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Análise da prevalência de doenças crônicas não transmissíveis e nível de atividade física em servidores públicos de ambos sexos da Universidade Federal de Ouro Preto.

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Academic year: 2023

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Análise da prevalência de doenças crônicas não transmissíveis e do nível de atividade física em servidores públicos de ambos os sexos. Análise da prevalência de doenças crônicas não transmissíveis e do nível de atividade física em servidores públicos de ambos os sexos. Análise da prevalência de doenças crônicas não transmissíveis e do nível de atividade física em servidores públicos de ambos os sexos da Universidade Federal de Ouro Preto.

Este estudo teve como objetivo avaliar e descrever a prevalência de doenças crônicas não transmissíveis entre servidores da Universidade Federal de Ouro Preto. CGP - Coordenação de Gestão de Pessoas CNCD - Doenças Crônicas Não Transmissíveis DEART – Departamento de Artes. A atividade física é recomendada pelas principais instituições e associações médicas e de saúde do Brasil e do mundo para a prevenção e controle das DCNT.

A adoção de atividade física regular traz muitos benefícios à saúde, pois é considerada um componente importante para a melhoria da qualidade de vida e da independência funcional. Nos últimos anos, estudos identificaram os benefícios do exercício físico sob a orientação de um especialista em educação física e da própria atividade física.

ATIVIDADE FÍSICA E EXERCÍCIO FÍSICO

Indivíduos que não atendem aos critérios das categorias 2 (moderada) e 3 (alta) são considerados como tendo AF baixa ou inativos. 5 ou mais dias por semana de AF moderada ou caminhada por pelo menos 30 minutos por dia. 5 ou mais dias por semana de qualquer combinação de caminhada em intensidade moderada ou vigorosa com um mínimo de 600 MET minutos por semana.

AF vigorosa pelo menos 3 dias por semana e acumular pelo menos 1500 MET minutos por semana. 7 dias ou mais por semana de qualquer combinação de caminhada moderada ou vigorosa com pelo menos 3000 MET minutos por semana.

SAÚDE DO TRABALHADOR

A constituição de 1988 traz, então, importantes resultados sociais, como a criação do Sistema Único de Saúde (SUS), que universaliza a assistência à saúde. No âmbito das políticas de saúde, os princípios da integralidade, universalidade, igualdade e participação social fortalecem as bases do SUS, um novo modelo de saúde do trabalhador, referido pelos conceitos de promoção, acompanhamento e participação em saúde, definidos como o conjunto de atividades que, por meio de medidas de vigilância epidemiológica e sanitária, visam promover e proteger a saúde dos trabalhadores e restabelecer e reabilitar a saúde dos trabalhadores expostos a riscos e agravos decorrentes das condições de trabalho (BRASIL, 1990). Na tentativa de estruturar e regulamentar um sistema de proteção social do servidor público, o Ministério do Planejamento instituiu, em 2006, o Sistema de Saúde do Trabalhador do Servidor Público – SISOSP.

A experiência com os estados e os debates, suscitados nos diversos fóruns de participação criados pelo novo modelo, levaram à reformulação e substituição do SISOSP pelo Subsistema Integrado de Atenção à Saúde do Trabalhador – SIASS (BRASIL, 2009). O SIASS evolui de um conceito circunscrito à saúde no trabalho para o conceito de saúde no trabalho, definido como “[..] Portanto, devido aos dados levantados pelo Programa Mais Saúde da UFOP, que visa proporcionar ações na saúde do trabalhador e da comunidade com ênfase na atenção primária à saúde, prevenção, orientação e cuidado, com ênfase em Diabetes, Hipertensão e práticas integrativas saúde. , realizando campanhas que aludem às datas do calendário de saúde pública do Ministério da Saúde, principalmente alusivas ao câncer e à prevalência de DCNT identificadas pela Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), este trabalho teve como objetivo traçar estratégias confiáveis ​​dentro o mesmo por meio da informação, promovendo a prevenção do aumento da gravidade das doenças existentes e planejando possíveis estratégias de introdução da atividade física na rotina dos colaboradores que estão envolvidos em tratamento preventivo não farmacológico, beneficiando-se do ambiente acadêmico como sustentabilidade e promoção. uma boa qualidade de saúde para os servidores públicos.

OBJETIVO

JUSTIFICATIVA

Segundo Richardson (2011), o método quantitativo foca em amostras mais amplas, permitindo fornecer dados mais precisos sobre o problema que está sendo estudado, e torna-se mais apropriado quando mais informações sobre o problema estão disponíveis. Assim, a pesquisa descritiva é definida ao descrever as características de uma população ou os fatos de uma realidade. Dessa forma, cria-se maior familiaridade com o problema estudado, tornando-o mais acessível e levando a um maior desenvolvimento de ideias e considerações sobre diferentes aspectos do fato estudado (TRIVIÑOS, 1987).

CUIDADOS ÉTICOS

AMOSTRA

DELINEAMENTO

INSTRUMENTOS

Procedimentos e Protocolos da Coleta de Dados

Os critérios utilizados para a seleção dos setores foram o risco de adoecimento decorrente do trabalho e o risco de acidentes de trabalho, evidenciados nos dados clínicos do Centro de Saúde da UFOP e também segundo dados do SIASS. O critério utilizado para interpretar os resultados dos 492 servidores foi a comparação dos dados coletados pelo questionário semiestruturado e nas ações, com as questões referentes ao uso de fitoterápicos e tratamentos, e portanto com os resultados do dados. recolha e medições e questionários. Em seguida, foi realizada a classificação e parâmetros dos valores limítrofes dos fatores de risco para cada resultado do trabalho, de PAS, PAD, nível de glicemia.

Os trabalhadores que apresentaram valores de referência demonstrando fatores de risco acima do nível de corte para fatores de risco em doenças cerebrovasculares e cardiovasculares, diabetes mellitus, doença obstrutiva das vias aéreas, asma e neoplasias foram marcados como portadores de DCNT (OMS, 2005). ). Todos aqueles que tiveram valores acima do valor de corte dos dados medidos no estudo para fatores de risco das variáveis ​​fatoriais e multifatoriais, conforme descrito no gráfico 2, podem desencadear ou agravar a doença. O fator de risco idade não foi incluído no conjunto de dados como fator de risco para a prevalência e desfechos dos servidores da UFOP, conforme mostra a Tabela 2 e seus exemplos para outros fatores de risco existentes.

Os resultados foram comparados com os valores da pressão arterial e sua classificação de acordo com o estado da doença crônica não transmissível, apresentados no diagrama 3. Em relação à glicemia dos servidores, os valores obtidos após a medição foram classificados de acordo com a nível glicêmico do perfil de diabetes mostrado na tabela 4 (ADA, 2018). Para medir as circunferências (cm) foi necessário o uso de fita métrica, também com divisões de 0,1 cm.

Foi feita uma comparação entre as Tabelas 5 e 6 e os valores de coleta de dados para a classificação do ICQ (Waist and Hip Index) para homens e mulheres, respectivamente. Dentre as diversas técnicas existentes para determinação desses riscos está a "RCQ" (relação cintura-quadril) ou "Relação Cintura Quadril" que foi calculada a partir dos seguintes dados: a) Circunferência da Cintura = L (cm); b) Circunferência do quadril = Q (cm); c) Relação cintura/quadril = RCQ. O sujeito estava em posição ortostática com as costas voltadas para a balança, pés afastados e paralelos.

No presente estudo, os valores de IMC obtidos dos servidores públicos foram comparados e classificados de acordo com os valores de referência e classificação apresentados na Tabela 7.

ANÁLISE DE DADOS

Com relação à glicemia, houve prevalência de 11,5% para a presença de fatores de risco para diabetes mellitus. Dos 90 homens, 75,5% são fisicamente inativos (GRAF.1) e das 40 mulheres, 67,5% são fisicamente inativos (GRAF.2), resultando em exercícios insuficientes com base nas recomendações de tempo de atividade (HASKELL et al., 2007). Em relação à hipertensão arterial, a prevalência de hipertensão encontrada neste estudo entre os trabalhadores da UFOP foi de 78,8% no sexo masculino e 62,5% no sexo feminino, sendo superior à encontrada por Ribeiro et al.

Um estudo de Radovanovic et al. 2014) desenvolvido em indivíduos adultos mostra que a prevalência de hipertensão foi maior em mulheres (24,64%) do que em homens (19,53%), o que difere do estudo de servidores da UFOP e confirma os achados de outros estudos realizados em adultos (ROSÁRIO et al ., 2009; MURARO et al., 2013; BORGES; CRUZ;. Tal prevalência pode ser justificada pelo estudo de LEVORATO et al., 2014), onde é explicado que as mulheres procuraram os serviços de saúde 1,9 vezes mais que os homens. A associação observada entre gênero e procura por serviços de saúde e prevalência em mulheres confirma outros estudos publicados (PINHEIRO et al., 2002; RIBEIRO, 2005; LEVORATO et al., 2014).

O resultado de 40% dos servidores fisicamente inativos indica um valor relativamente menor em relação ao estudo de DO NASCIMENTO et al. 2015) que obteve um resultado onde a maioria dos servidores relatou exercício insuficiente de atividade física (55,1%), sendo mais comum entre as mulheres. Em um estudo de ISER et al. 2014) realizado com adultos na cidade de Pelotas-RS, a prática insuficiente de atividade física entre os entrevistados foi de 75,6%, o que também foi mais comum entre as mulheres. Esse resultado é semelhante ao estudo de ROMBALDI et al. 2011) realizado na cidade de Duque de Caxias-RJ, onde esse fator de risco atingiu uma frequência de 70,8%, o que também é comum entre as mulheres.

2011) encontrou em uma amostra de 972 pessoas, uma prevalência de 69,8% de sedentarismo presente entre homens e mulheres. Estudos mostram que existem diferenças significativas relacionadas ao sexo, onde a prática de atividade física no tempo livre é mais frequente entre homens e jovens, o que pode ser uma justificativa para haver menos homens inativos fisicamente (AZEVEDO et al., 2007; BAUMAN et al. O estudo que analisou dados coletados pelo Sistema Nacional de Vigilância de Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), de adultos com 18 anos ou mais de idade, foi a evolução dos indicadores de DCNT entre usuários de planos de saúde, em cerca de 30.000 entrevistas por ano, entre 2008 e 2015. Comparado ao presente estudo, os resultados foram diferentes dos servidores da UFOP com os resultados do estudo de MALTA et al.

A maioria da amostra de um total de 47.218 pessoas foi representada por mulheres, que obtiveram resultados de 17,5% de obesidade, valor de prevalência diferente e servidores da UFOP subdiagnosticados, apesar da diferença no número de amostras (CHRISTOFOLETTI et al., 2020 ). Enquanto SOUSA et al. 2007) encontrou uma prevalência de 53,72% de sobrepeso entre médicos assistentes em unidades de saúde da cidade de Teresina-PI, com proporção de 35,75% para sobrepeso e 17,70% para obesidade, valores próximos ao atual estudo de servidores da UFOP. Prevalência de fatores de risco e proteção para doenças crônicas nas capitais brasileiras - principais resultados do Vigitel 2010.

Prevalência de fatores de risco e proteção para doenças crônicas não transmissíveis em adultos residentes nas capitais brasileiras, 2013. Outras edições do Relatório Rural da ETENE: ANO, v. DEPARTAMENTO DE SAÚDE E SERVIÇOS HUMANOS DOS EUA et al.

Tabela 2 - Variáveis de servidores homens diagnosticados da Universidade Federal  de Ouro Preto – UFOP
Tabela 2 - Variáveis de servidores homens diagnosticados da Universidade Federal de Ouro Preto – UFOP

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

TERMO DE ESCLARECIMENTO

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Tabela 1 - Caracterização da Amostra
Tabela 2 - Variáveis de servidores homens diagnosticados da Universidade Federal  de Ouro Preto – UFOP
Tabela 4 - Prevalência da presença de doença crônica não transmissível nos 130  diagnosticados
Tabela 3 - Variáveis de servidoras mulheres diagnosticadas da Universidade  Federal de Ouro Preto – UFOP
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Referências

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Assim, ainda que alguns setores sociais e empresariais apontem oportunidades de melhoria e ajustes de redação no que pode vir a se tornar o marco regulatório brasileiro