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INTEGRAÇÃO COM SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E UTILIDADES 1 COMANDO DE SISTEMAS DE EVACUAÇÃO E ABANDONO

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15 INTEGRAÇÃO COM SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E UTILIDADES 1 COMANDO DE SISTEMAS DE EVACUAÇÃO E ABANDONO

Avisadores áudiovisuais, sonoros e visuais deverão atuar para alertar a população do edíficio de situações de incêndio, constituindo-se em elemento fundamental nos procedimentos de evacuação. Dependendo das características do empreendimento, deve-se prever sistemas de evacuação complementares para garantir a identificação do alarme por todos os ocupantes. Em complementação a função principal de alerta a população geral, os avisadores deverão permitir a emissão de avisos sonoros diferenciados específicos para o alerta da brigada de combate a incêndio do empreendimento. O sistema de detecção e alarme de incêndio proposto deverá contemplar recursos técnicos para que essas funções possam ser implementadas de acordo com o plano de intervenção de emergências do empreendimento.

O fornecedor dos equipamentos deverá incorporar no projeto executivo todas as alterações, incluindo detalhes de montagem, acessórios e interligações necessárias para que o sistema seja funcional e atenda ao requisitos da norma ABNT NBR 17240:2010, identificando e quantificando os equipamentos a serem atuados de acordo com a lógica proposta.

15.2 SUPERVISÃO DE CHAVES DE FLUXO

O sistema de detecção e alarme de incêndio proposto deverá contemplar recursos técnicos para seja garantida a integração com o sistema de sprinklers.

Na condição de alarme de incêndio, o sistema de sprinklers deverá indicar ao sistema de detecção e alarme de incêndio sua ativação através da sinalização das chaves de fluxo existentes em cada setor. Para tanto, devem ser utilizados um módulo monitor de contato para supervisão de casa uma das chaves de fluxo existentes na instalação.

Caberá ao sistema de detecção e alarme de incêndio realizar a supervisão dos sinais provenientes das chaves de fluxo e o estado das válvulas de governo, distinguindo as informações como alarme ou supervisão técnica, respectivamente, executando as lógicas de atuação programadas de acordo com o plano de intervenção em emergências.

O fornecedor dos equipamentos deverá incorporar no projeto executivo todas as alterações, incluindo detalhes de montagem, acessórios e interligações necessárias para que o sistema seja funcional e atenda ao requisitos da norma ABNT NBR 17240:2010, identificando e quantificando os equipamentos a serem supervisionados de acordo com a lógica proposta.

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15.3 SUPERVISÃO DE CASAS DE BOMBAS

O sistema de detecção e alarme de incêndio proposto deverá contemplar recursos técnicos para seja garantida a supervisão das informações principais da casa de bombas.

Na condição de alarme de incêndio, o sistema deverá indicar a condição de funcionamento das bombas, assim como deverão ser indicadas informações como falha na alimentação, falha geral e partida manual. Para tanto, devem ser utilizados módulo monitor de contato para supervisão das informações disponibilizadas no painel da casa de bombas.

Caberá ao sistema de detecção e alarme de incêndio realizar a supervisão dos sinais provenientes das bombas de incêndio, distinguindo as informações como alarme ou supervisão técnica, conforme o tipo de evento.

O fornecedor dos equipamentos deverá incorporar no projeto executivo todas as alterações, incluindo detalhes de montagem, acessórios e interligações necessárias para que o sistema seja funcional e atenda ao requisitos da norma ABNT NBR 17240:2010, identificando e quantificando os equipamentos a serem supervisionados de acordo com a lógica proposta. 15.4 SUPERVISÃO DE DETECTORES DE GÁS E DESLIGAMENTO DO FORNECIMENTO

O sistema de detecção e alarme de incêndio proposto deverá contemplar recursos técnicos para seja garantida a integração com o sistema de detecção de gás.

Na condição de vazamento, o sistema deverá supervisionar essa condição e efetivar a interrupção do fornecimento de gás. Para tanto, deve ser utilizado módulo monitor de contato para supervisão das informações disponibilizadas pelo detector de gás e módulo de comando para atuação sobre a solenóide, de acordo com a programação automática.

Caberá ao sistema de detecção e alarme de incêndio realizar a supervisão de detectores de gás instalados próximos aos pontos críticos de alimentação e efetivar os comandos e a supervisão dos desligamentos do fornecimento através de módulos específicos.

O fornecedor dos equipamentos deverá incorporar no projeto executivo todas as alterações, incluindo detalhes de montagem, acessórios e interligações necessárias para que o sistema seja funcional e atenda ao requisitos da norma ABNT NBR 17240:2010, identificando e quantificando os equipamentos a serem atuados e supervisionados em cada circuito de comando de acordo com a lógica proposta.

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15.5 COMANDO E SUPERVISÃO DO SISTEMA DE PRESSURIZAÇÃO DE ESCADAS

O sistema de detecção e alarme de incêndio proposto deverá contemplar recursos técnicos para seja garantida a integração com o sistema de pressurização das escadas de emergências. A ventilação mecânica foi projetada para pressurizar as escadas de segurança dos subsolos e das torres, atendendo a Instrução Técnica 13/2004 do Corpo de Bombeiros. A rotina operacional deste sistema deverá estar descrita no projeto de ar condicionado, com os ventiladores de pressurização instalados no subsolo e a tomada de ar no térreo.

Na condição de incêndio, identificada a partir da detecção automática ou ativação manual, o sistema de pressurização das escadas de emergência deverá receber comandos para acionamento ou alteração da velocidade dos ventiladores de pressurização. A alimentação dos dispositivos pertencentes ao sistema de pressurização deverão ser fornecidas por fonte de alimentação que atenda aos requisitos da norma ABNT NBR 17240:2010.

Caberá ao sistema de detecção e alarme de incêndio efetivar os comandos e a supervisão dos acionamentos desses equipamentos através de módulos específicos, considerando na lógica de atuação que o sistema deverá ser desligado caso seja detectada a presença de fumaça na área de captação de ar para pressurização das escadas. O sistema proposto poderá supervisionar se as portas corta fogo de acesso as escadas pressurizadas permanecem fechadas.

O fornecedor dos equipamentos deverá incorporar no projeto executivo todas as alterações, incluindo detalhes de montagem, acessórios e interligações necessárias para que o sistema seja funcional e atenda ao requisitos da norma ABNT NBR 17240:2010, identificando e quantificando os equipamentos a serem atuados e supervisionados em cada circuito de comando de acordo com a lógica proposta.

15.6 COMANDO DE ELEVADORES

O sistema de detecção e alarme de incêndio proposto deverá contemplar recursos técnicos para seja garantida uma integração com o sistema de comando de elevadores.

Na condição de alarme de incêndio, o sistema de comando de elevadores deverá receber comandos do sistema de detecção e alarme de incêndio para o direcionamento dos elevadores para o piso inferior.

Caberá ao sistema de detecção e alarme de incêndio efetivar os comandos e a supervisão dos acionamentos desses equipamentos através de módulos específicos, considerando na lógica de atuação as temporizações necessárias para tanto.

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O fornecedor dos equipamentos deverá incorporar no projeto executivo todas as alterações, incluindo detalhes de montagem, acessórios e interligações necessárias para que o sistema seja funcional e atenda ao requisitos da norma ABNT NBR 17240:2010, identificando e quantificando os equipamentos a serem atuados e supervisionados em cada circuito de comando de acordo com a lógica proposta.

15.7 COMANDO E SUPERVISÃO DO SISTEMA DE EXAUSTÃO DE FUMAÇA

O edifício possuirá um sistema de exaustão de fumaça, conforme dimensionado no projeto de ar condicionado, que também descreve sua rotina operacional. Projetado para atender a Instrução Técnica 15/2004 do Corpo de Bombeiros, o sistema possui exaustores de fumaça instalados na cobertura.

O sistema de detecção e alarme de incêndio proposto deverá contemplar recursos técnicos para seja garantida uma integração com o sistema de exaustão de fumaça através de módulos de supervisão e comando, garantindo a atuação do mesmo a partir da identificação de situações de incêndio, de acordo com lógica programada.

Na condição de alarme de incêndio, o sistema de exaustão de fumaça deverá receber comandos do sistema de detecção e alarme de incêndio para:

• Acionamento dos exaustores de fumaça;

• Acionamento dos dampers corta-fogo;

• Abertura dos caixilhos automáticos para entrada de ar e

• Demais ações previstas para a exaustão de fumaça.

A alimentação dos dispositivos de exaustão de fumaça (dampers, motores dos caixilhos etc...), assim como as alimentações elétricas das persianas motorizadas que estiverem instaladas nas áreas dos caixilhos deverão ser fornecidas por fonte de alimentação que atenda aos requisitos da norma ABNT NBR 17240:2010.

Caberá ao sistema de detecção e alarme de incêndio efetivar os comandos e a supervisão dos acionamentos desses equipamentos através de módulos específicos.

O sistema proposto deverá monitora se o comando dos dampers foi efetivado através da supervisão do contato de fim de curso de cada equipamento.

O fornecedor dos equipamentos deverá incorporar no projeto executivo todas as alterações, incluindo detalhes de montagem, acessórios e interligações necessárias para que o sistema seja funcional e atenda ao requisitos da norma ABNT NBR 17240:2010, identificando e quantificando os equipamentos a serem atuados e supervisionados em cada circuito de comando de acordo com a lógica proposta.

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15.8 COMANDO DE LIBERAÇÃO DO SISTEMA DE CONTROLE DE ACESSO

O sistema de detecção e alarme de incêndio proposto deverá contemplar recursos técnicos para seja garantida uma integração com o sistema de controle de acesso através de módulos de supervisão e comando, garantindo a atuação do mesmo a partir da identificação de situações de incêndio, de acordo com lógica programada.

Na condição de alarme de incêndio, o sistema de controle de acesso deverá receber comandos do sistema de detecção e alarme de incêndio para a liberação das catracas, portas e demais equipamentos existentes nas saídas de emergência da instalação.

Caberá ao sistema de detecção e alarme de incêndio efetivar os comandos e a supervisão dos acionamentos desses equipamentos através de módulos específicos, considerando na lógica de atuação as temporizações necessárias para tanto.

O fornecedor dos equipamentos deverá incorporar no projeto executivo todas as alterações, incluindo detalhes de montagem, acessórios e interligações necessárias para que o sistema seja funcional e atenda ao requisitos da norma ABNT NBR 17240:2010, identificando e quantificando os equipamentos a serem atuados e supervisionados em cada circuito de comando de acordo com a lógica proposta.

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16 SEQUÊNCIA OPERACIONAL

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