-Lei no 172/2012, de 1 agosto: Procede à segunda alteração ao Decreto-Lei n.o 53/2007, de 8 de março, que regula o horário de funcionamento das farmácias de oficina.

3. Decreto-Lei n.o 307/2007, de 31 de Agosto, Regime jurídico das farmácias de oficina. 4. Deliberação n.o 1500/2004, Aprova a lista de equipamento mínimo de existência

obrigatória para as operações de preparação, acondicionamento e controlo de medicamentos manipulados.

5. Decreto-Lei n.o 176/2006, de 30 de Agosto, Estatuto do Medicamento.

6. Decreto-Lei No15/93, De 22 De Janeiro, Regime jurídico do tráfico e consumo de estupefacientes e psicotrópicos.

7. Decreto-Lei n.o 288/2001, aprova o Estatuto da Ordem dos Farmacêuticos. 8. Lei n.o 131/2015, Quarta alteração ao Estatuto da Ordem dos Farmacêuticos.

9. World Health Organization. The Importance of Pharmacovigilance - Safety Monitoring of medicinal products. Who [Internet]. 2002;1–52. Available from: http://apps.who.int/medicinedocs/pdf/s4893e/s4893e.pdf

10. VALORMED. Quem somos :: ValorMed [Internet]. [cited 2018 Feb 19]. Available from: http://www.valormed.pt/paginas/2/quem-somos/

11. INFARMED I.P. Resumo das Características do Medicamento Socian. 2015; 12. INFARMED I.P. Resumo das Características do Medicamento Efexor XR. 2016;

13. Isbister GK, Page CB. Drug induced QT prolongation: The measurement and assessment of the QT interval in clinical practice. Br J Clin Pharmacol. 2013;76(1):48–57.

14. Portaria n.o 224/2015 de 27 de julho, Estabelece o regime jurídico a que obedecem as regras de prescrição e dispensa de medicamentos e produtos de saúde e define as obrigações de informação a prestar aos utentes.

15. Administração Central do Sistema de Saúde. Normas relativas à prescrição de medicamentos e produtos de saúde. 2014; Available from: http://www.infarmed.pt/documents/15786/17838/Normas_Prescrição_20151029.pdf/ bcd0b378-3b00-4ee0-9104-28d0db0b7872?version=1.0

16. Despacho n.o 2935-B/2016, de 24 de fevereiro. Estabelece disposições com vista a impulsionar a generalização da receita eletrónica desmaterializada (Receita Sem Papel), no Serviço Nacional de Saúde.

17. INFARMED I.P. Deliberação n.o 173/CD/2011 A.

18. Despacho n.o 15700/2012, de 30 de novembro: Aprova os modelos de receita médica, no âmbito da regulamentação da Portaria n.o 137-A/2012, de 11 de maio.

19. Administração Central do Sistema de Saúde. Normas relativas à dispensa de medicamentos e produtos de saúde. 2014; Available from: http://www.infarmed.pt/documents/15786/17838/Normas_Dispensa_20151029.pdf/4 c1aea02-a266-4176-b3ee-a2983bdfe790

102

20. Decreto-Lei no 106-A/2010, de 1 de Outubro, Adopta medidas mais justas no acesso aos medicamentos, combate à fraude e ao abuso na comparticipação de medicamentos e de racionalização da política do medicamento no âmbito do Serviço Nacional de Saúde (SNS).

21. Portaria n.o 195-D/2015, de 30 de junho, Estabelece os grupos e subgrupos farmacoterapêuticos de medicamentos que podem ser objeto de comparticipação e os respetivos escalões de comparticipação.

22. Regimes excecionais de comparticipação - INFARMED, I.P. [Internet]. [cited 2018 Feb 21]. Available from: http://www.infarmed.pt/web/infarmed/regimes-excecionais-de- comparticipacao

23. Portaria n.o 246/2015 de 14 de agosto, Estabelece o regime de comparticipação do Estado no preço das câmaras expansoras, destinadas a beneficiários do Serviço Nacional de Saúde (SNS).

24. Decreto-Lei no 189/2008, de 24 de setembro, Estabelece o regime jurídico dos produtos cosméticos e de higiene corporal.

25. Decreto-Lei n.o 74/2010, de 21 de junho, Estabelece o regime geral dos géneros alimentícios destinados a alimentação especial.

26. Decreto-Lei n.o 136/2003 de 28 de Junho, Transpõe para a ordem jurídica nacional a Directiva n.o 2002/46/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 10 de Junho, relativa à aproximação das legislações dos Estados membros respeitantes aos suplementos alime.

27. Decreto-Lei no 148/2008 de 29 de Junho, Transpõe para a ordem jurídica interna a Directiva n.o 2004/28/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 31 de Março, e parcialmente a Directiva n.o 2001/82/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 6 de Novembr.

28. Decreto-Lei no 145/2009, de 17 de Junho, Estabelece as regras a que devem obedecer a investigação, o fabrico, a comercialização, a entrada em serviço, a vigilância e a publicidade dos dispositivos médicos e respectivos acessórios.

29. Portaria n.o 1429/2007, de 2 de novembro, Define os serviços farmacêuticos que podem ser prestados pelas farmácias.

30. Direção-Geral da Saúde. Hipertensão Arterial: definição e classificação. Norma Da Direção Geral Da Saúde 020/2011. 2013;

31. Direção-Geral da Saúde. Diagnóstico e Classificação da Diabetes Mellitus. Norma da Direção Geral da Saúde 002/2011. 2011;

32. Direção-Geral da Saúde. Prescrição e Determinação da Hemoglobina Glicada A1c. Norma Da Direção Geral Da Saúde 033/2011. 2013;

33. National Institute of Health. Third Report of the National Cholesterol Education Program (NCEP) Expert Panel on Detection, Evalutation, and Treatment of High Blood Cholesterol in Adults.

34. Richette P, Bardin T. Gout. Lancet. 2010;318–28.

35. Dispensa de medicamentos ao domicílio ou através da Internet - INFARMED, I.P.

[Internet]. [cited 2018 Feb 23]. Available from:

http://www.infarmed.pt/web/infarmed/entidades/licenciamentos/farmacias/servico s-aos-utentes/dispensa_domicilio_internet

medicamentos manipulados.

37. Portaria n.o 594/2004, de 2 de junho, aprova as Boas Práticas a observar na preparação de medicamentos manipulados em farmácia de oficina e hospitalar.

38. Portaria n . o 769 / 2004 , de 1 de julho, Estabelece que o cálculo do preço de venda ao público dos medicamentos manipulados por parte das farmácias é efectuado com base no valor dos honorários da preparação, no valor das matérias-primas e no valor dos m. 39. Despacho n.o 18694/2010, 18 de novembro, Estabelece as condições de comparticipação

de medicamentos manipulados e aprova a respectiva lista.

40. Administração Central do Sistema de Saúde. Manual de Relacionamento das Farmácias com o Centro de Conferência de Facturas do SNS. 2017; Available from: https://www.ccf.min-

saude.pt/portal/page/portal/estrutura/documentacaoPublica/ACSS/Manual de Relacionamento de Farmácias v1.25.pdf

104

Anexo 1 – Galeria de fotografias que retratam as