Com base nos estudos realizados e os resultados obtidos por meio do programa experimental deste trabalho e suas respectivas limitações, sugerem-se como abordagens para trabalhos futuros:
estudo do perfil reológico de argamassas autonivelantes;
verificação da aplicação em contrapisos, para as formulações desenvolvidas nesta pesquisa ou outras dosagens;
estudo do procedimento de ensaio de viscosidade dinâmica, visando determinar os parâmetros intervenientes e definir o melhor modelo para as argamassas autonivelantes (spindle, tempo de ensaio, velocidade, ciclos, entre outros fatores);
estudo de diferentes métodos de avaliação de viscosidade para argamassas autonivelantes;
estudo isolado dos diversos tipos de retração em argamassas autonivelantes (com ênfase na retração plástica);
estudo com emprego de mais de uma adição mineral para a mesma formulação, sendo uma com partículas mais finas que o cimento e outra com intermediárias ao cimento e o agregado miúdo;
avaliar outros requisitos de desempenho possíveis, não analisados no presente estudo;
realizar análise comparativa de argamassas convencionais e autonivelantes, de modo a verificar e confrontar fatores técnicos e econômicos.
6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ABREU, A.G. Efeito das adições minerais na resistividade elétrica de concretos
convencionais. 129p. Dissertação (Mestrado). Curso de Pós-Graduação em
Engenharia Civil. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 1998. AHMED, S. F. U.; MIHASHI, H. Strain hardening behavior of lightweight hybrid
polyvinyl alcohol (PVA) fiber reinforced cement composites. Materials and
Structures, v. 44, p. 1179-1191, 2011.
ALCANTARA, M. A. M.; MOURET, M.; PONS, G.; GRANJU, J. L. Concreto Auto-
Adensável com Adição de Fibras Metálicas - Parâmetros de Dosagem e Características no Estado Fresco e Endurecido. 46º Congresso Brasileiro do
Concreto. Florianópolis, 2004.
ANDERBERG, A. Studies of moisture and alkalinity in self-levelling flooring
compounds. Doctoral Thesis. Division of building materials, Lund Institute of
Technology. Lund, 2007.
ASOCIACIÓN ESPAÑOLA DE NORMALIZACIÓN Y CERTIFICACIÓN (AENOR).
UNE-EN 13813. Pastas autonivelantes y pastas autonivelantes para suelos. Características y especificaciones. 2014.
______. UNE-EN 13892-2. Métodos de ensayo de materiales para soleras
continuas. Parte 2: Determinación de la resistencia a flexión y a compresión.
2003.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 7584:
Concretos endurecidos – Avaliação da dureza superficial pelo esclerômetro de reflexão – Método de ensaio. ABNT, Rio de Janeiro, 2012.
______. NBR 11768: Aditivos para concreto de Cimento Portland. Rio de Janeiro. 2011.
______. NBR 12041: Argamassa de alta resistência para pisos – Determinação
da resistência à compressão simples e à tração por compressão diametral.
ABNT, Rio de Janeiro, 2012.
______. NBR 12528: Revestimento de paredes e tetos de argamassas
inorgânicas – Determinação da resistência à tração – Método de ensaio. ABNT,
Rio de Janeiro, 2010.
______. NBR 13277: Argamassa para assentamento e revestimento de paredes
e tetos - Determinação da retenção de água – Método de ensaio. ABNT, Rio de
Janeiro, 2005.
______. NBR 13278: Argamassa para assentamento e revestimento de paredes
e tetos - Determinação da densidade de massa e do teor de ar incorporado – Método de ensaio. ABNT, Rio de Janeiro, 2005.
______. NBR 13279: Argamassa para assentamento e revestimento de paredes
e tetos - Determinação da resistência à tração na flexão e à compressão – Método de ensaio. ABNT, Rio de Janeiro, 2005.
______. NBR 13280: Argamassa para assentamento e revestimento de paredes
e tetos - Determinação da densidade de massa aparente no estado endurecido – Método de ensaio. ABNT, Rio de Janeiro, 2005.
______. NBR 15184: Materiais Betuminosos – Determinação da viscosidade em
temperaturas elevadas usando viscosímetro rotacional. ABNT, Rio de Janeiro,
2004.
______. NBR 15261: Argamassa para assentamento e revestimento de paredes
e tetos – Determinação da variação dimensional (retração ou expansão linear) – Método de ensaio. ABNT, Rio de Janeiro, 2005.
______. NBR 15839: Argamassa para assentamento e revestimento de paredes
e tetos – Caracterização reológica pelo método squeeze-flow – Método de ensaio. ABNT, Rio de Janeiro, 2010.
______. NM 09: Concreto e argamassa – Determinação dos tempos de pega por
meio de resistência à penetração – Método de ensaio. ABNT, Rio de Janeiro,
2003.
______. NM 67: Concreto – Determinação da consistência pelo abatimento do
tronco de cone – Método de ensaio. ABNT, Rio de Janeiro, 1998.
ASTM – American Society for Testing and Materials. C 1708: Standard Test
Methods for Self-leveling Mortars Containing Hydraulic Cements. ASTM, 2012.
BAUER, E.; SOUSA, J. G. G. Materiais constituintes e suas funções. Elton Bauer (org.), Revestimento de Argamassa: Características e Peculiaridades. LEM-UnB; Sinduscon, p. 23 – 29, Brasília, 2005.
BARROS, M. M. S. B.; Recomendações para a produção de contrapisos para
edifícios. TT-13, São Paulo, 1995.
BARROS, M. M. S. B; SABBATINI, F. H. Tecnologia de produção de contrapiso
para edifícios habitacionais e comerciais. Boletim Técnico da Escola Politécnica
da Universidade de São Paulo, 1991.
BANFILL, P. F. G. Rheological methods of assessing the flow properties of
mortar and related materials. Construction and Building Materials, v. 8, n. 1, p. 43 –
49, 1994.
BASTOS, P. K. X.; LEMONGE, A. C. de C.; SIGILIANO, V. S.; RESENDE, S. C.
Estudo do Módulo de Elasticidade de Argamassas de Revestimento Sujeitas à Sucção de Água pela Base. Universidade Federal de Juiz de Fora. Brasil, 2010.
BETIOLI, A. M.; JOHN V. M.; GLEIZE, P. J. P.; PILEGGI, R. G. Caracterização
reológica de pasta cimentícia: associação de técnicas complementares.
Departamento de construção civil. Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. São Paulo, 2009.
CARDOSO, F. A.; PILEGGI, R. G.; JOHN, V. M. Caracterização Reológica de
Argamassas pelo Método de Squeeze-Flow. Simpósio Brasileiro De Tecnologia
De Argamassas. 2005, Florianópolis: ANTAC, 2005. p. 121-143.
CARVALHO, H. E. S. Análise da Retração por Secagem em Argamassas
Autonivelantes Utilizando Adições Minerais Como Substitutos Parciais do Cimento Portland. Dissertação de mestrado – Universidade Federal de Santa
Catarina (UFSC). Florianópolis-SC. 2015.
COSTA, M. R. M. M. Análise comparativa de argamassas colantes de mercado
através de parâmetros reológicos. 148p. Tese em Engenharia - Escola Politécnica
da Universidade de São Paulo. São Paulo, 2007.
CICHINELLI, G. Execução de contrapiso autonivelante industrial. Revista Téchne. Edição 192. Março, 2012.
CHRISTIANTO, H. A. Effect of chemical and mineral admixtures on the fresh
properties of self-compacting mortars. Master of Science in civil engineering.
Graduate School of Natural and Applied Sciences of Middle East Technical University, August, 2004.
EGLE, T. Contrapiso Autonivelante. Revista Téchne. Edição 164. Novembro, 2010.
ESCRIBANO TÉVAR, T.; e GARCÍA ANDRÉS, A. Morteros autonivelantes de
elevada conductividad térmica. Proyecto final de Grado. Universidad Politécnica
de Valencia. Valencia (2013).
ESPING, O. Early age properties of self-compacting concrete – Effects of fine
aggregate and limestone filler. Thesis for the degree of doctor of philosophy of the
Department of Civil an Environmental Engineering of Chalmers University of Technology. Sweden, 2007.
FELEKOĞLU, B.; TOSUN, K.; BARADAN, B.; ALTUN, A.; UYULGAN, B. The effect
of fly ash and limestone fillers on the viscosity and compressive strength of self-compacting repair mortars. Cement and Concrete Research.v. 36, p. 1719 –
1726, 2006.
FREITAS, E. R.; BORJA, E. V.; ANJOS, M. A. S.; PEREIRA, A. C.; VIANA, J. S.
Estudo das adições e aditivos minerais nas propriedades de argamassas auto- nivelantes. V CONNEPI. Maceió, 2010.
FREITAS, J. C. Uso de aditivo redutor de retração no combate à retração em
argamassas auto-adensáveis de alta resistência. Dissertação de Mestrado em
GASPARO, A.; HERWEGH, M.; ZURBRIGGEN, R.; SCRIVENER, K. Quantitative
distribution patterns of additives in self-leveling flooring compounds (underlayments) as function of application, formulation and climatic conditions. Cement and Concret Research. V. 39, p.313-323, 2009.
GETTU, R.; RONCERO, J. Aditivos superfluidificantes para hormigones de latas
prestaciones. In: IV Simpósio sobre aditivos para hormigones, Madrid, 24 e 25 de
Nov. 1998.
GIROTTO, L. S. Investigação da retração plástica e da fissuração da argamassa
do concreto auto-adensável. Dissertação de mestrado em Engenharia Mecânica
da Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira da Universidade Estadual Paulista, 2012.
GOWDA, M. R.; NARASIMHAN, M. C.; KARISIDDAPPA. Development and study
of the strength of self-compacting mortar mixes using local materials. Journal
of Materials in Civil Engineering, v. 23, n. 5, p. 526 – 532, 2011.
GRAEFF, A. G.; SILVA FILHO, L. C. P., Análise e Comparação das Propriedades
de Aditivos Superplastificantes. In: XVII Congresso Regional de Iniciação
Científica e Tecnológica em Engenharia, 2002, Passo Fundo - RS. CRICTE 2002. GUIMARÃES, M. B. Polímeros dispersíveis para argamassas autonivelantes. Simpósio Brasileiro de Tecnologia de Argamassa. Fortaleza, 2013.
GUGELMIN, L. A. M. Contrapiso Autonivelante. X SBTA – Simpósio Brasileiro de Tecnologia de Argamassa. Fortaleza, 2013.
HOUANG, P. Estágio de Desenvolvimento de Contra Pisos Autonivelantes. X SBTA – Simpósio Brasileiro de Tecnologia de Argamassa. Fortaleza, 2013.
HOPPE FILHO, J.; Sistemas cimento, cinza volante e cal hidratada:
mecanismos de hidratação, microestrutura e carbonatação do concreto. Tese
de doutorado. Escola politécnica da universidade de São Paulo, São Paulo, 2008. ITIM, A.; EZZIANE, H.; KADRI, E.H. Compressive strength and shrinkage of
mortar containing various amounts of mineral additions. Construction and
Building Materials, v. 25, p. 3603-3609, 2011.
JUENGER, M.C.G.; WINNEFELD, F.; PROVIS, J.L.; IDEKER, J.H. Advances in
alternative cementitious binders. Cement and Concrete Research, v.41, p. 1232-
1243, 2011.
KANTRO, D.L. Influence of water-reducing admixtures on properties of cemente
paste – A miniature slump test. Cement, Concrete anual Aggregates, v. 2, n. 2, p.
95-102, 1980.
KATSIADRAMIS, A.B.; SOTIROPOULOU; PANDERMARAKIS, Z.G. Rheological
and Mechanical Response Modifications for a Self-Leveling Mortar. EPJ Web of
KHALEEL, O. R.; RAZAK, H. A. The effect of powder type on the setting time and
self compactability of mortar. Construction and Building Materials, v. 36, p. 20 -26,
2012.
KHAYAT, K.; GHEZAL, A. Effect of viscosity-modifying admixture-
superplasticizer and mechanical response modifications for a self-leveling mortar. EPJ Web of Conferences, Vol. 6, 2010.
KOLENDA, F. et al. Identification of Rheological Parameters by the Squeezing
Test. Powder Technology, v. 130, n. 1, p. 56- 62, fev. 2003.
LAWRENCE, P.; CYR, M.; RINGOT, E. Mineral admixtures in mortars: Effect of
inert materials on short-term hydration. Cement and Concrete Research – v. 33,
n. 12 pg. 1939-1947, 2003.
LIBRE, N.A.; KHOSHNAZAR, R.; SHEKARCHI, M. Relationship between fluidity
and stability of self-consolidating mortar incorporating chemical and mineral admixtures. Construction and Building Materials, v. 24, p. 1262-1271, 2010.
LOPES DA SILVA, S. H. Desenvolvimento de formulações de argamassas
autonivelantes para pisos e avaliação da retração por secagem. Dissertação de
Mestrado em Construção Civil – Universidade Federal do Paraná (UFPR). Curitiba, 2016.
LUNDHOLM, M.; LAVRELL, G.; MATHIASSON, L. Self-leveling mortar as a
possible cause of symptoms associated with “Sick Building Syndrome”.
Archives of Environmental Health, v. 45, n. 3, p. 135 – 140, 1990.
MARTINS, E. J. Procedimento para dosagem de pastas para argamassa
autonivelante. Dissertação de Mestrado em Construção Civil – Universidade
Federal do Paraná. Curitiba (UFPR), 2009.
MEETEN, G. H. Squeeze Flow of Soft Solids Between Rough Surfaces. Rheologica Acta, Berlim, v. 43, n. 1, p. 6 - 16, fev. 2004.
MEHDIPOUR, I.; RAZZAGUI, M.S.; AMINI, K.; SHEKARCHI, M. Effect of mineral
admixtures on fluidity and stability of self-consolidating mortar subjected to prolonged mixing time. Construction and Building Materials, v. 40, p. 1029-1037,
2013.
MEHTA, P. K.; MONTEIRO, P. J. M. Concreto: Estrutura, propriedades e
materiais. São Paulo: Pini, 1994.
MELO, K. A. Contribuição à dosagem de concreto auto-adensável com adição
de fíler calcário. Florianópolis, 2005. 183p. Dissertação de Mestrado em
Engenharia Civil - PPGEC – Universidade Federal de Santa Catarina.
MELO NETO, A. A. Influência de aditivos redutores e compensadores de
doutorado em Engenharia Civil da Escola Politécnica da Universidade Federal de São Paulo, 2008.
MENDES, C. S. F. Reologia de misturas cimentícias com incorporação de
superplastificante. Dissertação de mestrado em Engenharia Civil. Universidade do
Minho. Portugal, Braga, 2013.
MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES (MCTIC). Estimativas Anuais de Emissões de Gases de Efeito Estufa no Brasil. Brasília, 2016
MIRANDA, L. M. C. da C.. Estudo comparativo entre argamassa de revestimento
à base de cimento com adição da cal hidráulica e da cal hidratada. Dissertação
para obtenção de grau de Mestre em Engenharia Civil, Universidade de Trásos- Montes e Alto Douro. Portugal, 2009.
MODLER, L. E.; RUPP, R. F.; PREDIGER, P. W.; BOEIRA, F. D. Concreto
bombeável com adição de finos basálticos – Análise das características físicas. Congresso Brasileiro do Concreto (IBRACON). São Paulo, 2007.
MONTE, R. Avaliação de metodologia de ensaios destinadas à verificação da
eficiência de aditivos superplastificantes em pastas de cimento Portland.
Dissertação de mestrado em Engenharia de Construção Civil da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, 2003.
NEPOMUCENO, Miguel – Metodologia para a composição de betões auto-
compactáveis. Tese de Doutorado. Covilhã, UBI, Portugal, 2006.
NEVILLE, A. M. Propriedades do concreto. 2. ed. São Paulo: PINI, 738 p., 1997. OKAMURA, H.; OUCHI, M. Self-Compacting Concrete. Journal of Advanced Concrete Technology, v. 1, n. 1, p. 5-15, Apr, 2003.
OLIVEIRA, A. M. W.; LEITE, A. G. F.; LUCIO, D. S.; FERREIRA, G. S. Verificação
da resistência à compressão em concreto com adição de fíler calcário.
Conferência Nacional de Patologia e Recuperação de Estruturas (CONPAR). Recife, 2017.
ONISHI, K.; BIER, T. Investigation into relations among technological
properties, hydration kinetics and early age hydration of self-leveling underlayments. Cement and Concrete Research, v.40, p. 1034-1040, 2010.
PANESAR, D. K.; SHINDMAN, B. The effect of segregation on transport and
durability properties of self-consolidating concrete. Cement and Concrete
Research, v. 42, p. 252 – 264, 2012.
PHAN, T. H.; CHAOUCHE, M.; MORANVILLE, M. Squeeze Flow of Self-
Compacting Cement Pastes. In: International Symposium On Advances In
PILEGGI, R. G. Efeito da distribuição granulométrica sobre o comportamento
reológico de concretos refratários. 210p. Tese de Doutorado em Ciência e
Engenharia de Materiais da Universidade Federal de São Carlos. São Carlos, 1996. PILEGGI, R. G. Ferramentas para o estudo e desenvolvimento de concretos
refratários. Tese de doutorado em Ciência e Engenharia de Materiais da
Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2001.
PILEGGI, R. G.; PADOLFELLI, V. C. Reometria de concretos: Uma realidade
brasileira para uma proposta internacional. Simpósio EPUSP sobre estruturas de
concreto, V. Anais. São Paulo, 2003.
RAISDORFER, J. W. Influência da adição ou substituição de adições minerais
ao cimento portland: efeitos na carbonatação, absorção capilar e resistividade de concretos. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal do Paraná, Curitiba,
2015.
REPETTE, W. L. Concretos de Última Geração: Presente e Futuro. In:
CONCRETO: Ensino, Pesquisa e Realizações / ed. G. C. Isaia. Vol. 2. São Paulo: IBRACON, 2005.
ROSSIGNOLO, J. A.; Concreto leve de alto desempenho modificado com SB
para pré-fabricados esbeltos: Dosagem, produção, propriedades e
microestrutura. 220pg. Tese de Doutorado, Universidade de São Paulo, São
Carlos, 2003.
RUBIN, A. P. Argamassas autonivelantes industrializadas para contrapiso:
análise do desenvolvimento físico-mecânico frente às argamassas dosadas em obra. Dissertação de mestrado em Engenharia Civil da Universidade Federal do Rio
Grande do Sul. Porto Alegre, 2015.
SACHT, H. M.; Painéis de Vedação de Concreto Moldados in loco: Avaliação de
Desempenho Térmico e desenvolvimento de concretos. 286pg. Dissertação de
Mestrado, Universidade de São Paulo, São Carlos, 2008.
SAFIUDDIN, Md.; WEST, J. S.; SOUDKI, K. A. Flowing ability of the mortas
formulated from self-compacting concretes incorporating rice husk ash.
Construction and Building Materials, v. 25, p. 973 – 978, 2011.
SÉBAÏBI, Y.; DHEILLY, R. M.; QUÉNEUDEC, M. Study of the water-retention
capacity of a lime-sand mortar: Influence of th physicochemical characteristics of the lime. Cement and Concrete Research, v. 33, p. 689 – 696, 2003.
SEIFERT, S.; NEUBAUER, J.; GOETZ-NEUNHOEFFER, F. Spatially resolved
quantitative in-situ phase analysis of a self-leveling compound. Universtity of
Erlangen-Nuremberg, Schlossgarten. Erlangen, Germany, 2011. SOUZA, A. S; FERREIRA, A. Z.; AZEVEDO, B. L. O. Estudo para o
Final de Curso de Engenharia Civil – Universidade Federal do Paraná. Curitiba, 2013.
TUTIKAN, B. F. Método para dosagem de concretos auto-adensáveis.
Dissertação de mestrado em Engenharia Civil. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 2004.
TVIKSTA, L. SCC: Guideline, task 9 and product. Brite EuRam Constract No BRPR – CT96-0366, p. 48, 2000.
UNE – UNA NORMA ESPAÑOLA – EN 13813: Screed materials and floor
screeds – Definitions. UNE, 2002.
VAN DEVENTER, J. S. J.; PROVIS, J. L.; DUXSON, P. Technical and commercial
progress in the adoption of geopolymer cement. Minerals Engineering, v. 29, p,
89-104, 2012.
WESTPHAL, E.; WESTPHAL, H.; MADALOSSO, C.; CARVALHO, F.; ADAMS, K..
Argamassas. Universidade Federal de Santa Catarina, Departamento de
Arquitetura e Urbanismo, 2013.
WORLD BUSINESS COUNCIL FOR SUSTAINABLE DEVELOPMENT (WBCSD).
Diretrizes para o Relatório e Monitoramento das Emissões na Indústria de Cimento. Iniciativa para a Sustentabilidade do Cimento. Brasília, 2012.
APÊNDICE A – RESULTADOS DOS ENSAIOS DE CARACTERIZAÇÃO DAS ARGAMASSAS AUTONIVELANTES NO ESTADO FRESCO
CONE DE KANTRO Formulação Abertura (mm) L1 L2 Média REF 137,02 142,72 139,87 20-SUB 136,54 136,40 136,47 40-SUB 131,85 131,06 131,46 60-SUB 140,18 134,88 137,53 AI 138,70 138,71 138,71
DENSIDADE DE MASSA E TEOR DE AR INCORPORADO
RECIPIENTE DE ENSAIO
Peso de Água (g) ϒ Água (kg/m³) Volume do Recipiente (m³)
399,27 1000 0,00039927
FORMULAÇÃO PESO (g) DENSIDADE DE MASSA (g/cm³)
REFERÊNCIA 813,6 2,038
20 SUB 813,5 2,038
40 SUB 802,4 2,010
60 SUB 799,9 2,003
AI 842,2 2,109
MATERIAL DENSIDADE TEÓRICA (g/cm³)
AREIA CAVA 2,63 CP-V ARI 3,09 FÍLER 2,60 ÁGUA 1,00 SP 1,09 VMA 1,00
FORMULAÇÃO DENSIDADE TEÓRICA (kg/m³) TEOR DE AR INCORPORADO (AI)
REFERÊNCIA 2,42 15,69%
20 SUB 2,39 14,68%
40 SUB 2,36 14,83%
60 SUB 2,32 13,48%
APÊNDICE B – RESULTADOS DOS ENSAIOS DE CARACTERIZAÇÃO DAS ARGAMASSAS AUTONIVELANTES NO ESTADO ENDURECIDO
DENSIDADE DE MASSA APARENTE NO ESTADO ENDURECIDO
C.P. PESO (g)
LADO A LADO B COMPRIMENTO DENSIDADE
(kg/m³) L1 (mm) H1 (mm) L2 (mm) H2 (mm) L1 (mm) L2 (mm) REF 1 513,6 39,9 39,7 40,1 40,0 160,5 160,3 2008,7 REF 2 499,0 40,0 39,3 40,3 39,1 160,1 160,0 1981,0 REF 3 493,8 40,1 38,9 40,2 39,4 160,0 160,1 1963,0 20S 1 488,8 40,0 37,6 40,2 38,7 161,3 161,2 1981,4 20S 2 503,3 40,2 39,1 40,7 39,6 161,4 161,3 1959,9 20S 4 464,1 40,1 37,5 40,0 38,1 161,5 161,4 1898,8 20S 5 403,3 40,1 32,1 41,1 32,5 161,6 161,6 1902,9 20S 6 440,8 40,1 36,1 39,9 36,6 161,5 161,3 1878,3 40S 1 482,4 39,8 39,6 39,7 40,1 160,7 160,6 1895,5 40S 2 473,9 40,0 38,8 40,0 39,8 161,2 161,4 1868,8 40S 3 492,4 40,2 39,7 39,8 40,2 162,0 162,1 1901,5 60S 1 464,0 40,2 39,6 40,3 40,0 162,0 161,8 1787,9 60S 2 465,2 40,3 39,2 40,2 40,4 161,8 161,6 1796,2 60S 3 474,1 40,2 39,6 40,3 40,9 161,6 161,6 1811,3 AI 4 483,7 40,2 39,5 40,2 39,4 160,9 161,0 1894,9 AI 5 481,5 39,9 39,3 39,8 40,0 160,4 160,5 1899,9 AI 6 486,7 40,1 40,3 39,7 40,2 160,5 160,7 1889,0
VARIAÇÃO DIMENSIONAL
Amostra ε1 ε7 ε14 ε21 ε28 Média Desvio Máx
REF REF3 0,000 -1,209 -1,347 -1,396 -1,639 -1,398 0,008 0,032 REF4 0,000 -1,163 -1,413 -1,464 -1,611 -1,413 0,023 REF5 0,000 -1,075 -1,363 -1,437 -1,555 -1,357 0,032 MÉDIA DO DIA 0,000 -1,149 -1,374 -1,432 -1,601 -1,389 - - UMIDADE 55,0% 64,5% 73,1% 64,7% 55,7%
Amostra ε1 ε7 ε14 ε21 ε28 Média Desvio Máx
20S 20S1 0,000 -1,085 -1,212 -1,087 -1,457 -1,210 0,031 0,031 20S2 0,000 -0,977 -1,159 -1,048 -1,449 -1,158 0,021 20S5 0,000 -0,779 -1,209 -1,229 -1,460 -1,169 0,010 MÉDIA DO DIA 0,000 -0,947 -1,193 -1,121 -1,456 -1,179 - - UMIDADE 55,0% 64,5% 73,1% 64,7% 55,7%
Amostra ε1 ε7 ε14 ε21 ε28 Média Desvio Máx
40S 40S1 0,000 -0,787 -1,195 -1,225 -1,415 -1,155 0,023 0,058 40S3 0,000 -0,776 -1,115 -1,163 -1,243 -1,074 0,058 40S4 0,000 -0,903 -1,213 -1,249 -1,304 -1,167 0,035 MÉDIA DO DIA 0,000 -0,822 -1,174 -1,212 -1,320 -1,132 - - UMIDADE 55,0% 64,5% 73,1% 64,7% 55,7%
Amostra ε1 ε7 ε14 ε21 ε28 Média Desvio Máx
60S 60S2 0,000 -0,377 -0,733 -0,797 -0,981 -0,722 0,057 0,060 60S3 0,000 -0,389 -0,808 -0,912 -0,996 -0,776 0,003 60S5 0,000 -0,481 -0,911 -0,944 -1,023 -0,840 0,060 MÉDIA DO DIA 0,000 -0,416 -0,817 -0,884 -1,000 -0,779 - - UMIDADE 55,0% 64,5% 73,1% 64,7% 55,7%
Amostra ε1 ε7 ε14 ε21 ε28 Média Desvio Máx
AI AI 3 0,000 -0,340 -0,681 -0,641 -0,649 -0,462 0,008 0,008 AI 4 0,000 -0,385 -0,641 -0,601 -0,609 -0,447 0,007 AI 6 0,000 -0,392 -0,653 -0,604 -0,612 -0,452 0,002 MÉDIA DO DIA 0,000 -0,372 -0,659 -0,616 -0,624 -0,454 - - UMIDADE 52,7% 60,4% 46,9% 57,2% 56,4%
RESISTÊNCIA À TRAÇÃO NA FLEXÃO Corpo de Prova Altura (mm) Força Máx. (N) Tensão Máx. (MPa) Média (MPa) Mediana (MPa) Desvio Padrão (MPa) Coef. Var. (%) CP1 REF 1 40,00 3990 9,35 9,45 9,35 0,55 5,84% CP2 REF 2 40,00 3823 8,96 CP3 REF 3 40,00 4286 10,05 CP4 20S 1 40,00 4315 10,11 8,73 8,51 1,36 15,55% CP5 20S 2 40,00 4309 10,10 CP6 20S 4 40,00 3630 8,51 CP7 20S 5 40,00 3002 7,04 CP8 20S 6 40,00 3373 7,90 CP9 40S 1 40,00 3501 8,21 8,59 8,26 0,62 7,23% CP10 40S 2 40,00 3524 8,26 CP11 40S 3 40,00 3971 9,31 CP12 60S 1 40,00 2533 5,94 6,03 5,94 0,16 2,59% CP13 60S 2 40,00 2537 5,94 CP14 60S 3 40,00 2652 6,21 CP15 AI1 40,00 3894 9,13 8,77 8,91 0,45 5,16% CP16 AI2 40,00 3524 8,26 CP17 AI3 40,00 3801 8,91
RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO Corpo de Prova Área (cm²) Força Máx. (N) Tensão Máx. (MPa) Média (MPa) Mediana (MPa) Desvio Padrão (MPa) Coef. Var. (%) CP1 REF 1 16 77642 48,53 48,09 48,60 2,19 4,55% CP2 REF 1 16 77871 48,67 CP3 REF 2 16 71103 44,44 CP4 REF 2 16 79573 49,73 CP5 REF 3 16 74772 46,73 CP6 REF 3 16 80725 50,45 CP7 20S 1 16 72053 45,03 40,04 39,13 3,19 7,96% CP8 20S 1 16 69295 43,31 CP9 20S 2 16 67399 42,12 CP10 20S 2 16 69346 43,34 CP11 20S 4 16 62173 38,86 CP12 20S 4 16 59576 37,24 CP13 20S 5 13 47759 36,74 CP14 20S 5 13 46588 35,84 CP15 20S 6 14 53877 38,48 CP16 20S 6 14 55174 39,41 CP17 40S 1 16 49594 31,00 32,73 31,65 2,30 7,04% CP18 40S 1 16 56628 35,39 CP19 40S 2 16 49980 31,24 CP20 40S 2 16 49259 30,79 CP21 40S 3 16 51296 32,06 CP22 40S 3 16 57430 35,89 CP23 60S 1 16 30523 19,08 18,42 18,81 0,92 4,98% CP24 60S 1 16 28264 17,67 CP25 60S 2 16 30401 19,00 CP26 60S 2 16 29799 18,62 CP27 60S 3 16 27115 16,95 CP28 60S 3 16 30762 19,23 CP29 AI 1 16 36358 22,72 23,04 22,91 0,43 1,87% CP30 AI 2 16 37838 23,65 CP31 AI 3 16 37536 23,46 CP32 AI 4 16 36178 22,61 CP33 AI 5 16 36950 23,09 CP34 AI 6 16 36367 22,73
MÓDULO DE ELASTICIDADE DINÂMICO C.P. Tempo (μs) Comp. (mm) Vel. (km/s) Densidade (kg/m³) M.E. dinâmico (GPa) Média (MPa) Mediana (MPa) Desvio Padrão (MPa) Coef. Var. (%) REF 1 44,4 160,4 3,613 2.008,7 6,53 6,42 6,40 0,10 1,62% REF 2 44,6 160,1 3,589 1.981,0 6,40 REF 3 44,7 160,1 3,581 1.963,0 6,33 20S 1 44,4 161,3 3,632 1.981,4 6,48 6,13 6,10 0,24 3,96% 20S 2 45,4 161,4 3,554 1.959,9 6,27 20S 4 46,4 161,5 3,480 1.898,8 5,95 20S 5 45,4 161,6 3,559 1.902,9 6,10 20S 6 46,4 161,4 3,478 1.878,3 5,88 40S 1 47,9 160,7 3,354 1.895,5 5,72 5,70 5,72 0,08 1,45% 40S 2 48,4 161,3 3,333 1.868,8 5,61 40S 3 48,1 162,1 3,369 1.901,5 5,77 60S 1 55,9 161,9 2,896 1.787,9 4,66 4,73 4,72 0,07 1,46% 60S 2 55,4 161,7 2,919 1.796,2 4,72 60S 3 54,9 161,6 2,944 1.811,3 4,80 AI 4 54,6 160,9 2,947 1.928,3 5,11 5,18 5,20 0,06 1,14% AI 5 53,4 160,4 3,004 1.923,0 5,20 AI 6 53,1 160,6 3,024 1.921,3 5,23