DE FÍSICA

A disciplina Instrumentação para o Ensino de Física tem objetivos e conteúdos muito diferentes em diferentes instituições de ensino superior do estado de São Paulo. A5 - Um curso de instrumentação para o ensino da física HAMBURGER, Amélia Império; ZANETIC, João e NAKANO, Instituto de Física Hideya - USP. O curso de Instrumentação para o Ensino de Física do Departamento de Física da Universidade de São Paulo, ministrado no primeiro e segundo semestres de 1975, consistia em uma parte "teórica" ​​e uma parte "projetiva".

ENSINO MÉDIO

• Newton
• Método de Pesquisa: Coletânea de dados através-Entrevistas
• Seleção de Monitores 2. Preparação de Monitores
• Guias de Estudo
• Atividades dos alunos: a) Leituras; b) Aulas de Discussão;
• Avaliaç6 s
• Avaliação preliminar do Programa: a) Guias de estudo; b) 0 livro texto; c) Atividades dos alunos
• Conclusões

Os autores descrevem a aplicação do método Keller (C.P.I.) ao ensino de física no 2 4º ano do curso de fundação da USP. E. - O Sistema Keller em Física Geral da UFRGS BUCHWEITZ, Bernardo e DIONISIO, Paulo H. Departamento de Física da UFRGS. Es — A opinião de instrutores e professores sobre o método Keller BUCHWEITZ, Bernardo - Instituto de Física da UFRGS.

Monitores e professores do Instituto de Física da UFRGS se manifestaram sobre o método Keller por meio de questionários. Pesquisa de campo realizada no Departamento de Física da Universidade Nacional de Brasília no 19º semestre de 1974.

CICLO BÁSICO UNIVERSITÁRIO

• A evolução do Ciclo Básico na UCMG 2. Objetivos gerais do PCAT
• Currículo, estrutura administrativa e corpo docente do PCAT .32.
• A Física e a Mecânica no PCAT
• Análise dos . resultados obtidos e previsão das consequências futuras F 4 - Estrutura da População Estudantil dos Cursos Básicos de Ciências

Durante um curso ministrado por L.R.B.Elton no IFUSP em 1975, começamos a desenvolver um módulo para ensinar relatividade aos alunos do primeiro ano. O Curso Pessoal do primeiro ano de Física Básica, do IFUSP, na década de 19, incluía a elaboração de textos em sua programação. Estamos conscientes de que estes textos poderão responder às necessidades de um curso que adopte objectivos comportamentais semelhantes - aos acima referidos.

Até 1974, a Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais mantinha um ciclo básico semestral com disciplinas comuns a todos os alunos recém-matriculados na universidade e disciplinas especiais para cada disciplina. Para caracterizar da forma mais objetiva possível alguns aspectos qualitativos da população dos cursos básicos de ciências exatas da USP, estudamos por meio da técnica de análise de correspondência (L.Lebart e N.Tabard, Recherches sur la Description Automatique des Données Socio- Economiques, Centre de Recherches et de Documentation sur la Consommation (França), 1973) os resultados de um questionário de múltipla escolha distribuído entre alunos que concluíram o primeiro ano de estudos na área. O trabalho examina a influência de variáveis ​​ambientais (escolaridade, nível de aspiração, ambiente familiar, ambiente não familiar e aspectos socioeconômicos) na aprendizagem da física de acordo com uma taxonomia inspirada em Nedelsky.

Nestes trabalhos, os autores pretendem medir, como uma primeira abordagem, o tempo de residência e o coeficiente de desempenho dos alunos nas disciplinas do ciclo básico do Departamento de Física Geral do Instituto de Física da Universidade Federal do Rio de . Janeiro. São apresentadas as condições de ensino e discente do ciclo básico do Instituto de Física da UFRJ, especialmente em sua relação com o problema da mensuração da aprendizagem. F9 — Levantamento da situação dos alunos que ingressam e não frequentam o curso de Física da USP.

Podemos apontar duas causas para esse problema: alunos que ingressam no curso de Física e depois saem por outra faculdade ou por outro motivo, e alunos de outras escolas.

LABORATÓRIO III

G 2 - Sistema de Avaliação de Disciplinas Básicas de Física Experimental COSTA, Aloisio R. da; MENEZES, João V. de; SOUZA, J.L.M.D. em; NASCIMENTO, Luiz G.; LOPES, Laércio C.; ELIA, Marcos da F.; RIZZO, Paschoal &. Sabe-se que os cursos de física experimental do ciclo básico apresentam problemas devido à sua natureza "material", causados ​​por carga horária reduzida, grande número de alunos, restrições à liberdade de trabalho, problemas orçamentários e de espaço físico. .. Nestas condições, a avaliação é feita "pro forma", com base em provas que vão desde a "presença" do aluno a um relatório escrito como dever de casa, muitas vezes copiado de colegas mais interessados... ou mesmo relatórios de anos anteriores.

Em 1975, foi desenvolvido um curso básico de física com o objetivo de desenvolver nos alunos o comportamento para resolver problemas de física teórica e experimentalmente, seguindo a sequência: previsão, análise qualitativa e/ou gráfica, análise quantitativa, verificação da consistência dos resultados obtidos . Durante o segundo semestre do ano letivo de 1975, um teste de física foi elaborado e aplicado a uma amostra de aproximadamente 150 alunos do IFUSP, com o objetivo de estudar as atitudes dos alunos, balneários. Em particular, quisemos saber até que ponto as respostas do aluno são consistentes, ou seja, até que ponto o aluno tem o hábito de verificar e comparar as respostas que dá.

Consideramos este trabalho um contributo para que os objetivos comportamentais sejam valorizados na avaliação do desempenho dos alunos. Um método híbrido de aulas-aulas/estudo dirigido foi aplicado durante dois semestres nos cursos de Física do 19º Ano do Ensino Fundamental do Instituto Tecnológico de Aeronáutica e da Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá. Durante a criação do curso de Física Básica da Universidade Estadual de Londrina, foi desenvolvida uma série de técnicas de estudo, voltadas especificamente para a compreensão de textos no nível de Física Geral e Experimental, e voltadas para a resolução de problemas e determinados tipos de questões.

No sistema audiotutorial, a ideia básica é colocar diversos recursos de aprendizagem à disposição do aluno e, dentre esses recursos, sua atividade é dirigida pelo professor por meio de fitas de áudio e guias de estudo.

ABORDAGENS

L.Ch. da USP

O papel da história da ciência no ensino de física e ciências em geral vem sendo destacado desde a proposta do "História de Caso" por Conant em 1946. Esse material foi aplicado a 50 alunos do curso de Bacharelado em Ciências da Universidade Estadual de Londrina, alcançando bons resultados em termos de motivação e desempenho. Os problemas do nosso meio ambiente são tratados quase exclusivamente de um ponto de vista tecnocrático, sem preocupações científicas.

Mudar esse estado de coisas depende de uma melhor compreensão do papel das ciências na matéria. A calçada foi avaliada pelos alunos por meio de um questionário fornecido pelo CEG do IFUSP. A programação dos cursos de física dificilmente oferece aos alunos a oportunidade de pensar sem imposições e tomar decisões levando em consideração as influências internas e externas (o que os move) que os levam a determinadas escolhas.

As outras quatro sessões são discussões de problemas concretos de física, um artigo publicado no Brazilian Journal of Physics e avaliação do curso pelos alunos. No entanto, essa faculdade é um dom ou pode ser desenvolvida por meio de um determinado método. A melhor forma de desenvolver esse método é começar tirando fotos em que haja apenas dois erros e o aluno tenha apenas um minuto entre a observação de uma foto e outra.

Comunicação básica necessária ao ensino universitário para estimular a formação de pesquisadores em um campo unificado da física fundamental, sonho inacabado de Albert Einstein.

AUDIOVISUAIS, PROFISSÕES AFINS

Devido aos bons resultados obtidos, propomos mudanças no ensino de óptica em física IV SANTOS, Carlos Alberto dos 6 ROCHA, João de Oliveira Departamento de Física Teórica e Experimental - UFRN. A experiência de ensino de física pela televisão foi concretizada na Universidade Federal do Rio Grande do Norte por meio da produção de programas educativos voltados para alunos do vestibular, que a TV UNIVERSITÁRIA veiculou em Natal durante os meses de outubro e novembro. O curso de física para alunos de geologia da Universidade de São Paulo tem se mostrado insatisfatório em termos de desempenho acadêmico e atitudes dos alunos.

O problema foi estudado por um grupo formado por professores de física e geologia e alunos de graduação e pós-graduação. As necessidades foram levantadas em relação aos temas de física necessários para o acompanhamento das disciplinas profissionais da disciplina de Geologia e para o exercício profissional, com questionários aplicados a professores, geólogos qualificados e estagiários e análise da literatura profissional, bem como por incluindo os resultados de um trabalho semelhante, realizado no FFLC em Rio Claro. Aponta-se a importância dos aspectos ecológicos desde o início do programa nuclear para a produção de eletricidade.

Em vez de descrever de forma ampla e superficial o comportamento e as propriedades dos materiais, optamos por desenvolver tópicos básicos da Física Moderna que fornecem subsídios para uma compreensão conceitual das propriedades de semicondutores, metais e dielétricos, úteis para aplicações em engenharia elétrica e eletrônica. Optamos pela segunda alternativa, ainda que em detrimento de um tratamento mais amplo das propriedades, pois entendemos que, na ausência de uma disciplina de Física Moderna no “currículo” de Engenharia, caberia à Eletricidade. Materiais para fornecer a única oportunidade para a discussão de conceitos e observação de importantes fenômenos fundamentais na formação de futuros engenheiros. Je — Disciplinas de Física nos Cursos de Pós-Graduação em Engenharia BORGES, Jose Carlos; FABRO, Marco Antonio; ROSA, Luiz Pinguelli; THOME FILHO, Zieli Dutra.

Este trabalho é uma análise dos resultados obtidos durante 8 anos de ensino de física para um curso de pós-graduação em Engenharia Nuclear, na coordenação do Programa de Pós-Graduação em Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Janeiro (COPPE-UFRJ).

AVALI AÇÃO , PRÉ-REQUISITOS,

PIAGET

Duas populações distintas foram estudadas: um nível médio (76 alunos) de escolas estaduais e um nível superior (135 alunos) de um curso de Artes Industriais. No curso de licenciatura e bacharelado em física da Universidade Estadual de Londrina, o ensino de física moderna é dividido em duas fases: uma delas, de caráter qualitativo, não matemático, com duração de dois semestres; e a segunda, quantitativa, equivalente às disciplinas gerais de Estrutura da Matéria de nível universitário. Este sistema não produziu reações aversivas; em inquérito posterior constatou-se que todos os alunos solicitaram que os trabalhos e entrevistas continuassem para o próximo semestre.

Partindo da ideia de que o professor precisa saber o nível da turma antes de ministrar sua disciplina, desenvolvemos um questionário como uma ferramenta simplificada para verificar o domínio de determinados conceitos pelos alunos. Este trabalho foi desenvolvido no Curso de Instrumentação para o Ensino da Física, sob orientação da Professora Amélia Império Hamburger. 90% de sua trilha é esgotada por um único autovalor, cujo autovetor aponta essencialmente para o "centro de gravidade" da nuvem.

A fim de reduzir a diferença entre o nível exigido pelo curso e o nível apresentado pelos alunos, foi criada a unidade Pré-requisitos mínimos em matemática, destinada aos alunos de física, matemática e química6 que estão matriculados no primeiro semestre de física do Ge. -ral. Esperava-se que a maioria da população obtivesse 20 pontos após a unidade estudada e os testes realizados e que essa atividade contribuísse para elevar o nível dos alunos em habilidades matemáticas. No IFUSP, estamos estabelecendo um arquivo de questões de física utilizadas nas provas do curso básico.

Para estabelecer os critérios de classificação, foram resolvidas detalhadamente 160 questões do curso de Física 1 de 1974 e atualmente estamos registrando aquelas utilizadas nos exames de Física 1 e 2 de 1971 a 1975.

ÍNDICE DOS AUTORES A

FUNDAÇÃO CENAFOR - 14