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ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 50, DE 3 DE JUNHO DE 2008

O SUPERINTENDENTE REGIONAL DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL NA 8ª RE- GIÃO FISCAL, no uso da competência delegada pelo inciso II do art. 25 da Portaria SRF nº 969, de 22/09/2006, e considerando o que consta do processo nº 11128.001497/95-43, declara:

1. Ficam desalfandegados os tanques "D" e "E", constantes da alínea "e" do Ato Declaratório Executivo SRF nº 46, de 11 de maio de 1998, publicado no D.O.U. de 13 de maio de 1998, localizados no terminal de uso privativo misto, situado na Avenida Santos Dumont, nº 4.364 - Bairro Con- ceiçãozinha - Guarujá/SP, administrado por SUCOCÍTRICO CUTRALE LTDA., inscrita no CNPJ/MF sob nº 61.649.810/0018-06.

2. Este ato entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União.

EDMUNDO RONDINELLI SPOLZINO

DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM MARÍLIA

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ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 6, DE 6 DE JUNHO DE 2008

Declara inscrição no registro especial do estabelecimento engarrafador de bebidas alcoólicas.

O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM MARÍLIA, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 238 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 95, de 30 de abril de 2007, publicada no D.O.U. de 02 de maio de 2007, de acordo com o disposto nos arts. 3º, 4º, 8º, 9º, 10 e 11 da Instrução Normativa SRF nº 504, de 03 de fevereiro de 2005 e no artigo 274 do Decreto nº 4.544, de 26 de dezembro de 2002, e tendo em vista o que consta no processo n.º 11444.000225/2008-29, declara:

Art. 1.º INSCRITA NO REGISTRO ESPECIAL sob o n.º 08118/017, como ENGARRA- FADOR, o estabelecimento CNPJ n.º 03.436.141/0002-20 da empresa INDUSTRIA E COMERCIO DE BEBIDAS CONFIANÇA LTDA, com domicílio tributário na Rodovia Raposo Tavares, Km 451, Bairro Rural, Assis-SP.

Art. 2.º O estabelecimento supracitado está autorizado a engarrafar os seguintes produtos: Produto Marca Comercial Tipo de recipiente Capacidade Cachaça Brasil tropical Embalagem plástica não retornável 12 x 490 ml Coquetel de catuaba Brasil tropical Embalagem plástica não retornável 12 x 490 ml Coquetel de jurubeba Brasil tropical Embalagem plástica não retornável 12 x 490 ml Sangria de vinho Brasil tropical Embalagem plástica não retornável 12 x 880 ml Sangria de vinho Brasil tropical Embalagem plástica não retornável 12 x 1500 ml Sangria de vinho Brasil tropical Embalagem plástica não retornável 02 x 4600 ml

Art. 3.º A empresa fica obrigada a encaminhar a esta Delegacia cópias das alterações ocorridas nos elementos constantes do art. 4º da IN/SRF nº 504/2005, no prazo de 30 dias contados de sua efetivação, bem como a comunicar a desativação de unidade industrial, a aquisição ou alienação de máquinas e equipamentos industriais que impliquem na alteração da capacidade de produção do es- tabelecimento. A falta de comunicação sujeitará a empresa à penalidade prevista no art. 57 da Medida Provisória nº 2158-35 de 2001.

Art. 4º O estabelecimento deverá fazer constar nos documentos fiscais que emitir, no campo destinado à identificação da empresa, o número de inscrição no Registro Especial.

Art. 5º O Registro Especial poderá ser cancelado a qualquer tempo se ocorrer qualquer um dos fatos previstos no Art. 8º da IN/SRF n.º 504/2005.

Art. 6º Este Ato Declaratório entra em vigor na data de sua publicação.

EDENILSON NUNES FREITAS

DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM RIBEIRÃO PRETO

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ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 17, DE 29 DE MAIO DE 2008

O DELEGADO ADJUNTO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM RIBEIRÃO PRETO- SP, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo nº 243,III, da Portaria MF nº 95/2007, c/c o art. 303 da Instrução Normativa SRP nº03, de 14 de julho de 2005,com base no que requer,consta e declara a requerente, na solicitação de reconhecimento da isenção de contribuições sociais para pessoa jurídica de direito privado,constituída como Entidade Beneficente de Assistência Social - Pt:13854.000539/2008 -25, declara que:

Art.1º. Fica reconhecida a isenção, com efeitos a partir de 18/02/2008, as contribuições de que tratam os art. 22 e 23 da Lei nº 8.212/91, ao RECANTO SANTA RITA DE CÁSSIA , CNPJ nº 51.904.904/0001-00 , após publicação deste ato no DOU nos termos dos art. 299 a 303 da Instrução Normativa SRP nº 03, de 14 de julho de 2005, do art.55 da Lei nº 8212, de 24 de julho de 1991, e art. 206 e 208 do Regulamento da Previdência Social, aprovado pelo Decreto nº3.048, de 06 de maio de 1999.

Art. 2°. A Entidade beneficiada com isenção deverá obrigatoriamente apresentar, até o dia 30 de abril de cada ano, à Delegacia da Receita Federal do Brasil, circunscricionante, o relatório circuns- tanciado de suas atividades no exercício anterior , previsto no art. 209 do RPS, aprovado pelo Decreto nº 3.048 , de 1999.

Art. 3º. A isenção prevista neste Ato Declaratório não dispensa a entidade de efetuar os recolhimentos das contribuições arrecadadas dos segurados empregados e da comercialização da pro- dução rural na condição de sub-rogada, de que trata o art. 30 da Lei 8212/1991, bem como do recolhimento dos valores retidos , na forma do art. 31 da mesma Lei, na hipótese de contratar serviços mediante empreitada ou cessão de mão-de-obra.

Art. 4º. Este Ato não contempla as alterações decorrentes da Lei nº 9732, de 11 de dezembro de 1998, que foram objetos na Ação Direta de Inconstitucionalidade -ADIN nº 2028-5.

Nº 110, quarta-feira, 11 de junho de 2008

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DIVISÃO DE TRIBUTAÇÃO

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SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 120, DE 6 DE MAIO DE 2008

Assunto: Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI INDUSTRIAZAÇÃO. CONCEITO. OPERAÇÃO DENO- MINADA "SEQUENCIAMENTO".

Não se caracteriza como industrialização, por não se en- quadrar nos conceitos estabelecidos no art. 4º do Decreto nº 4.544, de 2002, RIPI em vigor, a operação realizada por estabelecimento de uma empresa localizado no interior da planta industrial do estabe- lecimento de empresa montadora de veículos, comunicando-se di- retamente com a linha de montagem desta última, a qual consiste em ordenar vidros para veículos automotores, fabricados em outro es- tabelecimento pela empresa executora da operação em referência e por terceiros, na forma como são recebidos, sem efetuar sobre eles nenhuma alteração ou trabalho adicional, e assim colocá-los em em- balagens de transporte, nas quais são encaminhados para a linha de montagem de veículos, já na seqüência correta em que serão nesta empregados, conforme estabelecida pela montadora.

Dispositivos legais: Decreto nº 4.544, de 2002, art. 4º. CLÁUDIO FERREIRA VALLADÃO

Chefe da Divisão

SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 121, DE 6 DE MAIO DE 2008

Assunto: Imposto sobre a Importação - II REPETRO. HABILITAÇÃO

O fabricante nacional dos produtos listados no Anexo Único da IN SRF nº 4, de 2001, bem assim o fabricante nacional dos produtos a que se refere o parágrafo 1º do art. 2º do mesmo diploma, não estão sujeitos a habilitação no REPETRO para que possam apli- car na venda de tais bens o tratamento de exportação com saída ficta do território nacional previsto no art. 8º do mesmo diploma. Todavia, o destinatário dos mesmos produtos, seja o comprador no estrangeiro, ou, quando for o caso, a pessoa jurídica a quem forem entregues no Brasil, por sua ordem, deverão estar habilitados naquele regime, con- forme dispõem os parágrafos 1º e 2º do art. 8º da IN SRF nº 4, de 2001.

Dispositivos legais: IN SRF nº 4, de 2002, arts. 5º e 8º.

SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 122, DE 7 DE MAIO DE 2008

Assunto: Imposto sobre a Renda Retido na Fonte - IRRF ENTIDADE DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR ABERTA - Importâncias Pagas aos Beneficiários de Participante de Planos Previdenciários.

As importâncias pagas, em prestação única, por entidade de previdência complementar aberta aos beneficiários, em virtude da morte ou invalidez permanente do participante de plano de previ- dência, são isentas do imposto de renda na fonte, por caracterizarem pagamento de pecúlio.

Dispositivos Legais: Art. 6º, inciso VII, da Lei nº 7.713, de 22.12.1988 (com a redação dada pelo art. 32 da Lei nº 9.250, de 26.12.1995); art. 39, XLIV, do Decreto nº 3.000, de 26.03.1999 (re- publicado em 17.06.1999); e art. 5º, XXII da Instrução Normativa SRF nº 15, de 6.02.2001.

CLÁUDIO FERREIRA VALLADÃO

Chefe da Divisão

SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 123, DE 7 DE MAIO DE 2008

Assunto: Imposto sobre a Renda Retido na Fonte - IRRF PROPAGANDA E PUBLICIDADE

Empresa prestadora de serviços de propaganda e publicidade (agência), que simultaneamente, também exerça a prestação de ser- viços de intermediação entre os veículos de comunicação e os anun- ciantes, é responsável pela retenção e recolhimento do imposto de renda na fonte, calculado à alíquota de 1,5% (um e meio por cento), sobre as importâncias que lhe forem pagas ou creditadas pelos anun- ciantes.

Não integram a base de cálculo do referido tributo as im- portâncias pagas diretamente ou repassadas aos veículos de divul- gação, bem como aquelas que se refiram ao reembolso de despesas (gastos feitos com terceiros em nome da Agência, mas reembolsáveis pelo Anunciante) ou a valores repassados (gastos feitos com terceiros pela beneficiária por conta e ordem do Anunciante e em nome des- ta).

Dispositivos Legais: Art. 53, II, da Lei nº 7.450, de 23.12.1985; art. 651 do Decreto nº 3.000, de 26.03.1999 (republicado em 17.06.1999); arts. 1º a 3º da Instrução Normativa SRF nº 123, de 20.11.1992; e itens 15 a 20 do Parecer Normativo CST nº 7, de 02.04.1986.

CLÁUDIO FERREIRA VALLADÃO

Chefe da Divisão

SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 124, DE 7 DE MAIO DE 2008

Assunto: Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI INDUSTRIALIZAÇÃO. BENEFICIAMENTO.

A instalação de software em máquinas para transações ele- trônicas, adquiridas de terceiros para revenda, de forma a dar-lhe a aplicação específica de máquina de débito e crédito (Point of Sale - POS), aparelho capaz de efetuar transações eletrônicas de débito e crédito com cartão de instituição financeira, é operação de indus- trialização (beneficiamento), sujeita à incidência do IPI. Somente estará excluída do conceito de industrialização na hipótese do art.5º, inciso V, c/c art.7º do Ripi/02.

Dispositivos Legais: Decreto nº 4.544, de 2002 - Ripi/02 - art.4º, inciso II; PN CST nº 154, de 1971; PN CST nº 398, de 1971.

CLÁUDIO FERREIRA VALLADÃO

Chefe da Divisão

SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 125, DE 7 DE MAIO DE 2008

Assunto: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins

RECEITAS DECORRENTES DE PRESTAÇÃO DE SER- VIÇOS A PESSOA FÍSICA OU JURÍDICA RESIDENTE OU DO- MICILIADA NO EXTERIOR. NÃO-INCIDÊNCIA DA CONTRI- BUIÇÃO PARA O PIS/PASEP E DA COFINS. POSSIBILIDADE DE MERA INTERMEDIAÇÃO ENTRE A PRESTADORA DOS SERVIÇOS E A PESSOA RESIDENTE OU DOMICILIADA NO EXTERIOR. VÍNCULO NEGOCIAL NÃO AFETADO PELA ME- RA INTERMEDIAÇÃO DE TERCEIRA PESSOA. EFETIVIDADE DE INGRESSO DE DIVISAS.

A existência de terceira pessoa na relação negocial entre pessoa física ou jurídica residente ou domiciliada no exterior e pres- tadora de serviços nacional, não afeta a relação jurídica exigível no art. 5º, inciso II, da Lei nº 10.637, de 30 de dezembro de 2002, e no art. 6º, inciso II, da Lei nº 10.833, de 29 de dezembro de 2003, para fins de reconhecimento da não-incidência da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins, respectivamente, desde que a terceira pessoa aja na condição de mero mandatário, ou seja, não aja em nome próprio, mas em nome e por conta do mandante pessoa física ou jurídica residente ou domiciliada no exterior.

Os mecanismos disponibilizados ao transportador estrangeiro para pagamento de despesas incorridas no País, segundo normas es- tabelecidas pelo Banco Central do Brasil, são (a) regular ingresso de moeda estrangeira; (b) débito em conta em moeda nacional titulada pelo transportador residente, domiciliado ou com sede no exterior, mantida na forma da regulamentação em vigor; ou (c) utilização dos recursos objeto de registros escriturais de que trata a seção 9 do capítulo 14 do RMCCI.

Apenas os mecanismos disponibilizados ao transportador es- trangeiro para pagamento de despesas incorridas no País, segundo normas estabelecidas pelo Banco Central do Brasil, representam efe- tivo ingresso de divisas no País e autorizam a aplicação das aludidas normas exonerativas.

Mesmo que sejam utilizadas quaisquer das formas de pa- gamento válidas para fins de fruição da não-incidência em questão, persistirá, sempre, a necessidade de comprovação do nexo causal entre o pagamento recebido por uma pessoa jurídica domiciliada no País e a efetiva prestação dos serviços a pessoa física ou jurídica, residente ou domiciliada no exterior.

Não se considera beneficiada pela não-incidência das con- tribuições, a prestação de serviços a pessoa física ou jurídica residente ou domiciliada no exterior cujo pagamento se der mediante qualquer outra forma de pagamento que não se enquadre entre as hipóteses listadas em normas estabelecidas pelo Banco Central do Brasil.

Dispositivos Legais:Medida Provisória nº 2.158-35, de 24 de agosto de 2001, art. 14, III, e § 1º; Lei nº 10.637, de 30 de dezembro de 2002, art. 5º, II, com a redação dada pelo art. 37 da Lei nº 10.865, de 30 de abril de 2004; Lei nº 10.833, de 29 de dezembro de 2003, com a redação dada pelo art. 21 da Lei nº 10.865, de 2004.

Assunto: Contribuição para o PIS/Pasep

RECEITAS DECORRENTES DE PRESTAÇÃO DE SER- VIÇOS A PESSOA FÍSICA OU JURÍDICA RESIDENTE OU DO- MICILIADA NO EXTERIOR. NÃO-INCIDÊNCIA DA CONTRI- BUIÇÃO PARA O PIS/PASEP E DA COFINS. POSSIBILIDADE DE MERA INTERMEDIAÇÃO ENTRE A PRESTADORA DOS SERVIÇOS E A PESSOA RESIDENTE OU DOMICILIADA NO EXTERIOR. VÍNCULO NEGOCIAL NÃO AFETADO PELA ME- RA INTERMEDIAÇÃO DE TERCEIRA PESSOA. EFETIVIDADE DE INGRESSO DE DIVISAS.

A existência de terceira pessoa na relação negocial entre pessoa física ou jurídica residente ou domiciliada no exterior e pres- tadora de serviços nacional, não afeta a relação jurídica exigível no art. 5º, inciso II, da Lei nº 10.637, de 30 de dezembro de 2002, e no art. 6º, inciso II, da Lei nº 10.833, de 29 de dezembro de 2003, para fins de reconhecimento da não-incidência da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins, respectivamente, desde que a terceira pessoa aja na condição de mero mandatário, ou seja, não aja em nome próprio, mas em nome e por conta do mandante pessoa física ou jurídica residente ou domiciliada no exterior.

Os mecanismos disponibilizados ao transportador estrangeiro para pagamento de despesas incorridas no País, segundo normas es- tabelecidas pelo Banco Central do Brasil, são (a) regular ingresso de moeda estrangeira; (b) débito em conta em moeda nacional titulada pelo transportador residente, domiciliado ou com sede no exterior, mantida na forma da regulamentação em vigor; ou (c) utilização dos recursos objeto de registros escriturais de que trata a seção 9 do capítulo 14 do RMCCI.

Apenas os mecanismos disponibilizados ao transportador es- trangeiro para pagamento de despesas incorridas no País, segundo normas estabelecidas pelo Banco Central do Brasil, representam efe- tivo ingresso de divisas no País e autorizam a aplicação das aludidas normas exonerativas.

Mesmo que sejam utilizadas quaisquer das formas de pa- gamento válidas para fins de fruição da não-incidência em questão, persistirá, sempre, a necessidade de comprovação do nexo causal entre o pagamento recebido por uma pessoa jurídica domiciliada no País e a efetiva prestação dos serviços a pessoa física ou jurídica, residente ou domiciliada no exterior.

Não se considera beneficiada pela não-incidência das con- tribuições, a prestação de serviços a pessoa física ou jurídica residente ou domiciliada no exterior cujo pagamento se der mediante qualquer outra forma de pagamento que não se enquadre entre as hipóteses listadas em normas estabelecidas pelo Banco Central do Brasil.

Dispositivos Legais:Medida Provisória nº 2.158-35, de 24 de agosto de 2001, art. 14, III, e § 1º; Lei nº 10.637, de 30 de dezembro de 2002, art. 5º, II, com a redação dada pelo art. 37 da Lei nº 10.865, de 30 de abril de 2004; Lei nº 10.833, de 29 de dezembro de 2003, com a redação dada pelo art. 21 da Lei nº 10.865, de 2004.

CLÁUDIO FERREIRA VALLADÃO

Chefe da Divisão

SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 126, DE 7 DE MAIO DE 2008

Assunto: Contribuição para o PIS/Pasep

AUTOPEÇAS. RETENÇÃO NA FONTE. A pessoa jurídica fabricante de máquinas e veículos especificados no art. 1º da Lei nº 10.485, de 2002, fica obrigada, a partir de 1º de julho de 2004, a efetuar a retenção na fonte do PIS/Pasep nos pagamentos que realizar a pessoa jurídica fornecedora das autopeças relacionadas nos Anexos I e II da mesma Lei, exceto quanto aos pneumáticos e câmaras-de-ar. As receitas de venda de autopeças não relacionadas nesses anexos recebem o mesmo tratamento tributário geral previsto na legislação do PIS/Pasep.

Dispositivos Legais: Lei nº 10.485, de 2002, art. 3º; Lei nº 10.865, de 2004, arts. 36 e 47; Lei nº 11.196, de 2005, art.42.

Assunto: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins

AUTOPEÇAS. RETENÇÃO NA FONTE.

A pessoa jurídica fabricante de máquinas e veículos espe- cificados no art. 1º da Lei nº 10.485, de 2002, fica obrigada, a partir de 1º de julho de 2004, a efetuar a retenção na fonte da Cofins nos pagamentos que realizar a pessoa jurídica fornecedora das autopeças relacionadas nos Anexos I e II da mesma Lei, exceto quanto aos pneumáticos e câmaras-de-ar. As receitas de venda de autopeças não relacionadas nesses anexos recebem o mesmo tratamento tributário geral previsto na legislação da Cofins.

Dispositivos Legais: Lei nº 10.485, de 2002, art. 3º; Lei nº 10.865, de 2004, arts. 36 e 47; Lei nº 11.196, de 2005, art.42.

CLÁUDIO FERREIRA VALLADÃO

Chefe da Divisão

SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 127, DE 7 DE MAIO DE 2008

Assunto: Contribuição para o PIS/Pasep

AUTOPEÇAS. RETENÇÃO NA FONTE. A pessoa jurídica fabricante de máquinas e veículos especificados no art. 1º da Lei nº 10.485, de 2002, fica obrigada, a partir de 1º de julho de 2004, a efetuar a retenção na fonte da contribuição para o PIS/Pasep nos pagamentos que realizar a pessoa jurídica fornecedora das autopeças relacionadas nos Anexos I e II da mesma Lei, exceto quanto aos pneumáticos e às câmaras-de-ar. As receitas de venda de autopeças não relacionadas nesses anexos recebem o tratamento tributário geral previsto pela legislação que rege a contribuição para o PIS/Pasep.

Dispositivos Legais: Lei nº 10.485, de 2002, art. 3º; Lei nº 10.865, de 2004, arts. 36 e 47; Lei nº 11.196, de 2005, art.42.

Assunto: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins

AUTOPEÇAS. RETENÇÃO NA FONTE.

A pessoa jurídica fabricante de máquinas e veículos espe- cificados no art. 1º da Lei nº 10.485, de 2002, fica obrigada, a partir de 1º de julho de 2004, a efetuar a retenção na fonte da Cofins nos pagamentos que realizar a pessoa jurídica fornecedora das autopeças relacionadas nos Anexos I e II da mesma Lei, exceto quanto aos pneumáticos e às câmaras-de-ar. As receitas de venda de autopeças não relacionadas nesses anexos recebem o tratamento tributário geral previsto pela legislação que rege a Cofins.

Dispositivos Legais: Lei nº 10.485, de 2002, art. 3º; Lei nº 10.865, de 2004, arts. 36 e 47; Lei nº 11.196, de 2005, art.42.

CLÁUDIO FERREIRA VALLADÃO

Chefe da Divisão

SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 128, DE 7 DE MAIO DE 2008

Assunto: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins

A L Í Q U O TA

A redução de alíquotas disciplinada no Decreto nº 5.164, de 2004, não se aplica aos créditos efetuados por fabricante de veículos em favor de comerciante varejista, a título de bônus ou incentivos de vendas, por não terem natureza de receita financeira.

Dispositivos Legais: Lei nº 10.865, de 30/04/2004, art. 27, § 2º e Decreto nº 5.442 de 09/05/2005.

Assunto: Contribuição para o PIS/Pasep A L Í D Q U O TA .

A redução de alíquotas disciplinada no Decreto nº 5.164, de 2004, não se aplica aos créditos efetuados por fabricante de veículos em favor de comerciante varejista, a título de bônus ou incentivos de vendas, por não terem natureza de receita financeira.

Dispositivos Legais: Lei nº 10.865, de 30/04/2004, art. 27, § 2º e Decreto nº 5.442 de 09/05/2005.

CLÁUDIO FERREIRA VALLADÃO

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