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Análise da usinabilidade da superliga VAT80 por processo de torneamento com ferramenta cerâmica experimental.

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Academic year: 2023

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XXXI Congresso de Iniciação Científica

Análise da usinabilidade da superliga VAT80 por processo de torneamento com ferramenta cerâmica experimental.

Matheus de Siqueira Moreira, Manoel Cléber de Sampaio Alves, José Vitor Candido de Souza Campus de Guaratinguetá, Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá, Curso de Engenharia Mecânica, matheus_smoreira@hotmail.com.

Palavras Chave: Al2O3-MgO, Superliga, VAT80, Usinabilidade

Introdução

Desde o ano de 2016 a Unesp desenvolve pesquisa em parceria junto a Villares Metals para análise de usinabilidade de novas ligas e superligas desenvolvidas por esta empresa, entre essas superligas em estudo está o VAT80.

Essa é uma liga de níquel de usinabilidade extremamente difícil e que necessita de estudos para viabilizar sua transformação.

Sabendo disso, esse projeto visa pesquisar o comportamento dos parâmetros de corte, além das características da peça e da ferramenta cerâmica quadrada composta de óxido de alumínio e óxido de magnésio (Al2O3+MgO) em um processo de torneamento buscando uma otimização da produção em vista da análise de dados de potência de corte, de vibração, de emissão acústica e análise da vida da ferramenta em função do seu desgaste, correlacionando-os aos próprios parâmetros da usinagem de torneamento do VAT80.

Objetivo

Analisar a usinagem da superliga VAT80 a partir do comportamento da potência consumida, da emissão acústica e da vibração em diferentes condições de usinagem utilizando uma ferramenta cerâmica quadrada experimental desenvolvida na UNESP.

Material e Métodos

Os ensaios foram realizados no Laboratório de Estudo de Usinagem na Unesp, utilizando um centro de torneamento CNC marca Romi modelo GL 240M com o sistema de aquisição de dados. As ferramentas foram do tipo SNMG120408 de cerâmica de óxido de alumínio com óxido de magnésio (Al2O3+MgO). Foram realizados ensaios utilizando 4 velocidades de corte (300,350,400 e 500m/min). Utilizou-se, também, apenas 1 velocidade de avanço (0,25 mm/rot) e uma profundidade de corte (0,25 mm). Durante o processo de usinagem foram coletados os dados de potência e vibração, com o auxílio do sistema de aquisição de dados desenvolvido.

Durante o processo de usinagem foram coletados os dados de potência, vibração e emissão acústica,

com o auxílio do sistema de aquisição de dados desenvolvido.

Resultados e Discussão

Figura 1. Variáveis de saída obtidas com o experimento

Foram verificadas alterações semelhantes nas variáveis de saída em todas velocidades de corte, sendo uma queda nas velocidades de 350 e 400 m/min e um aumento, para todas variáveis, na velocidade de 500 m/min.

Conclusões

Os resultados encontrados podem ser considerados elevados quando comparados a ensaios semelhantes em aços como a superliga VAT32 ou o AISI 4340.

Com esses resultados pode se considerar a faixa de 350 a 400 m/min de velocidade de corte como uma faixa de melhor usinabilidade até o momento.

Agradecimentos

Agradecimentos aos técnicos do departamento de Materiais e Tecnologia da FEG-UNESP e ao meu orientador Prof. Dr. Manoel Cleber de Sampaio Alves. Agradecimentos especiais à empresa Villares Metals.

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1 Machado, A. R.; Abrão, A. M.; Coelho, R. T. e Da Silva, M. B. Teoria da Usinagem. 2011, 2º Ed., pg 397.

Referências

Documentos relacionados

Sabendo disso e acreditando na importância da observação docente para a qualidade educacional, além da escassez de discussões em torno desse tema, o trabalho que segue objetiva