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Organização institucional

No documento Farmácia. ~ Projeto Pedagógico ~ (páginas 4-0)

O Centro Universitário Franciscano é mantido pela Sociedade Caritativa e Literária São Francisco de Assis, Zona Norte - Scalifra-ZN - entidade de direito privado; sem fins lucrativos; beneficente; de caráter educacional, cultural e científico;

reconhecida pelo decreto federal n. 64.893, de 25 de julho de 1969, com certificado

de entidade de fins filantrópicos. Localiza-se à rua dos Andradas, 1614, na cidade de

Santa Maria, RS. Iniciou suas atividades, como instituição de educação superior, aos

27 de abril de 1955, denominada Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Imaculada Conceição, com cursos de licenciatura. Data também de maio de 1955, a criação da Faculdade de Enfermagem Nossa Senhora Medianeira, pertencente à mesma mantenedora que desenvolveu os cursos superior, técnico e auxiliar de Enfermagem. Posteriormente, com a unificação das duas instituições, formaram-se as Faculdades Franciscanas - Fafra.

O credenciamento para Centro Universitário ocorreu em outubro de 1998 e significou uma nova fase institucional. Nesse período, a instituição realizou significativo avanço na proposta institucional. O aumento do número de cursos de graduação, de pós-graduação e de extensão foi acompanhado da decisão pela qualidade, que perpassa o fazer institucional da gestão e de todas as atividades acadêmicas.

De acordo com o estatuto, a organização e a estrutura institucional fundamentam-se nos princípios de autonomia administrativa, didático-científica, patrimonial, econômico-financeira e de gestão de recursos humanos; na integração das atividades acadêmicas de ensino, pesquisa e extensão; na capacitação e qualificação dos quadros de pessoal docente e técnico-administrativo.

Nesse sentido, a organização e a administração do Centro Universitário Franciscano abrangem:

a) Administração superior, constituída pelo Conselho Universitário e gabinete do reitor;

b) Administração geral, formada por: Reitoria de Administração, Pró-Reitoria de Graduação e Pró-Pró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão;

c) Unidades acadêmicas: Unidade de Ensino, Unidade Acadêmico-Administrativa, Unidade de Ensino à Distância, Unidade de Pesquisa, Unidade de Relações Comunitárias, Unidade de Pós-Graduação, Unidade de Administração do Campus, Unidade de Administração Financeira e Contabilidade, Unidade de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas, Unidade de Patrimônio, e Unidade de Tecnologia da Informação.

d) Áreas de Conhecimento: Área de Ciências da Saúde, Área de Ciências Humanas, Área de Ciências Sociais e Área de Ciências Tecnológicas.

As unidades acadêmicas são setores organizacionais, responsáveis pela

produção e gestão operacional do ensino, da pesquisa e da extensão. É de

responsabilidade das unidades, sob a supervisão das pró-reitorias, organizar o

As áreas de conhecimento estão organizadas de acordo com os cursos ofertados pela Instituição, sendo que a gestão dos cursos é realizada pela coordenação, Núcleo Docente Estruturante e Colegiado de Curso.

Os cursos vinculados às diferentes áreas do conhecimento apresentam planejamento, organização e administração didático-científica, estabelecidas pelos projetos pedagógicos do curso – PPC; os quais, por sua vez, estruturam-se com base no projeto pedagógico institucional - PPI, no plano de desenvolvimento institucional - PDI, no estatuto, no projeto de auto-avaliação da instituição e na legislação federal.

As políticas para o ensino de graduação, constantes no PPI e no PDI, se refletem nos projetos dos cursos mediante os seguintes princípios curriculares:

a) Formação de qualidade técnico-científica e social: o curso é o lugar institucional para assimilação, socialização e produção do conhecimento humano e técnico-científico. Nesse sentido, os conteúdos devem refletir a realidade sociocultural nacional, perpassada pela realidade internacional, com vistas a uma formação profissional de qualidade e consistente com o mundo contemporâneo;

b) Flexibilidade curricular: a materialização da flexibilização curricular é observada pela inclusão de disciplinas optativas ou eletivas, que tem por finalidade oferecer ao estudante diferentes alternativas para sua formação; na flexibilização dos pré-requisitos; nas atividades curriculares complementares; nas diferentes práticas e programas institucionalizados que levam em consideração os espaços escolares e não-escolares; na articulação das diferentes áreas que compõem o currículo do curso;

c) Interdisciplinaridade: é entendida como um princípio que integra e dá unidade ao conhecimento e que permite o rompimento da fragmentação das disciplinas que compõem o currículo;

d) Relação teoria-prática como eixo articulador do currículo: é estabelecida nas diferentes práticas de ensino e de laboratório que permeiam as disciplinas de cada curso, desde o seu início. É concretizada, também, nos estágios curriculares, que são entendidos como atividades teórico-práticas, desenvolvidos por meio de projetos de estágio integrados, com a finalidade de promover a aproximação concreta com o campo de trabalho;

e) Integração entre ensino-pesquisa e extensão: a integração é refletida em

diferentes disciplinas que compõem os currículos e na dinâmica da sala de aula, por

meio de aprendizagens mediadas pela pesquisa e pelas práticas de extensão. Além

disso, é parte integrante do projeto pedagógico a definição das linhas de pesquisa e dos programas de extensão de cada curso, que devem orientar os projetos de pesquisa e extensão apoiados pela instituição ou por fontes financiadoras externas;

f) Pesquisa como princípio educativo e de produção do conhecimento: os projetos pedagógicos incluem, em sua dinâmica curricular, metodologias formativas pelas quais busca-se desenvolver a cultura investigativa, proporcionar condições de apropriação crítica do conhecimento e desenvolvimento de competências e habilidades científicas;

g) Gestão colegiada: envolve representantes de professores e de estudantes.

3) Justificativa

Enquanto ciência, a farmácia é essencialmente interdisciplinar, visto que desenvolve diálogo permanente com todas as ciências envolvidas na promoção e proteção da saúde. Sempre atuou ao lado da medicina e outros cursos da saúde, no âmbito do ensino, pesquisa e extensão contribuindo de forma determinante e valiosa na pesquisa do diagnóstico e tratamento de inúmeras patologias.

A existência do curso de Farmácia no Centro Universitário Franciscano justifica-se por diferentes fatores, tais como: demanda de público interessado no curso na região central do estado do Rio Grande do Sul, demanda de novas linhas de pesquisa dentro da área farmacêutica, além da necessidade de formar farmacêuticos generalistas, prerrogativa das Diretrizes Curriculares Nacionais, presente desde a primeira turma de egressos do curso de Farmácia da UNIFRA.

Além disso, o curso contempla, enquanto corpo docente e estrutura de laboratórios de práticas, a formação básica de vários cursos de graduação. Também contribui expressivamente nos programas de Pós-Graduação mantidos pelo Centro Universitário Franciscano. Com isso, as Ciências Farmacêuticas representam importante eixo articulador entre várias atividades de ensino, pesquisa e extensão na Instituição, promovendo uma formação que considera o perfil de profissional que atualmente a sociedade necessita.

4) Concepção do curso

O Centro Universitário Franciscano é ciente de que, embora os cursos de graduação tenham por função precípua preparar o indivíduo para o exercício de uma profissão, o que deve caracterizar formação do aluno é o compromisso com a construção e produção do conhecimento. O domínio do conhecimento é condição indispensável, mas não suficiente, pois o que lhe dá maior sentido e adequabilidade é aprender a lidar criativamente com o conhecimento, buscando o seu avanço. Por isso, a educação superior deve assumir o papel da formação de profissionais com competências e habilidades necessárias para atuarem no contexto social, político e econômico da sociedade. Dessa forma, as visões mecanicistas de aprendizagem devem ser superadas e dar lugar a uma formação integral, em que o profissional seja capaz de gerar novas respostas e de criar alternativas promissoras para solução de problemas.

É preciso buscar soluções éticas em que a ciência se apresente engajada, não apenas na produção, mas também na aplicação do conhecimento. De um lado, é necessário contemplar a tendência inovadora que requer especialização e domínio de tecnologia e, de outro, considerar outras habilidades indispensáveis à prática profisional, como empreendedorismo e visão estratégica, bem como capacidade de relações interpessoais produtivas. Ao longo do processo formativo é importante despertar no acadêmico a cultura investigativa, metodológica e a postura proativa que lhe permitem avançar diante do desconhecido.

Finalmente, destaca-se a finalidade de se buscar uma formação no âmbito da qual são valorizados os referenciais do Sistema Único de Saúde - SUS - e do processo de reforma sanitária brasileira.

6) Objetivo geral

Formar profissionais farmacêuticos generalistas, por meio do ensino, pesquisa e extensão, capacitados para o exercício da profissão nas diferentes áreas de atuação que compreeendem controle, produção e análise de medicamentos e correlatos, alimentos, análises clínicas e toxicológicas, bem como assistência e atenção farmacêutica.

7) Objetivos específicos

a) formar profissionais aptos a desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, tanto em nível individual, quanto coletivo;

b) formar profissionais aptos para atuar em equipes multiprofissionais, capazes de assumir posições de liderança com compromisso, responsabilidade e ética;

c) formar profissionais com capacidade para a gestão de recursos humanos, de infraestrutura e de informação;

d) formar profissionais empreendedores e líderes em equipes de saúde;

e) formar profissionais capazes de aprimorar continuamente o conhecimento.

8) Perfil do egresso

O estudante deve desenvolver, ao longo do curso, um perfil de formação generalista, capaz de atuar em todas as etapas do desenvolvimento, controle de qualidade e dispensação de medicamentos, realizar e orientar atividades de análises clínicas e toxicológicas e de alimentos. O profissional formado deve pautar sua atuação nos princípios éticos e de responsabilidade social, para promoção, proteção e recuperação da saúde em todos os níveis de atenção.

9) Competências e habilidades

Competências e habilidades gerais

As diretrizes curriculares nacionais para o curso de Farmácia, em consonância com a proposta educativa, expressam nas diretrizes pedagógicas desta Instituição, valorizam, na formação deste profissional, competências e habilidades que contribuem, verdadeiramente, para a formação humanística e específica. Destacam-se abaixo, as competências e habilidades gerais necessárias à qualificação do futuro farmacêutico, na realidade social em que o mesmo atuar:

a) atenção à saúde no ato de prevenir, promover, proteger e reabilitar a saúde no âmbito individual e coletivo;

b) tomada de decisões: avaliar, sistematizar e decidir as habilidades profissionais competentes;

c) comunicação: dominar o processo dialógico para promover a interação das pessoas, por meio das diferentes formas de linguagens;

d) liderança: liderar pelo comprometimento, responsabilidade, empatia,

e) administração e gerenciamento: administrar e gerenciar a força de trabalho, recursos físicos, materiais e informações formando os empreendedores, os gestores e líderes.

f) educação permanente: incorporar a atitude de aprender a aprender, responsabilidade e comprometimento com a sua autoformação de maneira permanente, precisa, atualizada, coerente e real.

Competências e habilidades específicas

A formação do farmacêutico tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades específicas:

a) respeito aos princípios éticos inerentes ao exercício profissional;

b) atuação em todos os níveis de atenção à saúde, integrados em programas de promoção, manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde, sensibilizados e comprometidos com o ser humano, respeitando-o e valorizando-o;

atuar multiprofissional, interdisciplinar e transdisciplinarmente com extrema produtividade na promoção da saúde, baseados na convicção científica, da cidadania e da ética;

c) reconhecimento da saúde como direito para condições dignas de vida e atuar de forma a garantir a integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações, serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso, em todos os níveis de complexidade do sistema;

exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como uma forma de participação e contribuição social;

d) conhecimento dos métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos e científicos;

e) atuação na pesquisa, desenvolvimento, seleção, manipulação, produção, armazenamento e controle de qualidade de insumos, fármacos, sintéticos, recombinantes e naturais, medicamentos, cosméticos, saneantes e domissaneantes e correlatos;

f) atuação em órgãos de regulamentação e fiscalização do exercício profissional e de aprovação, registro e controle de medicamentos, cosméticos, saneantes, domissaneantes e correlatos;

g) atuação na avaliação toxicológica de medicamentos, cosméticos,

saneantes, domissaneantes, correlatos e alimentos;

h) realização, interpretação, emisão de laudos, pareceres e responsabilidade técnica por análises clínico-laboratoriais, incluindo os exames hematológicos, citológicos, citopatológicos e histoquímicos, biologia molecular, bem como análises toxicológicas, dentro dos padrões de qualidade e normas de segurança;

i) realização de procedimentos relacionados à coleta de material para fins de análises laboratoriais e toxicológicas; avaliar a interferência de medicamentos, alimentos e outros interferentes em exames laboratoriais;

j) avaliação de interações medicamento/medicamento e alimento-medicamento;

k) exercício da farmacoepidemiologia;

l) exercício da dispensação e administração de nutracêuticos e de alimentos de uso enteral e parenteral;

m) atuação no planejamento, administração e gestão de serviços farmacêuticos, incluindo registro, autorização de produção, distribuição e comercialização de medicamentos, cosméticos, saneantes, domissaneantes e correlatos;

n) atuação no desenvolvimento e operação de sistemas de informação farmacológica e toxicológica para pacientes, equipes de saúde, instituições e comunidades;

o) interpretação e avaliar prescrições; atuar na dispensação de medicamentos e correlatos; desenvolver atividades de garantia da qualidade de medicamentos, cosméticos, processos e serviços nas quais atue o farmacêutico;

p) participação na formulação das políticas de medicamentos e de assistência farmacêutica;

q) formulação e produção de medicamentos e cosméticos em qualquer escala;

r) atuação na promoção e gerenciamento do uso correto e racional de medicamentos, em todos os níveis do sistema de saúde, tanto no âmbito do setor público como do privado;

s) realização, interpretação, avaliação, emisão de laudos, pareceres e responsabilidade técnica por análises de alimentos, de nutracêuticos, de alimentos de uso enteral e parenteral, suplementos alimentares, desde a obtenção das matérias-primas até o consumo;

t) atuação na pesquisa e desenvolvimento, seleção, produção e controle de

qualidade de produtos obtidos por biotecnologia; realizar análises físico-químicas e

microbiológicas de interesse para o saneamento do meio ambiente, incluídas as análises de água, ar e esgoto;

u) atuação na pesquisa e desenvolvimento, seleção, produção e controle de qualidade de hemocomponentes e hemoderivados, incluindo realização, interpretação de exames e responsabilidade técnica de serviços de hemoterapia;

v) exercício da atenção farmacêutica individual e coletiva na área das análises clínicas e toxicológicas; gerenciar laboratórios de análises clínicas e toxicológicas;

x) atuação na seleção, desenvolvimento e controle de qualidade de metodologias, de reativos, reagentes e equipamentos.

A formação do farmacêutico contemplará as necessidades sociais da saúde, a atenção integral da saúde no sistema regionalizado e hierarquizado de referência e contra-referência e o trabalho em equipe, com ênfase no Sistema Único de Saúde.

10) Áreas de atuação

O farmacêutico pode exercer sua profissão em farmácias comunitárias e/ou hospitalares, na dispensação de medicamentos alopáticos, homeopáticos e fitoterápicos; no desenvolvimento de novos produtos, na produção e controle de qualidade de medicamentos e em áreas afins, tais como, na pesquisa e desenvolvimento, produção e controle de qualidade de produtos biotecnológicos, imunoterápicos, hemoderivados, medicamentos e insumos para uso humano e veterinário; responsabilizar-se tecnicamente por análises clínico-laboratoriais e toxicológico dentro dos padrões de qualidade e normas de segurança;

responsabilizar-se tecnicamente pela produção e controle de qualidade de alimentos; atuar na gestão da saúde em órgãos públicos e privados.

11) Dinâmica curricular

A organização curricular do curso de Farmácia tem como base referencial as

diretrizes curriculares nacionais para os cursos de graduação em Farmácia,

aprovadas pela resolução n. 2, parecer CNE/CES de 19 de fevereiro de 2002. Essas

diretrizes têm como princípio fundamental a formação de um farmacêutico

generalista. Com essa perspectiva de formação o curso está organizado em torno de

um núcleo de disciplinas básicas que contemplam as ciências exatas, biológicas, da

saúde, humanas e sociais, além de um núcleo de disciplinas específicas de ciências farmacêuticas.

Essa estrutura curricular deve garantir a integração entre a teoria e a prática ao correlacionar e contextualizar os componentes dos núcleos em que se estruturam as disciplinas de formação básica e profissionalizantes.

Dentre os procedimentos destaca-se o papel integrador do ensino com a pesquisa e com a extensão, o envolvimento em programas de iniciação científica, atividades de prática profissional e estágios supervisionados durante o desenvolvimento do curso. Nesse sentido, a estrutura curricular basea-se nos seguintes princípios:

a) equilíbrio entre teoria e prática procurando superar a visão tecnicista dos atuais modelos pedagógicos, o que permite, na prática e no exercício das atividades, a aprendizagem da arte de aprender;

b) garantia de uma sólida formação básica interdisciplinar, permitindo a aquisição de conhecimentos essenciais em profundidade e de modo integrado;

c) integração do ensino com atividades de pesquisa e extensão para estimular a iniciativa à aprendizagem, indispensável no processo de educação permanente;

d) abordagem precoce de temas inerentes às atividades profissionais de forma integrada às ciências básicas, em complexidade crescente, evitando-se a separação entre ciclos básicos e profissionalizantes;

e) inserção precoce dos acadêmicos nos cenários de práticas profissionais;

f) comprometimento do estudante com o desenvolvimento científico e a busca do avanço técnico associado ao bem-estar, à qualidade de vida e ao respeito aos direitos humanos;

g) estímulo às atividades extracurriculares como iniciação científica, monitoria, atividades de extensão, estágios não-obrigatórios e outras;

h) favorecimento da flexibilidade curricular por meio de disciplinas optativas e atividades curriculares complementares;

i) incentivo à participação dos acadêmicos em projetos de pesquisa e extensão,

bem como em eventos.

12) Distribuição das disciplinas por semestre e carga horária

Semestre Código Disciplina Carga horária CH total

Teórica Prática

1° SAU102 Anatomia Humana 34 34 68

EDU250 Antropologia e Cosmovisão Franciscana

68 0 68

FSC200 Biofísica 34 0 34

MTM300 Biomatemática 51 0 51

SAU109 Citologia e Embriologia 51 0 51

FAR250 Introdução a Ciências Farmacêuticas

QMC254 Química Analítica Qualitativa 34 34 68

QMC255 Química Orgânica I 51 34 85

3º SAU104 Bioquímica Básica 34 34 68

SAU110 Epidemiologia 34 0 34

FAR290 Estágio Supervisionado em Promoção da Saúde

QMC256 Química Analítica Quantitativa 34 34 68

QMC297 Química Orgânica II 51 34 85

4º QMC258 Análise Instrumental 34 34 68

SAU106 Bioquímica Metabólica 51 34 85

SAU108 Bromatologia 34 34 68

FAR291 Estágio Supervisionado em Saúde Coletiva 6° FAR293 Deontologia e Legislação em

Farmácia

34 0 34

FAR296 Estágio Supervisionado em Assistência e Atenção Farmacêutica

0 68 68

FAR254 Farmacognosia 51 34 85 FAR294 Farmacotécnica e Tecnologia de

Líquidos FAR299 Estágio em Práticas

Farmacêuticas I: Alimentos

0 68 68

FAR298 Farmacoténica e Tecnologia de Sólidos

FAR300 Farmacoténica e Tecnologia de Sistemas Dispersos

51 34 85

SAU117 Hematologia Clínica 51 34 85

SAU143 Imunologia II 34 34 68

FAR301 Microbiologia de Alimentos 34 34 68

FAR275 Trabalho Final de Graduação I 68 0 68 9º FAR276 Controle Físico-Químico da

Qualidade de Medicamentos

34 51 85

FAR304 Controle Biológico e

Microbiológico da Qualidade de Medicamentos

34 51 85

FAR265 Cosmetologia 34 34 68

FAR307 Estágio em Práticas

Farmacêuticas III: Análises Clínicas e toxicológicas

0 68 68

FAR305 Nanotecnologia Aplicada à Farmácia

FAR309 Estágio Final : Análises Clínicas e Toxicológicas (opção)

FAR310 Estágio Final: Medicamentos, Cosméticos e Correlatos (opção) Atividades curriculares

complementares

119 0 119

Resumo da distribuição da carga horária

Optativas 136h Atividades curriculares complementares 119h

Estágios 816h

Carga horária total 4.811h

Número de créditos 283

13) Esclarecimentos acerca da dinâmica curricular

A parte flexível da estrutura curricular do Curso de Farmácia será desenvolvida por meio de Atividades Curriculares Complementares – ACC’s e disciplinas optativas. Tanto as ACC’s como as disciplinas optativas objetivam oferecer ao acadêmico maior espaço na dinâmica curricular com conteúdos e práticas extracurriculares, temas emergentes do cotidiano e atividades didático-científicas, ligados à atualidade renovada, que complementam e enriquecem a formação.

Dessa forma, essas atividades oferecem flexibilidade e contextualização concretas ao Curso, uma vez que possibilitam a introdução de novos elementos teórico-práticos, gerados pelo avanço da área do conhecimento em estudo, permitindo sua atualização permanente.

a) Atividades curriculares complementares

As atividades curriculares complementares (ACCs) são um componente curricular obrigatório, sendo que o acadêmico deverá cumprir um total de 119 horas ou 7 (sete) créditos ao longo do desenvolvimento do curso. As possibilidades de composição envolvem a participação em eventos, cursos de extensão, comissões e/ou projetos de pesquisa/extensão; apresentação de trabalhos científicos;

assitência à monografia, dissertação ou tese; bolsa de iniciação científica, de monitoria ou tutoria; estágios não-obrigatórios; trabalho voluntário; viagens de estudos; disciplina extracurricular cursada e publicações em periódicos científicos.

Essa carga horária total mínima de ACCs deverá ser cumprida obedecendo alguma

diversidade nas atividades realizadas pelo acadêmico, ficando vetada ao mesmo a

possibilidade de preenchimento de carga horária total com uma única modalidade de

atividade. Além disso, o número de carga horária máxima por modalidade de ACC

Essa carga horária total mínima de ACCs deverá ser cumprida obedecendo alguma

diversidade nas atividades realizadas pelo acadêmico, ficando vetada ao mesmo a

possibilidade de preenchimento de carga horária total com uma única modalidade de

atividade. Além disso, o número de carga horária máxima por modalidade de ACC

No documento Farmácia. ~ Projeto Pedagógico ~ (páginas 4-0)

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