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SISTEMATIZAÇÃO DAS ETAPAS DO PROGRAMA DE VOLUNTARIADO PARA A COOPERAÇÃO

Etapas

Acções Questões a colocar Exemplos de Instrumentos a utilizar

1

Diagnóstico

da realidade institucional

- Análise da realidade;

- Compreensão da necessidade de voluntários (por- quê? Para quê? Como?);

- Definição das grandes áreas de trabalho e de actua- ção para os voluntários;

- Definição da Estratégia (Visão do Voluntariado p/ a Cooperação).

Justifica-se a integração de voluntários, como forma de resolver o problema e corresponder às necessida- des identificadas?

Quais os constrangimentos associados à integração de voluntários?

Qual seria o foco de actuação do trabalho a desen- volver?

Que recursos físicos, humanos e materiais dispõe a instituição?

Que tipo de actividades/serviços se poderiam desen- volver?

Focus Group

Observação directa –diários de campo Análise SWOT/FOFA

Árvore dos Problemas Workshop de diagnóstico Inquérito por questionário Inquérito por entrevista Etc

2 Elaboração do Plano de Acção

- Contextualização da acção voluntária;

- Definição dos objectivos operacionais; das activida- des; metodologias; meios e recursos a afectar; - Previsão de resultados – o que se espera obter com um programa de voluntariado p/ a cooperação; - Definição de parcerias;

- Definir indicadores de avaliação em relação ao pró- prio programa e em relação à acção voluntária.

Que objectivos se prevêem?

Que actividades e tarefas vão desenvolver os volun- tários?

Que resultados se pretendem alcançar? Que intervenientes directos e parceiros se vão envolver?

Plano de Acção do programa de Voluntariado (anexo 2)

O perfil do coordenador

3 Elaboração do perfil do voluntário

- Definição dos voluntários (critérios objectivos - idade, formação académica, disponibilidade de tempo, etc; e critérios subjectivos - características que se pretendem num voluntário – Disponibilidade para aprender, capacidade de reflexão, sentido de compro- misso, saber gerir situações de conflito, criatividade:, etc).

Tendo em conta os objectivos do programa, as ne- cessidades e natureza das actividades, qual o perfil de voluntário que se procura?

Manual de procedimentos ou regulamento do voluntário (direitos e deveres)

4 Recrutamento

- Campanhas de recrutamento (divulgação das opor- tunidade de voluntariado p/ a cooperação, através da comunicação social, locais privilegiados, mailing- -lists, flyers, folhetos, etc);

- Definição do calendário de realização das campa- nhas.

Como se recrutarão os voluntários de acordo com o perfil pretendido?

Qual/quais as formas e meios de captação de volun- tários mais indicados?

5 Acolhimento

- Recepção institucional; - Visita à instituição;

- Providenciar informação sobre a organização; - Explicação as regras de funcionamento da institui- ção;

- Apresentação das equipas técnicas / de voluntários; - Primeira inscrição do voluntário na organização

Como é realizado o acolhimento dos voluntários ou potenciais voluntários quando estes se dirigem à organização?

Quem é responsável pelo acolhimento? Quando é que é realizado o acolhimento?

Ficha de identificação/inscrição do(a) voluntário(a) (anexo 5)

Manual de boas vindas do voluntário

6 Período de adaptação e integração

- Determinar o tempo de adaptação do voluntário na Instituição;

- Compromisso entre a Instituição e o voluntário. - Processo de Selecção (entrevista individual, provas de grupo, apresentação de trabalhos, etc)

Quais serão as primeiras actividades a ser desenvol- vidas pelo voluntário?

Existe um período experimental ou de adaptação? Quando é que o potencial voluntário se torna ofi- cialmente voluntário da organização?

Como será o processo de selecção?

Compromisso de Voluntariado (anexo 7) Guião de Entrevista

Carta de motivações

7 Formação inicial / específica dos voluntários

- Formação específica sobre Voluntariado para a Co- operação e sobre temáticas transversais, assim como sobre as temáticas relacionadas com as actividades a desenvolver pelo voluntário.

Que formação é necessária tendo em conta a natu- reza das actividades?

Que competências deverão ser trabalhadas com os voluntários?

Quais os conteúdos?

Quem, como e quando se irá desenvolver a forma- ção e preparação dos voluntários?

Dossier Técnico-pedagógico da formação Programa de Formação

Planos de sessão

Recursos pedagógicos diversos

8 Seguimento / acompanhamento

- Acompanhar as acções e o percurso do voluntário no âmbito da sua actividade de Voluntariado para a Cooperação;

- Garantir que o voluntário dispõe das condições necessárias para a realização da sua acção.

Como se irá acompanhar e apoiar os voluntários no decurso da acção?

Que recursos humanos técnicos são disponibiliza- dos para o acompanhamento dos mesmos? Quem são os responsáveis?- Na retaguarda e/ou no local.

Modelos de Relatório de Progresso

9 Acolhimento e gestão do regresso

- Acolher o voluntário no regresso da sua acção; - Realização de momentos que proporcionem a ges- tão do regresso do voluntário (conversas individuais e de grupo; feedback sobre a acção e sobre o seu desenvolvimento pessoal; etc);

- Promover a continuidade do voluntário na Institui- ção e posterior integração em acções da Instituição.

Quem irá acolher os voluntários no seu regresso? Como se prevê gerir o regresso de cada voluntário? Que actividades se vão propor ao vountário?

Guião de entrevista Planos de sessão em grupo

5 Acolhimento

- Recepção institucional; - Visita à instituição;

- Providenciar informação sobre a organização; - Explicação as regras de funcionamento da institui- ção;

- Apresentação das equipas técnicas / de voluntários; - Primeira inscrição do voluntário na organização

Como é realizado o acolhimento dos voluntários ou potenciais voluntários quando estes se dirigem à organização?

Quem é responsável pelo acolhimento? Quando é que é realizado o acolhimento?

Ficha de identificação/inscrição do(a) voluntário(a) (anexo 5)

Manual de boas vindas do voluntário

6 Período de adaptação e integração

- Determinar o tempo de adaptação do voluntário na Instituição;

- Compromisso entre a Instituição e o voluntário. - Processo de Selecção (entrevista individual, provas de grupo, apresentação de trabalhos, etc)

Quais serão as primeiras actividades a ser desenvol- vidas pelo voluntário?

Existe um período experimental ou de adaptação? Quando é que o potencial voluntário se torna ofi- cialmente voluntário da organização?

Como será o processo de selecção?

Compromisso de Voluntariado (anexo 7) Guião de Entrevista

Carta de motivações

7 Formação inicial / específica dos voluntários

- Formação específica sobre Voluntariado para a Co- operação e sobre temáticas transversais, assim como sobre as temáticas relacionadas com as actividades a desenvolver pelo voluntário.

Que formação é necessária tendo em conta a natu- reza das actividades?

Que competências deverão ser trabalhadas com os voluntários?

Quais os conteúdos?

Quem, como e quando se irá desenvolver a forma- ção e preparação dos voluntários?

Dossier Técnico-pedagógico da formação Programa de Formação

Planos de sessão

Recursos pedagógicos diversos

8 Seguimento / acompanhamento

- Acompanhar as acções e o percurso do voluntário no âmbito da sua actividade de Voluntariado para a Cooperação;

- Garantir que o voluntário dispõe das condições necessárias para a realização da sua acção.

Como se irá acompanhar e apoiar os voluntários no decurso da acção?

Que recursos humanos técnicos são disponibiliza- dos para o acompanhamento dos mesmos? Quem são os responsáveis?- Na retaguarda e/ou no local.

Modelos de Relatório de Progresso

9 Acolhimento e gestão do regresso

- Acolher o voluntário no regresso da sua acção; - Realização de momentos que proporcionem a ges- tão do regresso do voluntário (conversas individuais e de grupo; feedback sobre a acção e sobre o seu desenvolvimento pessoal; etc);

- Promover a continuidade do voluntário na Institui- ção e posterior integração em acções da Instituição.

Quem irá acolher os voluntários no seu regresso? Como se prevê gerir o regresso de cada voluntário? Que actividades se vão propor ao vountário?

Guião de entrevista Planos de sessão em grupo

10

Reconhecimento, Valorização e Avaliação

- Realização de reuniões periódicas de avaliação (do desempenho, de relações inter-pessoais, dos resulta- dos, das expectativas e receios, etc)

- Valorização e reconhecimento do trabalho do vo- luntário e do voluntariado na organização; - Promoção da identificação do voluntário com a Instituição e consequente integração do voluntário em outras acções da Instituição.

Como se procura mostrar aos voluntários que eles são valiosos para a instituição?

Como se realiza a avaliação (das actividades, do voluntário e do programa?

10

Reconhecimento, Valorização e Avaliação

- Realização de reuniões periódicas de avaliação (do desempenho, de relações inter-pessoais, dos resulta- dos, das expectativas e receios, etc)

- Valorização e reconhecimento do trabalho do vo- luntário e do voluntariado na organização; - Promoção da identificação do voluntário com a Instituição e consequente integração do voluntário em outras acções da Instituição.

Como se procura mostrar aos voluntários que eles são valiosos para a instituição?

Como se realiza a avaliação (das actividades, do voluntário e do programa?