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OS MESTRES ASCENSOS EL MORYA

No documento O Livro do Fogo Sagrado (páginas 47-49)

RETIRO EM DARJEELING, INDIA-

DONS DA FÉ NA VONTADE DE DEUS E PALAVRAS DE SABEDORIA

Chefe do Conselho de Darjeeling da Grande Fraternidade Branca, estadista,poeta, economista e santo, fundador da Summit Lighthouse.

Em encarnações passadas na Terra foi.:Na civilização da Suméria, há 2100 anos a.C foi Abraão principe dos Caldeus e pai da nação hebraica: Akbar, o maior imperador mongol

conhecido(1542);Melquior, um dos três reis magos do Oriente; Rei Artur guerreiro e guru da escola de mistérios de Camelot;;Thomas Beket e Tómas Moro(Canonizado pelo Papa Leão XIII, conselheiros de Reis ingleses Henrique II e Henrique VIII; Tomas Moore, poeta na Irlanda; Principe Indiano Mori Wong de Koko Nor;

Em 1898, Morya já cumprira os requisitos para a sua ascensão, Em 1952 ajuda na criação da Ponte Para a Liberdade;Conhecido como o Mestre M. dos Himalaias patrocinou a Sociedade Teosófica; em 1958 fundou a Summit Lighthouse.

Chohan do Primeiro Raio, sustenta os atributos divinos da fé, força, poder, proteção e Vontade Divina. Mestre El Morya é o Chohan (diretor ou dispensador) do Primeiro Raio ou Azul, que corresponde aos atributos divinos da Vontade Divina, fé, proteção, coragem e força. Seu raio gêmeo é Miriam e seu templo etérico localiza-se sobre a cidade de Darjeeling, na India. A música para entrar em sintonia com a energia desse majestoso mestre é Pomp and

Circunstance, de Elgar. Em sua última encarnação terrena, foi El Morya Khan, filho do monarca de Bangladesh. Nesta existência, ele renunciou ao trono do qual era herdeiro e abraçou a vida religiosa, tendo ascencionado em 1888. Muitas foram as obras de Mestre El Morya no serviço à

sempre citado pela fiel obediência a Deus e ao Plano Divino. Determinação, firmeza e liderança são os mais marcantes traços de El Morya, que encarnou vários reis como Nabucodonosor, da Babilônia (630 aC); Leônidas, de Esparta (532 aC); Melchior, um dos reis magos que deu aporte energético ao nascimento de Jesus; e Arthur, o unificador dos clãs da Inglaterra no século VI. Na Mongólia, foi imperador duas vezes entre os séculos XIV e XV: como Akbar, o Grande, que unificou seu povo e transmitiu-lhe os valores do monoteísmo; e Shah Jahan, o lendário construtor do Taj Mahal, um monumento ao amor até hoje cultuado no islamismo. Em duas de encarnações na Inglaterra, foi canonizado pela Igreja Católica. Numa foi Thomas Becket (1118 - 1170), arcebispo de Canteburry martirizado por desafiar os desmandos do rei Henrique II. Na outra, Thomas Morus (1478 - 1535), pensador, estadista e advogado, escritor da obra Utopia, um tratado sobre a justiça e a igualdade social. Por suas idéias avançadas e polêmicas, foi preso e decapitado a mando de Henrique VIII.

Diz Mestre El Morya:

"A vontade de Deus é o bem. A Vontade de Deus quer a criatura livre. A Vontade de Deus quer ajustar o eixo da Terra e assim restabelecer o equilíbrio do clima. A Vontade de Deus quer que toda pessoa, por si própria, obtenha o suprimento de suas necessidades diárias. A Vontade de Deus quer que desapareçam as doenças, as mortes, as limitações de toda sorte e o

desequilíbrio da mente e do corpo; quer que desapareçam a indisciplina, a impureza e a

grosseria; quer que novamente brilhe a Luz Fundamental; quer que a Terra ostente, outra vez, as cores claras e brilhantes e a beleza que possuía ao ser concluída pelo Elohin." Apelo ao Mestre El Morya:

Bem amado Mestre Ascensionado El Morya, eu Vos amo e Vos abençôo. Sou grato pelo Vosso serviço a mim e a toda a humanidade. Envolvei-me em Vossa Chama Azul-Branca do Amor e deixai-me sentir a Vossa Força e o Vosso Poder, para manter a Idéia Divina e trazê-la à manifestação, abençoando a todos. Ajudai-me a dizer à minha Bem-Amada Presença Divina: "seja feita a Vossa Vontade e não a minha". Ajudai-me a sentir e compreender Vossa iluminada obediência perante a Vontade de Deus, Vossa humildade espiritual perante o Amor Divino, Vossa reverência a Deus e Seus Representantes e à Presença Divina em cada Coração Humano. Apelo à Vontade Divina:

A Vontade de Deus é o bem A Vontade de Deus é Luz A Vontade de Deus é bem-aventurança A Vontade de Deus é paz A Vontade de Deus é pureza A Vontade de Deus é equilíbrio A Vontade de Deus é bondade

(fazer três vezes) MESTRE KUTHUMI

Instrutor do Mundo, ele sustenta as virtudes do Segundo Raio - iluminação, sabedoria e discernimento - e auxilia a todos que buscam a Verdade de Deus.

Na Grande Fraternidade Branca, o Bem Amado Mestre Kuthumi ocupa o cargo de Instutor do Mundo, que também é desempenhado por Mestre Jesus. Sua função é transmitir a Verdade Divina ao homem por meio das religiões. Como um ser do Segundo Raio (amarelo-dourado), auxilia a todos que desejam conhecer as leis espirituais e serem bons instrutores de seus semelhantes. Atua em conjunto com o Grande Diretor Divino, Senhor Maitreya, no santuário deste em Cachemira, na India.

Mestre Kuthumi encarnou-se muitas vezes na Terra antes da ascensão. Numa de suas

passagens pelo Egito, foi o faraó Amenófis IV, empreendedor do culto ao Deus Aton - Supremo Ser Universal representado pelo Sol. Por devoção ao Deus Uno, mudou seu nome para

Akenaton (servidor de Aton) e procurou libertar o povo egípcio das falsas noções religiosas e superstições. Infelizmente, o culto à Grande Divindade teve curta duração no Egito, pois não foi sustentada pelos sacerdotes após à morte do faraó. Nos anos 2000 a.C, viveu como rabino e participou da escritura do Novo Testamento e do Talmude, código moral e espiritual do povo hebreu.

No ano de 570 a.C., encarnou como o grego Pitágoras, grande filósofo e ocultista. Sua trajetória de vida levou-o a estudar no Egito e na Babilônia, onde inciou-se nos mistérios de Isis e de Osíris, dos magos caldeus, dos zoroastristas e dos mosaístas. Ao retornar para a Grécia como um grande iniciado, fundou na ilha mediterrânea de Crotona sua famosa escola de filosofia esotérica - o Instituto Pitagórico, misto de colégio de educação, academia de ciência e cidade modelo. Ali o sábio ensinava que os deuses, diversos em aparência, eram os mesmos em todos os povos, visto que eles correspondiam a vários aspectos de um mesmo Deus, Supremo e Único. Pregava a tolerância para com todos os cultos; a unidade dos povos e das religiões. Pai da numerologia, Pitágoras ensinava também que os números continham o segredo de todas as coisas e que Deus era a Harmonia Universal. Esse é o principal toque pessoal que o Mestre imprimiu em todos os seus discípulos através dos tempos: o pendor universalista, a vocação fraterna e crística que, liberta de dogmas e separatismos religiosos, devota-se ao trabalho de unificação espiritual. Em outra vida do Mestre, no tempo de Jesus, foi Baltazar, um dos três Reis Magos que seguiram a estrela de Belém e foram homenagear o Filho do Homem. Mas, certamente, uma de suas mais belas experiências na Terra foi como Francisco

quem foram transmitidos os conceitos básicos da teosofia. Essa doutrina trouxe ao Ocidente o conhecimento esotérico da India..

Diz o Mestre Kuthumi: "Vós, diletos corações, não vos canseis indo a qualquer lugar à procura da Presença Divina. Praticai o silêncio! Abri vossos olhos na paz do próprio mundo dos sentidos e sede cientes do majestoso Poder Divino que se encerra nas batidas do vosso coração. Deixai a Natureza Divina penetrar-vos completamente, bem como em todos os lugares onde sois obrigados a permanecer, e procurai provar ao vosso sentido a Onipotência, o Amor e a Presença Divina. Quereis prestar algum serviço a Mim? Então pensai todas as manhãs na natureza de vossa própria Presença, no poder de vossa Presença na maestria de vossa Presença. Observai-A por alguns momentos em silêncio e depois retirai-vos do silêncio e rocurai ser, ao menos por meia hora, essa Presença."

Oração de São Francisco:

Senhor, fazei-me instrumento de Vossa Paz. Onde haja ódio, consenti que eu semeie amor; perdão, onde haja dúvida; eserança, onde haja desespero; luz, onde haja escuridão; alegria,

onde haja tristeza. Ó Divino Mestre, permiti que eu não procure tanto ser consolado quanto consolar; ser compreendido quanto compreender; ser amado quanto amar. Porque é dando que recebemos; perdoando que somos perdoados; e é morrendo que nascemos para a Vida

Eterna.

No documento O Livro do Fogo Sagrado (páginas 47-49)