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Conservatória do Registo Comercial de Vila Franca de Xira. Matrícula n.º 47/980217; identificação de pessoa colectiva n.º 504183435;

inscrição n.º 8; número e data da apresentação: 10/040622.

Certifico que em relação à sociedade em epígrafe foi registado o seguinte:

Nomeação dos órgãos sociais.

Facto: Nomeação da direcção e fiscalização.

Direcção: presidente — Francisco Nuno da Cunha Pereira Palha;

vice presidente: José Carlos de Jesus Cordeiro; vogal: Mário João Nogueira Besouro, casado, Travessa dos Aires, 4, Alpiarça;

suplente: Olímpio Elias Ribeiro, casado, Edifício Maringá, Torre 2, 8.º C, Leiria.

Conselho fiscal: presidente — António Ferreira Pereira Palha, ca-sado, Quinta do Cabo, Vila Franca de Xira; vogal: Joaquim Manuel Bernardino d’Almeida; vogal: Nuno Miguel Matos Ribeiro, casado, Rua do Padre Américo, 44, Santo Antão do Tojal; suplente: Vítor Manuel Monteiro, casado, Casal Falgar, lote 1, Carapinha, Alenquer.

Data: 3 de Junho de 2004.

Prazo: Triénio 2004/2006.

Está conforme o original.

7 de Julho de 2004. — A Segunda-Ajudante, Maria João Nunes

Caixeiro Carvalhal Santos. 2008695182

OUTINFOR — SERVIÇOS TECNOLOGIAS E INFORMÁTICA, L.

DA

Conservatória do Registo Comercial de Vila Franca de Xira. Matrícula n.º 3998/971125; identificação de pessoa colectiva n.º 504019635;

inscrição n.º 3; número e data da apresentação: 19/040416.

Certifico que em relação à sociedade em epígrafe foi registado o seguinte:

Dissolução.

Prazo para a liquidação: três anos a contar de 21 de Janeiro de 2004.

Está conforme o original.

7 de Julho de 2004. — A Segunda-Ajudante, Maria João Nunes

Caixeiro Carvalhal Santos. 2002559228

PÁTIOS — SOCIEDADE DE GESTÃO DE CONDOMÍNIOS E ESPAÇOS PÚBLICOS, L.

DA

Conservatória do Registo Comercial de Vila Franca de Xira. Matrícula n.º 4010/971209; identificação de pessoa colectiva n.º 504019775;

inscrição n.º 7; número e data da apresentação: 2/040628.

Certifico que em relação à sociedade em epígrafe foi registado o seguinte:

Dissolução e encerramento da liquidação.

Data da aprovação das contas: 17 de Junho de 2004.

Está conforme o original.

6 de Julho de 2004. — A Ajudante Principal, Célia Maria

Namo-rado da Silva Perú. 2008688429

MAQUIMESTRE — CONSTRUÇÃO E MONTAGEM DE EQUIPAMENTOS METALOMECÂNICOS, L.

DA

Conservatória do Registo Comercial de Vila Franca de Xira. Matrícula n.º 5658/020301; identificação de pessoa colectiva n.º 506030296;

averbamento n.º 1 à inscrição n.º 1; número e data da apresentação: 7/

040623.

Certifico que em relação à sociedade em epígrafe foi registado o seguinte:

Deslocação da sede social para Casal da Serra, Torre 1, 3.º C, fre-guesia de Póvoa de Santa Iria, concelho de Vila Franca de Xira.

O texto completo do contrato, na sua redacção actualizada, ficou depositado na pasta respectiva.

Está conforme o original.

2 de Julho de 2004. — A Ajudante Principal, Célia Maria

Namo-rado da Silva Perú. 2008723747

ESPARDELA — TRANSPORTES, L.

DA

Conservatória do Registo Comercial de Vila Franca de Xira. Matrícula n.º 4268/980825; identificação de pessoa colectiva n.º 504224450;

averbamento n.º 1 à inscrição n.º 3 e inscrição n.º 5; números e data das apresentações: 9 e 10/040623.

Certifico que em relação à sociedade em epígrafe foi registado o seguinte:

1 — Cessação de funções de gerente de Aida Ferreira dos Santos Pinheiro, por renúncia em 20 de Março de 2004.

2 — Nomeação de gerente de Armando dos Santos Fernandes, sol-teiro, maior, Rua de Ivone Silva, lote 42, 2.º esquerdo, Arcena, Alverca do Ribatejo, Vila Franca de Xira.

Data: 30 de Abril de 2004.

2 de Julho de 2004. — A Ajudante Principal, Célia Maria

Namo-rado da Silva Perú. 2008705242

T. V. VIALONGA — REPARAÇÃO DE ELECTRODOMÉSTICOS, L.

DA

Conservatória do Registo Comercial de Vila Franca de Xira. Matrícula n.º 4135/980407; identificação de pessoa colectiva n.º 504155180;

inscrição n.º 4; número e data da apresentação: 2/040621.

Certifico que foi requerido o seguinte acto de registo:

Dissolução e encerramento da liquidação.

Data da aprovação das contas: 28 de Maio de 2004.

Está conforme o original.

5 de Julho de 2004. — A Ajudante Principal, Célia Maria

Namo-rado da Silva Perú. 2008708101

RODO CARGO — TRANSPORTES RODOVIÁRIOS DE MERCADORIAS, S. A.

Conservatória do Registo Comercial de Vila Franca de Xira. Matrícula n.º 3283/950406; identificação de pessoa colectiva n.º 502514027;

inscrição n.º 20; número e data da apresentação: 1/040621.

Certifico que em relação à sociedade em epígrafe, foi registado o seguinte:

Nomeação da administração: presidente — Humberto Manuel dos Santos Pedrosa; vogais: Artur Humberto Canas Pedrosa, Eduardo Jor-ge Cardoso Simões dos Reis; António José Proença de Sousa; José Luís Cardoso de Menezes Brandão.

Prazo: triénio 2004/2006.

Data: 17 de Junho de 2004.

Está conforme o original.

29 de Junho de 2004. — A Ajudante Principal, Célia Maria

Na-morado da Silva Perú. 2008722260

FRIDUSTRIA — FRIO INDUSTRIAL, L.

DA

Conservatória do Registo Comercial de Vila Franca de Xira. Matrícula n.º 6525/040621; identificação de pessoa colectiva n.º 507008103;

inscrição n.º 1; número e data da apresentação: 8/040621.

Certifico que foi constituída uma sociedade por quotas entre: Ricardo André Folião Matias e Sónia Cristina Ramos Viana Neves, a qual se rege pelos seguintes artigos:

ARTIGO 1.º

A sociedade adopta a firma FRIDUSTRIA — Frio Industrial, L.da tem a sua sede na Rua de António Aleixo, 8, 1.º direito, Quinta dos Caniços, Póvoa de Santa Iria, freguesia de Póvoa de Santa Iria, con-celho de Vila Franca de Xira.

ARTIGO 2.º

O objecto da sociedade consiste em montagem e reparação de frio industrial.

ARTIGO 3.º

O capital social, é de 5000 euros, está integralmente realizado em dinheiro, e corresponde à soma de duas quotas iguais no valor nomi-nal, cada uma de 2500 euros, pertencentes cada uma delas aos sócios, Ricardo André Folião Matias e Sónia Cristina Ramos Viana Neves.

ARTIGO 4.º

A gerência da sociedade com ou sem remuneração conforme for deliberado em assembleia geral, pertence a ambos os sócios que desde já ficam nomeados gerentes.

§ único. A sociedade obriga-se, em todos os seus actos e contratos, com a assinatura de um dos seus gerentes.

ARTIGO 5.º

A cessão de quotas pelos sócios a estranhos, carece do consenti-mento da sociedade, que terá sempre o direito de preferência, o qual, de seguida, se defere aos sócios não cedentes.

ARTIGO 6.º

Não são exigíveis prestações suplementares de capital, mas os só-cios poderão fazer suprimentos à sociedade, mediante condições estabelecidas por deliberação a tomar em assembleia geral.

Está conforme o original.

29 de Junho de 2004. — A Ajudante Principal, Célia Maria

Na-morado da Silva Perú. 2008708020

PRODUCT MEDIA — CONSTRUÇÃO E SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO, L.

DA

Conservatória do Registo Comercial de Vila Franca de Xira. Matrícula n.º 6531/040630; identificação de pessoa colectiva n.º 504804669;

inscrição n.º 3; números e data das apresentações: 1 a 3/040630.

Certifico que, em relação à sociedade em epígrafe foi registado o seguinte:

Alteração total do contrato, o qual passa a reger-se pelos seguintes artigos:

ARTIGO 1.º

1 — A sociedade adopta a firma PRODUCT MEDIA — Constru-ção e Sistemas de ComunicaConstru-ção, L.da, e tem a sua sede na Estrada Nacional n.º 10, km 134,7, lugar da Patameira, freguesia de Forte da Casa, concelho de Vila Franca de Xira.

2 — A sede social poderá ser deslocada, dentro do mesmo conce-lho ou para conceconce-lho limítrofe, por simples decisão da gerência.

ARTIGO 2.º

A sociedade tem por objecto a construção de obras públicas e par-ticulares, designadamente no âmbito dos sistemas de informação, comunicação e multi-média e, acessoriamente, comercialização, de-senvolvimento e prestação de serviços de consultoria, formação, apoio técnico e implementação de sistemas de informação, comunicação e multimédia.

ARTIGO 3.º

O capital social é de 50 000 euros, encontra-se integralmente rea-lizado em dinheiro e corresponde à soma de duas quotas, iguais, de 25 000 euros, pertencendo uma a cada um dos sócios Maria Isaura Vitoria Opinião Matos e António Dias de Matos.

ARTIGO 4.º

1 — Podem ser exigidas aos sócios prestações suplementares de capital até ao montante global de 1 000 000 euros e na proporção das respectivas quotas.

2 — A exigibilidade das prestações suplementares depende da deli-beração dos sócios tomada por unanimidade dos votos representati-vos do capital social.

ARTIGO 5.º

Podem ainda ser pedidos aos sócios ou a qualquer um deles supri-mentos, quer a título gratuito, quer oneroso, cujos termos constarão no respectivo contrato de suprimento a celebrar entre os sócios ou qualquer um deles e a sociedade.

ARTIGO 6.º

1 — Apenas a cessão de quotas entre sócios não depende do con-sentimento da sociedade.

2 — Nos restantes casos, se a sociedade autorizar a cessão, os só-cios gozam do direito de preferência na aquisição da quota ou quotas a serem cedidas, que o exercerão de harmonia com o disposto nos números seguintes.

3 — Os restantes sócios comunicarão ao cedente, por meio de carta registada, com aviso de recepção, no prazo de 15 dias a contar da autorização referida no n.º 2 supra, se desejam exercer o direito.

4 — Se vários sócios desejarem exercer a preferência, a quota ou quotas a ceder são repartidas entre eles proporcionalmente à sua participação no capital da sociedade.

ARTIGO 7.º

1 — A amortização de quotas, além de poder resultar de acordo, pode ainda ter lugar, por deliberação dos sócios, se ocorrer um dos factos seguintes:

a) Interdição, inabilitação, falência, dissolução ou liquidação de um sócio ou sociedade;

b) Quando seja iminente ou se faça arresto, penhora ou qualquer pro-vidência legal ou judicial, que retire a quota da disponibilidade dos sócios;

c) Quando em resultado de acção de divórcio ou separação de pes-soas e bens, a quota seja atribuída ao cônjuge não sócio.

2 — A sociedade poderá liquidar a contrapartida da amortização até ao máximo de seis prestações semestrais, iguais e sucessivas, sem juros, vencendo-se a primeira no oitavo dia subsequente ao da fixa-ção definitiva da contrapartida.

3 — O local de pagamento da contrapartida da amortização ou das respectivas prestações é o da sede da sociedade.

4 — A sociedade pode ainda amortizar qualquer quota, por morte de qualquer sócio.

ARTIGO 8.º

1 — Qualquer sócio pode ser excluído das sociedade nos casos pre-vistos na lei ou sempre que o seu comportamento desleal ou grave-mente perturbador do funcionamento da sociedade cause a esta ou possa vir a causar-lhe prejuízos relevantes.

2 — É, nomeadamente, causa de exclusão a cedência de quota, sem observância do disposto no artigo 6.º

ARTIGO 9.º

As deliberações dos sócios consideram-se tomadas se obtiverem a maioria simples dos votos emitidos, excepto nos casos de aumento de capital social, alteração dos estatutos, fusão, cisão e dissolução, em que é necessária a maioria de 75%, dos votos representativos do capital social, ou noutros expressamente consagrados na lei.

ARTIGO 10.º

1 — A gerência da sociedade é exercida por ambos os sócios, desde já designados gerentes, sendo necessária a assinatura de qualquer um deles para obrigar a sociedade.

2 — Sem prejuízo no disposto no número anterior, a sociedade poderá nomear mandatários ou procuradores da mesma para a prática de actos concretos ou categorias de actos, atribuindo tais poderes através de procuração.

3 — Os gerentes terão ou não remuneração, consoante for fixado por deliberação dos sócios.

ARTIGO 11.º

Aos gerentes são concedidos poderes para, designadamente:

a) Confessar, desistir ou transigir, judicial ou extrajudicialmente, em qualquer acção;

b) Adquirir, alienar e onerar bens, móveis ou imóveis;

c) Adquirir, alienar, onerar e locar, activa ou passivamente, esta-belecimentos da sociedade;

d) Subscrever ou adquirir participações noutras sociedades, aliená-las e onerá-aliená-las;

e) Criar, transferir e extinguir sucursais, agências, delegações ou outras formas locais de representação, em território nacional ou es-trangeiro.

ARTIGO 12.º

A assembleia geral pode deliberar a distribuição de lucros legalmen-te distribuíveis, no decurso do exercício, com observância das dispo-sições legais aplicáveis.

ARTIGO 13.º

No caso de dissolução serão liquidatários todos os sócios.

Está conforme o original.

5 de Julho de 2004. — A Ajudante Principal, Célia Maria

Namo-rado da Silva Perú. 2008723569

SOCINVAL — SOCIEDADE DE INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS, S. A.

Conservatória do Registo Comercial de Vila Franca de Xira. Matrícula n.º 884/790119; identificação de pessoa colectiva n.º 500269874;

averbamento n.º 1 à inscrição n.º 7 e inscrição n.º 8; números e data das apresentações: 9 e 10/040614.

Certifico que, em relação à sociedade em epígrafe foi registado o seguinte:

1 — Cessação de funções de todos os membros do conselho de administração, por renúncia em 30 de Abril de 2004.

2 — Nomeação do conselho de administração: presidente — Ma-ria Helena Abreu e Lima Anacleto Simões, separada judicialmente;

vogais: Rogério Paulo Abreu e Lima Anacleto Simões; Pedro José Abreu e Lima Anacleto Simões; Maria de Fátima Abreu e Lima Anacleto Simões, solteira, maior, Praça de Alvalade, 17, 4.º, Lisboa;

Maria da Conceição Abreu e Lima Anacleto Simões, solteira, maior, Praça de Alvalade, 17, 5.º, Lisboa.

Prazo: Até ao final do triénio 2002/2004.

Data: 31 de Maio de 2004.

Está conforme o original.

25 de Junho de 2004. — A Primeira-Ajudante, Maria Helena

Se-las Gonçalves Bento. 2008695727