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Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

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Academic year: 2023

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PÁGINA INSTITUCIONAL NA INTERNET: http://www.cefetsp.br/edu/salto ENDEREÇO ​​ELETRÔNICO: neves@cefetsp.br.

Missão

Visão de Futuro

Valores

Em 1910, surge em São Paulo a Escola de Aprendizes e Artistas, semelhante às criadas em outras capitais. Em 1937, passou a se chamar Liceu Industrial de São Paulo e oferecia formação equivalente ao primeiro ciclo. Com esse novo formato, foi criada uma rede federal de instituições de ensino industrial denominadas escolas técnicas, e o liceu passou a se chamar Escola Técnica de São Paulo.

Em 1971, o acordo internacional entre o governo brasileiro e o Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento preconiza a criação de 6 centros operacionais de engenharia, incluindo o de São Paulo. A não aprovação da instalação do referido polo ensejou a transferência dos bens decorrentes do convênio MEC/BIRD para a Escola Técnica Federal de São Paulo. Em 1999, a Escola Técnica Federal de São Paulo foi transformada em Centro Federal de Educação Tecnológica de São Paulo – CEFET, conforme decreto de 18 de janeiro de 1999.

As UNEDs de São João da Boa Vista e Caraguatatuba foram autorizadas a funcionar a partir do 1º semestre de 2007, enquanto as UNEDs de Bragança e Salto começaram a funcionar no 2º semestre de 2007. A expansão da rede federal de ensino também está prevista para as UNEDs em Campos de Jordão, São Roque e São Carlos, para 2008, e UNEDs em Araraquara, Avaré, Barretos, Birigui, Campinas, Catanduva, Itapetininga, Piracicaba, Presidente Epitácio, Registro, Suzano e Votuporanga.

Histórico da Unidade

Em 1987, foi implantada a primeira unidade de ensino descentralizada no município de Cubatão, e em 1996 a UNED Sertãozinho começou a funcionar.

Histórico da cidade de Salto

Nesse mesmo ano, o empresário José Galvão da França Pacheco Júnior abriu a primeira fábrica têxtil na margem direita do Tietê, que batizou de Júpiter. A emergência de novos bairros alterou rapidamente a paisagem e, em grande medida, também o ritmo de vida e as características socioculturais da cidade. Vale destacar para comparação que Salto tem sua primeira escola técnica com a inauguração do campus Salto IFSP no 2º semestre de 2007, em comparação com a cidade de Indaiatuba, com a criação da Fundação Indaiatubana de Educação e Cultura (FIEC), introduzida em 1986 o primeiro curso técnico em mecânica.

Analisando as características da região na qual Salto está inserida, verifica-se que a cidade fica muito atrás economicamente de todas as cidades mais próximas, com uma diferença comparativa de PIB de até 120%. por exemplo para a cidade de Jundiaí. Salto está no centro de um diamante com picos em São Paulo, Sorocaba, Piracicaba e Campinas. O IFSP do município de Salto atendeu à necessidade de formar jovens de Salto e região para que possam ingressar nos setores da indústria e da tecnologia da informação que exigem mão de obra qualificada para promover o desenvolvimento econômico e fortalecer os polos industriais e agroindustriais da região.

Com vigência da Lei 11.892 de 29 de dezembro de 2008, foi transformado de CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SÃO PAULO, para INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO - IFSP. O INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO é uma instituição de ensino norteada pelos princípios consagrados na Lei de Diretrizes e Fundamentos da Educação Nacional, Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, cujo principal objetivo é desenvolver plenamente seus educação, sua preparação para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.

LEGISLAÇÃO DE REFERÊNCIA DOS CURSOS

Todas as empresas, independentemente do seu ramo de atividade, dimensão ou capital, dependem direta ou indiretamente de sistemas informáticos. A cidade de Campinas foi considerada pela revista Exame como o "Vale do Silício" brasileiro, em alusão à região norte-americana que concentra as maiores empresas de TI do mundo.

Objetivo Geral

Objetivo Específico

O Tecnólogo de Análise e Desenvolvimento de Sistemas analisa, projeta, documenta, especifica, testa, implementa e mantém sistemas de informação de computador. Este profissional também trabalha com ferramentas de informática, equipamentos de informática e metodologia de projetos em sistemas de manufatura. O código do Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, de acordo com a Classificação Brasileira de Profissões (CBO/2002), é 2124-05, que inclui as seguintes denominações: Analista de Comércio Eletrônico (e-commerce), Analista de Sistemas Informáticos Administrativo, Web Analista de Sistemas (webmaster), Analista de Tecnologia da Informação e Consultor de Tecnologia da Informação.

Desenvolvimento e implementação de sistemas informáticos, dimensionamento dos requisitos e funcionalidades do sistema, especificação da sua arquitetura, seleção de ferramentas de desenvolvimento, especificação de programas e codificação de aplicações. Estabelecimento de padrões, coordenação de projetos de soluções para ambientes computacionais e pesquisa de novas tecnologias em computação.

ESTRUTURA CURRICULAR

EMENTÁRIO

utilitários do sistema operacional; Suite de aplicações de escritório; Editor de texto; Folha de cálculo eletrônica; gerador de apresentações; administrador de banco de dados; Atividades de laboratório. O curso apresenta conceitos básicos de teoria de banco de dados com aspectos de arquitetura de banco de dados, modelagem conceitual com ênfase no modelo Entidade-Relacionamento, além de conceitos relevantes ao modelo relacional e linguagem SQL para definição e manipulação de dados, modelo E-R abrangente. Capacitar o aluno a modelar bancos de dados relacionais de duas formas, Engenharia de Banco de Dados e Engenharia Reversa de Arquivos e Documentos.

Características da linguagem de programação; estrutura do programa; elementos básicos: classes, objetos e métodos; tipos de dados predefinidos; operadores aritméticos, relacionais e lógicos; métodos básicos de entrada/saída; estruturas de controle: decisão e repetição; estruturas de repetição; arrays: unidimensionais e bidimensionais; corda; métodos: função de chamada, passagem de argumentos e valor de retorno; tipos de dados definidos pelo usuário; passando argumentos para o programa; modo gráfico; acesso a arquivos e banco de dados. Componente curricular: Gestão de Projetos de Sistemas Código: GPS T3 Ano/semestre: 2º ano/1. semestre Número de horas semanais: 04. Componente curricular: Base de dados II Código: BD2 T3 Ano/semestre: 2º ano/1. Semestre Nº. horas semanais: 04.

Os conhecimentos adquiridos na disciplina Banco de Dados I são aplicados de forma prática em laboratório. Uso de linguagem de definição e manipulação de dados; Recuperação de Banco de Dados, Integridade, Segurança e Concorrência; Bases de dados, modelos de dados e sistemas de gestão de bases de dados; Banco de Dados Relacional Objeto; Estudos de caso; Atividades de laboratório. Projeto de banco de dados; Controle de dados semânticos; Quebrar consultas e localizar dados; Otimização de consultas; Gestão de transações; Controle distribuído de concorrência; Interoperabilidade de bases de dados; Camadas de durabilidade.

Apresentar os fundamentos da gestão de um SGBD; Aprenda sobre os novos recursos da linguagem de consulta de banco de dados e pratique a linguagem de definição de dados por meio de um projeto de banco de dados prático; Conheça os fundamentos do Banco de Dados Relacional Objeto e suas funcionalidades. Deixar o aluno escolher e implementar a estrutura de dados mais adequada para uma aplicação específica; Identificar qual método de pedido é mais recomendado, bem como a forma mais eficiente de armazenamento de dados para rápida recuperação; Sempre alicerçados em fundamentos teóricos que contribuem, com maior eficácia e qualidade, com uma visão crítica, ética e colaborativa. caracteristicas do idioma; Estrutura de um programa; Tipos de dados predefinidos; operadores aritméticos, relacionais e lógicos; Arquivos sequenciais; E/S do console; manipulação de tela/teclado; Arquivos sequenciais indexados; Arrays unidimensionais; tipos de dados definidos pelo usuário; Modo gráfico.

Escrever e ler arquivos de texto; Base de dados; Conceitos de SQL (Structured Query Language); Criação de banco de dados; Criação de tabelas; Acesso à base de dados: inclusão, exclusão, modificação, consultas e relatórios. Componentes básicos de uma rede de computadores; arquitetura de redes de computadores; topologia de redes de computadores; modelo iso osi; interligação de redes informáticas; camada física; camada de enlace de dados; subcamada mac (controle de acesso à mídia); camada de rede; roteamento; camada de transporte; Introdução à análise e projeto de sistemas; Análise de viabilidade (custo x benefício); Gerenciamento de projetos; Metodologia de Desenvolvimento de Software; Fase: Análise do Projeto; Técnicas de gravação necessárias; Projeto lógico do sistema; Documentação de projeto lógico; Fase: Projeto; Projeto físico do sistema; Projeto de banco de dados e arquivos; Design de interface; Desenho de programas/rotinas;

Utilização da base de dados; Conexão de banco de dados; Execução de comandos SQL; Funções de processamento de dados; Gerenciamento de banco de dados; Trabalhando com formulários HTML; Formulário HTML; Receber dados de um formulário HTML; Método GET; método POST; manipulação de dados de formulário HTML; Validação de campo; Gerenciamento de banco de dados através de formulários; Cookies e Sessões; Nome de usuário/senha do sistema; Uso de Sessões; Endereço de email; Capacitar os alunos a criar sistemas online usando tecnologia http e bancos de dados relacionais; Componente curricular: Segurança e auditoria de sistemas Código: SEG T6 Ano/semestre: 3º ano / 2º semestre Carga horária: 04.

Critérios de Aproveitamento de Estudos

A unidade de Salto possui a seguinte infraestrutura: composta por 8 salas de aula tradicionais, com sete laboratórios de informática com 20 microcomputadores cada, laboratório de eletrônica analógica e digital, laboratório eletrotécnico, laboratório de automação industrial, laboratório hidráulico, ' laboratório pneumático, laboratório de usinagem laboratório, Biblioteca, refeitório e auditório com capacidade para 110 lugares. Paulo Sérgio Prampero Graduado em Ciência da Computação - UNESP, 1995 Mestre em Ciência da Computação e Matemática Computacional - USP, 1998. Valter Rogério Messias Graduado em Ciência da Computação - UNESP, 2004 Mestre em Ciência da Computação - USP, 2007.

Referências

Documentos relacionados

Não havia preocupação em representar o mundo visível (uma representação descritiva), mas aquele da essência espiritual – símbolo do paraíso. Durante o