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3.2 DETALHAMENTO DA PROPOSIÇÃO

3.2.9 Formação continuada para a equipe gestora e professores

Durante as análises das percepções a respeito dos papeis do gestor e dos professores, uma questão que apareceu de maneira recorrente foi a diferença nas concepções a respeito de uma educação integral e na maneira de se organizar seus tempos e espaços educativos.

Esse entendimento a respeito do que se tem pensado sobre a educação integral e sobre como aproveitar o tempo ampliado para o desenvolvimento pleno do aluno tem pautado a maneira como a escola tem se organizado; no caso da escola em estudo, isso ocorre de maneira idêntica à organização de uma escola regular, consistindo em tempos organizados para se ministrar conteúdos e sem as atividades diferenciadas necessárias para enriquecer o currículo e promover o desenvolvimento pleno do estudante.

Essa ação visa promover momentos específicos de formação continuada de gestores e professores a respeito da concepção de tempo integral e de como planejar e realizar atividades diferenciadas nos espaços existentes na escola e nos espaços comunitários existentes no município.

A responsável por essa ação é a equipe gestora da escola, com o suporte do Centro de Treinamento Padre Anchieta (CEPAN), um órgão da secretaria de educação responsável por todos as formações dos profissionais em educação do estado do Amazonas, no sentido de disponibilizar consultoria e materiais informativos que enriqueçam a formação dos professores a respeito da educação integral e da proposta estadual para as escolas em tempo integral.

Participarão dessa formação gestores, equipe gestora e professores, e ela contará com dois encontros, sendo um no início do ano letivo e o outro após o recesso do primeiro semestre, quando novas demandas e dúvidas poderão ser levadas para discussão com a equipe formadora.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Este trabalho teve como objetivo analisar o processo de implementação do Projeto de Escolas em Tempo Integral na Escola Estadual em Tempo Integral Danilo de Mattos Areosa, no municio de Novo Airão, Amazonas, e seus possíveis desafios nesse processo.

Para que esse objetivo fosse alcançado, primeiramente fez-se uma descrição de todo o processo envolvendo a adaptação de uma escola regular de Ensino Médio do interior do Amazonas que passou a funcionar como uma escola de Ensino Médio em tempo integral. Verificou-se que as decisões e implicações a respeito dessa mudança não foram discutidas com a comunidade escolar e quase nenhuma informação a respeito da organização do ambiente escolar foi passada para o gestor da época e nem para os professores, entre os quais me incluo e faço dessa inclusão o motivo principal para ter escolhido essa temática, por estar inserido no processo e ser um dos atores afetado com as significativas mudanças pelas quais passou a escola.

Esse estudo foi organizado na forma de três eixos que contemplavam o percurso legal das políticas de educação em tempo integral, pelas análises dos tempos e espaços e pelo papel dos atores envolvidos no processo.

O referencial teórico consultado se configurou em uma estimável fonte para a compreensão a respeito do que vem a ser uma educação integral e de como os esforços, desde Anísio Teixeira – que até hoje serve inspiração nos estudos sobre educação integral – até programas de abrangência nacional, como o Novo Mais Educação, têm demonstrado que a ampliação dos tempos e dos espaços educacionais podem contribuir nessa busca de uma educação plena e de qualidade.

A ida a campo com entrevistas com gestor, pedagogo, coordenadores de área e professores nos deu acesso a uma série de dados que nos permitiu identificar muitos desafios em se implementar um projeto de escola de tempo integral da maneira em que foi implementada, como, por exemplo, a dificuldade em organizar os tempos e espaços da escola com atividades diferenciadas para que os alunos não recebam mais do mesmo, em termos de mais aulas, de mais tempos de aula, o que causou problemas de inadaptação dos alunos, que não veem sentido em ficar mais tempo na escola só para receber mais conteúdo. Outro desafio são os poucos espaços que a escola possui para atividades diversificadas, como projetos e oficinas que enriqueçam o currículo e que contribuam na educação integral do aluno.

Como contribuição e alicerçado nos dados coletados e após as análises discutidas à luz dos referenciais teóricos apresentados, este trabalho elaborou um plano de ação educacional cujos objetivos estão pautados no que foi observado de mais relevante nas análises dos dados das entrevistas, como promover um estudo e

consequente multiplicação a respeito dos conceitos de educação integral, passando por uma análise da proposta estadual e culminando em um projeto voltado para a realidade da escola com a participação de toda a comunidade escolar.

Um caminho apontado pelas análises passa por muito planejamento, acompanhamento pedagógico e reorganização dos tempos e uso dos espaços, além de momentos de formação continuada para que a equipe gestora e os professores promovam um melhor aproveitamento dos espaços disponíveis e a escola possa usufruir de tempos e espaços dignos, considerando o período que o aluno passa na escola, embora reconhecendo que mudanças nas relações sociais, momentos de crises políticas e financeiras sempre serão fatores que descortinarão novos desafios. Esses desafios de implementação de um modelo ainda novo no que diz respeito à essa adaptação de escolas regulares com sua estrutura para uma escola em tempo integral, passam por um processo de ressignificação de uma educação integral, tomando como ponto para discussão que uma escola não precisa ser em tempo integral para oferecer uma educação integral, que possivelmente se tem trilhado um caminho que conduz ao paradoxo de se pensar uma escola em tempo integral para uma escola com um sistema fragmentado, aumentando ainda mais essa fragmentação quando se propõe aumentar o tempo para práticas que não vem surtindo o efeito desejado. Tais práticas que continuam trilhando o caminho da escolarização, enfatizando muitas vezes o caráter propedêutico, não levando em conta que apenas o acesso à níveis superiores na educação não garante o sucesso e não contribui com os desafios a serem enfrentados pelos alunos com respeito aos diversos fatores que deveriam compor uma educação plena e de qualidade.

As discussões a respeito da organização de uma escola em tempo integral e a divisão que se faz a respeito de instrução e atividades extracurriculares, abriram espaço para se pensar se não estamos separando o que não pode ser separado, no sentido de que tudo pode ser considerado elemento de instrução, quer seja transmitido pelos meios considerados formais em sala de aula, quer seja em atividades em outros espaços e com outras metodologias, onde tudo que o aluno aprende deve ser considerado instrução.

O processo de análise da implementação do projeto de tempo integral na escola estudada também trouxe à tona questões vitais a respeito de políticas públicas para educação e de como políticas “top down” podem apresentar desafios de caráter

comprometedor ao sucesso da política, ao desconsiderar, de acordo com o caso estudado, a opinião da comunidade escolar, às particularidades socioeconômicas da população do entorno da escola, com sua riqueza cultural e com seus espaços, que embora limitados, poderiam ser um instrumento muito importante na organização e no uso dos tempos e espaços dignos para se oferecer uma educação integral.

Embora haja um incômodo silêncio de pais e alunos por motivos de delimitação do trabalho, percebe-se através da fala do gestor, pedagoga e coordenadores de área, uma grande insatisfação pelo fato de a comunidade escolar não ter sido incluída nas decisões que mudaria totalmente a rotina de toda uma comunidade. Por não se tratar apenas de questões pedagógicas, mas na mudança de hábitos e de logística da maioria dos pais para se adaptarem junto com seus filhos de um período integral na escola. Não se levar em conta as relações sociais de uma comunidade, seus hábitos, sua cultura, seus indicadores socioeconômicos ao se propor um projeto de uma escola em tempo integral, onde os alunos farão todas as suas refeições do dia na escola e onde ficarão por no mínimo sete horas no ambiente escolar, tende a criar desafios em torno da aceitação e na adaptação às novas rotinas previstas pelo projeto e se contrapõe aos conceitos de comunidade escolar e aos esforços em trazer a família para a escola.

Lançando um olhar crítico ao que se propôs produzir nesse trabalho, percebemos que o discurso não foi de resistência às mudanças efetuadas, pois um caminho para a educação resistir são mudanças reais, saindo de um ciclo histórico de retrocessos e de voltas às mesmas práticas que apenas recebem termos diferentes, mas que encerram a mesma visão antiquada pela qual pensadores ilustres como Anísio Teixeira se posicionaram de maneira crítica e apontaram caminhos para uma possível formação plena do cidadão como o objetivo maior da educação no pais.

Como um dos representantes dessa mudança estão as ações voltadas para a ampliação do tempo escolar pelos programas Novo Mais Educação, Ensino Médio Inovador e mais particularmente as ações estudadas nesse trabalho no estado do Amazonas com a construção dos CETIs e adaptações dos EETIs, trazendo uma reflexão muito importante no sentido que se poderia primeiramente transformar as escolas regulares em uma escola de educação integral, para então se pensar em ampliar os tempos e espaços, proporcionando assim a ampliação de algo novo e necessário e não apenas oferecendo mais do mesmo. Essa transformação passa

necessariamente pela reorganização curricular, aproximando a ponto de se tornarem um só, o que se tem pensado como instrução e as atividades denominadas de extraclasse e pela formação continuada dos professores que muitas vezes estão totalmente apegados ao modelo fragmentado de escolarização que tem dificuldades em pensar em algo diferente de aulas expositivas, livros didáticos e na obrigatoriedade em cumprir a grade curricular.

Diante de tudo do que foi exposto, acreditamos que mudanças sempre serão necessárias, e que os desafios sempre existirão principalmente quando se pretende padronizar políticas públicas em um país com dimensões tão grandes e com tantas particularidades regionais. Embora a análise dos dados tenha apontado muitas questões a serem resolvidas, elas também se tornaram em um importante referencial para se propor as mudanças necessárias para que as ações voltadas para uma educação integral através de escolas em tempo integral surtam os efeitos desejados. Essa é a realidade que sempre iremos enfrentar em busca por novos caminhos para oferecer aos nossos alunos uma educação plena, gratuita e de qualidade.

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