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RECOBIO COORDENAÇÃO

5.4 MEIOS DE COMUNICAÇÃO

a) Criação de rádios comunitárias

É necessária a criação de rádios comunitárias nas comunidades da zona rural, visto que nesta zona vive a população mais pobre de Angola, e majoritariamente, as pessoas não alfabetizadas, que não têm acesso aos meios de comunicação como televisão, revista, internet e jornal.

O rádio constitui um dos meios mais eficazes, acessíveis, e de baixo custo. A maioria da população de zonas rurais possui rádio ou a pilha, ou a manivela, ou recarregável à luz solar. Por meio de uma rádio comunitária, é possível que os conteúdos produzidos envolvam toda a população como ouvintes e como participantes diretos na coleta de dados, análise e

interpretação, a partir de observações participativas da situação ambiental da zona rural e a viabilização de registros fotográficos. Dessa maneira, podem ser criados programas que levem até as populações rurais informações sobre conservação e Educação Ambiental.

O programa de rádio deverá ser emitido em horário que todos os usuários possam ouvir as mensagens do programa que poderá ter como denominação a Voz da RECOBIO. Os conteúdos produzidos deverão ter em conta o tipo de linguagem, quais os conteúdos a serem abordados, os aspectos culturais das populações locais, o dever de informar a população sobre aspectos políticos, legislativos, institucionais relacionados ao meio ambiente local.

Em áreas de difícil acesso das redes de rádio ou que não existe comunicação radiofônica, implementar atividades culturais sazonais como: apresentações de peças teatrais, com o uso da língua tradicional local para o rápido entendimento dos nativos e com o envolvimento da população e palestras com colaboração das autoridades locais (Sobas).

b) Zonas urbanas

Os diferentes organismos televisivos e empresas de publicidade devem criar materiais didáticos audiovisuais educativos para os alunos do sistema de ensino formal. Na televisão, devem ser criados e implementados, para um público-alvo de 3-14 anos, programas educativos e desenhos animados em sua grade de programas, envolvendo temáticas como reciclagem, a importância da água, a diversidade de espécies da flora e fauna angolana, a plantação de árvores, o lixo, o uso da energia elétrica. Para o público dos 15- 30 anos, dentro dos programas recreativos existentes, sugere-se a inserção da temática ambiental, que possa levar a participação dos jovens nas discussões sobre os diferentes temas propostos em debate.

Nos programas informativos noticiosos, aumentar informações que estejam relacionadas com as questões ambientais do país. Ao passarem as informações sobre as ameaças à conservação da biodiversidade, é importante manter a população informada sobre as ações para resolver os problemas, cabendo ainda, informar o público sobre a biodiversidade e ameaças ao meio ambiente, em nível global, regional, nacional e local por meio da criação de documentários investigativos.

Há necessidade de criação de um portal eletrônico na internet denominado RECOBIO, onde serão abordadas questões sobre a biodiversidade local, nos diferentes aspectos, sociais, econômicos, culturais e políticos. Temas de discussão para a interatividade com os usuários. E a inserção de ecojogos, jogos virtuais em que os usuários aprendem sobre sustentabilidade brincando, com teor educativo que tratem de forma lúdica, divertida e que transmitam

mensagens em prol do meio ambiente, direcionada para crianças e adultos e com perguntas sobre o meio ambiente local, regional e global.

Os jornais e revistas devem estimulados a elaborar artigos com especialistas da área ambiental que se proponham a escrever diferentes temas sobre as questões ambientais. Esses artigos deverão ter uma periodicidade quinzenal e ser destacados em coluna própria.

Retomar o uso de imagens sobre a flora e a fauna de Angola em cartões telefônicos, como forma de levar ao conhecimento de todos aspectos da biodiversidade do país, principalmente no que se refere às espécies endêmicas e ameaçadas de extinção.

Em suma, essas diretrizes propostas visam diminuir a insuficiência de conteúdos divulgados em Angola sobre biodiversidade, para que seja viabilizada a difusão de informações para a população, e que estratégias de conservação, nomeadamente, a Educação Ambiental, não estejam só direcionadas a uma única instituição, nesse caso, o Ministério do Ambiente, e nem que as ações dessa mesma instituição estejam voltadas somente a pequenos grupos específicos, como as escolas e comunidades tradicionais.

A rede de comunicação RECOBIO foi idealizada para englobar todos os meios de comunicação que irão atingir mais facilmente a população, visto que essa é a maior beneficiada pela melhoria da qualidade do meio ambiente.

As diretrizes propostas envolvem aspectos identificados como prioritários e de implementação imediata, entretanto, a partir da avaliação trimestral proposta anteriormente para a RECOBIO, será possível a evolução dos programas a serem desenvolvidos futuramente por essa rede.

5.5 RECOMENDAÇÕES

A Rede de Comunicação RECOBIO representa um modelo de estratégia da melhoria ambiental em Angola, que tem como objetivo principal levar ao envolvimento de toda a população angolana na busca da melhor qualidade ambiental na gestão, estratégias de conservação e proteção da biodiversidade e da qualidade de vida de todos, Por meio da disposição das informações ambientais e a busca da participação social para a promoção de mudanças de atitude que favoreçam o desenvolvimento de uma consciência ambiental coletiva, um importante passo na direção da consolidação da cidadania.

Para que esses objetivos não sejam meramente só de competência governamental e que o presente projeto proposto alcance os seus objetivos, é necessário e importante legitimar e consolidar a gestão participativa com garantia do acesso à informação, pré-condição básica

para a institucionalização do controle social e construção de efetiva cidadania. A RECOBIO tem o papel de estimular de forma crescente a maior capacitação dos representantes da sociedade civil sobre o desenvolvimento e a garantia da qualidade ambiental em Angola e, para isso, foram criadas algumas recomendações.

1. Criação de Políticas Públicas:

- A integração entre órgãos representantes dos governos provinciais, dos municípios e da sociedade civil em geral para que, em conjunto, criem planos, prioridades e objetivos gerais para a implementação de ações educativas ambientais, para com isso ajudar nos esforços da RECOBIO;

- A criação de Comitês Administrativos para as áreas de conservação;

- A criação de um plano provincial de educação ambiental, elaborado a partir das necessidades sociais, econômicas de cada província;

- A implementação de Políticas Públicas voltadas para a prevenção de potencial desequilíbrio ambiental;

- A criação de um fundo financeiro, em que os recursos serão destinados às ações e planos de estratégia para a conservação da biodiversidade angolana, devendo ser criado um grupo administrativo para o efeito;

- A criação de infraestruturas para a coleta, separação e reciclagem do lixo, visto que no país ainda não existem, sendo de responsabilidade dos governos municipais.

- A criação de incentivos econômicos para as populações rurais, por meio de planos de manejo de recursos e a aplicação de técnicas para a administração e conservação dos recursos biológicos como, por exemplo, a prática do ecoturismo local feito pelas comunidades rurais.

6 CONCLUSÃO

Angola possui a maior biodiversidade do continente africano, é o segundo país mais rico e com grande número de espécies endêmicas relativamente à diversidade da flora, ocupando segundo lugar no Continente Africano. A sua fauna é rica e diversificada, apresenta uma variedade de espécies endêmicas encontradas na região do Monte do Moco no Humbo até a floresta aberta do Miombo na província da Huíla, animais de grande porte, tanto terrestres quanto de ambientes marítimos. É um país rico em biodiversidade marinha uma das mais produtivas em recursos haliêuticos no mundo.

Mas, no entanto, a realidade do país, que possui uma população maioritariamente pobre e que vê nos recursos disponíveis na natureza como garantia da sua a sobrevivência alimentar e econômica, colocam em risco a conservação da diversidade biológica do país.

Compatibilizar desenvolvimento social e econômico em Angola ainda representa um desafio, e principalmente de como usar de forma sustentável os recursos naturais sem comprometer o equilíbrio do ecossistema para satisfazer às necessidades da população em geral. A necessidade do desenvolvimento tem causado impactos ambientais irreversíveis na Bidiversidade, provenientes das atividades de exploração de petróleo, diamantes, exploração florestal. Somando-se a isso, os mecanismos de conservação para a biodiversidade são insuficientes, visto que, no país, existe apenas um mecanismo de conservação da biodiversidade para garantir melhor qualidade ambiental. Existem 20 áreas de conservação ambiental.

Na maioria dessas áreas de conservação, o estado é de total abandono, existe a falta fiscalização para o controle das atividades ilegais, há ocupação pela população nas áreas de conservação, com a prática de caça furtiva, os desmatamentos, os abates de árvores e a agricultura itinerante. Faltam meios técnicos e científicos e gestores administrativos para estas áreas, ocasionando perdas de espécies quer da fauna e da flora e, principalmente, das espécies endêmicas.

É preciso melhorar a gestão e as políticas com o intuito de preservar e conservar a sua biodiversidade.

Dentro das políticas e estratégias de conservação e preservação, há carência de informações atualizadas e a garantia ao acesso dessas informações. Durante a realização desta pesquisa, um dos principais desafios para a elaboração do trabalho, foi a falta de informações atualizadas, ainda restritas ao Ministério do Urbanismo e Ambiente (MINUA). Apesar de existirem políticas de Educação Ambiental nas escolas do Ensino Fundamental são

insuficientes os conhecimentos sobre a biodiversidade local por parte da população. E para os indivíduos que estão fora do sistema formal de ensino não existem programas informais de Educação Ambiental.

É necessário que a exploração dos recursos naturais disponíveis seja feita de forma sustentável para garantir o desenvolvimento econômico, social e ambiental, sendo que todos, governantes, empresários, estudantes, professores, cientistas, e a sociedade civil devem participar da busca de ações positivas para a mudança da situação com que se encontra a biodiversidade Angolana. Os esforços não podem ser só meramente provenientes do governo, mas sim que todos estejam conscientes e participativos. É preciso ter uma população informada, comprometida, consciente, que tenha habilidades e seja participativa para haver melhoria da qualidade ambiental e da qualidade de vida.

Pelo exposto, os meios de comunicação social, constituem uma das estratégias de educação ambiental muito eficaz para a disseminação de informações para toda a população, sobre questões relacionadas sobre o meio ambiente. Isso devido à grande abrangência e facilidade com que esses meios chegam a toda a população. Os meios de comunicação são acessíveis, de forte influência na vida das populações, têm como objetivo de informar e formar sobre os diferentes aspectos inerentes ao dia a dia das sociedades. Mexem com os sentimentos, com as emoções, com cotidiano, são mobilizadores para uma sociedade crítica e com mudanças de comportamento.

Inserir a temática ambiental nos meios de comunicação social, como a rádio, jornal, revistas, televisão, internet, outdoors, permite que os indivíduos e as empresas percebam e repensem sobre as suas ações em relação à preservação e ao equilíbrio da biodiversidade de Angola.

E este é o principal desafio das propostas de diretrizes elaboradas neste trabalho. A RECOBIO é um instrumento de educação ambiental informal que visa suprir a falta de divulgação e informações sobre a grande variedade de diversidade biológica existente no país, com a elaboração de temáticas que elucidem o papel e a importância da biodiversidade e garantam a conservação do patrimônio biológico por meio dos temas divulgados pelos meios de comunicação para desenvolver a consciência critica ambiental em toda a população angolana.

Espera-se que essas diretrizes possam constituir mais um elemento a ser agregado à conservação da biodiversidade do país.

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