• Nenhum resultado encontrado

DOUTORADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2023

Share "DOUTORADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA"

Copied!
139
0
0

Texto

O efeito do estresse físico simulado de uma partida de futebol na temperatura da pele de jovens jogadores avaliada por termografia infravermelha. UMA REVISÃO INTEGRATIVA..28 Tabela 1 - Descritores controlados usados ​​para construir a estratégia de busca no Medline/Pubmed, Science Direct, Scopus, Web of Science e Embase..33 ARTIGO 2: O EFEITO DO VOLUME DE DEMANDA FÍSICA SIMULADA EM UM FUTEBOL COMBINAÇÃO NA TEMPERATURA DA PELE DE JOVENS JOGADORES.

EFEITO DO VOLUME DE DEMANDA FÍSICA SIMULADA DE UMA

Objetivo Geral

Objetivos Específicos

Hipóteses

Ferreira-Júnior JB, Chaves SFN, Pinheiro MHA, Rezende VHS, Freitas EDS, Marins JCB, et al. Priego-Quesada JI, Pérez-Guarner A, Gandia-Soriano A, Oficial-Casado F, Galindo C, Cibrián Ortiz de Anda RM, et al.

Resumo

Abstract

Introdução

Eles observaram aumentos significativos no PT 24 horas após os dois jogos, com aumento de magnitude após o segundo jogo, indicando um potencial acúmulo de fadiga. Por exemplo, trabalhos realizados com meia maratona (25) e exercício resistido (13, 26) não encontraram alteração térmica no período de recuperação após as intervenções.

Métodos

Uma busca avançada nos bancos de dados Medline/Pubmed, Science Direct, Scopus, Embase e Web of Science combinando os descritores “exercise” OR “sport” AND “thermography” foi realizada para encontrar artigos, conforme atualizado em maio de 2022. Além de desta, foram excluídos estudos de revisão, estudos de caso, opiniões, estudos que não forneceram descrições detalhadas dos métodos e artigos cujos textos completos não estavam disponíveis nas bases de dados ou por contato com os autores.

Tabela 1. Descritores controlados utilizados para a construção da estratégia de busca nas bases  Medline/Pubmed, Science Direct, Scopus, Web of Science e Embase
Tabela 1. Descritores controlados utilizados para a construção da estratégia de busca nas bases Medline/Pubmed, Science Direct, Scopus, Web of Science e Embase

Resultados

De um total de 22 estudos, 12 foram conduzidos com treinamento resistido, 5 com participantes não treinados, 5 com praticantes de treinamento resistido, e em 2 estudos o status do treinamento não foi especificado (34, 45), e em um desses estudos também idade e sexo não foram relatados não (45). Foi realizado um estudo com treino pliométrico, com indivíduos fisicamente ativos que não estavam acostumados ao treinamento pliométrico (11).

Figura 1. Fluxograma da seleção dos artigos (Prisma Flow).
Figura 1. Fluxograma da seleção dos artigos (Prisma Flow).

Discussão

  • Estudos que reportaram um aumento tardio na T P após o exercício
  • Estudos que não encontraram aumento na T P após o exercício
  • Desafios tecnológicos e de análise
  • Direções futuras

Outros estudos que encontraram aumento do PT foram os de Vieira et al. 39), que observaram uma resposta térmica diferente entre homens e mulheres 24 h após um exercício resistido em circuito, assim como Da Silva et al. 36) que só observou aumento do PT mínimo em mulheres (mas não em homens) 48 h após um protocolo de agachamento. No futebol, o aumento do PT pós-jogo tem sido atribuído ao processo inflamatório induzido pelo jogo em jogadores sub-20 (9) e profissionais (33). Sob condições de controle semelhantes, Priego-Quesada et al. 40) observaram aumentos no PT dois dias após o início de um campo de treinamento em 10 triatletas amadores, acompanhados de aumento na percepção de dor (24 h) e fadiga (24 e 48 h).

Um efeito oposto ao esperado foi relatado por Korman et al. 35), que observaram reduções no TP nos membros inferiores durante 10 dias de um camp de treinamento de força de velocidade, sem relação com o aumento observado na CK. Por exemplo, Da Silva et al. 36) não encontraram efeito de um protocolo de agachamento aplicado à exaustão na média do PT de membros inferiores, mas observaram aumento no valor mínimo do PT em mulheres 48 horas após o exercício. Além disso, pode ser interessante incluir medições de PT realizadas 4 a 24 horas após a lesão muscular, pois esse período é caracterizado por alta atividade pró-inflamatória (23).

Conclusão

Tendo em vista o efeito gênero-dependente do exercício sobre o PT (36, 39), é importante que os estudos analisem os resultados levando em conta o fator gênero na composição dos grupos. Além disso, o impacto das cargas de treinamento no PT de atletas profissionais é uma lacuna que precisa ser investigada, pois os resultados de estudos realizados com atletas destreinados, fisicamente ativos ou amadores não podem ser extrapolados para atletas de alto rendimento. Por fim, considerando a variedade de situações de treinamento que podem ser realizadas, fica claro que o tema ainda está em aberto, com diversas possibilidades de design em esportes cíclicos e acíclicos, em ambiente de treinamento ou competição.

Nesta revisão, foi utilizado apenas um grupo controle sem treinamento, o que constitui uma importante abordagem metodológica em estudos futuros sobre o tema. Pesquisas futuras com um grupo controle podem ajudar a entender melhor o efeito de intervenções experimentais na DP. Além disso, estudos com grupos de comparação podem contribuir para o entendimento do impacto de diferentes cargas de treinamento na resposta térmica.

Thermographic imaging in sports and exercise medicine: A Delphi study and consensus statement on human skin temperature measurement. The relationship between skin temperature change and markers of muscle damage after a marathon run in a hot environmental condition. Effect of whole, upper and lower body high-intensity rowing exercise on skin temperature measured by thermography.

Effect of 10 km running on lower extremity skin temperature and thermal response following a cold stress test over the following 24 hours. Relationship between exercise-induced muscle pain, pain thresholds and skin temperature in men and women. Effect of the volume of football-simulated physical exertion on skin temperature in young football players, measured by thermography.

Resumo

Conclusão: Diferentes volumes de demanda física simulada em uma partida de futebol induzem respostas específicas de temperatura da pele em jogadores jovens. Simular uma partida de 90 minutos gera um aumento da temperatura principalmente na região posterior da coxa após 48 horas, enquanto uma redução do volume de exigência física por 45 minutos reduz a temperatura da pele da coxa 24 horas e 48 horas depois. Valores mais altos de PT estão associados a dano muscular, inflamação e percepção de pior recuperação após um protocolo de demanda física simulado de futebol.

Abstract

In addition, higher skin temperature values ​​are related to muscle damage, inflammation and a lower observed recovery following a match-simulated physical protocol.

Introdução

No entanto, estudos sobre esse tema no futebol ainda são escassos e têm sido realizados com partidas oficiais, nas quais há grande variação de exigência física entre os jogadores e entre as partidas, além de quedas e contato físico, que reduzem o controle experimental ( 1 ) e pode interferir na reação térmica. Além disso, esses estudos não usaram um grupo de controle ou condição de comparação, limitando a interpretação do impacto da fadiga residual induzida pelo jogo no PT. Assim, a investigação da resposta do PT a diferentes volumes de um protocolo validado de demanda física simulada de uma partida de futebol pode aumentar o controle experimental dos estudos e contribuir para um melhor entendimento da aplicação da termografia como ferramenta de monitoramento da fadiga residual em jogadores de futebol.

Portanto, o objetivo deste estudo foi analisar o efeito de diferentes volumes de demanda física simulada de uma partida de futebol no PT de membros inferiores 24 h e 48 h após intervenções em jovens jogadores de futebol, bem como correlacionar a resposta térmica com bioquímica e marcadores subjetivos de recuperação e função neuromuscular. Hipotetiza-se que uma maior magnitude da demanda física (90 min vs. 45 min) resultará em um maior nível de fadiga residual caracterizada por alterações nos marcadores bioquímicos e na recuperação subjetiva e no desempenho neuromuscular. Espera-se que a resposta do PT seja específica para os diferentes níveis de fadiga residual induzidos pelo protocolo de demanda física simulada de uma partida de futebol.

Materiais e Métodos

  • Participantes
  • Delineamento experimental
  • Procedimentos
    • Familiarização e caracterização da amostra
    • Protocolo de demanda física simulada de partida de futebol (T-SAFT 90 )
    • Avaliação do estado de hidratação e nível de desidratação
    • Marcadores sanguíneos
    • Qualidade subjetiva do sono
    • Imagens termográficas
    • Dor muscular de início tardio e estado de recuperação
    • Desempenho neuromuscular
  • Análise Estatística

Nas semanas anteriores ao experimento, os participantes foram familiarizados com o teste de salto com contramovimento (SCM) e o protocolo de intervenção experimental utilizado neste estudo, chamado de teste de campo aeróbico específico do futebol técnico (T-SAFT90). Durante a fase experimental, os participantes foram distribuídos aleatoriamente em diferentes volumes do protocolo T-SAFT90, que simula as demandas físicas de uma partida de futebol (17). Na segunda sessão, os participantes realizaram 1 série de 3 a 5 saltos com intervalo de 30 s entre as tentativas.

Os participantes classificaram o esforço percebido a cada 15 minutos em ambas as condições experimentais em uma escala Borg CR-10 PSE (40). Em cada dia de coleta de dados, os participantes foram instruídos a avaliar sua qualidade de sono em uma escala Likert de 7 pontos (1, muito, muito bom; 2, muito bom; 3, bom; 4, regular; 5, ruim; 6, muito ruim; 7, muito, muito ruim) [baseado em Hopper &. Além disso, os participantes se abstiveram de exercício nas 96 horas anteriores, bem como durante o período de coleta de dados (excluindo a intervenção experimental).

Figura 1. Esquematização do desenho experimental. A: Linha do tempo  da familiarização e  avaliações de caracterização dos participantes na etapa pré-experimental; B: Esquematização  da etapa experimental
Figura 1. Esquematização do desenho experimental. A: Linha do tempo da familiarização e avaliações de caracterização dos participantes na etapa pré-experimental; B: Esquematização da etapa experimental

Resultados

  • Frequência cardíaca, PSE e carga de treinamento (PSE da sessão × duração)
  • Estado de hidratação
  • Marcadores bioquímicos
    • Creatina quinase (log 10 )
    • Proteína C reativa ultrassensível (log 10 )
    • Creatina quinase e proteína C reativa ultrassensível (dados relativos)
  • Qualidade subjetiva de Sono
  • Dor muscular de início tardio
  • Qualidade Total de Recuperação
  • Desempenho neuromuscular
  • Temperatura da pele
    • Vasto lateral
    • Reto femoral
    • Vasto medial
    • Adutor de quadril (visão anterior)
    • Bíceps femoral
    • Semitendinoso
    • Semimembranoso
    • Adutor de quadril (visão posterior)
    • Gastrocnêmio lateral
    • Gastrocnêmio medial
  • Correlação entre temperatura da pele e marcadores bioquímicos e subjetivos
    • Temperatura da pele e creatina quinase
    • Temperatura da pele e proteína c reativa
    • Temperatura da pele e Qualidade Total de Recuperação

As Figuras 9 e 10 mostram os valores de FC e RPE, respectivamente, obtidos durante cada condição experimental. Log10 CK: valores de creatina quinase transformados em log10; Log10 hs-CRP: valores de proteína c-reativa ultrassensíveis transformados em log10. Alteração percentual na proteína c-reativa ultrassensível após cada condição experimental em comparação com a linha de base.

45minT-SAFT90] (p<0,05); "b" representa uma diferença significativa em comparação com a linha de base Pré24h para a condição 45minT-SAFT90. 45minT-SAFT90] (p<0,05); “a” representa uma diferença significativa em relação ao momento Pre24h para a condição T-SAFT90; "b" representa uma diferença significativa em comparação com a linha de base Pré24h para a condição 45minT-SAFT90.

Tabela 3. Escores de percepção subjetiva de esforço durante as condições experimentais
Tabela 3. Escores de percepção subjetiva de esforço durante as condições experimentais

Discussão

Além disso, as análises de correlação mostraram associações diretas entre os valores de TP e CK e PCR-us, bem como correlações inversas com a qualidade geral dos escores de recuperação (Tabelas 6 e 7). Os resultados deste estudo confirmam estudos anteriores que encontraram um aumento do PT durante o período de recuperação (24 h e 48 h) após partidas oficiais de futebol em jogadores de elite Sub-20 (7) e jogadores de futebol profissional (8), com associações positivas entre PT e marcadores bioquímicos de dano muscular (CK) (7) ou inflamação (PCR) (8). Uma resposta semelhante ao presente estudo foi encontrada em estudos de exercícios resistidos que relataram um aumento no PT de 48 h para 96 ​​h (12, 70), sugerindo um efeito do volume do exercício na resposta térmica.

Portanto, mais estudos são necessários para investigar qual mecanismo explica o aumento do PT no período de recuperação pós-exercício. Após o protocolo de 45 min, que não provocou resposta inflamatória, não houve aumento do TP. Estudos futuros devem investigar o impacto de uma maior extensão de fadiga residual na resposta térmica da pele, avaliando, por exemplo, uma série de jogos simulados realizados com um curto intervalo de recuperação (< 96 horas).

Figura 26 – Termogramas de um participante nos momentos 24 h pré (baseline), 24 h e 48 h  após as condições experimentais.
Figura 26 – Termogramas de um participante nos momentos 24 h pré (baseline), 24 h e 48 h após as condições experimentais.

Conclusão

Barboza JAM, Ferreira JJA, Cerqueira MS, Maciel DG, de Barros ACM, Leite EC, et al. Priego-Quesada JI, Catalá-Vilaplana I, Bermejo-Ruiz JL, Gandia-Soriano A, Pellicer-Chenoll MT, Encarnación-Martínez A, et al. TÍTULO DO PROJETO: TERMOGRAFIA INFRAVERMELHO COMO FERRAMENTA DE AVALIAÇÃO DO ESTADO DE RECUPERAÇÃO MUSCULAR APÓS EXERCÍCIOS.

Os resultados obtidos permitirão estudar a aplicabilidade da termografia infravermelha para avaliar o processo de recuperação muscular. Os dados obtidos permitirão estudar a aplicabilidade da termografia infravermelha para avaliar o processo de recuperação muscular. TERMO DE CONSENTIMENTO GRATUITO E ASSINADO: VOLUNTÁRIOS MENORES DE IDADE TÍTULO DO PROJETO: TERMOGRAFIA INFRAVERMELHO COMO FERRAMENTA PARA AVALIAR O ESTADO DA TRANSMISSÃO MUSCULAR PÓS-EXERCÍCIO.

Efeito de diferentes volumes de uma partida simulada de futebol na temperatura da pele de jovens jogadores. Termografia infravermelha como ferramenta para monitorar a recuperação muscular pós-jogo em jovens jogadores de futebol.

Imagem

Figura 1. Fluxograma da seleção dos artigos (Prisma Flow).
Figura 1. Esquematização do desenho experimental. A: Linha do tempo  da familiarização e  avaliações de caracterização dos participantes na etapa pré-experimental; B: Esquematização  da etapa experimental
Figura 2. Ilustração esquemática do protocolo de demanda física simulada de partida de futebol,  T-SAFT 90
Figura 3. Imagem demonstrativa da aplicação do T-SAFT 90  no presente estudo.
+7

Referências

Documentos relacionados

Você está sendo convidado a participar da pesquisa “INDÍGENAS SURDOS E A DEFICIÊNCIA NO SUS: A PERCEPÇÃO MULTIPROFISSIONAL NO ATENDIMENTO NO SISTEMA DE SAÚDE