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– TERMO DE REFERÊNCIA

No documento UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ - UNIFAP (páginas 12-0)

137.2. ANEXO II – Relação Estimada dos Serviços;

137.3. ANEXO III – Minuta da Ata de Registro de Preços.

PROF. DR. JOSÉ CARLOS TAVARES DE CARVALHO REITOR DA UNIFAP

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ANEXO I – TERMO DE REFERÊNCIA

1. DEFINIÇÃO DO OBJETO

O presente termo tem por objetivo estabelecer condições para a CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PRESTADORA DE SERVIÇOS DE CONECTIVIDADE PARA AMPLIAÇÃO E MANUTENÇÃO DA INFRAESTRUTURA DE REDE DE TELECOMUNICAÇÕES.

2. JUSTIFICATIVA

Considerando-se que o serviço será contratado via Sistema de Registro de Preços (SRP), neste caso estabelecemos como período de cobertura o prazo de 12 (doze) meses. O fornecimento é necessário para o atendimento das necessidades das diversas unidades da UNIFAP, nos seguintes polos:

I)

Campus Marco Zero do Equador, município de Macapá;

II)

Campi Sul, município de Laranjal do Jarí; e,

III)

Campi Norte, município de Oiapoque.

3. VALOR ESTIMADO

O valor estimado da presente contratação é de aproximadamente R$ 397.622,50 (Trezentos e noventa e sete mil seiscentos e vinte dois reais e cinqüenta centavos)

4. DA CONTRATAÇÃO

4.1. A CONTRATADA deverá prestar os serviços em conformidade com as especificações técnicas deste Termo de Referência e seus anexos, conforme seu interesse.

4.2. A solicitação de prestação de serviço e a respectiva aprovação das medições, ficará a cargo única e exclusivamente do diretor do NTI/UNIFAP ou seu substituto eventual.

4.3. A CONTRATADA deverá fornecer todo o material necessário à execução dos serviços, objeto do presente edital.

5. ESPECIFICAÇÕES DOS SERVIÇOS E MATERIAIS

5.1. PROCEDIMENTOS GERAIS NA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS

5.1.1. Os serviços devem ser executados de acordo com as Normas ABNT. (NBR 5410) e outras aplicáveis no caso em questão.

5.1.2. Todas as peças, equipamentos, acessórios, etc., devem estar alinhados, nivelados, fixados, com toda perfeição, oferecendo excelente aspecto visual e acabamento.

5.1.3. Todas as perdas, cortes, quebras, reposições de peças defeituosas, por qualquer motivo, correrão por conta da contratada.

5.1.4. Emendas de fios devem ser feitas eletricamente perfeitas, colocadas dentro das caixas de derivação ou passagem e convenientemente isoladas.

5.1.5. Em hipótese alguma poderão ser deixadas emendas dentro dos eletrodutos.

5.1.6. Todas as tubulações devem ser devidamente fixadas e ligadas às caixas de passagem de chapa de ferro e quadros com buchas e arruelas galvanizadas.

5.1.7. As curvas devem ser pré-fabricadas a partir de Ø19mm exclusive.

5.1.8. Todas as rebarbas devem ser eliminadas.

5.1.9. Todas as instalações devem ser devidamente testadas a fim de que se verifique seu bom funcionamento.

5.1.10. Antes da colocação das tomadas deve ser feita medição de isolação. Os mínimos permitidos são os da norma brasileira NBR-5410.

5.1.11. Antes da entrega final da instalação, deve ser verificado se existe equilíbrio de carga nas fases, fazendo-se as correções necessárias.

5.1.12. A contratada deve fornecer todos os equipamentos e aparelhos para a execução de testes e emitir um relatório técnico após cada teste, relatando todas as condições de funcionamento do mesmo. Os testes serão considerados finalizados, somente após o recebimento e aprovação deste relatório pela fiscalização.

5.1.13. Todos os testes devem ser assistidos pela fiscalização, a qual constará com o apoio necessário da contratada para esta atividade.

5.1.14. Só será permitido o uso de talco industrial como lubrificante, na enfiação dos condutores.

5.1.15. Fixações em concreto e laje devem ser feitas com bucha de expansão em nylon, não serão permitidas fixações como toco de madeira e terminantemente proibido quebrar o concreto e parede para esta finalidade.

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5.1.16. Nas medições de aterramento, caso não se atenda a resistência de 5 ohms, deverá se cravar tantas hastes quantas forem necessárias para o devido atendimento.

5.1.17. Todas as tubulações, quando embutidos em parede ou piso ou aparentes sobre o forro, serão utilizados eletrodutos de P.V.C. rígido roscável, de acordo com a norma NBR 6150 “classe A” e devem ser adequadamente fixadas, de modo a constituírem um sistema de boa aparência e de firmeza suficiente para suportar o peso dos cabos e os esforços no seu puxamento.

5.1.18. A contratada deverá executar a reconstituição de todo revestimento de laje e piso, na área onde for efetuado o rasgo para instalação dos eletrodutos ou caixas.

5.2. - INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO DE CABEAMENTO METÁLICO (PAR TRANÇADO)

I) O serviço compreende instalação de cabeamento metálico (par trançado) ou manutenção corretiva com fornecimento de material (quando necessário), conforme os serviços especificados nos LOTES I do ANEXO II deste edital;

II) Todo serviço executado deve obedecer às normas aplicadas a cabeamentos estruturados e orientações do NTI/UNIFAP, como base principal a NBR 14565-2000 e 2007;

III) A certificação de cabos par trançado categoria 5e (CAT5e) e/ou categoria 6 (CAT6) deverá ser feita utilizando um cable scanner. O scanner deverá avaliar parâmetros como comprimento, resistência, largura de banda suportada e imunidade às interferências externas. Ao final da avaliação deverá ser entregue ao NTI/UNIFAP relatório mostrando a analise detalhada das características do cabo e exibindo o status POSITIVO OU NEGATIVO de acordo com as normas vigentes que possuem valores padrões para certificação de cabos par trançado; Devendo seguir as normas existentes para cabeamento estruturado, além das orientações existentes do NTI/UNIFAP.

IV) O serviço de lançamento do cabeamento metálico UTP, deve atender as normas da EIA/TIA 568 especificação geral sobre cabeamento estruturado em instalações comerciais e EIA/TIA 569 especificações gerais para encaminhamento de cabos (infraestrutura, canaletas, bandejas, eletrodutos e calhas.), terá que ser deixado uma sobra no lado do patch panel com um tamanho suficiente para realizar as manobras no momento de manutenções. Os cabos devem ser homologados pela ANATEL, devendo seguir as orientações existentes do NTI/UNIFAP.

V) A conectorização das tomadas cat5e e cat6, deverá obedecer à padronização da norma EIA-TIA 568A.

Para rede estruturada, utilizar tomadas modulares 8 vias (tipo RJ45 fêmea) na cor bege ou branca, inclusive as tomadas no patch panel. Devendo seguir as normas existentes para cabeamento estruturado, ser homologado pela ANATEL, além das orientações existentes do NTI/UNIFAP.

VI) A conectorização dos patch panel deverá atender à padronização norma EIA-TIA568A. Devendo seguir as normas existentes para cabeamento estruturado, além das orientações existentes do NTI/UNIFAP.

VII) Patch cords pré-testados cat5e e cat6 (manufaturado e testado pelo fabricante), para a ligação das respectivas estações de trabalho (comprimento 2,5 metros), para estações de trabalho com luvas de proteção (booth) e na cor azul. Patch cable pré-testados (manufaturado e testado pelo fabricante), para manobras entre o patch panel e equipamentos ativos no interior do Rack, com comprimento de 1,0 a 1,5 metros, sem luvas de proteção (booth), sendo na cor cinza para dados e na cor amarela para voz.

Devendo seguir as normas existentes para cabeamento estruturado, ser homologado pela ANATEL, além das orientações existentes do NTI/UNIFAP.

VIII) Organizador horizontal de patch cords de 1U ou 2U, manufaturado em material metálico de alto impacto e resistente à chama na cor preta ou bege. Devendo seguir as normas existentes para cabeamento estruturado, além das orientações existentes do NTI/UNIFAP.

IX) As eletrocalhas deverão ser perfuradas e galvanizadas com tampa, com dimensão de 50x50x3000mm, 100x50x3000mm e 100x100x3000, devem acompanhar todos os acessórios de fixação. Devendo seguir as normas existentes para cabeamento estruturado, além das orientações existentes do NTI/UNIFAP.

X) As canaletas mencionadas na tabela acima deverão ser do tipo PVC ventiladas e obedecer às dimensões de 50x50x3000mm, 30x30x3000mm e 20x20x3000mm; devem acompanhar todos os acessórios. Devendo seguir as normas existentes para cabeamento estruturado, além das orientações existentes do NTI/UNIFAP.

XI) A instalação dos tubos conduletes mencionado deverá ser do tipo PVC rígido anti-chama, fornecido com todos os acessórios de instalação; nas dimensões de ¾, 1, 1 ½ e 2;Devendo seguir as normas existentes para cabeamento estruturado, além das orientações existentes do NTI/UNIFAP.

XII) Caixa condulete top com 6 entradas ¾ ou 1”, com fornecimento de todos os acessórios de fixação, juntamente com tampas de ¾ ou 1” de 1 ou 2 saídas para Rj45, fabricada em pvc na cor cinza, juntas

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com bolsas lisas para simples encaixes, com possibilidades para combinar diversas posições de entrada numa mesma caixa (tipo C, B, E, T, X, LL, LR, LB), de devendo seguir as normas existentes NBR 5410 e NBR 15465e as orientações existentes do NTI/UNIFAP.

XIII) Caixa de passagem sobrepor metálica, com fornecimento de todos os acessórios de fixação juntamente com tampa, devendo seguir as normas existentes e as orientações existentes do NTI/UNIFAP.

XIV) Remoção dos cabos existentes de dentro dos eletrodutos, eletrocalhas e canaletas devendo seguir as orientações existentes do NTI/UNIFAP.

XV) Remoção de eletrocalhas, eletrodutos e canaletas existentes devendo seguir as orientações existentes do NTI/UNIFAP.

XVI) Remoção dos racks que se encontram no campus da UNIFAP devendo seguir as orientações do NTI/UNIFAP.

XVII) Remoção das tomadas e Patch Panel das redes existentes no campus da UNIFAP devendo seguir as orientações do NTI/UNIFAP.

XVIII) Remoção de fibra óptica aérea existente no campus da UNIFAP devendo seguir as orientações do NTI/UNIFAP.

XIX) Remoção de fibra óptica subterrânea existente no campus da UNIFAP devendo seguir as orientações do NTI/UNIFAP.

XX) Remoção de cordoalha existente no campus da UNIFAP devendo seguir as orientações do NTI/UNIFAP.

XXI) Retensionamento de cordoalha existente no campus da UNIFAP devendo seguir as orientações do NTI/UNIFAP.

XXII) Espinamento ou reespinamento de rede aérea existente no campus da UNIFAP devendo seguir as orientações do NTI/UNIFAP.

5.3. - CABO UTP 4 PARES – CATEGORIA 6, GIGALAN ELETRÔNICO MODELO DE REFERÊNCIA FURUKAWA

I) Cabo de Par Trançado Não Blindado (UTP) de 4 pares, 24 AWG, para a distribuição horizontal da rede.

Características técnicas obrigatórias:

II) Condutores de cobre rígidos com isolação em polietileno de alta densidade, com características elétricas e mecânicas mínimas compatíveis com os padrões para categoria 6, descrito na EIA/TIA568-B.2.1 III) Deve possuir construção convencional reunindo 4 pares de condutores em capa de PVC com

separadores bi-setoriais dos condutores e classificação UL listed com baixa flamabilidade e baixa emissão de gases tóxicos LSZH (Low Smoke Zero Halogeno);

IV) Deve ter os parâmetros de ATENUAÇÃO (dB/100m), NEXT (dB), PSNEXT(dB), SRL(dB), ACR(dB)especificados até 550 MHz;

V) Deve suportar taxas de transmissão de dados superiores a 1.0 Gbps;

VI) Capa em PVC, com marcação de comprimento indeletável em espaços inferiores ou igual a 1 metro, viabilizando uma contagem exata da metragem utilizada na instalação;

VII) Resistência a tensão de tração de 11 kg e tensão de ruptura de 41 kg;

VIII) O cabo deve possuir certificação ANATEL impressa em sua capa;

IX) O fabricante deverá possuir Certificado ISO 9001 e ISO 14001;

X) Deve possuir certificação por laboratório de terceira parte de reconhecimento do mercado como ETL ou UL que garanta o funcionamento deste cabo sobre um Canal de 6 conexões cumprindo com os limites de características elétricas da norma EIA/TIA 568B.

5.4. - CABO UTP 4 PARES – CATEGORIA 5E, MULTILAN ELETRÔNICO MODELO DE REFERÊNCIA FURUKAWA

I)

Cabo de Par Trançado Não Blindado (UTP) de 4 pares, 24 AWG, para a distribuição horizontal da rede.

Características técnicas obrigatórias:

II)

Condutores de cobre rígidos com isolação em polietileno de alta densidade (HDPE);

III)

Características elétricas e mecânicas mínimas compatíveis com os padrões estabelecidos pela ANSI/TIA/EIA 568-B.2, categoria 5e;

IV)

Deve suportar a transmissão de 77 canais de vídeo em banda larga a 550 MHz (quinhentos e cinquenta) mega-hertz;

V)

Deve suportar taxas de transmissão de até 1Gbps (Gigabit Ethernet);

14 VI)

Deverá ser apresentado o Certificado de Conformidade “Data Transmission Performance Category

Marking Program” emitido pelo UL (Under writers Laboratories), atestando que o cabo é classificado como Categoria 5e condutores e classificação UL listed com baixa flamabilidade e baixa emissão de gases tóxicos LSZH (Low Smoke Zero Alógeno);

VII)

Deverá ser homologado pela Anatel.

VIII)

Deverá apresentar gravação sequencial decrescente indicando a metragem do cabo restante na embalagem.

5.5. - PATCH PANEL DE 24 e 48 PORTAS – CATEGORIA 5E, MODELO DE REFERÊNCIA MULTILAN

I) Instalação de Patch panel em rack de telecomunicações, fabricado em termoplástico de alto impacto não propagante à chama (UL 94 V-0), com painel frontal constituído em chapa de aço com espessura mínima de 1,5 mm, com proteção contracorrosão e pintura resistente a riscos, conectores modulares de 8 vias do tipo RJ-45 fêmea na parte frontal separados em 4 conjuntos de 6 conectores. Características técnicas obrigatórias:

II) Conectores IDC com características elétricas e mecânicas mínimas compatíveis com os padrões estabelecidos pela ANSI/TIA/EIA 568-B.2, categoria 5e;

III) Os conectores de 08 vias do painel frontal devem ser produzidos em níquel de 2,54 mm com camada mínima de 1,27 mm de ouro;

IV) Apresentar largura de 19”, conforme requisitos da norma ANSI/TIA/EIA-310D e altura de 1 U ou 44,45mm;

V) Disponível na pinagem T568-A;

VI) Apresentar terminais de conexão em bronze fosforoso estanhado, padrão 110 IDC, para condutores 22 a 26 AWG;

VII) Apresentar suporte traseiro para sustentação dos cabos;

VIII) Deve ser fornecido com ícones de identificação e velcro para organização;

IX) Deve suportar taxas de transmissão de até 1Gbps (Gigabit Ethernet);

X) Deverá ser apresentado o Certificado de Conformidade “Certificate of Compliance” emitido pelo UL (Under writers Laboratories), atestando que o patch panel é classificado como Categoria 5e;

XI) O patch panel deve cumprir com os requisitos da Diretitva RoHS.

5.6. - PATCH PANEL DE 24 e 48 PORTAS – CATEGORIA 6, MODELO GIGALAN

I) Patch panel para instalação em rack 19 polegadas, de 24 portas, fabricado em termoplástico de alto impacto não propagante à chama (UL 94 V-0), com painel frontal constituído em chapa de aço com espessura mínima de 1,5 mm, com proteção contra corrosão e pintura resistente a riscos, conectores modulares de 8 vias do tipo RJ-45 fêmea na parte frontal separados em 4 conjuntos de 6 conectores.

II) Conectores IDC com características elétricas e mecânicas mínimas compatíveis com os padrões estabelecidos pela ANSI/TIA/EIA 568-B.2, categoria 6;

III) Os conectores de 08 vias do painel frontal devem ser produzidos em níquel de 2,54 mm com camada mínima de 1,27 mm de ouro;

IV) “Apresentar largura de 19”, conforme requisitos da norma ANSI/TIA/EIA-310D e altura de 1 U ou 44,45mm;

V) Disponível na pinagem T568-A;

VI) Apresentar terminais de conexão em bronze fosforoso estanhado, padrão 110 IDC, para condutores 22 a 26 AWG;

VII) Apresentar suporte traseiro para sustentação dos cabos;

VIII) Suporte a IEEE 802.3, 1000 BASE T, 1000 BASE TX, EIA/TIA-854, ANSI-EIA/TIA-862, ATM, Vídeo, Sistemas de Automação Predial, 10G-BASE-T (TSB-155) todos os protocolos LAN anteriores;

IX) Deve ser fornecido com ícones de identificação e velcro para organização;

X) Deve suportar taxas de transmissão de até 1Gbps (Gigabit Ethernet);

XI) Deverá ser apresentado o Certificado de Conformidade “Certificate of Compliance” emitido pelo UL (Under writers Laboratories), atestando que o patch panel é classificado como Categoria6;

XII) O patch panel deve cumprir com os requisitos da Diretitva RoHS.

5.7. - TOMADA JACK RJ-45 FÊMEA CATEGORIA 5E E 6

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I) Tomada modular de 8 posições, com contatos do tipo IDC na parte traseira e conector tipoRJ-45 fêmea na parte frontal para conexão de conectores RJ-45 ou RJ-11 machos.

5.8. - “RACK FECHADO, PADRÃO 19” 12/24 PARA REDE DE TELECOMUNICAÇÕES (DADOS)

I) Gabinete “fechado padrão 19”, autossustentável, destinado aos equipamentos passivos e ativos concentradores do cabeamento de dados.

II) Quadro frontal e traseiro soldado em chapa de aço SAE 1010/1020 #14 com oblongos em sua extremidade para fixação de cabos e opcional deslocamento para o suporte da régua;

III) Perfis laterais parafusados em chapa de aço SAE 1010/1020 #16;

IV) Teto em chapa de aço SAE 1010/1020 #18, com quatro furos para a colocação de kits de 2 ventiladores;

V) Base soleira em chapa de aço SAE 1010/1020 #14 com saída traseira para cabos e quatro pés niveladores;

VI) Tampas laterais, e traseira, em chapa de aço SAE 1010/1020 #18, as mesmas devem ser removíveis, com sistema de engate rápido e possuírem 50% da área em aletas de ventilação;

VII) Porta em chapa de aço SAE 1010/1020 #18 com fecho lingueta com chave Yale e vidro temperado cristal;

VIII) Plano de fixação (régua) em chapa de aço SAE 1010/1020 #16 móvel e regulável no sentido da profundidade, com furação 9x9 mm para porcas-gaiolas;

IX) Acabamento em pintura eletrostática a pó na cor cinza RAL 7032;

5.9. - ORGANIZADOR DE CABOS PARA RACK FECHADO PADRÃO 19”

I) Organizador de cabos horizontal para rack fechado padrão 19”, com altura máxima de1U, fabricada em chapa de aço SAE 1010 (espessura mínima 1,2mm) pintada em epóxi RAL 7032.

5.10. - RÉGUA DE TOMADAS

I) Régua de tomadas disponíveis nos modelos de 06 tomadas padrão ABNT, com fusível de proteção de 5 Ampéres.

5.11. - ELETRODUTOS PVC

I) As instalações dos eletrodutos deverão observar a NB-3 (NBR-5410);

II) Os eletrodutos serão de PVC rígido conduletes serão aplicados embutidos, aparentes ou enterrados, devendo ser rosqueáveis ou soldáveis e anti-chama conforme EB-744 (classe B) - NBR 6150;

III) Os eletrodutos de PVC rígido, quando enterrados, deverão obedecer a uma profundidade mínima de 60 centímetros;

IV) Os eletrodutos de PVC, quando necessário, serão cortados em esquadro, perpendicularmente ao seu eixo, abrindo-se nova rosca na extremidade a aproveitar e, retirando-se cuidadosamente todas as rebarbas deixadas nas operações de corte e de abertura de rosca;

V) Os eletrodutos deverão ser emendados por meio de luvas;

VI) Resistência mecânica equivalente à da tubulação;

VII) Continuidade e regularidade da superfície interna;

VIII) As ligações dos eletrodutos com as caixas de passagem serão feitas com uma arruela de segurança do lado externo da parede da caixa. A ponta do eletroduto que entra na caixa deverá terminar com uma bucha;

IX) A tubulação deve ser instalada sem formar cotovelos, com uma declividade contínua para as caixas;

X) Os eletrodutos expostos serão fixados com braçadeiras ou tirantes, distanciados cada 1 metro;

XI) As curvaturas de eletrodutos feitas na obra deverão ter raios longos sempre que possível, mas não deverão ter, em caso algum, raios menores que 10 (dez) vezes o diâmetro interno dos mesmos.

5.12. - CANALETAS PVC 50X50X2200MM, 30X30X2200MM, 20x20x2200MM

I) Os dutos em PVC, tipo canaletas, deverão ser confeccionados na cor creme, nas dimensões 50 x 50 x 2200 mm, 30 x 30 x 2200 mm e 20 x 20 x 2200 mm, ter fino acabamento, para a sua utilização aparente no ambiente, suas conexões devem ser constituídas do mesmo material e propiciarem um encaixe perfeito. Sua caixa deve ser fabricada no mesmo material, mesma cor e deve possuir adaptador de

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forma a permitir o acesso independente a cada septo, evitando que os cabos de diferentes sistemas se cruzem ou dividam o mesmo septo durante a transição da canaleta para as caixas.

5.13. - ELETROCALHA GALVANIZADA LISA E ACESSÓRIOS

I) Os dutos metálicos deverão ser fabricados em chapas de aço SAE 1010/1020 para passagem de circuitos ou sistemas de alimentação e distribuição de energia elétrica, telefonia, dados ou outros, com sistema completo de suportarão e elementos de fixação próprios para serem utilizados em construções industriais e comerciais diversas;

II) Os dutos metálicos escolhidos devem ser para instalações que requeiram grande capacidade, para passagem de fios e cabos e boa aparência estética, pois os cabos não ficam visíveis no interior dos dutos;

III) Os dutos devem ser confeccionados em chapa de bitola igual ou superior a #16 AWG, com acabamento em galvanização eletrolítica (a frio), nas dimensões, largura e altura especificadas e comprimento máximo de 3000 mm.

5.14. - ELETRODUTO FLEXÍVEL PARA USO ENTERRADO

I) Duto fabricado em PEAD (Polímero de Alta Resistência) por processo de extrusão, na cor preta, corrugado na forma espiralada, flexível e impermeável, destinado à proteção de cabos subterrâneos de energia e telecomunicações;

II) Os acessórios são conexões que também dever ser fabricadas em PEAD (Polímero de Alta Resistência), alumínio ou SRB (borracha), como por exemplo tampão, terminal, conexão de fixação e anel de vedação;

III) Devem ser fabricados no mínimo nas seguintes dimensões: 1.1/4”, 1.1/2” e 2”.

5.15. - INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO DE CABOS DE FIBRA ÓPTICA

I) O serviço compreende a manutenção corretiva e instalação de novo cabeamento óptico, conforme tabela de serviços I – Termo de Referência, com o intuito de melhorar ou corrigir problemas nas instalações da UNIFAP, durante o prazo de vigência do contrato.

II) Todo serviço executado deve obedecer todas as normas pertinentes e orientações do NTI, como principal ANSI/TIA/EIA 568-B.3;

III) No momento da assinatura do Contrato a CONTRATADA deverá comprovar, através de notas fiscais ou declaração, que possui equipamento próprio de fusão de fibra, tais como:

 OTDR (Optical Time Domain Reflectometer);

 Medidor de potência/atenuação;

 Máquina de fusão de fibras Óticas MM (multímodo) e SM (mono modo).

IV) O serviço só será considerado concluído após a verificação do funcionamento do link instalado, feito a partir de um teste de conexão entre as extremidades do cabo. Esse teste deve ser feito utilizando

IV) O serviço só será considerado concluído após a verificação do funcionamento do link instalado, feito a partir de um teste de conexão entre as extremidades do cabo. Esse teste deve ser feito utilizando

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