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Atualidades em Medicina Tropical no Brasil: Vetores

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Academic year: 2023

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Jader de Oliveira (Paulista State University "Júlio de Mesquita Filho") Leonardo Augusto Kohara Melchior (Federal University of Acre). Kelly Cristine Borsatto (Paulista State University "Júlio de Mesquita Filho") Monika Aparecida Coronado (Institutet for biologisk informationsbehandling).

INTRODUÇÃO

Geer), at the end of the eighteenth century, to the approximately 150 currently extant species, their classification remains mainly based on traditional morphology. In this chapter a summary is given of the current knowledge about the taxonomy of the Triatominae.

REVISÃO DE LITERATURA

UMA TAXONOMIA NÃO ESTRITAMENTE MORFOLÓGICA

Anos mais tarde, esta hipótese foi desconstruída por Hypša et al. 2002), que realizou a primeira análise filogenética molecular da subfamília com uma amostra mais extensa e representativa (57 espécies), testando a monofilia da subfamília. Uma revisão atualizada da evolução e das relações filogenéticas dos triatomíneos foi publicada recentemente (MONTEIRO et al., 2018).

CLASSIFICAÇÃO

  • Hemiptera-Heteroptera
  • Reduviidae Latreille, 1807
  • Triatominae Jeannel, 1919
  • Tribos e gêneros

Polyctenidae (ectoparasitas de morcegos) também se alimentam exclusivamente de sangue de morcegos, e algumas espécies da tribo Cleradini (Hemiptera, Lygaeidae, Rhyparochrominae) são pelo menos hematófagos facultativos (HARRINGTON 1988; SCHUH; SLATER 1995; Mepraia foi reconstruída muitos anos depois por Lent et al. 1994), baseado principalmente na genitália masculina.

Figura 2: Padrões de coloração de espécies de triatomíneos: a) Panstrongylus megistus  b) Rhodnius stali
Figura 2: Padrões de coloração de espécies de triatomíneos: a) Panstrongylus megistus b) Rhodnius stali

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Synonym of the Reduviid (Hemiptera: . Heteroptera) genus Torrealbaia (Triatominae) with Amphibolus (Harpactorinae), with notes on Amphibolus Venator (Klug, 1830). Molecular phylogeny of the assassin bugs (Hemiptera: . Reduviidae), based on mitochondrial and nuclear ribosomal genes.

TAXONOMIA E SISTEMÁTICA DA TRIBO RHODNIINI (HEMIPTERA, TRIATOMINAE): UMA MINI-REVISÃO

AGRADECIMENTOS

Phylogeny and biogeography of the Triatominae (Hemiptera, Reduviidae): molecular evidence for a New World origin of the Asian clade. Study of the salivary glands of Triatominae (Hemiptera, Reduviidae, Triatominae): their coloration and application to Chagas disease vector evolution.

DOENÇA DE CHAGAS: CONCEITOS BÁSICOS DE UMA ENFERMIDADE NEGLIGENCIADA E SEUS VETORES NA

AMAZÔNIA OCIDENTAL BRASILEIRA

REVISÃO DA LITERATURA

  • HISTÓRICO DA DOENÇA DE CHAGAS
  • ASPECTOS EPIDEMIOLÓGICOS DA DOENÇA DE CHAGAS
  • PRINCIPAIS SINTOMAS DA DOENÇA DE CHAGAS
  • AGENTE ETIOLÓGICO DA DOENÇA DE CHAGAS
  • VETORES DA DOENÇA DE CHAGAS
    • Vetores da doença de chagas ocorrentes na Amazônia Ocidental brasileira

Dentro deste contexto, os gêneros de maior importância epidemiológica são: Panstrongylus, Triatoma e Rhodnius (FONSECA et al., 2010). No estado do Amazonas, foi coletado do açaí, espécie associada a casos de doença de Chagas no norte da Amazônia (SOUZA et al., 2019).

Figura 1. Formas evolutivas de T. cruzi em hospedeiros vertebrados.
Figura 1. Formas evolutivas de T. cruzi em hospedeiros vertebrados.

ESTUDO DA INFECÇÃO DE TRIATOMÍNEOS POR TRIPANOSSOMATÍDEOS NO MUNICÍPIO DE JI-PARANÁ,

RONDÔNIA, AMAZÔNIA OCIDENTAL BRASILEIRA

  • MATERIAIS E MÉTODO
  • RESULTADOS E DISCUSSÃO
  • CONCLUSÃO
  • AGRADECIMENTOS
  • REFERÊNCIAS

Os triatomíneos coletados foram classificados de acordo com o estágio de desenvolvimento morfológico em que foram capturados (ninfas e adultos), observando suas características morfológicas externas descritas nas chaves de identificação taxonômica elaboradas por Quaresma; Wygodzinsky (1979), Rosa et al. O exame microscópico foi rigoroso, abrangeu toda a lâmina e foi considerado positivo quando foram encontrados protozoários flagelados (Trypanosoma spp.) (MENEGUETTI et al., 2012). Alguns estudos realizados no estado de Rondônia permitem saber que algumas de suas regiões estão disseminadas na infecção de triatomíneos por tripanosomatídeos e que a degradação do ambiente na região pode afetar a aproximação deste vetor aos ambientes domésticos (MASSARO; REZENDE CAMARGO, 2008; MENEGUETTI et al., 2012; DUARTE et al., 2017).

Em termos comparativos, o percentual de triatomíneos infectados por tripanossomatídeos na região de Ji-Paraná (40%) foi superior a outros estudos realizados anteriormente no estado de Rondônia, como Massaro et al. 2008) no município de Monte Negro, que obteve um total de 23,7% de triatomíneos infectados pelo T. 2012) em Ouro Preto do Oeste com 35,6% de infecção por tripanossomatídeos. Portanto, mais estudos são necessários para determinar a fauna de triatomíneos e sua distribuição no estado, principalmente entre as espécies pertencentes ao gênero Rhodnius, por serem altamente favoráveis ​​à transmissão autóctone da doença de Chagas (BILHEIRO; CAMARGO, 2016; GURGEL-GONÇALVES et. e outros, 2012).

Figura 1.  Localização geográfica do município de Ji-Paraná, estado de Rondônia, Brasil
Figura 1. Localização geográfica do município de Ji-Paraná, estado de Rondônia, Brasil

DESAFIOS PARA O CONTROLE DE TRIATOMÍNEOS NO BRASIL

Apesar disso, a doença de Chagas não recebeu a prioridade e a atenção necessárias durante décadas, permitindo a propagação da doença. Até o final da década de 1980, o limite reconhecido das áreas onde a doença de Chagas é endêmica refletia principalmente a presença de vetores estabelecidos. Segundo COURA et al., 1999), a doença de Chagas é endêmica na Amazônia, com curva de infecção típica desta doença em diferentes faixas etárias.

Considerações sobre a importância da doença de Chagas em Minas Gerais e países vizinhos: há necessidade urgente de desenvolver um estudo sobre esta endemia e tomar medidas para combatê-la. Transmissão oral da doença de Chagas pelo consumo de açaí: um desafio para a vigilância sanitária.

Figura 1. Espécimes de Triatoma sordida colonizando anexos peridomiciliares no  município de Espinosa, região Norte de Minas Gerais (2018)
Figura 1. Espécimes de Triatoma sordida colonizando anexos peridomiciliares no município de Espinosa, região Norte de Minas Gerais (2018)

O COMPLEXO Triatoma brasiliensis (HEMIPTERA,

REDUVIIDAE, TRIATOMINAE) COMO MODELO DE ESTUDO

UMA ABORDAGEM MULTIDISCIPLINAR E ECOEPIDEMIOLÓGICA

A DOENÇA DE CHAGAS

Esses dados mostraram que o panorama de ameaças foi modificado antes de 1991 devido à implementação do programa de controle da doença de Chagas (PCDCh) realizado sistematicamente por SILVEIRA et al., 1984). Confirmando o referido levantamento, Martins Melo et al (2014) mostraram que esta região se destaca tanto pelo maior número de casos como também pela maior taxa de incidência de DC. Dos onze casos atribuídos à transmissão vetorial, nove eram provenientes da região Nordeste (OSTERMAYER et al., 2011).

Recentemente, foram detectados indícios de transmissão vetorial intradomiciliar no último inquérito sorológico nacional, realizado em crianças (< 5 anos) entre anos, mostrando que, dos nove casos identificados no Nordeste, um procedente do município de Várzea, RN (OSTERMAYER ) foi et al., 2011). Em 2015, foi registrado oficialmente no RN o primeiro surto de DC relacionado ao consumo de caldo de cana, com confirmação de 18 casos (VARGAS et al., 2018).

Figura 1. Número estimado de imigrantes com infecção pelo Trypanosoma cruzi que  vivem em países não endêmicos
Figura 1. Número estimado de imigrantes com infecção pelo Trypanosoma cruzi que vivem em países não endêmicos
  • Triatoma sherlocki
  • Triatoma melanica
  • Triatoma brasiliensis macromelasoma
  • Triatoma juazeirensis
  • Triatoma petrocchiae
  • Triatoma lenti
  • Triatoma bahiensis
  • Triatoma brasiliensis brasiliensis

Modificado por Lima-Neiva de Costa et al., 2014), esta espécie parece estar restrita à região centro-noroeste do estado da BA. Este potencial vetor pode contaminar ecótopos nos ambientes silvestres, peridomiciliares e intradomiciliares (GUMIEL, 2011, COSTA et al., 1998b). No ambiente silvestre, os resultados mostraram que uma maior proporção de exemplares se alimentava de aves e tatus (COSTA et al., 1998b).

Sua distribuição geográfica foi registrada no estado da BA e alguns exemplares foram capturados no sudoeste do PE (COSTA et al., 2014). É o vetor de maior importância epidemiológica nas áreas semiáridas do Nordeste do Brasil (COSTA et al., 2003a).

Figura 2. Membros do complexo de espécies Triatoma brasiliensis.
Figura 2. Membros do complexo de espécies Triatoma brasiliensis.

RESGATANDO DADOS ECOLÓGICOS, BIOLÓGICOS, EPIDEMIOLÓGICOS, TAXONÔMICOS E SISTEMÁTICOS DE

Triatoma sordida is currently the most captured species in Brazil's peridomicile regions (DIOTAIUTI et al., 1998; GALVÃO, 2014). Genetic structure of Brazilian populations of Triatoma sordida (Stål, 1859) (Hemiptera, Triatominae) by means of chromosomal markers. Deltamethrin pyrethroid susceptibility characterization of Triatoma sordida Stal, 1859 (Hemiptera: Reduviidae) populations in the northern region of Minas Gerais, Brazil.

Peridomiciliary infestation by Triatoma sordida in the municipality of Serra do Ramalho, State of Bahia, Brazil. First report of Triatoma sordida Stål, 1859 (Hemiptera, Reduviidae, Triatominae) in the state of Acre and the Brazilian western Amazon.

TAXONOMIA E SISTEMÁTICA DE PHLEBOTOMINAE

DIPTERA: PSYCHODIDAE) NO BRASIL E SEUS IMPACTOS NA SAÚDE PÚBLICA

CLASSIFICAÇÕES UTILIZADAS PARA O ESTUDO DE PHLEBOTOMINAE

Historicamente, esses estudos podem ser divididos em duas etapas distintas, por caráter, para distinguir e classificar as espécies. No primeiro, foram considerados apenas os detalhes da morfologia externa especialmente nas análises morfométricas (PROFILI'EV, 1968 apud MARTINS et al., 1978). Sem consenso sobre a posição taxonômica do gênero Hertigia, Barretto o adotou como subgênero de Bruchomyiinae e Lewis et al.

Seguindo a classificação de Lewis et al. 1977), Young e Duncan (1994) publicaram uma chave para os flebotomíneos da América Central e do Sul, com todas as espécies incluídas em um único gênero, Lutzomyia. Esta proposta não incluiu espécies dos gêneros Brumptomyia, Warileya, sendo Hertigia considerada um subgênero de Warileya (LEWIS et al., 1977).

Tabela 1. Utilização de gêneros de flebotomíneos conforme principais classificações.
Tabela 1. Utilização de gêneros de flebotomíneos conforme principais classificações.

AVANÇOS NA TAXONOMIA DE FLEBOTOMÍNEOS NO BRASIL

Número de espécies de flebotomíneos descritas nas Américas considerando décadas, países de origem e descritores. Dominicana Evandromyia gaucha Andrade Filho, Souza e Falcão, 2007 Brasil Micropygomyia vaniae Galati, Fonseca e Marassá, 2007 Brasil Pintomyia paleotrichia † Andrade Filho, Brasil, Falcão e Galati,. Psathyromyia castilloi Leon, Mollinedo e Le Pont, 2009 Bolívia, Equador, Guiana Francesa Psychodopygus joliveti Le Pont, Leon, Galati e Dujardin, 2009 Guiana Francesa Psychodopygus yasuniensis Leon, Neira e Leon209.

Psychodopygus luisleoni Leon, Mollinedo og Le Pont, 2009 Equador Evandromyia hashiguchii Leon, Teran, Neira og Le Pont, 2009 Equador Evandromyia ledezmaae Leon, Teran, Neira og Le Pont, 2009 Equador Pintomyia dorafeliciangeli 2009. Brasil Psathyromyia barai Sábio, Andrade og Gala you , 2015 brasileira Psathyromyia barretti Alves og Freitas, 2016 brasileira Micropygomyia nahua Ibáñes-Bernal, García-Torrez e.

Tabela 2. Comparação entre as principais classificações utilizadas para Phlebotominae  nas Américas
Tabela 2. Comparação entre as principais classificações utilizadas para Phlebotominae nas Américas

A RELAÇÃO DA FILOGENIA DO GRUPO COM IMPACTO NA SAÚDE PÚBLICA

Apostila da Disciplina Bioecologia e Identificação de Phlebotominae do Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública. New species without dead bodies: a case for photo-based descriptions illustrated by a striking new species of Marleyimyia Hesse (Diptera, Bombyliidae) from South Africa. Assessment of the taxonomic status of some species included in the Shannoni complex, with the description of a new species of Psathyromyia (Diptera: Psychodidae: Phlebotominae).

Description of Psathyromyia (Psathyromyia) baratai sp. Diptera: Psychodidae: Phlebotominae) From Cantareira State Park, São Paulo, Brazil. Description of the Female of Martinsmyia minasensis (Diptera, Psychodidae, Phlebotominae), with distribution data and a key to the identification of the female.

ECOLOGIA QUÍMICA DE FLEBOTOMÍNEOS

Thais Marchi Goulart 2 , Mara Cristina Pinto 1

  • FLEBOTOMÍNEOS
  • BASES DA ECOLOGIA QUÍMICA
  • ECOLOGIA QUÍMICA E FLEBOTOMÍNEOS
  • SISTEMAS DE ATRAÇÃO E CAPTURA DE FLEBOTOMÍNEOS
  • CAIROMÔNIOS
  • FEROMÔNIO SEXUAL/AGREGAÇÃO
  • FEROMÔNIO E COMPOSTOS ATRATIVOS PARA OVIPOSIÇÃO
  • ALOMÔNIOS
  • REPELENTES PARA FLEBOTOMÍNEOS
  • PERSPECTIVAS DO CONTROLE E MONITORAMENTO DE FLEBOTOMÍNEOS COM O AUXÍLIO DA ECOLOGIA QUÍMICA
  • REFERÊNCIAS

As sensilas sensoriais possuem poros através dos quais os voláteis entram e acessam os OSNs (XU et al., 2005). O ácido láctico apresentou fraca capacidade ativadora (ou seja, capacidade de estimular o voo dos insetos), mas não conseguiu atuar como atrativo (com poucos insetos atingindo a fonte de emissão do odor), enquanto o octenol se mostrou altamente atrativo (PINTO et al., 2012). Os compostos 6-metilhept-5-en-2-ol, 2-fenilacetaldeído e eicosano foram os que desencadearam a atração (TAVARES et al., 2018).

Para o sexo feminino, os comportamentos de ativação decanal e não anal foram ativados, mas não de atração (MAGALHÃES-JUNIOR et al., 2019). Esse é um dos indícios de experimentos realizados em Governador Valadares-MG com o feromônio sintético 9-metilgermacreno-B (BELL et al., 2018).

VETORES ALTERNATIVOS DE Leishmania infantum NO BRASIL

Leishmania em esfregaços de órgãos de carrapatos corados por Giemsa não é observada na maioria dos estudos (PAZ et al., 2010; RAKHSHANPOUR et al., 2017). Entretanto, houve prevalência de 98,5% no intestino, 13,6% nos ovários e 7,6% nas glândulas salivares no exame imuno-histoquímico com anticorpos primários anti-lipofosfoglicanos, presentes exclusivamente no glicocálice dos promastigotas (VIOL et al. al., 2016). Os autores sugerem a possibilidade de cães serem infectados pela ingestão de pulgas (COUTINHO; LINARDI, 2007; FERREIRA et al., 2009).

Os resultados da inoculação experimental em hamsters, seguida de análises moleculares de órgãos internos, devem ser interpretados com cautela, pois embora seja detectado DNA de Leishmania spp., isso não significa que o patógeno seja viável (SEBLOVA et al., 2014). Com base nos resultados obtidos nesta pesquisa, os autores concluíram que o carrapato não é portador de LVC (RAKHSHANPOUR et al., 2017).

MODULAÇÃO DA LOCOMOÇÃO COMO ESTRATÉGIA DE CONTROLE DE Aedes aegypti (DIPTERA: CULICIDAE)

  • CONTROLE DE VETORES
  • MÉTODOS DE CONTROLE DE VETORES CONVENCIONAIS E SUAS LIMITAÇÕES
  • ATIVIDADE LOCOMOTORA E RITMO CIRCADIANO
    • Avaliação experimental da atividade locomotora de Aedes aegypti
  • CONTROLE FARMACOLÓGICO DA ATIVIDADE LOCOMOTORA POR FÁRMACOS SINTÉTICOS E PRODUTOS NATURAIS
    • Benzodiazepínicos e barbitúricos

Dados epidemiológicos mostram que mais da metade da população mundial corre risco de contrair arbovírus transmitidos por vetores (ESCOBAR et al., 2016). Contudo, já são relatados registros de resistência de mosquitos a inseticidas para a maioria das classes de inseticidas conhecidas (GROSS et al., 2017). Vários países com programas ativos de monitoramento de vetores identificaram o desenvolvimento de resistência a inseticidas e alertaram sobre a grave ameaça que esta situação representa à capacidade de controlar a transmissão de arbovírus (RANSON et al., 2010).

A proposta de um método baseado no controle vetorial não letal para reduzir a transmissão de arbovírus decorre da importância da atividade locomotora eficaz para a sobrevivência desses insetos e sua capacidade de transmitir doenças (EVANS et al., 2009). Nesse sentido, o ritmo circadiano do Aedes aegypti o torna um inseto diurno (LIMA-CAMARA et al., 2014), que geralmente apresenta padrão de pico de atividade.

Imagem

Figura 1. Triatoma rubrofasciata (De Geer, 1773), macho, a primeira espécie de  triatomíneo descrita
Figura 2: Padrões de coloração de espécies de triatomíneos: a) Panstrongylus megistus  b) Rhodnius stali
Tabela 1. Espécies agrupadas na tribo Rhodniini
Tabela 2. Agrupamentos de Rhodnius spp.
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Referências

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Do Brasil, recebemos colaborações de pesquisadores das seguintes instituições: Universidade Federal de Mato Grosso do Sul; Universidade Federal do Paraná; Universidade Federal do