• Nenhum resultado encontrado

O empregador e a comunicação na organização

Nos dias de hoje o empregador ou entidade patronal deve obrigatoriamente mudar a maneira como se comunica com os elementos que trabalham na sua empresa. E deve mudar o modo como comunica sob pena de ter de enfrentar graves consequências se não o fizer.

Numa empresa, numa fábrica ou em outro estabelecimento qualquer, todos os elementos são importantes. Desde a empregada das limpezas, aos elementos que tratam da reposição dos stocks até aos funcionários que lidam com os clientes, todos são importantes para o bom funcionamento do estabelecimento. E para esse bom funcionamento, é necessário que a entidade patronal tenha ela também, um bom comportamento para com os seus subordinados.

Para o empregador ter um bom comportamento para com os seus subordinados, é necessário que o faça através de uma boa interacção com eles e uma boa interacção, faz-se mediante uma boa comunicação. Através dessa boa comunicação ele pode fazer com que os trabalhadores ao seu dispor se sintam mais confiantes em relação à sua pessoa. Dessa maneira os trabalhadores ficam mais auto confiantes em relação ao seu trabalho.

Assim desempenham melhor as suas tarefas e relacionam-se melhor com os elementos da empresa quer sejam colegas de trabalho, superiores hierárquicos, clientes ou fornecedores. Caso o empregador não use de uma boa comunicação para com os seus subordinados, podem surgir graves problemas no seio da empresa que trarão certamente consequências nefastas ao funcionamento desta.

Assim deste modo os subordinados podem ficar ressentidos com o empregador o que afecta seguramente o rendimento destes. E afecta pela negativa pois a motivação para trabalhar diminui, a conflitualidade aumenta quer para com o empregador quer até para com os colegas de trabalho, o que tem de certeza efeitos negativos na produção que diminui, ou na interacção com os clientes que não é a melhor. Tudo isto leva a que a organização se ressinta negativamente.

61

Portanto a comunicação entre empregador e os trabalhadores ao seu dispor deve ser feita de modo as que todos se sintam bem, ou seja se um patrão interage correctamente com um trabalhador, a atitude deste último será de correspondência positiva para com o seu superior. Segundo algumas teses defendidas por alguns investigadores, os gestores, e empregadores despendem durante o seu período de trabalho, entre 60 a 80% do tempo na comunicação oral. Por aqui se vê a importância deste processo.

De forma simples pode considerar-se que é importante aos empregadores manter uma boa comunicação, pois esta permite:

1- Interagir com os seus funcionários, fornecedores ou clientes para além de outras estruturas como os sindicatos ou as comissões de trabalhadores da empresa; 2- Através de uma boa comunicação, o empregador pode obter as informações

necessárias tanto no que diz respeito ao ambiente interno como externo da empresa;

3- Da mesma maneira que se podem obter informações, também se pode transmiti- las ou seja o empregador pode passar informações aos seus subordinados e a outros intervenientes do vínculo laboral;

4- Uma boa comunicação da entidade empregadora para os elementos da organização, permite que o fluxo comunicacional entre todos os elementos dessa mesma organização decorra de modo normal, fluente e sem complicações de maior;

5- Uma boa comunicação facilita a integração dos trabalhadores na empresa e funciona como um elemento de adaptação social; (Rêgo, 1999: 19).

No entanto a comunicação na organização nem sempre decorre da melhor maneira, pois o empregador nem sempre usa dos melhores mecanismos para que isso aconteça. Muitas vezes os empregadores tomam posições demasiado inflexíveis ou adoptam posturas demasiado rígidas perante certas circunstâncias o que mina o relacionamento destes com os seus subordinados.

Além destas posturas mais rígidas por parte dos empregadores, estes podem revelar por vezes uma inadaptação na transmissão das mensagens que se pode traduzir por eventuais desvios desnecessários nessa mesma transmissão.

62

Isto é, a mensagem transmitida aos subordinados por vezes não é clara e objectiva o suficiente e há da parte do empregador, desvios ao nível do discurso usado que não o tornam claro o suficiente.

Mesmo no que respeita às dificuldades de comunicação numa organização/empresa, a hierarquia pode constituir um grande problema. Quer isto dizer que o natural desnível de poder decorrente da relação entre trabalhador e empregador, constitui uma barreira à comunicação eficaz dentro da empresa, sendo que essa barreira pode ou não ser ultrapassada com o passar do tempo.

É sabido que na organização, o empregador é sempre a autoridade máxima, pois é ele que detém a maior parte da responsabilidade. Responsabilidade pelos funcionários à sua disposição, responsabilidade pela manutenção das instalações da organização e pela sua segurança, responsabilidade no que respeita ao trato com os cientes e fornecedores.

Essa maior responsabilidade leva por inerência a que o seu poder dentro da organização seja por conseguinte maior do que o poder dos trabalhadores pois apesar de estes constituírem o grosso da força de trabalho, não possuem tantas responsabilidades nem tantos encargos no quadro da estrutura directiva de empresa. Este menor poder dos trabalhadores leva como já foi referido a um fosso entre os trabalhadores e a entidade patronal que os supervisiona.

Na maior parte das vezes este fosso é a justificativa para os abusos de que os trabalhadores são muitas vezes alvo por parte dos patrões no que respeita à exploração que estes últimos exercem sobre a força de trabalho dos seus subordinados, sobre os salários ou não pagamento destes ou sobre as normas restritivas aplicadas sobre o direito à greve, férias ou liberdade sindical.

No entanto este fosso pode constituir um grave problema no que respeita ao funcionamento da própria organização. Nomeadamente no que respeita ao processo comunicativo entre o empregador e os trabalhadores da sua organização/empresa.

Com este desnível de poderes entre estes dois elementos chave da relação de trabalho, pode dizer-se que é perfeitamente normal e natural que o trabalhador se sinta preso em termos comunicativos e que por isso mesmo, não ofereça o retorno em termos de comunicação às mensagens transmitidas pelo empregador. Devido a esse retraimento, muitos trabalhadores são por vezes penalizados pelo empregador que pode

63

até considerar que estes não possuem as qualidades necessárias para a função que se encontram a desempenhar.

Nestes casos é necessário que o empregador deixe transparecer confiança para com o seu subordinado ao aperceber-se desse retraimento comunicacional. É essencial que o trabalhador sinta que o empregador lhe dá confiança, confiança essa que pode ir aumentando ao longo do tempo, com o decorrer da relação de trabalho.

No entanto a confiança que se requer nesta situação não é tanto a um nível mais pessoal da relação de trabalho, mas uma confiança inicial que permita aos trabalhadores, superar a timidez ou o retraimento no que diz respeito à comunicação. Pois se essa barreira for superada, a comunicação entre o empregador e os seus subordinados sai melhorada, sendo que estes darão um feedback mais positivo às mensagens e informações transmitidas pelo empregador.

Desse modo a comunicação da empresa sai reforçada no plano interno o que contribui para melhorar a relação entre o empregador e os seus trabalhadores, sendo que no fim de contas é o funcionamento global da empresa que sai a ganhar.

É de facto de ressalvar que muitas vezes os gestores ou entidades patronais se mostram inacessíveis, e não privilegiam a comunicação oral, relegando-a muitas vezes para segundo plano em detrimento da comunicação escrita fornecida por exemplo através de relatórios. Torna-se pois por demais evidente que se deve apostar mais na comunicação dentro da organização e em particular são as entidades patronais que o devem fazer em maior escala pois sendo as entidades com maior grau de responsabilidade dentro da organização e sendo as entidades que por inerência da sua condição hierárquica, devem liderar a organização, é expectável que forneçam todas as condições para o bom funcionamento da empresa.

O bom funcionamento da empresa, não consiste apenas na existência de boas condições materiais como um bom edifício ou maquinaria e instrumentos de boa qualidade, não, pois o bom funcionamento de uma empresa depende e muito daquilo que a sua mão-de-obra faz.

Numa organização, os seus funcionários devem ter ao máximo todas as condições psicológicas para desempenharem com eficácia e qualidade as suas tarefas, e compete aos empregadores fornecerem essas condições. Uma boa comunicação no seio da organização, contribui decisivamente para um bom desempenho dos trabalhadores, pois é através de uma boa comunicação que estes se podem sentir motivados, felizes empenhados e demonstrar espírito empreendedor.

64

Na comunicação, existem pois vários passos e pressupostos que devem ser seguidos pelos intervenientes no processo para se obter o melhor desempenho possível. Essa realidade deve ser seguida também pelo empregador sem excepções. Assim:

No processo comunicativo a mensagem tende a ser mais eficazmente assimilada quanto mais importante for o emissor ou seja nesta óptica, sendo o empregador o elemento mais importante hierarquicamente na estrutura da organização, a sua mensagem é à partida mais facilmente assimilada, pelos seus funcionários.

O emissor deve ser coerente e claro com a mensagem a transmitir, sendo que o empregador como elemento da organização responsável por vários funcionários, deve fazê-lo de maneira a que todos percebam perfeitamente o que é pretendido. De resto também os funcionários à sua disposição devem ser claros e coerentes na comunicação para com a sua entidade patronal, pois apenas com entendimento mútuo e uma boa comunicação que seja recíproca, esta se pode desenvolver de forma correcta.

Quanto maior o numero de receptores ou seja de destinatários da comunicação, mais difícil é aos empregadores implementá-la. Por exemplo, é mais fácil a um empresário comunicar se a sua empresa tiver 50 funcionários, do que se tiver 100 ou 200 trabalhadores.

As probabilidades de a comunicação se desenvolver melhor numa organização, serão maiores se as informações forem repetidas pois assim os funcionários memorizam mais facilmente os processos de maior importância.

Se as mensagens forem simples e claras, melhor a sua apreensão em termos de conteúdo, por isso convêm aos empregadores não usarem de muitas redundâncias de informação pois isso só serve para baralhar os outros membros da organização.

No que respeita ao conteúdo, uma mensagem pode sofrer várias alterações e desvios durante o seu trajecto do emissor para o ou os destinatários finais. Tal facto pode ficar a dever-se de a mensagem circular por entre um grande número de pessoas o que pode alterar o conteúdo inicial da mensagem por isso na óptica do empregador, este necessita de ter muito cuidado. Por exemplo se o presidente de uma companhia diz aos seus subordinados mais próximos que irá fazer uma reestruturação na empresa em termos de recolocação de pessoal, esta informação ou a simples mensagem de reestruturação pode chegar aos trabalhadores sendo que estes podem interpretá-la como sinónimo de um processo de despedimento colectivo, quando até pode nem ser o caso.

65

Portanto é necessário ter muito cuidado com a transmissão de mensagens.

Por norma no processo comunicativo, quando o emissor não é do agrado do destinatário, a mensagem tende a não ser assimilada pelo menos na sua maior parte. Portanto se o empregador não for acessível ou se os trabalhadores tiverem razões para não confiar no empregador, as mensagens por este transmitidas podem não surtir o efeito desejado.

Estes são alguns dos pressupostos que ao nível da comunicação, são considerados na relação entre os diferentes intervenientes do processo, desde o emissor, ao receptor passando pela mensagem e pelo ruído a que esta possa estar sujeita.

Na organização, o empregador, tem de estar sempre preparado com mecanismos que lhe permitam usar de uma boa comunicação. Assim deve estar sempre apto a contornar as barreiras à comunicação que surgem inevitavelmente numa organização que movimenta dezenas ou centenas de pessoas.

Nas empresas é sempre inevitável que haja trabalhadores que estão sempre com o pensamento numa eventual situação de despedimento. Esse pensamento pode influenciar a sua prestação. Se um trabalhador estiver intranquilo em relação ao seu futuro na empresa ou fábrica, fica desse modo inevitavelmente sujeito a grandes níveis de stress o que vai afectar negativamente o desempenho das suas funções

Cabe nestes casos à entidade patronal, gerir as expectativas e angústias dos funcionários à sua disposição. Uma das barreiras que pode impedir uma boa comunicação, é o facto de as pessoas ouvirem o que estão à espera de ouvir, ou seja, se um trabalhador de uma fábrica ouve directamente da boca do seu patrão que este não o deseja despedir, é obvio que é o que ele desejava ouvir, no entanto pode ficar com a percepção de que a realidade está a ser escamoteada ou seja de que a verdadeira realidade da fábrica está a ser ocultada pelo discurso falsamente tranquilizador do seu patrão.

Ainda para mais se o dito patrão diz a mesma coisa a todos os trabalhadores quando por vezes está a preparar com o seu quadro de pessoal da administração, encerrar a empresa num futuro próximo.

Exemplos destes são reais e podem levar os trabalhadores a viverem numa falsa realidade, com uma falsa segurança. E a percepcionarem a comunicação do empregador como quase totalmente isenta de convicção e veracidade o que os leva a situações de stress e consequentemente angustia o que leva a prazo a falhas de rendimento.

66

Embora em variados casos a melhor politica seja de facto dizer às pessoas o que elas esperam ouvir, no mundo do trabalho e no que respeita propriamente às entidades patronais, é necessário muito cuidado ao falar, pois dizer aos trabalhadores o que eles esperam ouvir pode de facto não ser a melhor politica, mais vale por exemplo dizer que a empresa está num contexto difícil e que tudo está a ser feito para melhorar e solidificar o seu posicionamento no mercado para que esta ganhe sustentabilidade. Pode ganhar-se mais em se ser verdadeiro, se bem que este é um caso de uma barreira comunicacional, muito subjectivo, pois tudo depende do carácter do empregador.

Se numa empresa, o empregador já tiver despedido dezenas de funcionários, nenhum ou quase nenhum trabalhador o levará a sério se ele disser que não vai despedir mais ninguém embora isso seja o que os restantes trabalhadores querem ouvir. Por outro lado se o empregador der mostras de credibilidade de que é uma pessoa confiável, então nesse caso os trabalhadores podem sentir-se mais apaziguados.

Uma outra barreira à comunicação é sem dúvida o que se pode chamar de percepção selectiva. Quer isto dizer que determinadas informações que se possa dar a um trabalhador no seu posto de trabalho, pode entrar em conflito com algo que ele já saiba ou que seja do seu conhecimento. Ou seja o trabalhador deve seleccionar a informação que recolhe para apenas considerar a mais essencial. Por exemplo dentro de uma empresa se um trabalhador A diz a outro que o patrão é conflituoso e que se vai despedir, sendo que o segundo trabalhador (B), devia fazer o mesmo, a verdade é que não deve. Quer isto dizer que o trabalhador B, deve seleccionar a informação que quer apreender para não ficar com falsas expectativas ou falsas informações acerca do ambiente que o rodeia.

Cabe também ao empregador prevenir e impedir as fugas de informação para o seio da empresa. Assim sendo se o empregador fizer isso, corre menos riscos de ver o ambiente interno da empresa, inundado de informações contraditórias que possam causar falsas percepções aos trabalhadores que depois não sabem muito bem que informações apreender.

Outra barreira ao processo de comunicação dentro da organização, é avaliar bem as fontes. De resto este ponto vai de encontro ao anterior, ou seja, é necessário que o trabalhador perceba bem as fontes de onde provêm a informação para não ficar com percepções que podem ser enganosas. De facto o empregador deve fazer o mesmo sendo que por exemplo quando quer avaliar o desempenho de um subordinado, não se deve apenas fiar nas informações de outros e deve procurar através de uma boa comunicação,

67

compreender os eventuais problemas que impeçam que esse subordinado tenha uma boa produção.

Portanto na óptica do empregador, este deve avaliar bem as fontes de onde retira as informações que recebe para assim evitar receber uma versão tendenciosa de outros que o possam influenciar na tomada de decisões.

O ambiente em que se está inserido pode também ele contribuir para obstruir o processo de comunicação. Por exemplo, se numa empresa onde trabalham 50 pessoas, existem 20 que recebem constantemente elogios dos seus superiores hierárquicos, mais cedo ou mais tarde os restantes trabalhadores vão acabar por se sentirem de alguma maneira, excluídos ainda que não seja intenção da entidade patronal provocar esse sentimento de exclusão.

Esses sentimentos negativos de exclusão, de marginalização, sentidos pela maioria do grupo de trabalho, acabam por se traduzir numa quebra de rendimento e no desenvolvimento de uma atitude hostil para com a entidade patronal. Ou seja, neste caso é necessário que a entidade patronal, estabeleça não só uma boa comunicação com todos os seus subordinados, mas fica imediatamente à vista que é necessária uma comunicação equilibrada para não provocar segregações no que respeita ao ambiente interno da empresa. Todos os funcionários devem ser tratados com a máxima equidade possível para assim se evitar ao máximo os conflitos dentro da organização.

A nível semântico a comunicação tem várias barreiras, que englobam diversos aspectos como a ambiguidade de certas frases ou expressões ou pessoas de várias nacionalidades que trabalhem juntas na mesma fábrica ou empresa, todavia no que respeita ao universo do empregador há a dizer que convém que este obedeça a uma série de disposições que tornam mais fácil a comunicação com os seus empregados.

Por exemplo para os trabalhadores perceberem melhor as mensagens que o seu patrão lhes quer transmitir, é conveniente que este não use de uma linguagem com muitos termos técnicos, se a mão-de-obra à sua disposição não estiver habituada ou habilitada em termos escolares a ouvir discursos muito técnicos.

Porém se o empregador usar uma linguagem muito informal para com os seus subordinados, estes podem ficar mais à vontade com os seus superiores hierárquicos. Tão à vontade de facto que esse facto se pode traduzir num aumento desproporcionado de confiança que pode afectar a relação entre trabalhador e empregado.

68

Do mesmo modo que se o discurso do empregador, for demasiado rígido para com os trabalhadores, a reacção destes pode ser de retraimento o que os pode afectar e à sua produtividade.

Certas expressões também não devem ser usadas relativamente a certos tipos de pessoas. Existem em vários países, regiões diferentes e expressões idiomáticas diferentes para cada uma dessas regiões.

Portanto para se perceber melhor este aspecto pode referir-se um exemplo em que um empresário de uma grande cidade decide construir uma fábrica num meio rural. Como mão-de-obra para essa fábrica, ele decide recrutar apenas os habitantes desse meio rural que não estão muito habituados a linguagem muito técnica e a certos termos e expressões.

Ora para desenvolver uma melhor comunicação com os seus trabalhadores, o dito empresário não deve usar essa mesma linguagem técnica que os seus trabalhadores têm tanta dificuldade em compreender, pois se o fizer, esses mesmos trabalhadores não vão assimilar tão bem as mensagens e informações que o empresário gostaria que eles apreendessem. Portanto é sempre necessário adequar o tipo de comunicação ao público- alvo sob pena de más interpretações ou distorções no que concerne à mensagem a transmitir.

Além dos aspectos semânticos da comunicação, há ainda a referir a comunicação não verbal. Por comunicação não verbal, podem entender-se a expressão facial, a postura a linguagem gestual ou seja o movimento das mãos e dos braços.

Também é importante que o empregador tenha uma comunicação não verbal correcta com os seus trabalhadores. É necessário que o empregador respeite a zona de conforto do ou dos funcionários, e o que é a zona de conforto? Bem há vários estudos e vários investigadores que defendem a existência de várias zonas na interacção quer verbal ou não verbal. A essas zonas correspondem as distâncias físicas que se devem