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Respondendo as provas de Deus

No documento Digitalizado por: guerreira (páginas 83-109)

Para conclui r, gost aria de faz er uma sí ntese em relação a tudo que t ratamos at é aqui. A m anei ra como respondemos às provas divi nas determina o índi ce de desenvolvi mento da personal idade, como também a í ndol e emoci onal e o carát er agregado.

Medi ante as provas, existem basicam ent e três opções que podemos faz er, ou sej a, três princípios que podemos acionar de acordo com as nossas própri as escol has : O princípio da desaprovação, o pri ncí pio da reprovação ou o princípi o da aprovação.

I. A DESAPROVAÇÃO

O princípio de colher o que semeia

"0ão vo s eng anei s; Deus nã o se deixa esca rn ecer;

pois tudo o qu e o ho mem s emear is so ta mb ém ceifará. Po rqu e quem s emei a na sua carn e, da ca rne ceifará a co rrupção ; mas qu em semei a n o Espíri to , do Espí rito ceifa rá a vida eterna. " (Gl 6:7 , 8 )

Est e primeiro princí pio si ntetiza a hi st óri a da vi da de Jacó: o enganador que foi enganado. Desde o seu nasciment o, quando Jacó segurou no calcanhar do seu irm ão, el e j á dem onst rava um a índol e difí cil . Era um competi dor. Est ava pronto a consegui r o que queri a, ser abençoado, sem import ar os m eios usados para isto.

Usava mei os tot al ment e carnais e pecami nosos para al cançar até m esmo as bênçãos espirituai s que almejava. Jacó é aquel e ti po de gente "muit o esperta", que sempre t em que levar vantagem em tudo e alcançar seus objetivos não se importando em pisar nos que est ão no seu caminho. É quando col ocamos nossos interesses acim a do propósi to e do processo divino.

Prim eiram ent e el e seduziu o irm ão, levando-o, verbalm ent e, a vender sua prim ogenit ura em t roca do sust ent o circunst anci al que t ant o precisava. Depois o enganou com a ajuda da m ãe, roubando a bênção que lhe cabia como fi lho prim ogênit o. Para isto também enganou o pai, que j á estava cego, incorrendo numa séri a t ransgressão:

"Maldi to aqu el e q ue fizer que o cego erre do ca minho. " (Dt 2 7:1 8).

Uma j ogada após a outra, e, pel o menos, aparentemente, consegui u concret izar seu obj etivo. C onsegui ndo tudo que queri a através de uma condut a desonest a e m ani pul adora, el e cri ou séri os probl em as.

Jurado de morte pel o irmão ofendido, el e resolveu isto de uma m anei ra simpl es: fugi ndo. No seu caminho de fuga, Deus o avi sa: Jacó, você não pode ser abençoado do seu jeit o! Você pode fugir de todos, menos de mim:

"Eis que es tou con tigo , e te gua rda rei por ond e quer que fo res, e te farei to rna r a es ta terra ; poi s não te d eix a rei a té que ha ja cu mprido aquilo d e que te tenho falado . " (Gn 28 :1 5)

Seu procedim ent o exibia um a grave distorção de caráter.

Deus deixou cl aro que estari a no seu encalço, e que el e teri a que voltar, m ais cedo ou m ais t arde, para resol ver a situação.

Tot alm ent e desaprovado, Deus o envia para a famosa

"escol a do quebrant am ento", nada menos que vint e anos no

"S eminário do Pastor Labão". Um a situação duradoura proj et ada especi alm ent e para aquel es que se acham espertos dem ais e acim a dos princí pios que regem o mundo espi ritual.

A i gnorânci a moral de Jacó exi gia um t rat amento severo. Est e semi nário é o tem po e o local onde Deus confront a nosso j eito oportunist a, golpist a, sagaz e m anipul ador de ser e agir.

Labão é um dos piores modelos de liderança que a Bíbli a exibe. Um pai realm ent e perverso. P raticou a fria crueldade de trair a própri a filha na noit e de núpci as. Raquel esperou set e anos para poder casar-se com seu am ado noivo e na noit e de núpci as sua i rmã ocupa seu l ugar!

Sem nenhum escrúpulo, Labão explorou Jacó, usou e abusou de suas filhas, l ançando-as na mort al arena de um

casamento polí gam o, sempre em busca de int eresses sant ifi car suas moti vações e resgat ar sua identidade.

A grande e fatal verdade é que Deus t em um Labão para

corrupção com o um at est ado de desaprovação. S e sem eam os no espí rito, vamos ceifar vida e paz como um at est ado de aprovação.

É necessári o enfrentar e resol ver toda pendênci a. Não podemos escapar das precisas lei s que governam o mundo espi rit ual . Não im port a quão bem consegui mos disfarçar nossos erros, ou para quão l onge conseguimos fugi r, est am os al gem ados à desaprovação. E a m el hor opção é ret ornar no ponto da derrot a, onde "perdem os o machado", por m ai s doloroso que ist o sej a.

Cavando nos vales

Há mui to tempo atrás ouvi o Pr. José Rego do N. Júnior (Zezinho), que considero espirit ualm ent e como um pai, fal ando sobre "cavar nos val es". Isto se encaixa mui to bem aqui. Deus vai nos l evar ao profundo do nosso coração onde est á o ponto da cura. Aqui aprendemos que t ambém se cresce para baixo, rest aurando e edifi cando os ali cerces. Isto pode parecer um pouco desanim ador, porém é extremam ent e necessári o e benéfi co.

"E a mão d o Senh or es tav a sob re mi m ali, e el e me diss e: L ev anta -te, e s ai ao val e, e ali fal a rei con tigo , " (E z 3 :2 2)

Nos l ugares baixos da vida é onde vamos entender a voz de Deus. A voz de Deus confronta a alt ivez, a passivi dade, a impurez a, a sequi dão espi ritual , a est erilidade, desnudando tudo que fi cou em oculto:

"A v oz do S enho r quebra o s cedros ; . .. El e fa z o Líbano s alta r co mo u m bezerro . .. A v oz do Senho r lança laba redas d e fogo. A vo z do Senhor faz tremer o d es erto; o Senh or fa z tremer o des erto d e Cades . A vo z do Senh or fa z as co rças dar à lu z, e desnud a as flo res tas ., ." (S l 29:5-9)

O vale é onde nossas trevas com eçam a ser confront adas.

Muit as vezes est amos nos lugares alt os da vida, sent indo-nos por cim a, mas de repente, Deus nos leva ao vale, Ali seremos tratados e tudo que est á em trevas será confront ado. No val e não exist em subterfúgios. A única out ra opção panorâmi ca, al ém do val e, é olhar para cim a (Fi g. 03).

O vale si gni fi ca aquel as situações onde a derrota tão bem maquiada com eça a deprimi r a vida. É quando o nosso pecado nos acha e todo sucesso que conseguimos at ravés da sagacidade com eça a despencar sobre a nossa cabeça. Pedaço a pedaço com eça a cair sobre nós m esmos. Tudo que não est ava sobre a rocha da P al avra de Deus começa a desmoronar.

As provas de Deus começam a queim ar tudo que é palha!

No fundo do vale, com eçam os a nos enxergar. Só que, quando pensam os que já acabou, ent ão Deus nos fal a: "agora com ece a cavar neste val e"... O processo é mai s longo que imagi návamos (Fi g. 04).

Reclam am os: S enhor! Aqui já est á m uito baixo, não quero descer m ais que i sto! Ent ão cavamos, e Deus começa a mostrar o que estava ent errado no nosso coração. Fort es provas e situações contrári as vão desvendando ai nda mai s as raíz es das nossas feridas. A revelação de Deus com eça a vi r sobre nossas vidas. Obvi am ent e, somos i ncapazes de ver o que est á enterrado. Porém quanto mai s Deus cava em nossas vidas, mais enxergam os!

Cavamos mai s e chegam os na tampa do bueiro da nossa alm a. Num a fi gura de l inguagem, com eçam a aparecer toda sort e de coi sas repugnant es: "barat as", "l agart ixas",

"crocodil os", et c. Tudo "evangéli co", é cl aro! C omeçamos a nos ver com os olhos de Deus. Ent endemos a necessidade de enfrentar est as coisas que est avam a t ant o t empo em nós mesm os e para as quais estávam os cegos.

Novam ent e Deus ordena: C ave ai nda m ais! Ent ão tent amos resisti r: S enhor! Ist o é m uit a humil hação ! Ent ão cavamos e m ai s coisas vão surgi ndo. P rovas e situações ainda mais int ensas abalam nossas profundezas.

Deus continua: cave mais! Ainda não foi o sufi ci ente.

Quando pensamos que não havi a mais jeito das coisas piorarem, ent ão surpreendent em ent e tudo piora. Parece at é coi nci dência. Lembra-se das perdas de Jó? Nos sentimos indo em direção ao fundo do fundo.

Uma forte convicção de pecado nos ati nge. Ent ão finalm ent e, nos abrimos tot alm ente para a humi lhação e consentimos: Senhor, cavarei e descerei o quanto o Senhor quiser! Tudo que fi cou m al resolvido e destruído t orna-se cl aram ent e evident e. Ent endemos onde ele est á querendo nos levar. Nos dispom os a volt ar com o Espírito Santo em cada uma dest as situações, enfrent ando cada traum a, fazendo as restitui ções necessárias, revert endo toda condi ção em que envergonhamos a Deus ou que fomos envergonhados.

Neste mom ent o percebemos que li damos com a raiz da dor, que expost a à luz do Di a se dissi pa! Uma sensação sólida de paz e descanso começa inundar a alm a.

Experiment amos uma t ransform ação sobrenat ural no profundo do coração!

De repent e, cont em plando o fundo daquel e buraco no val e, percebem os al go se m ovendo. S ão as águas de Deus, um poderoso flui r do Espí rito S ant o que com eça a brotar. A intensidade da font e vai aument ando, e as águas passam a encher e preencher o que havi a sido cavado, ní vel a nível vai subindo at é que, não só o buraco, m as todo o vale torna-se num grande mananci al.

Aquel e imenso buraco na alma, fi nal ment e, após atingir o obj etivo de expor a mais íntim a raiz da ferida, convert e-se num a divina font e de suprimento. Um a i nfinidade de pessoas passam a se alim entar dest as águas que jorram de uma personal idade sarada. O val e é apl ainado. As águas de Deus nivelam os cam inhos tortuosos da alm a. Cumpre-se a pal avra proféti ca:

"... Vo z do qu e cla ma n o deserto : Prepa rai o ca minho do S enho r; endi reita i as su as veredas . Todo v ale s e en ch erá, e se abai xa rá to do mon te e outeiro; o que é to rtu oso s e endi rei ta rá, e o s ca minhos es cab ros o s se aplana rã o; e to da a ca rne verá a s alv ação d e Deus . " (L c 3 :4 -6 )

"O Senhor te gui a rá con tinua men te, e te falta rá até em lu ga res árid os, e fo rtifi ca rá os teu s osso s;

serás co mo u m jardi m reg ado, e co mo u m manan cia l, cu jas á g uas nunca falha m. E os que de ti proced erem edifi ca rão as ru ínas an tiga s; e tu lev anta rás os funda men to s de mui tas g era çõ es; e serás cha mad o rep arado r da b recha , e restaurado r de v ereda s para mo rar " (Is 58:11, 12 )

É quando a alm a esburacada pela dor da derrot a se transform a num a fonte di vina, um m ananci al de onde brot a o rio de Deus para saciar os sedent os. Um dos grandes segredos acerca das águas do avi vam ento é que el as vêm de baixo!

Est e foi o l egado de Jacó. Desaprovado por Deus, ele desce ao vale da vi da. S em saber, ao fugi r, Jacó desce ao val e.

Prim eiram ent e, cavou set e anos trabal hando por Raquel, m as não pode tê-l a. C ava mai s set e anos pela mulher que ainda am ava. Depoi s de quatorz e anos, cont inua cavando, agora, pel o sal ário, que por mais de dez vezes foi mudado por Labão.

Indo em direção ao fundo, Deus o l eva fi nalm ent e ao Jaboque.

Ali ele está disposto a dar a vida pel o irmão que enganara. S e vulnerabiliz a diante de Deus. Est ava di sposto a ret rat ar a situação com o Esaú, ai nda que ist o custasse a própri a vida. S e di spõe a enfrentar o grande t raum a da sua

vida, onde t udo com eçara. Após cavar t anto, ati nge o ponto da transform ação! Na raiz da ferida reside também o ponto da cura absolut a.

II. A REPROVAÇÃO

O princípio de andar em círculos

O grande problem a de andar em cí rculos é que apesar de todo esforço em preendido, você não sai do lugar em que se encontra. Se você est á num desert o, ist o si gni fi ca uma situação ainda m ais desconfort ável .

Como vim os no exemplo de Jacó, a desaprovação al ém de nos l evar a colher o que sem eamos, ela pode nos conduzi r a uma situação ainda pior e mortal: a reprovação crôni ca!

O caminho do deserto

Um dos principais objetivos do deserto é quebrar o condi cionam ent o im posto por mentalidades de escravidão. O deserto é um caminho espi rit ual , que invari avel mente, est á na rot a da terra da prom essa.

Depois de 430 anos de escravi dão no Egito sendo soberbam ente t ratados por Faraó, Israel torna-se, fi nal ment e, um povo livre. Est e t empo de desert o é a tipologia do processo pós-libert ação. Mui tos i gnoram que é depois de um a grande libertação que vem a part e m ais di fí cil. Depois do Egito sempre vêm o deserto.

Por mai s que a pessoa est á li vre, a personalidade continua deform ada. É i ndispensável subm et er-se a um

processo de educação e reeducação da ment e rom pendo o condi cionam ent o im posto durante todo o perí odo do cati vei ro, mant endo o t errit ório conquist ado. É neste ponto que a maiori a fracassa!

Na verdade, ti rar o povo do Egito não foi o mais difí cil . O desafio de Deus era const rui r no coração de Israel um carát er de obedi ênci a voluntári a a el e. A voluntariedade é a alm a da liberdade. O servi ço, a renúnci a, a subm issão quando não estão condici onados a um a recompensa determi nam a liberdade do coração.

Assim sendo, o deserto é o lugar espi ritual de deixarmos Deus mudar nossa ment alidade, quebrar os paradi gm as impost os por Sat anás, pelo pecado, pel as rej ei ções, pelos espí rit os territori ais, et c. Quanto m aior o tempo em que a pessoa fi cou condi ci onada a m ent ali dades e comport am ent os contrários à verdade e à vontade de Deus, mais ri goroso é o definham ento espirit ual .

O princípio da fisioterapia: uma simples analogia

Im agine al guém que ficou com sua perna engessada por três meses devi do a uma fratura. Natural ment e, cada mom ent o dest e t empo de engessam ento vai ini bindo toda perspect iva de liberdade e m obiliz ação. Vai -se acost umando e tomando a forma da situação at é que conform am os t otalm ente com aquel e condi cionam ent o im posto pelo gesso.

Quando a pessoa t ira o gesso, a sensação é m uito agradável. Ist o refl et e o poder de um a li bert ação. P orém , apesar da perna j á est ar concert ada, a est rut ura óssea está enfraqueci da, a m usculatura definhada e o poder de movim ent ação ainda consideravelm ente inibido.

Será necessário uma fisi ot erapi a, um processo gradativo de exercíci os para recuperar os movi ment os e o control e motor. Este processo al ém de ser demorado, exi ge discipli na.

Aqui aprendemos a paciênci a de ser um paciente. A discipli na é um dos m ais i mportantes princípi os da cruz, o qual, infelizm ent e, a mai oria dos crentes recusam.

É int eressant e, que mesm o depois que a recuperação físi ca já acont eceu, al guns ainda conti nuam mancando. Est ão com o gesso na m ente ou ai nda com a dura l embrança do traum a sofri do na fratura. Este cacoet e da alma é sinal de uma severa seqüel a que ai nda deve ser elimi nada.

É necessári o superar a situação est ando novam ent e disposto a correr riscos e se expor diant e dos novos desafi os da vida. A t endênci a de um osso quebrado é se tornar ainda mais fort e devido à cal cifi cação.

A restauração da alma

Quando pensam os em termos de um a personali dade que ficou engessada em traumas, abusos, inj usti ças e com portam entos ou ment ali dades pecaminosas, o processo pode ser ai nda mai s est reito de superar. É aqui que muitos que sofreram l ibert ações trem endas na vi da com eçam a fracassar, e fracassar, e fracassar... até perecerem no deserto.

Em cont raparti da, entender est e t empo de deserto com um coração responsívo pode nos l evar brevement e à nossa herança em C anaã, onde vamos pi sar nossos i nimi gos e desfrut ar do melhor de Deus.

Quando entendemos a necessidade dest a "fisi oterapi a na alm a", e com eçam os a exercitar dil igentem ente nossas escolhas na direção de const rui r um caráter de obedi ênci a em

áreas que tivem os um histórico de derrota, revert emos este quadro m ais rápi da e facilm ent e que im aginávam os.

Ponha-se no lugar de um daquel es israelitas que passou sua vida int ei ra sendo trat ado com o escravo.

Cada part e da alm a est ava engessada por todos aspectos impost os pel a inj ust a vida de escravidão. Eram humil hados, sobrecarregados, abusados, forçados, e tudo isto sem nenhum tipo de incentivo ou recompensa.

Não fazi am m ais que a obri gação! O grito de rebeli ão era sempre sufocado pel o chi cot e dos exatores e por impiedosas e rí gi das puni ções!

Nesta pl at aform a de rej eição est á a raiz da rebeli ão, que mani fest a-se at ravés de um a insat isfação calada e falada. A perspectiva do líder com o um exat or, que impunha o cum prim ento perfeccionist a do t rabalho na pont a do chi cot e, deform a o conceito de lei e aut ori dade. Li derança passa a ser sinônimo de ameaça e i njusti ça.

Est e foi o grande drama que Moisés t eve que enfrentar ao liderar t odo aquel e povo. Am argura e m urmuração jorram da visão deform ada do princí pio de autoridade.

É important e mencionar que os mesm os 40 anos que Deus precisou para t ransform ar Moisés no deserto, no "S eminári o do Pr. Jet ro", el e também demorou para transform ar o povo de Israel. A t ransformação do povo est á diret ament e vincul ada à transform ação do líder !

O m aior desafio não foi ti rar o povo da escravi dão do Egito, m as tirar o Egito e a escravidão do povo. Deus precisou de dez mil agres para tirar o povo de Israel do Egito e de vint e milagres no deserto, o dobro, para ti rar o Egito do povo de Israel.

Continuavam servindo a Deus com a ment ali dade que servi am a Faraó. A ment e havi a si do fortem ent e t at uada com um referencial de li derança escravagist a impost o por Faraó.

Substit uir este conceito de l iderança egí pcio pelo conceit o da pat ernidade divina custou quarenta anos de deserto. Na verdade, apenas a outra geração começou a assi milar isto.

Andando em círculo no deserto:

A mortal reprovação crônica

Quando Deus tirou o povo do cativei ro do Egito e da roti na da escravidão, o cami nho a ser t omado foi o deserto.

Muit as provas e mil agres acont eceram. Ao m esm o t empo em que Deus m ost rava sua discipl ina at ravés de provas, el e também revel ava sua graça através de mi lagres j am ais vist os.

Porém, apesar de todo cuidado de Deus com o povo, por diversas vezes eles foram desaprovados e reprovados. Você pode conferir ist o estudando o livro de Núm eros. Mesm o assim prossegui am em di reção à terra prometida.

Vem , ent ão, um test e final , quando precisaram sondar a

Vem , ent ão, um test e final , quando precisaram sondar a

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