Capítulo 3: AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DE OUTRAS INTERVENÇÕES
3.3. Participação em atividades científicas e académicas
3.3.2. Formações externas com a colaboração de profissionais do Centro
Formações Externas
Entidade Arbora &
Ausonia, SL Josonh Diversey
Irmãs
Tema Cuidar de Incontinentes HACCP - Rastreabilidade
Manual de
Volume de Formação (horas x
formandos) 148 128 40
20
3.4. Voluntariado
3.4.1. Atividades
Voluntariado Pastoral da Saúde
Acompanhamento atividades vida
Atividades
Socioculturais Atividades Lúdicas Total Nº Intervenções
de Voluntários
2 1 8 11 22
Incremento do bem-estar físico e psicológico do utente
Desenvolvimento das aptidões pessoais e sociais
Desenvolvimento das aptidões pessoais e sociais
Aumento do enriquecimento pessoal através da partilha e troca de experiências
Fortalecimento de laços de amizade
Adotar um estilo de vida mais saudável quanto aos hábitos alimentares
Aumento da auto-estima, autonomia, confiança e iniciativa do cliente/utente
Fortalecimento de laços de amizade
Melhoria das relações interpessoais
Desenvolvimento
(cognitivo, motor e social)
Melhoria do intercâmbio entre voluntários e clientes/utentes
Proporciona uma sensação de paz e de tranquilidade
Melhoria da Qualidade
de Vida
Melhoria das relações
interpessoais através do convívio e da socialização
Aumenta o equilibro, emocional, cognitivo,
Redução dos níveis de ansiedade e de stress
Incremento do
Total de Voluntários 11
Nº de Reuniões de Equipa 4
21
3.4.2. Temas formativos
3.5. Pastoral da Saúde
Programas Evangelização Celebração Acompanhamento
Destinatários
• Sagrada Comunhão Unidades
• Outras Celebrações
• Peregrinação FH
200 de participantes por sessão semanal
• Acompanhamento individual, com documentos
• Acompanhamento de forma espontânea, quase diário, às doentes em curto internamento e alguns familiares
• Mensagem Papa Dia Mundial Doente
Práticas para um Sistema
de Gestão Identidade Institucional
Coaching para a Intervenção Social
Indicadores
Índice satisfação dos voluntários em relação às
ações de formação.
Tx de Aproveitamento.
Custo hora Formando/formador.
Nº de ações realizadas.
Taxa participação em atividades formativas
Índice satisfação dos voluntários em relação às ações
de formação.
Tx de Aproveitamento.
Custo hora Formando/formador.
Nº de ações realizadas.
Tx de participação em atividades formativas
Índice satisfação dos voluntários em relação às ações
de formação.
Tx de Aproveitamento.
Custo hora Formando/formador.
Nº de ações realizadas.
Tx de participação em atividades formativas
Índice satisfação dos voluntários em relação às
ações de formação.
Tx de Aproveitamento.
Custo hora Formando/formador.
Nº de ações realizadas.
Tx de participação em atividades formativas
nº de
22 Familiares
• Identidade Institucional
• Dia Mundial Doente
1 60
• Retiro
• Pereg. FH
• Dia Mundial Doente
• Natal dos Doentes
2 8 90 50
• Acompanhamento de forma espontânea, quase diário, a alguns familiares das doentes de curto internamento Voluntários • Identidade
Institucional 2
• Retiro
As Catequeses semanais dirigidas às doentes são muito frutíferas:
. Mensagem de evangelização que cada uma recebe;
. Cuida-se a disciplina (que se imprime ao grupo em algumas Unidades).
. A alegria que vão manifestando à medida que as sessões se vão desenvolvendo longo do ano.
. Participação mais frequente e cuidada nas celebrações dos Sacramentos.
. São trabalhosas pelo facto de algumas resistirem a participar.
Com a perseverança, acompanhamento e
experimentando a dinâmica das sessões, aderem com gosto.
Nas doentes destacamos as celebrações dos dois tempos fortes litúrgicos; a Via-sacra encenada, e outras celebrações em louvor a Nossa Senhora.
O retiro dos Colaboradores, que se realiza desde 2004, acontece cada vez mais como uma experiência de Deus em profundidade. É a celebração que mais impacto tem nos Colaboradores, que entra de uma forma muito forte na sua vida de cristãos.
Desde que se iniciou a celebração do DMD aberto aos familiares, estes aderem em grande número e participam em todas as actividades do Dia.
Podemos ainda destacar o grande número de colaboradores que aprecia e tem gosto em participar na Peregrinação Hospitaleira
O acompanhamento das doentes processa-se através de
documentos enviados pela Sede, elaborados pela equipa provincial.
Há, também, encontros pessoais, quase diários, com doentes em curto internamento e uma vez por semana em grupo, com
participação assídua.
Constituição Da Equipa
A equipa é constituída por 9 elementos, entre eles o Padre Capelão, uma Irmã, cinco colaboradores e um familiar
Acções de Formação
Identidade Institucional, organizada pela Sede, realizada ao longo de três dias consecutivos Reuniões de
equipa
Está programada uma reunião com toda a equipa na primeira segunda-feira de cada mês. Realizaram-se duas sessões de programação e avaliação do ano; três sessões com os colaboradores que, nas unidades, estão presentes nas catequeses das Doentes; duas reuniões sobre a Família com a presença de alguns elementos da equipa e o presidente da Associação “Dar Voz”.
23
3.6. Comissão de Ética
Não se deu qualquer reunião da Comissão de Ética, na medida em que ficou proposta a criação de uma CE única e, geograficamente, mais abrangente para os Centros de Assumar, Braga, Condeixa-a-Nova e Guarda, pelo que aguardamos a sua efectivação.
3.7. Parcerias, protocolos
Parcerias e
Protocolos Docência Investigação Apoio social Melhoria e qualidade dos
cuidados Outras
Designação Estágios curriculares Guia Orientador de
Boas Práticas Hospitalidade Solidária "Samaritano"
Destinatários
Utilizadores do Guia da Ordem de Enfermeiros
5 agragados familiares do Concelho de Condeixa-a-Nova
Doentes dos Concelhos de Alvaiázere, Ansião, Condeixa-a-Nova, Penela, Pombal e Soure
Formalizado Sim Não
Sim, inserido no protocolo da Rede Social
Não. Os contactos foram realizados no âmbito das Redes Sociais de todos os Concelhos realidade e da exigência do potencial trabalho
Participação activa de enfermeira do quadro, participando como co-autora do guia
Sensibilidade pelos mais excluídos; estar inserido na Rede Social de Condeixa-a-Nova
Uma rede de cuidados prestados pelo Centro mais alargada, com contacto ao domicílio; novos
internamentos de utentes da região
3.8. Associação de Familiares e Amigos
Principais
Intervenções Voluntariado Ludico-recreativas
Organização de
Eventos Outras
Objectivo(s)
Proporcionar momentos de lazer e convívio entre utentes
e familiares
Sensibilizar e motivar os familiares e amigos dos utentes para que
os visitem e/ou contactem sempre
que possível
Sensibilizar a comunidade local para a área da saúde
mental através da participação nos eventos realizados pela rede social do concelho de Condeixa Destinatários Utentes e Famílias Utentes e Famílias Comunidade Utentes
e Famílias
24
Nº Participantes 550 82 44
Benefícios obtidos
Bem estar e qualidade de vida para utentes e
familiares
Bem estar e qualidade de vida para utentes e
familiares
Diminuição do estigma associado à
doença mental
Nível de Adesão Dar Voz Ano
2011
Ano 2012 Nº Associados 176 189
25
3.9. Resenha histórica
Mês Dia Actividades mais relevantes (máximo de 3)
Janeiro
1 Celebração do Dia Mundial da Paz e da Juventude Hospitaleira 11 Celebração do Dia Mundial do Doente
17 Festa de Carnaval, com desfile nas ruas de Condeixa-a-Nova Fevereiro
23 a 25 Participação no Congresso de Psiquiatria e S. M. Ordens Hospitaleiras 4 Festa da Páscoa: visita pelas Unidades com distribuição de amêndoas Abril
5 Festa da Páscoa, com a visita de alguns familiares
5 Participação do rancho Rosas Sta. Isabel na CSBJ, Braga (Encontro Danças e Cantares) Maio
31 Comemoração do aniversário da Congregação 16 Festa das Marchas Populares, Aniversário da Dar Voz 21 Peregrinação a Fátima da Família Hospitaleira Junho
28 Actuação grupo das marchas no Parque Verde de Condeixa-a-Nova 1 Início do acolhimento de utentes do antigo CHPC Hospital do Lorvão
19 a 24 Participação na Expo-Condeixa 2012, em parceria com a Associação “Dar Voz”
Julho
21 Recepção de camas articuladas, gentilmente oferecidas pela Ordem de Malta 1 Visita do Conselho de Administração do CHUC
1 a 29 Apoio à Sta. Casa da Misericórdia de Condeixa-a-Nova na área das refeições Agosto
8 Reportagem para o jornal “Público”
Setembro 12 Workshop sobre Coaching nas IPSS
11 Participação nos trabalhos do XX Capítulo Provincial 18
Participação nas jornadas sobre Envelhecimento Activo, da Câmara Municipal de Condeixa-a-Nova
Outubro
26 Visita à QPR da Associação de Paralisia Cerebral de Coimbra - APCC 16
Visita da APCC com convidados de Itália, Holanda e Escócia, participantes no II Encontro Internacional de Agricultura Social, subordinado ao tema “Agricultura Social - Redes de Sustentabilidade”
Novembro
19 a 28 Hospitalid’Arte
3 Abertura da Exposição de Natal 8 e 9
Participação da CSRSI nas festas da localidade de Venda da Luísa (Rancho e exposição de trabalhos das utentes)
Dezembro
15 Festa de Natal
26
3.10. Acontecimentos significativos
• Celebrações
É importante referir a participação de utentes, de familiares, de colaboradores em todas as festividades da liturgia, referindo apenas, como exemplo, as celebrações da Páscoa e do Natal, as festas dos Santos patronos de cada uma das Unidades, o Dia Mundial do Doente e da Saúde Mental, para além da participação nas celebrações enquadradas na Peregrinação da Família Hospitaleira a Fátima.
• Visitas
Das visitas mais significativas com as doentes, referimos apenas algumas: passeio ao Porto no mês de Maio; ao Algarve, em Junho; “Viver a praia – 2012”, em Julho, na Figueira da Foz; visita ao Zoo da Maia, em Agosto; visita às iluminações de Natal, Porto, em Dezembro.
Para além do mais, há que referir a participação nos XV Encontros de Jogos Tradicionais, na Clínica Psiquiátrica de S. José, em Lisboa; e no I Seminário de Ética, na Casa de Saúde da Idanha, Belas – Sintra.
Capítulo 4: SÍNTESE AVALIATIVA
4.1. Áreas Temáticas – Cumprimento de objetivos e ações - Plano de Gestão
Área Temática Previsão (nº) Cumpridos (nº) Eficácia Cumprimento (%) Objetivos (1) Ações (2) Objetivos (3) Ações (4) Objetivos = (3)/(1) Ações = (4)/(2) Identidade e Cultura
Hospitaleira 4 7 3 4 75% 57%
Organização e
Gestão 4 10 3 8 75% 80%
Assistência
Hospitaleira 7 15 7 15 100% 100%
Recursos Humanos 7 13 5 11 71% 85%
Gestão
Económico-Financeira 5 10 4 9 80% 90%
27
Comunicação
Interna e Externa 3 4 2 3 67% 75%
Total / Média 26 41 22 38 85% 93%
4.2. Avaliação sintética por cada uma das Áreas Temáticas
Área Temática Avaliação
Identidade e Cultura Os objectivos da área foram quase atingidos, ficando aquém do perspectivado na medida em que foi difícil organizar uma equipa com as competências adequadas para a realização de um guião de estudo adequado, para se poder aferir da qualidade da integração no centro dos critérios da Carta de Identidade Institucional.
Os colaboradores que estariam previstos para integrar o grupo de trabalho estiveram envolvidos em muitos outros projectos, limitando-os no tempo disponível para a boa prossecução destas actividades.
De resto, tal como estava previsto, o grupo de leigos hospitaleiros, depois de um início do ano mais atribulado, conseguiu organizar as suas actividades, a ponto de se fazerem as reuniões de grupo e de contactarem outros elementos com vontade de participar no grupo.
Ficou a promessa de um maior desenvolvimento durante o ano de 2013.
Organização e Gestão Apesar de não ter sido possível atingir os objectivos na sua totalidade, importa referir que uma das acções não conseguidas estava ligada à utilização e exploração do processo clínico digital.
Em virtude de não ter sido possível disponibilizar o programa aos Centros, o objectivo não foi atingido.
Por outro lado, no campo da gestão documental, muito do trabalho foi sendo realizado ao longo do ano mas, só a partir do mês de Dezembro, é que o espaço destinado a receber todo o arquivo do Centro iniciou as obras de adaptação.
Assistência Hospitaleira Para se consolidar o modelo assistencial hospitaleiro, foram programadas e realizadas em sintonia com o Programa para a Certificação de Qualidade varias reuniões técnicas a nível das Unidades, onde se avaliou o Plano de Actividades da Unidade e onde se monitorizaram as acções programadas e se implementaram acções de melhoria.
A elaboração dos PII foi conseguida quase na sua totalidade.
O projecto “Samaritano”, criado para responder de uma forma integrada e actual às necessidades e emergências da sociedade, ligado à área da saúde comunitária e apoiado pelo Alto Comissariado para a Saúde (ACS), decorreu ao longo do ano, tendo ficado programada a sua continuidade até ao final de
28 2013.
Consolidou-se a integração da Pastoral da Saúde nas equipas das Unidades, conseguindo desenvolver programas de actividades e retiros com as doentes, com as famílias, com os voluntários e com os próprios colaboradores.
Tal como nos anos anteriores, com o objectivo de assumir e potenciar a docência e investigação como parte integrante do modelo assistencial hospitaleiro, foram aceites e acompanhados vários alunos de instituições das Regiões Norte e Centro do país, em ensinos clínicos de diversas áreas profissionais – enfermagem, psicologia, terapia ocupacional, fisioterapia.
Salientamos a participação activa de vários colaboradores em diversos eventos, uns proporcionados pelo IIHSCJ e, outros, por variadíssimas instituições, nomeadamente em Jornadas e em Congressos, tal como referimos no capítulo anterior deste documento.
Recursos Humanos O Plano de Formação traçado para o ano de 2012 foi cumprido embora algumas acções previstas terem sido substituídas por outras, que se consideraram com maior pertinência. Por conseguinte, houve a necessidade de ajustar o Plano de Formação ao longo dos 12 meses pelo facto de terem surgido acções organizadas pela Sede do Instituto não programadas inicialmente e que foram orientadas para o nosso Centro, para a Casa de Saúde Bom Jesus e para a Casa de Saúde Bento Menni.
Estas acções de formação decorreram na CSRSI, onde se pôde organizar toda a logística inerente a este tipo de processos devido à sua localização geográfica.
Para além disso, encontraram-se dificuldades para a candidatura ao programa POPH, já que não foram abertas áreas susceptíveis de receber apoio financeiro onde pudessem ser enquadradas as necessidades formativas dos colaboradores da CSRSI.
Gestão Económica e Financeira
Tal como em 2011, os objectivos traçados e relacionados com a diminuição do Prazo Médio de Recebimentos (PMR) não foram atingidos. O movimento de agrupamento de hospitais no CHUC Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, iniciado em 2011, dos 116 dias, registados em 2011, para 113 dias em 2012.
A boa gestão de camas possibilitou a obtenção de uma taxa de ocupação muito próxima dos 100%. Salientamos que a partir do mês de Julho, a CSRSI passou a ter uma lotação de 410 camas, fruto do acordo firmado com a Administração Central dos Sistemas de Saúde – ACSS, para o acolhimento das quase 30 doentes do antigo Hospital do Lorvão, referido atrás.
29
Importa referir que continuamos, contudo, a sentir enormes dificuldades para que os doentes a internar possam fazer-se acompanhar do Modelo de Referenciação Externa, antes conhecido como P1. Implica, por isso, um conjunto de camas de curto internamento quase sempre vazias. A resolução que propomos passa por uma alteração do número de camas afecto ao CI, fazendo aumentar o número afecto ao médio e longo internamentos.
Comunicação Interna e Externa
A nova Identidade Corporativa proporcionou uma nova imagem e, consequentemente, uma alteração no layout dos folhetos, dos prospectos, da sinalética e dos documentos oficiais do Centro. Os elementos identificativos na CSRSI foram progressivamente alterados, tendo sido adoptada a nova imagem corporativa na sinalética exterior. Contudo, ainda ficaram por alterar a informação de identificação da CSRSI, mesmo na entrada da Quinta dos Silvaes.
Os anúncios/folhetos informativos criados foram cuidadosamente trabalhados, no sentido de se conseguir uma fidelidade ao que está estabelecido para toda a Congregação.
Foram efectuados contactos no sentido de se publicarem documentos sobre as actividades do Centro, os programas e projectos desenvolvidos pelas utentes da CSRSI na Expo-Condeixa.
30
Capitulo 5: SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE
5.1. Objetivos da Qualidade
Os objetivos da qualidade foram ajustados para o período de exercício seguinte, sendo o plano datado e assinado, entrando em vigor à data da sua aprovação
Para 2012 foram delineados 36 objetivos, dos quais foram atingidos 23, correspondendo a 63% de concretização dos objetivos estabelecidos.
Com base nos resultados de 2012, foram redefinidos os objetivos e estabelecidas novas metas para o ano de 2013. Os objetivos para o ano de 2013 serão monitorizados de acordo com a calendarização prevista (monitorização quadrimestral e anual).
Mediante os resultados da monitorização serão delineados planos de ação para eventuais desvios.
5.2. Resultados da avaliação da satisfação dos utentes e partes interessadas
No âmbito do processo de implementação do Sistema de Gestão da Qualidade, avaliamos a satisfação de todas as partes interessadas, relativamente aos serviços prestados pela Casa de Saúde Rainha Santa Isabel.
Após a análise do tratamento dos dados dos questionários de satisfação de 2011, foram despoletadas ações de melhoria, conforme se pode verificar:
Acesso à Informação;
Confidencialidade;
Privacidades;
Atendimento Médico e outros técnicos;
Ambiente de trabalho na Casa de Saúde / Promoção e estímulo do trabalho em equipa;
Ajuda, colaboração e cooperação entre todos os colaboradores;
Correção e justiça na avaliação de desempenho;
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Remuneração, regalias e benefícios atribuídos pela instituição;
Reconhecimento da dedicação, esforço e trabalho realizado;
Atendimento médico; Esclarecimento e participação no plano terapêutico;
Envolvimento nas atividades desenvolvidas na Unidade / Instituição;
Atendimento dos outros técnicos;
Esclarecimento e envolvimento no plano terapêutico;
Acolhimento e informações no Serviço de Admissões.
Em 2012 foram entregues novamente questionários às partes interessadas, (utentes de longo internamento, curto e médio internamento, colaboradores, entidades parceiras e financiadoras, familiares/pessoa significativa) para que nos pudessem avaliar. Deste modo pretendemos observar os pontos fortes e os pontos a melhorar, podendo assim avaliar o desempenho do Centro na perspetiva das partes interessadas.
Passamos a apresentar os resultados globais da avaliação da satisfação 2012 das partes interessadas:
1. Valores e princípios assistenciais da Instituição 2. Inovação e melhoria contínua na Instituição.
3. Evolução profissional desde que trabalha na Instituição.
4. Ambiente de trabalho na Instituição.
5. Forma como a sua chefia direta planeia consigo o trabalho a executar.
6. Esclarecimento que lhe é prestado acerca do que a Instituição pretende alcançar com o seu trabalho.
7. Grau de colaboração entre si e os seus colegas.
8. Apoio que lhe é prestado em situações de mudança no trabalho.
9. Discussão em equipa de problemas no trabalho.
10. Grau de realização pessoal com o seu trabalho.
11. Reconhecimento pela chefia direta quando executa bem o seu trabalho.
12. Avaliação do seu desempenho profissional.
13. Relacionamento com os utentes e respetivos familiares.
14. Possibilidade de expressar livremente as suas opiniões e fazer sugestões.
15. Disponibilidade dos equipamentos necessários para desenvolver a sua atividade.
16. A sua participação na melhoria permanente da instituição.
17. Formação que lhe é proporcionada para o desenvolvimento das suas competências profissionais.
18. De uma forma geral qual o seu grau de satisfação com a instituição?
Muito Insatisfeito Insatisfeito Satisfeito Muito Satisfeito
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Do total de colaboradores inquiridos 97% estão muito satisfeitos ou satisfeito com a Instituição que desempenha na Casa de Saúde Rainha Santa Isabel, sendo que 3%
estão insatisfeitos, conforme o gráfico apresentado anteriormente, no ponto 18.
Após a análise do gráfico anterior elaborou-se o seguinte quadro, com os pontos fortes e os pontos a melhorar.
Utentes de Longo Internamento
Em termos gerais de satisfação verifica-se que 61% dos utentes de longo internamento estão muito satisfeitos com os serviços que lhes são prestados pela CSRSI e apenas 1%
referem que estão insatisfeitos.
Pontos Fortes Pontos a Melhorar
Esclarecimento que lhe é prestado acerca do que a Instituição pretende alcançar com o seu trabalho.
Ambiente de trabalho na Instituição.
Disponibilidade dos equipamentos necessários para desenvolver a sua atividade
Discussão em equipa de problemas no trabalho.
A sua participação na melhoria permanente da instituição
Reconhecimento pela chefia direta quando executa bem o seu trabalho
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Após a análise dos resultados das questões constantes do questionário entregue elaborou-se o seguinte quadro, com os pontos fortes e os pontos a melhorar.
Familiares/Pessoa Significativa dos Utentes de Longo Internamento
De uma formal geral os familiares/pessoa significativa dos utentes de longo internamento 100% referem estar muito satisfeito e satisfeito (78% e 22%
respetivamente).
Após a análise dos resultados das questões constantes do questionário entregue elaborou-se o seguinte quadro, com os pontos fortes e os pontos a melhorar.
Pontos Fortes Pontos a Melhorar
Atendimento das ajudantes de enfermaria Atendimento espiritual Conforto e comodidade dos quartos (temperatura, ruído,
instalações, etc.)
Conhecimento das atividades/eventos realizados na Instituição
Contributo da Instituição para a melhoria da sua qualidade de vida
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Utentes de Curto e Médio Internamento
27%
1%
72% Muito Insatisfeito
Insatisfeito Satisfeito Muito Satisfeito
A apresentação dos resultados, estão expostos com dois tipos de resultados, graficamente, devendo-se ao facto de uns utentes terem preenchido modelos diferentes de questionários.
Pontos Fortes Pontos a Melhorar
Atendimento de enfermagem Informação disponibilizada sobre os direitos e deveres dos utentes
Atendimento das ajudantes de enfermaria Conhecimento das normas de funcionamento da Instituição
Atendimento dos serviços administrativos
35
Analisando os dois gráficos, através de uma média, verificamos que 69% dos utentes de
Analisando os dois gráficos, através de uma média, verificamos que 69% dos utentes de