• Nenhum resultado encontrado

8 – QUESTÕES APRESENTADAS NESTA AULA

1) (42 – Analista Legislativo-SP/2010 – FCC) Uma barra de aço com 20 cm2 de área da seção transversal e comprimento de 2 m, submetida a uma carga axial de tração de 30 kN, apresenta um alongamento de 0,15 mm. O módulo de elasticidade do material, em GPa, é

(A) 100 (B) 200 (C) 250 (D) 350 (E) 450

2) (75 – TCE-AM/2012 – FCC) Após a aplicação de uma carga axial de tração de 60 kN em uma barra de aço, com módulo de elasticidade longitudinal de 200 GPa, comprimento de 1,0 m e área da seção transversal de 10 cm2, o alongamento produzido na barra, em mm, é

(A) 0,003 (B) 0,030 (C) 0,300 (D) 3,000 (E) 30,00 82231257220

3) (47 – MPE-SE/2009 – FCC) Considere a ilustração a seguir.

Se a uma barra de aço, cujo comportamento estrutural é ilustrado no gráfico tensão-deformação, com comprimento de 1 m e área da seção transversal de 10 cm2, for tracionada por uma força axial de 20 kN, o seu alongamento será

(A) 10,0 mm. (B) 1,0 mm. (C) 0,1 mm. (D) 0,01 mm. (E) 0,001 mm.

4) (43 – Analista Legislativo-SP/2010 – FCC) Sobre o diagrama tensão × deformação dos aços estruturais, é correto afirmar:

(A) Na região plástica, as tensões são diretamente proporcionais às deformações.

(B) O escoamento é a fase inicial do ensaio de tração do aço. 82231257220

(C) Durante a fase de escoamento, não se verificam deformações significativas no aço.

(D) Existem basicamente as regiões elástica e plástica.

(E) Encruamento é a perda de resistência do aço após o escoamento.

5) (37 – MPE-SE/2009 – FCC) Em regime elástico, a propriedade do aço de absorver energia mecânica é denominada (A) plasticidade. (B) resiliência. (C) fluência. (D) ductilidade. (E) elasticidade.

6) (24 – Sergipe Gás/2010 – FCC) Sobre estruturas

metálicas, considere:

I. Apesar da densidade do aço ser muito maior do que a densidade medida do concreto armado, o aço também é bem mais resistente, possibilitando que estruturas mais resistentes e leves sejam construídas.

II. O aço é muito resistente à compressão e à tração, diferentemente do concreto, que é muito mais resistente à compressão, apenas.

III. Em estruturas mistas de aço e concreto armado, os coeficientes de dilatação térmica das peças expostas de aço precisam ser levados em consideração, pois podem causar ações e cargas diferenciais.

Está correto o que se afirma em (A) I, II e III.

(B) I e II, somente. (C) I e III, somente. (D) II e III, somente. (E) I, somente.

7) (47 – Sergipe Gás/2010 – FCC) Considere a figura.

Os elementos assinalados por I, II e III, representam, respectivamente,

(A) poça de fusão, metal de adição e penetração.

(B) cordão de solda, dispositivo de ignição e reentrância. 82231257220

(C) material de cobertura, espectro de solda e altura do cordão.

(D) material de adição, máquina de solda e curso do eletrodo. (E) carepa, fluxo de solda e extensão da solda.

8) (48 – Sergipe Gás/2010 – FCC) Considere as emendas executadas em vergalhões na execução de armaduras em obras civis.

As situações I, II e III, são, respectivamente, os tipos de emendas por

(A) arco submerso, soldatopo por pressão e de topo por indução.

(B) sobreposição, boleamento e de extremidade

oxiacetilênica.

(C) lateralidade, de topo oxiacetilênica e por resistência.

(D) transpasse com barras justapostas, de topo por caldeamento e de topo por eletrodo revestido.

(E) arranque, espectrofotometria e de ponta com eletrodo revestido.

9) (73 – TCE-AM/2012 – FCC) Para o projeto de estruturas de aço, o espaçamento máximo entre parafusos que ligam uma chapa a um perfil, ou a outra chapa, em contato contínuo, em elementos pintados ou não, sujeitos à corrosão, não pode exceder 24 vezes a espessura da parte ligada menos espessa, nem ultrapassar, em mm, a distância de

(A) 500 (B) 450 (C) 400 (D) 350 (E) 300

10) (82 – TCE-PR/2011 – FCC) Uma viga de concreto armado será implantada em uma edificação. Para a confecção da armadura foi consultado o projeto executivo, que entre outras informações possui a tabela resumo do aço a ser utilizado. No projeto, o aço é quantificado separadamente para cada diâmetro, e a tabela resumo auxilia na determinação, em peso, da quantidade total de aço a ser comprada. Em uma viga, será utilizado Aço CA-25 nas bitolas de 12,5 mm e 6,3 mm. Para o aço com diâmetro de 6,3 mm, serão necessários 54 m, e para o aço de 12,5 mm de diâmetro o comprimento necessário é de 26,5 m. A massa específica do aço é de,

aproximadamente, 7850 kg/m3. É correto afirmar que a massa do aço de 12,5 mm é

(A) superior ao dobro da massa do aço de 6,3 mm. (B) inferior à metade da massa do aço de 6,3 mm. (C) igual ao dobro da massa do aço de 6,3 mm. (D) à metade da massa do aço de 6,3 mm.

(E) inferior ao dobro da massa do aço de 6,3 mm.

11) (64 – TCE-SE/2011 – FCC) O aço MR250 utilizado no Brasil em perfis laminados para uso estrutural é caracterizado por possuir limite de escoamento do aço à tensão normal (fy)

e resistência à ruptura do aço à tração (fu), respectivamente,

em MPa, de (A) 200 e 350 (B) 250 e 400 (C) 250 e 650 (D) 350 e 485 (E) 415 e 520

12) (62 – TCM-CE/2010 – FCC) Considere o perfil metálico composto por chapas soldadas, com medidas em centímetros, como mostrado na figura abaixo.

A área, em cm2, e o momento de inércia, em cm4, em relação ao eixo baricêntrico x, como usualmente considerado, ou seja, na direção horizontal, são, respectivamente,

(A) 18 e 38 (B) 18 e 76 (C) 18 e 152 (D) 20 e 116 (E) 22 e 190

13) (37 – TRT-15/2013 – FCC) Considere o perfil metálico na

O momento de inércia em relação ao eixo baricêntrico X-X, em cm4, é (A) 468. (B) 1152. (C) 686. (D) 896. (E) 296

14) (48 – UFTM/2013 – VUNESP) O perfil metálico

representado na figura é composto por chapas soldadas de mesma espessura, de medida 20 mm.

A área e o momento de inércia em relação ao eixo baricêntrico x-x são, correta e respectivamente,

(A) 72 cm2 e 4.602 cm4. (B) 72 cm2 e 4.850 cm4. (C) 72 cm2 e 5.600 cm4. (D) 80 cm2 e 5.700 cm4. (E) 84 cm2 e 5.788 cm4.

15) (63 – TCM-CE/2010 – FCC) Considere a ligação de duas chapas com espessura de 20 mm e largura de 200 mm, emendadas por transpasse com 9 parafusos de diâmetro Ø 22 mm, sujeitas a esforço axial de tração, como representada na figura abaixo.

A área líquida para o dimensionamento da ligação que resiste aos esforços de tração, em cm2, é

(A) 74,1 (B) 49,4

(D) 26,8 (E) 24,7

16) (39 - TRE-PB/2007 – FCC) Considere duas chapas de aço com espessura de 10 mm e largura 300 mm, submetidas à tração, emendadas por traspasse com 8 parafusos Ø20 mm, conforme ilustrado na figura abaixo.

A área líquida efetiva utilizada no dimensionamento e na verificação da segurança dessa ligação é, em cm2,

(A) 30,0 (B) 22,0 (C) 20,6

(E) 11,2

17) (38 – MPE-SE/2009 – FCC) O coeficiente de dilatação do aço utilizado em armaduras de concreto armado, considerando intervalos de temperatura entre −20 °C e 100 °C, segundo a NBR 6118:2003 − Projeto de estruturas de concreto, é

(A) 10−3 °C−1. (B) 10−4 °C−1. (C) 10−5 °C−1. (D) 10−6 °C−1. (E) 10−7 °C−1.

18) (48 – MPE-SE/2009 – FCC) Se uma barra de aço com comprimento de 20 cm alonga-se 2 mm quando sofre um aumento de temperatura de 50 ºC, então o coeficiente de dilatação térmica do material da barra é

(A) 8 × 10−5 °C−1. (B) 6 × 10−5 °C−1. (C) 4 × 10−5 °C−1. (D) 3 × 10−5 °C−1. (E) 2 × 10−5 °C−1. 82231257220

19) (50 - MPE-SE/2009 – FCC) A ligação da figura está unida por um parafuso com diâmetro de 20 mm e submetida a uma força de tração P = 31,42 kN.

Nessas condições, a tensão de cisalhamento no parafuso é (A) 500 MPa. (B) 100 MPa. (C) 50 MPa. (D) 10 MPa. (E) 5 MPa. 20) (57 – MPE-SE/2009 – FCC) Segundo a NBR 6118:2003 – Projeto de Estruturas de concreto, o cobrimento mínimo de concreto das barras de armaduras das lajes maciças de

(A) 1,0 cm. (B) 2,0 cm. (C) 2,5 cm. (D) 3,0 cm. (E) 4,0 cm.

21) (58 – MPE-SE/2009 – FCC) A resistência de aderência de cálculo entre a armadura e o concreto na ancoragem de armaduras passivas é obtida pela expressão fbd = 1 × 2 × 3

× fctd. Segundo a NBR 6118:2003 – Projeto de Estruturas de

Concreto, o valor de 1 para barras nervuradas é

(A) 2,25. (B) 2,00. (C) 1,50. (D) 1,40. (E) 1,00. 22) (59 – MPE-SE/2009 – FCC) Segundo a NBR 6118:2003 −

Projeto de Estruturas de concreto, devem ser majoradas as ações em pilares com dimensões inferiores a 19 cm pelo coeficiente de ajustamento n devido

(A) ao aumento da resistência ao fogo, explosões e impacto. 82231257220

(B) ao aumento da probabilidade de ocorrência de desvios relativos significativos na construção.

(C) aos requisitos de uso e manutenção para garantir a vida útil da estrutura.

(D) às incompatibilidades arquitetônicas e integração com os demais projetos de instalações.

(E) ao lançamento e à vibração inadequados do concreto.

23) (36 – UFTM/2013 – VUNESP) Em estruturas de aço, definem-se como combinações normais aquelas que incluem todas as ações decorrentes do uso previsto. Assim, em combinações normais, os coeficientes de ponderação das ações ( f) aplicados às solicitações no estado limite último,

nas ações variáveis devido ao efeito de temperatura, à ação do vento e às demais ações variáveis, incluindo as decorrentes do uso e ocupação, são, correta e respectivamente,

(A) 1,20; 1,40; 1,50. (B) 1,20; 1,50; 1,40. (C) 1,40; 1,20; 1,50. (D) 1,40; 1,50; 1,20. (E) 1,50; 1,40; 1,20.

24) (64 – TCE-GO/2009 – FCC) O aço das estruturas metálicas é uma liga formada basicamente dos elementos

ferro (Fe) e carbono (C). Sobre a adição de carbono é correto afirmar que o

(A) teor máximo de carbono é de 17%.

(B) carbono aumenta a resistência do aço, porém, o torna mais dúctil.

(C) carbono diminui a resistência do aço, porém, o torna mais duro e quebradiço.

(D) aumento do teor de carbono facilita as aplicações de soldagem.

(E) aumento do teor de carbono produz redução da ductilidade do aço.

25) (47 – MPE-AM/2013 – FCC) O dimensionamento dos conectores das estruturas metálicas é feito com base nas modalidades de rupturas de ligações.

A ligação metálica da figura acima representa a modalidade de ruptura por

(A) corte do fuste do conector.

(B) esmagamento da chapa na superfície de apoio do fuste do conector.

(C) tração da chapa na seção transversal líquida.

(D) rasgamento da chapa entre o furo e a borda ou entre dois furos consecutivos.

(E) torção entre a chapa e o conector

26) (65 – TCE-GO/2009 – FCC) Considere as figuras a seguir.

I. ruptura por rasgamento da chapa entre o furo e a borda ou entre dois furos consecutivos.

II. ruptura por tração da chapa na seção transversal líquida. III. ruptura por corte do fuste do conector.

IV. ruptura por esmagamento da chapa na superfície de apoio do fuste do conector.

As modalidades de rupturas A, B, C e D correspondem, respectivamente, a

(A) I, III, IV e II. (B) II, IV, III e I.

(D) III, IV, I e II. (E) IV, III, II e I.

27) (34 - TRE-PB/2007 – FCC) Considere a figura abaixo.

Na interpretação da figura, pode-se dizer que representa solda (A) de campo.

(B) de tipo bisel e comprimento de 5 mm. (C) de filete e comprimento de 50 mm.

(D) onde os números 1, 2, 3 e 4 são as dimensões do lado do. (E) de entalhe dos dois lados com chanfro em bisel a 45°

9 – GABARITO 1) B 8) D 15) E 22) B 2) C 9) E 16) C 23) A 3) C 10) E 17) C 24) E 4) D 11) B 18) E 25) C 5) B 12) A 19) C 26) D 6) A 13) D 20) B 27) C 7) A 14) E 21) A 10 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

- Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. NBR

6118/2007 – Projeto de Estruturas de Concreto -

Procedimento.

- Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. NBR 8800/2008 – Projeto e Execução de Estruturas de Aço em Edifícios.

- Brasil. Secretaria de Estado da Administração e Patrimônio – SEAP.

Manual de Obras Públicas – Edificações – Práticas SEAP.

- Instituto Brasileiro de Siderurgia. Ligações em estruturas metálicas. Rio de Janeiro: IBS/CBCA, 2004.

- Estruturas Metálicas. Notas de aula do Professor Glauco José de

Oliveira Rodrigues, disponível em

<http://www.profwandersonalves.com/MATERIAL_DIDATICO/ESTRUTURAS _DE_MADEIRA/Estruturas_metalicas_notas_de_aula.pdf>.

- Pfeil, Walter e Pfeil, Michèle. Estruturas de Aço. Rio de Janeiro.

LTC, 2012.

Documentos relacionados