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CURSOS PROFISSIONAIS

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Academic year: 2023

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Este regulamento determina a organização, desenvolvimento e frequência dos cursos de ensino secundário profissional que funcionam no Agrupamento de Escolas n. 1 de Santiago do Cacém. Os cursos profissionais são uma modalidade de ensino secundário com qualificação de nível 4, de acordo com o Quadro Nacional de Qualificações, caracterizando-se por uma forte ligação ao mundo profissional e empresarial. Os cursos profissionais são criados tendo em conta a aprovação anual da Rede de Ofertas Formativas.

Após avaliação das referidas candidaturas e respetiva autorização de atuação, os cursos profissionais são divulgados no site do agrupamento, nas escolas do concelho e concelhos limítrofes, em jornal regional e/ou nacional e através de folhetos promocionais. No primeiro e no segundo período, durante os primeiros três dias úteis de interrupção do ensino regular, o horário letivo dos alunos dos cursos profissionais pode ser sujeito aos ajustamentos necessários para possibilitar a harmonização das reuniões regulares de avaliação pedagógica e dos horários dos cursos profissionais , utilizando este período letivo se necessário. Para garantir o cumprimento do plano de formação dos cursos profissionais, foram estabelecidos mecanismos para o preenchimento das horas de formação não ministradas por falta de docentes.

Os cursos profissionais têm uma estrutura curricular organizada por módulos que decorrem num ciclo de formação de 3 anos, segundo um plano de estudos que contempla três componentes formativas: sociocultural, científica e técnica, bem como a formação em contexto de trabalho (FCT ). e culminar com a apresentação de um projeto, denominado Prova de Aptidão Profissional (PAP), em que o aluno demonstrará as competências e conhecimentos que desenvolveu durante a formação. O apoio educacional oferecido pelo grupo dentro dos cursos profissionalizantes também serve como preparação para a realização de provas por iniciativa do aluno. Os alunos, sejam internos ou externos, podem participar do suporte educacional oferecido pelo grupo dentro dos cursos profissionalizantes para se preparar para as provas de recuperação dos módulos não cursados.

A classificação e aprovação dos alunos nos cursos profissionais é feita de acordo com a Portaria n.º 74-A/2013, de 15 de fevereiro ou legislação posterior.

TRANSFERÊNCIAS E EQUIVALÊNCIAS ENTRE DISCIPLINAS

Creditações

DISPOSIÇÕES FINAIS

  • Monitorização
  • Casos omissos
  • Divulgação
  • Entrada em vigor
  • Período de revisão
  • Disposições Gerais
  • Assiduidade
  • Avaliação

A formação em contexto de trabalho (FCT) é parte integrante da componente técnica do curso, devendo preferencialmente assumir a forma de estágio. A formação em contexto de trabalho é realizada de acordo com um Plano de Trabalho Individual, após acordo obrigatório entre o diretor do curso, o aluno e a empresa/entidade de acolhimento. O Plano Individual de Trabalho identifica, salvo o previsto no n.º 6 do artigo. 3 do Decreto n.º 74-A/2013, de 15 de fevereiro, a data de início e fim, bem como as competências que serão desenvolvidas ao longo do estágio.

A componente de Formação no Local de Trabalho decorre durante um período específico de horas efetivas numa empresa/unidade de acolhimento conforme definido no plano de formação e pode ser iniciada antes ou após a conclusão da formação presencial. A data de início da FCT ficará ao critério das duas entidades, o Grupo e a Empresa/Entidade Sede. Os alunos devem respeitar o horário acordado e seguir as regras e normas constantes do protocolo celebrado entre a Empresa/Entidade de Acolhimento e o Grupo.

Responsabilidades do pessoal em formação em contexto de trabalho 1.. pessoas envolvidas na FCT, nomeadamente o agrupamento, o professor orientador, a unidade de acolhimento e o aluno.. a) reunir com o aluno, preferencialmente uma vez por semana, com o objetivo de proporcionar orientação sobre o faseamento recomendado do seu horário de trabalho e consulta e análise de outras iniciativas que lhe permitam realizar com qualidade os trabalhos propostos; A participação em Formação Laboral está sujeita ao disposto no artigo 9.º da Ordem Executiva n.º 74-A/2013, de 15 de fevereiro. As ponderações a atribuir aos vários parâmetros de avaliação da Formação em Contexto de Trabalho são aprovadas anualmente pelo Conselho de Educação através de proposta elaborada pelo Conselho de Dirigentes do Curso.

A formação no local de trabalho será avaliada com base no dossier Formação no local de trabalho, na avaliação do trabalho, efectuada diariamente e coordenada pelo orientador, e na auto-avaliação do aluno. O aluno será avaliado pelo professor orientador em colaboração com o orientador da empresa/unidade de acolhimento. Os responsáveis ​​do curso devem informar todos os alunos que para poderem beneficiar dos apoios a que têm direito, devem apresentar a documentação das despesas efectuadas durante a formação no local de trabalho ou logo após a sua conclusão.

Este procedimento deve ser utilizado para todos os alunos que se encontrem na situação referida em 3.1. Nestes casos, pode ainda ser atribuído um subsídio adicional de refeição quando o local onde decorre o FCT esteja a 50 km ou mais do local de residência do estudante ou quando não exista transporte público compatível com o plano educativo. Para os alunos que necessitem do abono de alojamento, o responsável de curso deve entregar aos serviços administrativos do Grupo o comprovativo de residência emitido pela junta de freguesia e declaração da Rutebilstation atestando a inexistência de horário compatível a partir do local de residência. para estágio presencial.

Este procedimento deve ser seguido por todos os alunos que se encontrem na situação referida em 5.2. Para que a bolsa seja atribuída ao Estudante, o Diretor de Curso deverá fornecer cópia das folhas de presença assinadas pelo Estudante e pelo orientador de estágio da empresa/entidade de acolhimento.

PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL

  • Âmbito e Definição
  • Intervenientes
  • Conceção do Projeto
  • Defesa do Projeto
  • Avaliação

REGULAMENTO ESPECÍFICO DOS CURSOS PROFISSIONAIS 25 .. e) Auxiliar na sistematização das estratégias de desenvolvimento ao longo do projeto; Durante o período de acompanhamento do projeto serão atribuídos ao(s) professor(es) orientador(es) e acompanhante(s) do projeto conducente ao PAP 2 períodos de 45 minutos da componente não lectiva. Durante os horários referidos no número anterior, o Docente responsável pelo projeto conducente ao PAP deverá estar disponível em horário e local a definir no horário dos docentes e alunos.

No final do 2º ano do plano de formação deve ser elaborado, apresentado e aprovado o plano de projeto. O aluno, sempre apoiado pelo professor que conduz o projeto conducente ao PAP, elabora o seu plano de projeto, que deve ir de encontro ao perfil do final do curso. No caso de o professor orientador emitir uma recomendação negativa, deverá preparar a respetiva justificação que será anexada ao plano de projeto para que o diretor de curso possa marcar uma reunião com o diretor de turma, professor ou professor supervisor nos próximos 5 dias úteis . Docentes do projeto que conduzem ao PAP e ao(s) aluno(s), para fazerem as alterações necessárias.

Da reunião referida no ponto 3 deverá ser lavrada acta, contendo em anexo o plano de projecto reformulado e os pareceres positivos de todos os elementos, excepto do(s) aluno(s). O plano de projeto deve ser apresentado por escrito ao diretor do curso, em data por ele determinada. No prazo de até 5 dias úteis após a submissão do plano de projeto, o diretor de curso deve encaminhá-lo à Direção do Grupo, para aprovação, com parecer favorável do Docente responsável pelo projeto conducente ao PAP, caso este o solicite para deliberar em reunião de alteração do plano, os elementos referidos no ponto 3 deste artigo, com exceção do(s) Aluno(s).

O projeto terá início e será implementado na sede do Agrupamento de Escolas nº. 1 em Santiago do Cacém durante o 3º ano de formação. a) Introdução fundamentada na escolha do projeto;. A defesa do projeto terá por base um produto, matéria ou produção escrita ou outra e um relatório final, que deverá ser entregue ao responsável do curso até 10 dias úteis antes da data marcada para o PAP, com o parecer do professor titular do projeto conducente ao PAP, que inclui informação sobre, como é que está a estar presente perante o júri;. A defesa do projeto terá lugar na escola sede do Agrupamento de Escolas nº. º 1 em Santiago do Cacém.

A 2ª época destina-se apenas a alunos que tenham sido impedidos por motivos devidamente justificados de realizar a defesa de projeto na 1ª época. Os alunos que, por motivos justificados, não compareçam em qualquer momento à defesa do projeto, devem apresentar a respetiva motivação ao órgão de gestão executiva do grupo no prazo de 2 dias úteis a contar da data da prova, que pode ser entregue pelo Encarregado de Educação. . Quando a natureza do projeto alterar a forma de apresentação perante o Júri, caberá ao Júri definir os critérios de avaliação a aplicar neste parâmetro.

O Aluno que, após ter assistido à defesa do projeto, não tenha sido considerado aprovado pelo Júri, pode realizar novo teste na 2ª época em data a determinar pela Direção do Agrupamento, em articulação com o Diretor de Curso. A classificação obtida pelo Aluno na defesa do projeto será registada na ordem do dia e no respetivo livro de notas.

Referências

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