• Nenhum resultado encontrado

YORUBA/PORTUGUÊS

No documento Ervas de Exu (páginas 132-137)

1 FAVA DE ABRE-CAMINHO

YORUBA/PORTUGUÊS

ABÀFÈ = PATA DE VACA

ÀBÁMODÁ = FOLHA DA FORTUNA ÀBÀRÀ ÒKÉ = BAUNILHA DE NICURI ÁBÈBÈ KÒ = TIRA TEIMA

ÁBÈBÈ ÒSÚN = ERVA CAPITÃO ABÉRÉ = PICÃO PRETO

ÁBITÓLÁ = CAMBARÁ

ÀFÒMÓN = ERVA DE PASSARINHO ÀGBÁ = ROMANZEIRO

ÀGBÀDÓ = MILHO ÀGBAÓ = IMBAÚBA

AGBÉYE = MELÃO D'ÁGUA ÀGBON = COQUEIRO

ÀGOGO = FIGUEIRA DO INFERNO ÀJÀGBAÓ = TAMARINDO

ÀJÓBI, ÀJÓBI OILÉ, ÀJÓBI PUPÁ = AROEIRA COMUM, AROEIRA VERMELHA

JÓBI FUNFUN = AROEIRA BRANCA AKAN = CARÁ MOELA

AKÒKO = ACOCO

AKONIJÈ = JARRINHA OU CIPÓ MILOMI ALÉKÈSÌ = SÃO GONÇALINHO

ALOMI OJO OU SOPÁ = CHAPÉU DE NAPOLEÃO

ÀLÙBÓSÀ = CEBOLA

ÀLÚKERÉSÉ = DAMA DA NOITE ÀLÙMÓM = BOLDO PAULISTA

ÀLÙPÀYÍDÀ = LÍNGUA DE GALINHA OU GUAXIMBA

ÀMÙ = SETE SANGRIAS

AMÚNIMÚYÈ = BALAINHO DE VELHO APÁÒKÁ = JAQUEIRA

ÁPÉJÈ = DORMIDEIRA OU SENSITIVA ÀRÌDAN = ARIDAN

ÀRÚNSÁNSÁN = ERVA DE SÃO JOÃO ERVA DE SÃO JOÃO

ÀRÙSÒ = ALFAZEMA DO BRASIL

ÀSARÁGOGO = VASSOURINHA DE RELÓGIO ÀSÍKÙTÁ E EFIN = MALVA BRANCA

ATA = PIMENTA MALAGUETA ATAARE = PIMENTA DA COSTA ATOPÁ KUN = ARRUDA

ÀTÒRÌNÀ = SABUGUEIRO AWÓ PUPÁ= CIPÓ CHUMBO

AWÙRÉPÉPÉ = ORIPEPÊ OU PIMENTA D’ÁGUA OU AGRIÃO DO PARA,

BÀLÁ = TAIOBA

BALABÁ = LIRIO DO BREJO OU LIRIO BRANCO BÁNJÓKÓ = BEM ME QUER

BÀRÀ = MELANCIA

BEJEREKUN = PIMENTA DE MACACO OU CANELA DE MACACO OU ERVA BIRIBA OU BEJERECUM OU PINDAIBA BÒTUJÉ FUNFUN = PINHÃO BRANCO BÒTUJÉ PUPÁ = PINHÃO ROXO BUJÈ = JENIPAPEIRO

DÁGUNRÓ = CARRAPICHO OU CHIFRE DE VEADO

DANDÁ = JUNQUINHO DANKÓ = BAMBU

EFÍNFÍN = ALFAVACA

EFÍNRÍN KÉKÉRÉ = MANJERICÃO DA FOLHA MIÚDA, MANJERICÃO BRANCO

EFÍNRIN PUPÁ = MANJERICÃO ROXO ÈGÉ = MANDIOCA

ÈGÚSI = MELÃO

EJÀ OMODÉ = AGUAPÉ

EJÌNRÌN = MELÃO DE SÃO CAETANO ÈKÈLEGBARA = PERPÉTUA, SUSPIRO-ROXO, PARATUDO, PERPETUA BRAVA

ÈKÈLÈYÍ = MARAVILHA EKUN = SAPÊ

ELÉGÉDÉ = ABÓBORA ÈPÀ = AMENDOIM

ERÉ TUNTÚN = LEVANTE MIÚDA

ERESÍ MOMIN PALA = BARONESA OU JACINTO D’ÁGUA

ERÓ IGBIN = ERVA DE BICHO ÈSÌSÌ = URTIGA DA FOLHA GRANDE ETÁBA OU ASÁ = TABACO, FUMO ÉTIPÓNLÁ = ERVA TOSTÃO ETÍTÁRÉ = MARICOTINHA ÈWÁ IGBÓ= GUANDO

EWÉ AJÉ = FOLHA DA RIQUEZA, PERIQUITA OU CARRAPICHINHA

EWÉ BÀBÁ = BOLDO OU TAPETE DE OXALÁ EWÉ BOYÍ = BÉTIS CHEIROSO

EWÉ BOYÍ FUNFUN = BETIS BRANCO EWÉ BÍYEMÍ = QUEBRA PEDRA

EWÉ BOJUTÒNA= ERVA POMBINHA OU ANDORINHA

EWÉ DAN = JIBÓIA EWÉ DÍGÍ = ERVA PRATA

EWÉ ÈGÙNMÒ = ERVA MOURA OU MARIA PRETA

EWÉ GBÚRE = BREDO

EWE GBÚRE OSUN OU SANA = LÍNGUA DE VACA

EWÉ IDÁ ÒRÌSÀ = ESPADA DE SÃO JORGE EWE ÌDÒ = CANA OU BANANEIRA DE JARDIM EWÉ INÓN = FOLHA DO FOGO

EWÉ ISINISINI = MASTRUZ

EWÉ IYÁ = CAPEBA, PARIPAROBA EWE KANAN = URTIGA

EWÉ KÚKÚNDÙNKÚ = BATATA DOCE

EWÉ LÁRÀ FUNFUN = MAMONA EWÉ LOROGÚN = ABRE CAMINHO EWÉ MONÁN = PARIETÁRIA EWE OGBÓ = RAMA DE LEITE EWE OMÍ OJÚ = VITÓRIA RÉGIA EWÉ ÒPÁ = TANSAGEM

EWÉ ÒWÚ = ALGODÃO EWÉRÉ = ALECRIM FALÁKALÁ = CORREDEIRA GBÈRÈFÚTÚ = FRUTA PÃO

GBÒRÒ AYABÀ = SALSA DE PRAIA ILERÍN OU OKÓWÓ = ERVA VINTÉM ERVA POMBINHA OU ANDORINHA

IGÍ MÉSÀN = PARA RAIO

IGI ÒGUN BÈRÈKÈ = FLAMBOYANT IKIRIWÍ = SALVIA

IRÔCO OU GAMELEIRA BRANCA (ÌRÓKÒ) ÌPÈSÁN = CARRAPATEIRA

IRÙNGBÒN = BARBA DE VELHO ÍTÀ = PITANGA

ÌYÁBEYÍN = MÃE BOA ÌYÈYÈ = APERTA RUÃO JOKONIJE = JARRINHA

KISIKISI OU IGBÁ IGÚN OU IGBÁ ÀJÀ = JURUBEBA

KÀNÉRÌ = CARQUEJA

MAKASÀ = CATINGA DE MULATA OU MACASSÁ MANTURISI OU IMI IYÍN = ERVA DE SANTA MARIA

MÀRÌWÓ OU IGI ÒPÈ = DENDEZEIRO

MOBORÒ = CORDÃO DE FRADE OU CORDÃO DE SÃO FRANCISCO

NEKIGBÉ = SAPOTI

ÒDÚNDÚN = SAIÃO OU FOLHA DA COSTA ÒJÈ DÚDÚ = GUACO

OJÚORÓ = ERVA DE SANTA LUZIA

ÒMUN = SAMAMBAIA DE POÇO OU PENTE DE COBRA

ÒRÓ ÒYÌNBÓ = MANGUEIRA ORÓGBÓ = OROBÔ

OSÈ OBÁ =VENCE DEMANDA OU VENCE TUDO ÒSÍBÀTÀ = OXIBATÁ

PÈRÈGÚN = PEREGUM OU PAU D’ÁGUA OU PAU D’ALHO OU COQUEIRO DE VÊNUS RIN-RIN = ORIRI

SÉSÉRÉ = CHAPÉU DE COURO TAMANDÍ = ARNICA

TÈTÈ = CARURÚ OU BREDO S/ESPINHO TÈTÈRÈGÙN = CANA DO BREJO

TÓTÓ = COLÔNIA

TÓ = BARBA DE BOI OU MALVA RASTEIRA WÉRÉNJÉJÉ = TENTO OU OLHO DE EXÚ

ERVAS

Na Umbanda, utiliza-se Litúrgica e Ritualisticamente, as ervas de nossa flora, para amacís,

imantações, banhos de descarga, etc... As plantas dos Orixás se dividem em 3 grupos primordiais, à saber: POSITIVAS, NEGATIVAS e NEUTRAS.

Positivas - deverão ser colhidas na fase crescente ou cheia Neutras - deverão ser colhidas na fase nova

Negativas - deverão ser colhidas na fase minguante

Entretanto a sua polarização final vai sempre depender das seguintes condições explícitas Vibração de quem vai usá-la

Vibração das demais ervas utilizadas

Vibração da intenção com que serão usadas

POSITIVAS: São ervas que, quando usadas, só positivam, não podendo ser intrinsecamente usadas para outro tipo de trabalho.

NEUTRAS: São todas as ervas que servem para, material ou espiritualmente, neutralizar o efeito de outras ervas, o efeito de doenças, assim como o efeito de vibrações negativas

e/ou positivas.

NEGATIVAS: São ervas usadas explicitamente para negativar.

A erva é sempre positiva quando colhida nos dois primeiros dias da lunação respectiva, a dita erva torna-se neutra quando colhida nos 3o, 4o e 5o dias da lunação, e negativa quando colhida nos 6o e 7o dias da lunação. Diz-se Dia de Lunação, porque as ervas devem ser colhidas da 6hs às 18hs, portanto sob o efeito dos raios solares (apesar de regidas pelas fases da lua).

Jamais deve-se colher uma erva antes das 6hs ou depois das 18hs, como também, nunca se deve plantar qualquer erva no mesmo período.

As ervas devem ser usadas de três formas diferentes: Para efeito medicinal

Para efeito Litúrgico Para efeito Ritualístico

A) Para efeito medicinal, as ervas podem ser usadas como: Como tratamento preventivo

Como tratamento normal da doença

Como abortivo rápido e definitivo da referida doença

I) Para uso preventivo, as plantas devem ser colhidas nos 1o e 2o dias da lunação respectiva. II) Para uso no tratamento normal da doença, as plantas devem ser colhidas nos 3o, 4o e 5o dias da lunação respectiva.

III) Para uso como abortivo, as plantas devem ser colhidas sempre no 6o e 7o dias da lunação respectiva.

B) Para efeito litúrgico, as ervas podem ser usadas como:

Como imã, para atrair as vibrações do Orixá desejado. Como neutralizante entre duas forças ou Orixás.

Como ação repulsiva ao Orixá não desejado.

I) Como imã, as ervas devem ser colhidas nos 1o, 2o e 3o dias da lunação respectiva.

II) Como neutralizante, as ervas devem ser colhidas nos 3o, 4o e 5o dias da lunação respectiva. III) Para efeito repulsivo, as ervas devem ser colhidas nos 6o e 7o dias da lunação respectiva.

C) Para efeito ritualístico, as ervas podem ser usadas como:

Como afirmação ou concordância de efeito Litúrgico.

Como equilíbrio entre as forças vibratórias implantadas durante a ação litúrgica. Como discordância com as forças imantadas.

Entende-se por força imantada, toda a vibração atuante no Ser, mesmo que seja à revelia do mesmo.

I) Como confirmação, as ervas devem ser colhidas nos 1o e 2o dias da lunação respectiva. II) Como equilíbrio, as ervas devem ser colhidas nos 3o, 4o e 5o dias da lunação respectivo. III) Como discordância (descarga), as ervas devem ser colhidas nos 6o e 7o dias da lunação respectiva.

RELAÇÃO DAS ERVAS POR ORIXÁS

No documento Ervas de Exu (páginas 132-137)

Documentos relacionados