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as dez competências propostas pela a base nacional

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Academic year: 2023

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XXXI Congresso de Iniciação Científica

AS DEZ COMPETÊNCIAS PROPOSTAS PELA A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR PARA OS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: análise crítica da relação com as tecnologias.

Amanda Guedes Leoni. Thaís Cristina Rodrigues Tezani, Câmpus de Bauru, Universidade Estadual Júlio de Mesquita Filho, Pedagogia, amanda15_guedes@outlook.com, bolsa Reitória.

Palavras Chave: Base Nacional Comum Crricular, Tecnologias Digitais da Informação e da Comunicação, Competência.

Introdução

O projeto de pesquisa surgiu diante de análises de um projeto de pesquisa maior que objetiva pesquisar a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) no que tange os anos iniciais do ensino fundamental e a articulação dos conteúdos propostos com o uso das tecnologias em virtude do seu reflexo na prática pedagógica, buscando identificar a construção de novas possibilidades de ação. Assim, diante do contexto atual do uso das Tecnologias Digitais da Informação e da Comunicação (TDIC) e sua articulação com conteúdos curriculares, nos cabe indagar: Quais são as dez competências propostas pela BNCC? Qual concepção de tecnologia apresenta? Como as tecnologias são concebidas nas dez competências da BNCC? Essas e outras questões emergiram, pois incidem diretamente no contexto da sala de aula e a prática do professor.

Objetivo

- Geral: Analisar criticamente as dez competências da BNCC e sua relação com as tecnologias para os anos iniciais do ensino fundamental.

- Específico: Pesquisar sobre as dez competências apresentadas pela BNCC para os anos iniciais do ensino fundamental. Conhecer e organizar, por meio de categorias de análise, como as tecnologias aparecem nas dez competências da BNCC.

Material e Métodos

O projeto se apoiou na realização de uma pesquisa de base qualitativa, bibliográfica e documental. Ao especificar melhor o processo de coleta dos dados, utilizou-se: 1) revisão da literatura sobre currículo, competências, BNCC e TDIC nos anos iniciais do ensino fundamental; 2) estudo das dez competências da BNCC para os anos iniciais do ensino fundamental; 3) descrição e categorização dos dados; 4) análise e interpretação dos resultados.

Resultados e Discussão

Após a realização de estudos preliminares da Base Nacional Comum Curricular no que tange os anos iniciais do ensino fundamental e a articulação dos conteúdos propostos com o uso das tecnologias, demonstrado na prática pedagógica, em específico

as dez competências apresentadas pela BNCC. Foi constatado que BNCC subordina a educação escolar brasileira aos ditames da economia e aos interesses do mercado em virtude do grau de sintonia entre as formulações defendidas por fundações e institutos empresarias que atuam na educação. Desta forma, a BNCC servirá como um instrumento de aprofundamento da lógica empresarial na gestão da escola pública, ou seja, lista objetivos de aprendizagem os quais servirão de controle para as avaliações em larga escala. Nesse sentido, a culpa pelos resultados não alcançados será do professor, sem observar as condições sociais, econômicas e culturais dos contextos.

Dessa forma conclui-se que analisar criticamente a Base Nacional Comum Curricular uma tarefa fundamenta importância para a concepção do Pedagogo.

Conclusões

Diante dos fatos observados, consideramos que analisar criticamente a Base Nacional Comum Curricular é fundamental para a formação do Pedagogo, pois através dessa analise o professor consegue ter o discernimento das vantagens e desvantagens da unificação do currículo escolar.

Além de apresentar uma visão criteriosa das dez competências propostas pela BNCC.

Agradecimentos

___________________

ANTUNES, A. A quem interessa a BNCC? Revista POLI: saúde, educação e trabalho. Ano X, n. 54, nov./dez., 2017.

BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, MEC, 2016.

Disponível em <http://basenacionalcomum.mec.gov.br/> Acesso em 14/08/2019.

PHILIPPE, P. Dez novas competência para ensinar. Porto Alegre:

Artmed, 2000.

MACEDO, E. Base nacional comum para currículos: direitos de aprendizagem e desenvolvimento para quem? Educ. Soc., Campinas, v.

36, nº. 133, p. 891-908, out.-dez., 2015.

Referências

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