• Nenhum resultado encontrado

DESENVOLVIMENTO DE MATERIAL DIDÁTICO VENTILAÇÃO MECÂNICA:

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2023

Share "DESENVOLVIMENTO DE MATERIAL DIDÁTICO VENTILAÇÃO MECÂNICA: "

Copied!
73
0
0

Texto

Relatório técnico/científico apresentado à Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação/Coordenação do Mestrado em Ciências Aplicadas à Saúde da Universidade de Vassouras como requisito parcial para o Mestrado em Ciências Aplicadas à Saúde. Relatório técnico/científico apresentado à Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação/Coordenação do Mestrado em Ciências Aplicadas à Saúde da Universidade de Vassouras como requisito parcial para o Mestrado em Ciências Aplicadas à Saúde. Carlos Eduardo Cardoso, Universidade de Vassouras / Doutor pela Pontifícia Universidade Católica - Rio de Janeiro, Brasil.

Marco Aurélio dos Santos Silva, Universidade de Vassouras/PhD pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro – Rio de Janeiro, Brasil. Ao meu orientador do Mestrado Profissional em Ciências Aplicadas à Saúde da Universidade de Vassouras, Prof. À coordenação do Mestrado Profissional em Ciências Aplicadas à Saúde da Universidade de Vassouras pela organização e apoio;.

Objetivo: Desenvolver e disponibilizar material didático/aprendizagem para auxiliar na adaptação ao ventilador mecânico para pacientes que necessitam de suporte ventilatório em emergências. Conclusão: Material didático sobre ventilação mecânica foi elaborado e disponibilizado em caso de emergência.

INTRODUÇÃO

Tem vindo a aumentar o número de doentes graves no serviço de urgência e o tempo de permanência no setor, o que tem resultado num maior número de doentes a necessitar de ventilação mecânica neste setor.9 Apesar destas tendências, ainda são escassos os dados sobre ventilação mecânica, especificamente dirigidos ao serviço de urgência.10 No entanto, a ventilação protetora pulmonar é rara em doentes em ventilação mecânica i1, neste contexto pool, independentemente do nível do pool neste serviço de urgência. A Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB) lançou em 2013 suas últimas diretrizes brasileiras de ventilação mecânica, que trazem uma série de recomendações para os ajustes iniciais do ventilador mecânico. no departamento de emergência.10. Apesar do aumento constante do número de doentes críticos a necessitar de ventilação mecânica nos serviços de urgência, nem sempre o médico de serviço dispõe dos conhecimentos necessários para realizar o suporte ventilatório, o que justifica o desenvolvimento de material didático/instrucional com recomendações básicas sobre ventilação mecânica, que permitirá uma estabilização suficiente das funções ventilatórias até ao transporte do doente para um ventilador mais experiente, que vai sempre mudar para um ventilador mais experiente. um cenário e, para oferecer um atendimento ideal, os médicos do pronto-socorro devem entender os conceitos básicos da ventilação mecânica.12 Um estudo realizado usando a. Na análise intergrupo, o grau de conhecimento dos fisioterapeutas profissionais foi superior ao dos enfermeiros e médicos.13 Os resultados convergentes sustentam a impressão cotidiana de observadores atentos, pois os fisioterapeutas são os profissionais que realizam estratégias de ventilação mecânica na maioria das unidades de emergência e terapia intensiva.

Atualmente, o uso de materiais didáticos virtuais e impressos é cada vez mais frequente, pois o uso simultâneo de orientações orais e escritas torna o método mais eficaz, o que facilita a compreensão dos sujeitos e promove melhor adaptação ao contexto sociocultural em que estão inseridos. Portanto, o material deve ser atrativo, acessível e claro, significativo, de acordo com a realidade do leitor e apresentar um vocabulário compatível com a mensagem e o público-alvo, visando não só informar, mas também permitir a aquisição de habilidades específicas, sendo este princípio nosso norteador no desenvolvimento do referido material didático/instrucional.15.

OBJETIVOS

DESCRIÇÃO TÉCNICA DOS PRODUTOS

A média de acertos (Figura 3) utilizando o aplicativo para dispositivos móveis foi de 4,78, enquanto a média de acertos utilizando o cálculo apresentado no material didático foi de 3,98. O tempo médio gasto (Figura 4) utilizando o aplicativo foi de 3,57 minutos, e o tempo médio gasto realizando o cálculo utilizando o material didático foi de 9,9 minutos. Com base nessas premissas e nos resultados da pesquisa de campo, este trabalho propôs a criação de um material didático prático (Anexo I) que auxilie o profissional de saúde na adaptação do paciente à ventilação mecânica (Figura 5).

Os dados disponíveis nas bases de dados da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e PubMed no período de março de 2017 a agosto de 2018 foram utilizados para a construção do material didático/instrucional, utilizando os descritores: Ventilação mecânica;. O referencial teórico foi compilado e disponibilizado de forma didática e direta para fornecer ao profissional de saúde informações técnicas diretas e práticas para auxiliar no atendimento adequado de um paciente que necessita de ventilação mecânica de emergência, bem como fornecer um breve referencial teórico sobre o tema deste material didático/aprendizagem. O material didático traz informações e ilustrações sobre o acesso às vias aéreas com intubação orotraqueal por laringoscopia direta e diversos modelos de ventiladores mecânicos encontrados em prontos-socorros.

Tratou-se de material didático desenvolvido na disciplina "Pedagogia para a docência na área da saúde". As imagens coloridas que aparecem ao longo do material educativo são exclusivas e foram produzidas pela equipe gráfica da Interagir Editora®, conferindo ainda mais originalidade ao material educativo.

Figura 1: Perfil dos profissionais entrevistados quanto à sua formação.
Figura 1: Perfil dos profissionais entrevistados quanto à sua formação.

APLICABILIDADE DOS PRODUTOS

IMPACTO PARA A SOCIEDADE

CONCLUSÃO

APÊNDICES

A necessidade de iniciar a ventilação mecânica no setor de emergência é comum devido ao longo tempo de permanência dos pacientes críticos neste setor. Apesar dessas tendências, resta relativamente poucos dados sobre as práticas de ventilação mecânica direcionadas para o departamento de emergência.m. Em pacientes com síndrome do desconforto respiratório agudo, há evidências claras de que configurações prejudiciais do ventilador causam lesão pulmonar associada ao ventilador (VALI) e pioram o resultado do tratamento, resultando em aumento da morbidade e mortalidade.<2i.

Pressão positiva nas vias aéreas através de uma prótese inserida nas vias aéreas (tubo oral ou nasotraqueal ou cânula de traqueostomia).

Se não houver contraindicações, os pacientes incapazes de manter a ventilação espontânea (volume minuto > 4 1pm, PaC02 < 50 mmHg e pH > 7,25) devem iniciar ventilação não invasiva com dois níveis de pressão, com pressão inspiratória suficiente para manter um processo ventilatório adequado para evitar a progressão para fadiga muscular e/ou parada respiratória.<2i. A ventilação não invasiva pode ser usada em pacientes com nível de consciência reduzido devido à hipercapnia na DPOC. O melhor momento para despertar deve ser aparente dentro de 1 a 2 horas após o início da ventilação não invasiva.

O uso de ventilação não invasiva deve ser monitorado por um profissional de saúde à beira do leito por 0,5 a 2 horas. Para ser considerado um sucesso, deve-se observar diminuição da frequência respiratória, aumento do volume corrente, melhora do nível de consciência, diminuição ou cessação do uso da musculatura acessória, aumento da Pa02 e/ou Sp02 e diminuição. Espera-se sucesso na população hipercápnica com o uso de ventilação não invasiva em 75% dos casos e em pacientes hipóxicos em cerca de 50%.

0 Utilizar inicialmente pressão expiratória final positiva (PEEP) de 3 a 5 cmH20, exceto em situações de doenças como a síndrome do desconforto respiratório agudo (SDRA), em que o valor da pressão expiratória final positiva (PEEP) deve ser ajustado dependendo do caso. Ajuste os alarmes individualmente utilizando critérios de especificidade e sensibilidade adequados à condição clínica do paciente. Avaliar a presença de hipovolemia/ocorrência de auto-PEEP e/ou pneumotórax em casos de hipotensão associada ao uso de ventilação com pressão positiva.'2i.

Em casos de alta demanda de fluxo inspiratório, utilizar opioides para reduzir o drive ventilatório e proporcionar conforto adequado ao paciente. C2l Nos casos em que o repouso muscular não é necessário, iniciar a ventilação assistida o mais rápido possível com ajuste adequado da sensibilidade do ventilador para evitar a disfunção diafragmática induzida pelo ventilador, que geralmente ocorre após 78 horas de ventilação controlada.

Figura  10 - Parâmetros ajustáveis do ventilador mecânico
Figura 10 - Parâmetros ajustáveis do ventilador mecânico

Educação em Saúde

Revisitando o tema

Propostas de atividades

Considerações finais

Imagem

Figura 2: Percentual dos profissionais entrevistados que não se recordavam de todas as  fórmulas necessárias para os cálculos
Figura 1: Perfil dos profissionais entrevistados quanto à sua formação.
Figura 4: Tempo médio de cálculo dos parâmetros.
Figura 3: Número médio de acertos.
+4

Referências

Documentos relacionados

pelo contrário, quando a pressão parcial de um gás é superior no sangue, a difusão processa-se no sentido inverso, para os alvéolos, como suce- de com o dióxido de carbono.. O