• Nenhum resultado encontrado

Formulários do Modelo

RECOMENDAÇÕES GERAIS

Classificação Pontuação: Planos para lidar com discrepâncias ou problemas

Objetivo Educacional: Aluno:

Tecnologia Educacional: Ambiente Educacional:

49

Braccialli, L. M. P. & Braccialli, A. C. Instrumentos para Avaliação: MTP

1 de 2 Avaliação de Predisposição para Tecnologia Educacional – professor ETPA Br - professor

5-2 Professor

Nome do aluno:___________________________ Objetivo Educacional: __________________________ Tecnologia: __________________________________ Data de hoje: _____________________________

A. OBJETIVO EDUCACIONAL

Escreva o objetivo educacional o mais claramente e especificamente possível:

______________________________________________________________________ 1. O professor e o aluno concordam com esse objetivo? 1 2 3 4 5 Não Mais Sim

ou menos

B. O ALUNO

Para cada item que essa tecnologia, se aplique a esse aluno, escreva dentro do espaço um (I) se ele for um incentivo para o uso da tecnologia ou (D) se ele for desmotivante para o uso da tecnologia

1. É curioso e animado com

coi-sas novas. 12. Precisa de reforço frequente. 23. Fica intimidado com tecnolo-gia.

2. Frequentemente fica

impacien-te. 13. Tem boa destreza e controle

manual. 24. Se distrai facilmente.

3. Recebe bem as críticas 14. É autoconfiante. 25. Geralmente aceita conselhos do professor.

4. Muda de tarefa para tarefa

facilmente. 15. Gosta de experimentar coisas

novas. 26. Fica entediado facilmente.

5. Precisa da atenção exclusiva do

professor. 16. É estudioso. 27. Frequentemente fica ansioso 6. Trabalha cuidadosamente. 17. Frequentemente quer trabalhar

em um ritmo diferente dos outros. 28. Tem uma atitude cooperativa. 7. Tem as habilidades intelectuais

necessárias para o que precisa ser aprendido.

18. Frequentemente é crítico. 29. Geralmente está preparado para a aula.

8. Deseja controlar o próprio

ritmo de aprendizado. 19. Prefere trabalhar sozinho. 30. Trabalha com precisão. 9. Foca nas limitações e barreiras. 20. Acredita que o uso da

tecnolo-gia será divertido/útil. 31. Necessita de instrução indivi-dual sem julgamentos

10. Tem as habilidades e

conheci-mentos necessários para a tarefa. 21. É flexível/ adaptável. 32. É motivado para aprender. 11. Tem limitações físicas ou

sensoriais. 22. Precisa de feedback frequente.

Braccialli, L. M. P. & Braccialli, A. C. Instrumentos para Avaliação: MTP

2 de 2 Avaliação de Predisposição para Tecnologia Educacional – professor ETPA Br - professor 5-2 Professor C. TECNOLOGIA EDUCACIONAL Não Mais ou menos Sim

1. Essa tecnologia é o apoio mais apropriado para alcançar esse objetivo? 1 2 3 4 5 2. A tecnologia corresponde aos aspectos curriculares do objetivo? 1 2 3 4 5 3. O aluno possui (ou o aluno pode adquirir) as habilidades físicas para 1 2 3 4 5 4. O aluno responde positivamente às instruções nessa modalidade? 1 2 3 4 5 5. Treinamento/apoio e atualização estão disponíveis para os professores

ou alunos? 1 2 3 4 5

6. Materiais de referência, ajuda online ou instruções ilustradas estão

dis-poníveis? 1 2 3 4 5

7. A tecnologia é de fácil instalação, uso, armazenamento e manutenção? 1 2 3 4 5 8. Pessoal de apoio, instalações específicas, equipamento adicional, ou

modificação ambiental estão disponíveis (se necessário) para essa tecno-logia?

1 2 3 4 5

9. A escola/instituição tem os recursos e/ou apoio para comprar ou alugar

a tecnologia e pagar pelo uso de uma vez ou como despesa fixa? 1 2 3 4 5 10. O aluno pode realizar a série de passos necessários para operar essa

tecnologia? 1 2 3 4 5

D. AMBIENTE EDUCACIONAL

Não Mais ou

menos Sim

1. O aluno recebe apoio de sua família para ser bem-sucedido

academica-mente? 1 2 3 4 5

2. O uso dessa tecnologia fará com o que aluno seja bem visto pelos

cole-gas? 1 2 3 4 5

3. O uso da tecnologia será independente de assistência e cooperação de

outros que possam se sentir incomodados? 1 2 3 4 5

4. O acesso à tecnologia é fácil, imediato e ininterrupto? 1 2 3 4 5 5. O uso dessa tecnologia irá melhorar as atividades sociais do aluno? 1 2 3 4 5

RECOMENDAÇÕES GERAIS

Classificação Pontuação: Planos para lidar com discrepâncias ou problemas

Objetivo Educacional: Aluno:

Tecnologia Educacional: Ambiente Educacional:

51

Braccialli, L. M. P. & Braccialli, A. C. Instrumentos para Avaliação: MTP

1 de 2 Avaliação de Predisposição para Tecnologias de Cuidados

com a Saúde (HCT PA Br) HCT PA Br7

Lista de Verificação de Problemas e Formulário de Entrevista

Marcia J. Scherer, Ph.D., M.P.H., FACRM

Tivemos um aumento notável nos instrumentos tecnológicos, equipamentos e outros dispositivos no cuidado com a saúde. Em geral, essas tecnologias de cuidados com a saúde podem ser classificadas em três tipos, de acordo com sua finalidade preliminar para uso:

1. Suporte à vida (exemplo: ventiladores).

2. Intervenção médica e cirúrgica (exemplo: marca-passos)

3. Melhora e Manutenção da saúde (exemplo: equipamentos para monitoramento de glicemia)

4. Melhora da função, independência e qualidade de vida (exemplo: concentrador de oxigênio).

Pacientes e profissionais da saúde, muitas vezes, têm visões diferentes do papel que as HCTs devem desempenhar nas três áreas acima. Assim, dois grandes problemas para os profissionais de saúde hoje em dia são:

1. Pessoas que poderiam beneficiar-se das tecnologias de saúde (HCTs), mas que não querem ou não as utilizam, e

2. Pessoas que não irão beneficiar-se significativamente do uso de HCTs mas que fazem exigências junto aos prestadores de serviços de saúde para utilizá-los. Os familiares geralmente fazem essas exigências.

Um enorme desafio é combinar o problema de saúde do indivíduo com a tecnologia mais apropria-da e tentar um equilíbrio de percepções objetivas e subjetivas apropria-da qualiapropria-dade de viapropria-da atual e futura de uma pessoa.

A Avaliação de Predisposição para Tecnologias de Cuidados com a Saúde (HCT PA) é um cheklist desenvolvido para ajudar os profissionais da saúde compreenderem os fatores relevantes que influenciam a correspondência entre uma pessoa em particular e uma tecnologia de cuidados com a saúde. Cinco áreas principais são avaliadas devido suas influências sobre a adoção e uso de tecnologias de cuidados com a saúde (TCSs).

• Características do problema de saúde específico.

• Quanto mais funções e áreas corporais envolvidas, maior o impacto das TCSs

• Quanto há mais tempo a pessoa usa TCS, mais negativa pode ser a percepção da TCS • Quanto mais recente a necessidade de uso, mais relutante a pessoa pode ficar em usá-la. • A consequência mais provável do uso das TCSs.

• Quanto mais consequências negativas, mais negativamente a TCS é percebida. • As características da tecnologia de cuidados com a saúde estão sendo consideradas.

• Quanto mais visível e invasiva a tecnologia, mais negativamente é percebida.

• Características pessoais do paciente influenciam as deliberações sobre o uso de uma tecnologia de cuidados com a saúde.

• As características avaliadas que prevalecem podem indicar a necessidade de uma avalia-ção psicológica.

• A atitude dos outros significantes do paciente em relação ao problema de saúde do paciente e ao tratamento

Os itens no instrumento em vermelho são considerados bandeiras vermelhas. Quanto mais bandeiras ver-melhas aparecerem mais reflexão deve ser realizada para introduzir o uso de TCS. Buscar mais informações sobre as questões potencialmente problemáticas, dará a equipe de saúde uma visão mais ampla e profunda sobre as questões pertinentes e estará mais capacitada para estabelecer ação para seguir na assistência ao paciente.

2 de 2 Avaliação de Predisposição para Tecnologias de Cuidados

com a Saúde (HCT PA Br) HCT PA Br7

Nome do usuário:___________________________________________ Data de hoje: ___________________ Tecnologia: __________________________________ _________________________________

PROBLEMA DE SAÚDE: ASPECTOS PESSOAIS: O problema de saúde refere-se: O usuário da tecnologia:

□ às funções cognitiva e mental □ à estabilidade emocional □ à audição ou a visão □ ao conforto físico □ à comunicação

□ à energia e força física

□ ao controle de intestino e bexiga □ à mobilidade da pessoa

□ à independência no autocuidado □ à participação nas atividades da vida

□ não compreende bem o problema de saúde e o programa de tratamento

□ tem medo da tecnologia

□ acha que o problema de saúde está mudando severamente seu estilo de vida

□ sente dificuldades em adotar o tratamento prescrito □ tem medo de perder a privacidade

□ não é um paciente colaborador □ dá muito valor a aparência física □ não é persistente ou perseverante □ tem baixa autoestima

□ tenta esconder ou negar a doença □ é depressivo e introvertido

□ é, no geral, pessimista □ não tem objetivos pessoais □ é uma pessoa dependente

□ entregou-se ao problema de saúde □ tem ganhos secundários por estar doente □ é bravo, hostil

□ tem esperanças irreais de recuperação

□ prefere alternativas à medicina tradicional (por exemplo, vita-minas, meditação)

□ quer apenas o toque humano □ está agitado e angustiado

O problema de saúde:

□ é de curta duração (agudo) □ é de longa duração (crônico) □ começou recentemente □ é progressivo

CONSEQUENCIAS DO USO TCS:

A tecnologia causa: □ muitos inconvenientes

□ redução das atividades sociais □ um fardo econômico

□ dependência da tecnologia □ restrição das atividades □ falta de controle pessoal

CARACTERISTICAS DA

TECNOLOGIA DE CUIDADOS

COM A SAÚDE: ATITUDES DOS OUTROS: A tecnologia é: Outras pessoas:

□ utilizada na pessoa □ não estão disponíveis para o usuário

□ utilizada no escritório, no carro, etc. □ não estão dispostas a oferecer apoio físico

□ visível/ óbvia □ não estão dispostas a oferecer apoio emocional

□ requer atenção frequente □ não compreendem o curso/prognóstico da doença

□ inconveniente para os outros

Direitos Reservados 1992, 2007 Institute for Matching Person & Technology, Inc Braccialli, L. M. P. & Braccialli, A. C. Instrumentos para Avaliação: MTP

53

REFERÊNCIAS

ALVES, A. C. de J. Avaliação de tecnologia assistiva predisposição ao uso - ATD PA Br versão brasileira. Brasília, DF: Universidade de Brasília, 2017.

ALVES, A. C. de J.; MATSUKURA, T. S.; SCHERER, M. J. Cross-cultural adaptation of the assistive technology device–Predisposition assessment (ATD PA) for use in Brazil (ATD PA Br). Disability and

Rehabilitation: Assistive Technology, v. 12, n. 2, p. 160-164, 2017.

ARBERAS, E. J. Experiencias y perspectivas tecnológicas en personas con discapacidad auditiva / personas sordas. Revista Chilena de Terapia Ocupacional, v. 17, n. 2, p. 47- 58, 2017.

ARTHANAT, S.; SIMMONS, C. D.; FAVREAU, M. Exploring occupational justice in consumer perspectives on assistive technology. Canadian Journal of Occupational Therapy, v.79, n. 5, p. 309-319, 2012.

ARTHANAT, S.; VROMAN, K. G.; LYSACK, C. A home-based individualized information communication technology training program for older adults: A demonstration of effectiveness and value. Disability and

Rehabilitation: Assistive Technology, v. 11, n. 4, p. 316-324, 2016.

BRACCIALLI, L. M. P., BRACCIALLI, A. C., SILVA, F. C. T. da.  Modelos conceituais e instrumentos para prescrição e acompanhamento de uso de tecnologia assistiva: análise teórica. In: MEDOLA, F. O.;

PASCHOARELLI , L. C. (org.).Tecnologia Assistiva: estudos teóricos .Bauru: Canal 6, 2018. p. 81-92.

BRACCIALLI, LMP et al. Adaptação transcultural para uso no Brasil do Instrumento Survey of Technology Use (SOTU Br). Revista Educação Especial, Santa Maria, n. 32, 2019a.

BRACCIALLI, L. M. P. et al. Tradução e adaptação cultural de instrumentos para avaliar a predisposição do uso de tecnologia assistiva que constitui o Modelo Matching, Person & Technology. Revista Brasileira de Educação

Especial, v. 25, n. 2, p. 189-204, 2019b.

BRACCIALLI, A. C. Tradução e adaptação transcultural do instrumento educational technology

predisposition assessment - ET PA. 2017.102 f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Faculdade de Filosofia e Ciências, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, 2017.

BRACCIALLI, A. C.; ARAÚJO, R. C. T.; SCHERER, M. Translation and cross-cultural adaptation of the Educational Technology Device Predisposition Assessment into Brazilian–Portuguese language. Disability and

Rehabilitation, p. 1-7, 2019.

BRACCIALLI, A. C. et al. Tecnologia assistiva: aquisição e abandono de uso por pessoas com deficiência física. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL, 7., São Carlos. Anais... Abpee, 2016. BRUCKMANN, N. et al. MPT & ATD PA: Matching Person and Technology Model (MPT-Modell) und Assistive Technology Device Predisposition Assessment (ATD PA)-Ein klientenzentrierter Wegweiser für die Hilfsmittelberatung und-Versorgung in Deutschland. Schulz-Kirchner Verlag GmbH. German, 2014.

Braccialli, L. M. P. & Braccialli, A. C. Instrumentos para Avaliação: MTP

CRUZ, D. M. C. da; EMMEL, M. L. G. Políticas públicas de tecnologia assistiva no Brasil: um estudo sobre a usabilidade e abandono por pessoas com deficiência física. Revista Faculdade Santo Agostinho, v. 12, n. 1, 79-106, 2015.

de WITTE, L. et al. Assistive Technology Provision: Towards an International Framework for Assuring

Availability and Accessibility of Affordable High-Quality Assistive Technology.” Disability and Rehabilitation:

Assistive Technology , v. 13, n. 5, p. 467-472, 2018.

FEDERICI, S. et al. Technology and CHild (MATCH) Measure. In: PL Emiliani et al. (Eds.) Assistive

Technology from Adapted Equipment to Inclusive Environments. lOS Press. pp.562-566, 2009.

FEDERICI, S. et al. A cross-cultural analysis of relationships between disability self-evaluation and individual predisposition to use assistive technology. Assistive technology: shaping the future, p. 941-946, 2003.

FEDERICI, S.; MELONI, F.; BORSCI, S. The abandonment of assistive technology in Italy: a survey of National Health Service users. European journal of physical and rehabilitation medicine, v. 52, n. 4, p. 516-526, 2016.

FEDERICI, S.; BORSCI, S. Providing assistive technology in Italy: The perceived delivery process quality as affecting abandonment.” Disability and Rehabilitation: Assistive Technology v.11, n. 1, p. 22-31, 2016. KELLER, S. Damit Alltagshilfen passen – Modell für die Hilfsmittelversorgung (So that everyday aids fit - model for the aid supply. Ergopraxis, v. 12, n. 3, p. 18-23, 2019.

KOUMPOUROS, Y. et al. Translation and validation of the assistive technology device predisposition assessment in Greek in order to assess satisfaction with use of the selected assistive device. Disability and

Rehabilitation: Assistive Technology, v. 12, n. 5, p. 535-542, 2017.

LEE, YOUNG - HWAN; LEE, HYE - KYUNG; LEE, JIN - HYUN.. Development of Assistive Technology Device Predisposition Assessment . Basic Task Report, 1-152, 2014. available in: http://www.dbpia.co.kr/ Journal/ArticleDetail/NODE06357846

MATTER, R. et al. Assistive technology in resource-limited environments: A scoping review. Disability and

Rehabilitation: Assistive Technology, v. 12, n. 2, p.105-114, 2017.

POUSADA, T. Impacto psicosocial de la silla de ruedas en la vida de las personas afectadas por una

enfermedad neuromuscular. 2011. Disponível em: https://ruc.udc.es/dspace/bitstream/handle/2183/18223/ PousadaGarcia_Thais_TD_2011.pdf?sequence=2&isAllowed=y

SCHERER, M. J. et al. Predictors of assistive technology use: The importance of personal and psychosocial factors. Disability and Rehabilitation, v. 27, n. 21, p. 1321-1331, 2005.

SCHERER, M. The Institute For Matching Person & Technology: model and assessment process. New York: The Institute for Matching Person & Technology, Inc., 2008.

SCHERER, M. The Institute For Matching Person & Technology: model and assessment process. New York: The Institute for Matching Person & Technology, Inc., 2020. Available in: https://sites.google.com/view/ matchingpersontechnology/products/forms?authuser=0

55

Braccialli, L. M. P. & Braccialli, A. C. Instrumentos para Avaliação: MTP

SCHERER, M. J. Technology adoption, acceptance, satisfaction and benefit: integrating various assistive technology outcomes. Disability and Rehabilitation: Assistive Technology, v. 12, n. 1, p. 1-2, 2017.

SCHERER, M. J.; CRADDOCK, G. Matching person & technology (MPT) assessment process. Technology

& Disability, v. 14, p. 125-131, 2002.

SCHERER, M. J.; FEDERICI, S. Why people use and don’t use technologies: Introduction to the special issue on assistive technologies for cognition/cognitive support technologies. NeuroRehabilitation, v. 37, n. 3, p. 315-319, 2015.

SUGAWARA, A. T. et al. Abandonment of assistive products: assessing abandonment levels and factors that impact on it. Disability and Rehabilitation: Assistive Technology, v. 13, n. 7, p. 716-723, 2018.

VRKLJAN, B. Facilitating technology use in older adulthood: The person-environmentoccupation model revisited. British Journal of Occupational Therapy, v. 73, n. 9, p. 396– 404, 2010.

VROMAN, K. G.; ARTHANAT, S.; LYSACK, C. “Who over 65 is online?” Older adults’ dispositions toward information communication technology. Computers in Human Behavior, v. 43, n. February, p. 156-166, 2015.

Braccialli, L. M. P. & Braccialli, A. C. Instrumentos para Avaliação: MTP

SOBRE O LIVRO

Catalogação

Tema Jaqueline Dias Silveira CRB 8/7867

Normalização e supervisão geral

Eduardo José Manzini

Capa

Eduardo José Manzini

Foto de Capa

Felipe Braccialli

Diagramação

Eduardo José Manzini

Formato

21X29 cm E-book

Tipologia

57

Braccialli, L. M. P. & Braccialli, A. C. Instrumentos para Avaliação: MTP

Lígia Maria Presumido Braccialli possui graduação em Fisioterapia pela Universidade Federal de São Carlos (1983), mestrado em Educação Física pela Universidade Estadual de Campinas (1997) e doutorado em Edu-cação Física pela Universidade Estadual de Campinas (2000). Atualmente é coorde-nadora do Espaço Cristalli. No período de 1996 -2020, foi professor na Universidade Estadual Paulista - UNESP. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Edu-cação Especial, atuando principalmente nos seguintes temas: Educação Especial, Fisi-oterapia, Paralisia Cerebral, Tecnologia As-sistiva e Estimulação Precoce.

Ana Carla Braccialli é Mestre em Educação, linha Educação Especial, na Faculdade de Filosofia e Ciências -UNESP - Marília. Fi-sioterapeuta formada pela Universidade Es-tadual Paulista - Marilia. Especialista em Intervenção em neuropediatria pela Univer-sidade Federal de São Carlos. Realizou Apri-moramento Profissional na Universidade Estadual Paulista- Unesp - Bolsista Fundap. Foi Bolsista PIBIC na Universidade Estadu-al Paulista.Foi bolsista de extensão na Uni-versidade Estadual Paulista. Tem experiência na área de Fisioterapia e Educação Especial, com ênfase em Fisioterapia no atendimento de bebês, crianças e adultos com alterações neuromotoras, tecnologia assistiva. Exerceu a função de fisioterapeuta no setor de fisiotera-pia aquática da AACD, e, posteriormente fi-sioterapeuta no Centro de Reabilitação Lucy Montoro de Marilia.

Documentos relacionados