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educação de alunos surdos: uma análise dos

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Academic year: 2023

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Trabalho de conclusão de curso ou monografia apresentado como requisito parcial para obtenção do título de Licenciado em Ciências Biológicas pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo, Campus Barretos. Educação de alunos surdos: uma análise dos avanços e desafios legais no desenvolvimento do processo inclusivo na rede federal de ensino de Barreto/Ana Clara do Valle. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Ciências Biológicas) - Instituto Federal de São Paulo - Campus Barretos, 2021.

Em 2020, a partir do levantamento de alguns dados de alunos com surdez do Instituto Federal do Campus Barretos em São Paulo, constatou-se a necessidade de ampliar estudos que promovam, sobretudo, a melhoria da qualidade do ensino. o processo educacional oferecido. a esses alunos. Pensando nisso, o objetivo de desenvolver este estudo foi melhorar o processo de inclusão e, consequentemente, maior visibilidade dos alunos surdos dentro da instituição. Além disso, também é explorado como eles são usados ​​e desenvolvidos dentro da rede educacional federal relevante.

A partir do encontro e reflexão das análises realizadas sobre a documentação legislativa utilizada para a área educacional da deficiência auditiva, como as medidas propostas para ajudar os alunos com necessidades especiais em instituições seguem a legislação que vem de instâncias superiores como o Ministério da Educação, o Conselho Nacional de Educação e a Câmara do Ensino Fundamental, juntamente com um estudo de caso da unidade de como ela passou a adequar seu currículo para atender alunos surdos, diminuir dificuldades e valorizar seu desenvolvimento acadêmico integral, verificou que o processo de inclusão desse aluno pertencente Para a comunidade estudantil do Instituto Federal de São Paulo, o campus Barretos está se desenvolvendo gradativamente dentro de suas limitações, recursos e possibilidades. INES: Instituto Nacional de Educação de Surdos PDI: Plano de Desenvolvimento Institucional PEI: Plano de Educação Individual.

INTRODUÇÃO

Exige comprometimento de todo o corpo acadêmico na busca da melhoria dos métodos de ensino e, consequentemente, do processo ensino-aprendizagem. Segundo Barby, Vestena e Garrido (2007), é preciso identificar a importância de adequar o currículo para que a inclusão realmente aconteça e o processo ensino-aprendizagem ocorra com qualidade e eficiência e alcance os objetivos almejados com a nova proposta pedagógica. assim estimular o potencial desses alunos. É fundamental refletir sobre as necessidades dos alunos surdos e, ainda mais, sobre os propósitos dessa inclusão, pois esta não se baseia apenas na oferta de uma vaga em uma instituição regular de ensino.

Além disso, mostra-se como estes são utilizados na unidade curricular marcada, projetando a melhoria da estrutura curricular. No entanto, está sendo examinado como estes são aplicados e desenvolvidos no âmbito da Rede Federal de Ensino em questão, visando uma melhor adequação da estrutura curricular para atender a esses alunos. Por fim, nos últimos considerandos, recolheu-se, ponderou-se e discutiu-se toda a informação obtida com a análise e estudo do caso e foram apresentadas algumas sugestões para melhorar o currículo do aluno surdo e aumentar a sua visibilidade a todos dentro da unidade de estudo.

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

  • PRINCIPAIS ASPECTOS HISTÓRICOS DA EDUCAÇÃO DOS SURDOS NO MUNDO E
  • PEDAGOGIAS: ORALISMO, COMUNICAÇÃO TOTAL, BILINGUISMO E PEDAGOGIA
  • LEIS QUE CIRCUNDAM ESSE MEIO
  • A IMPORTÂNCIA DO INTÉRPRETE COM FORMAÇÃO ADEQUADA

Com esse atendimento especial garantido por lei, houve uma demanda dos alunos das escolas especiais por escolas que ofereciam o ensino regular. Dessa forma, as instituições de ensino foram obrigadas a oferecer esse serviço a esse aluno, que muitas vezes queria ser visto em pé de igualdade com os demais alunos que frequentavam a escola regular. A Lei nº 9.394 de diretrizes e fundamentos da educação nacional, que em seu artigo 58 incluiu o ensino de crianças com necessidades especiais como modalidade de ensino nas escolas regulares, onde essas crianças devem ter todo o suporte para seu desenvolvimento cognitivo e para sua escolarização ( COUTINHO, 2015 ).

Com isso, para atender as especificidades desses indivíduos, surgiu a Pedagogia do Surdo, por meio de professores surdos que ensinam os surdos nas classes do ensino regular, a respeitar sua identidade (PERLIN, 2006). A história nos leva a refletir que na educação de surdos sempre houve muitas dúvidas quanto à metodologia de ensino mais eficiente. Com base na Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, com o artigo 208, inciso III, que dispõe: “atendimento educacional especializado para pessoas com deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino” (BRASIL, 1988).

Com essa determinação, em relação ao ensino de crianças com deficiência na educação especial regular garantida, houve uma grande procura de alunos que estudavam em escolas especiais para escolas regulares, obrigando-as a oferecer-lhes todo o auxílio necessário para esse aluno. . A LIBRAS deve ser introduzida como disciplina curricular obrigatória nos cursos de formação de professores para a docência, nos níveis médio e superior, bem como nos cursos de fonoaudiologia, nas instituições de ensino públicas e privadas, na rede federal de ensino e nas redes de ensino da Estados Unidos, Federal. Distrito e Municípios. A intenção era capacitar os futuros professores para o ensino de Libras e obrigar todas as instituições federais de ensino a contar com intérprete/intérprete, além de garantir o acesso à atenção especializada à saúde dos surdos, com tratamento adequado nas repartições públicas: “Art.

59 desta lei, os sistemas educacionais devem garantir que alunos surdos, surdocegos, com deficiência auditiva significativa, alunos surdos com altas habilidades ou talento ou com outras deficiências relacionadas a materiais didáticos e professores bilíngues com formação e especialização adequada, em nível superior . A União apoiará técnica e financeiramente os sistemas educativos na oferta de educação bilingue e intercultural para as comunidades surdas, com o desenvolvimento de programas integrados de ensino e investigação. 1º Os programas serão planejados com a participação de comunidades surdas, instituições de ensino superior e entidades representativas de pessoas surdas.

Com base neste artigo, caberá à União prestar o necessário apoio técnico e financeiro aos sistemas de ensino superior com programas integrados de ensino e pesquisa planejados em conjunto com as comunidades surdas, instituições de ensino superior e entidades representativas dos surdos. O intérprete de Libras deve atuar em sala de aula para contribuir de forma mais efetiva com o processo de ensino aprendizagem. Souza e Silveira (2011) citam como exemplo o conteúdo da disciplina de biologia, que descrevem como complexo e abstrato, o que pode dificultar muito o ensino da disciplina para alunos surdos, criando obstáculos no processo de ensino-aprendizagem.

DESENVOLVIMENTO METODOLÓGICO

POLÍTICAS EDUCACIONAIS QUE FUNDAMENTAM A ÁREA DA EDUCAÇÃO

  • Portaria nº 4658
  • Portaria nº 3846
  • Lei de Inclusão
  • Lei que dispõe sobre a Lingua brasileira de sinais
  • O Ifsp campus Barretos e as adaptações curriculares estabelecidas a partir do
    • Núcleo de apoio as pessoas com necessidades educacionais especificas
    • O tradutor intérprete de língua de sinais/língua portuguesa na unidade
    • Processo educativo do aluno surdo e a importância do interprete e da libras

Olhando para a pessoa surda, apesar das intenções estabelecidas por esta diretriz, algumas lacunas são observadas, como neste caso na equipe de profissionais: falta pessoal especializado para desenvolver, de forma objetiva e legítima, atividades voltadas para a alcançou a eficácia desejada no atendimento a esse público. Porém, a carga horária prevista para o aluno no instituto é de cerca de oito horas diárias, então nas duas horas que o tradutor vai dedicar ao estudo, como está o aprendizado do aluno. Em 6 de julho de 2015, entrou em vigor a Lei 13.146, conhecida como Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência ou Estatuto da Pessoa com Deficiência.

Com relação à oferta para o ensino de Libras, podemos observar algumas ações do Ministério da Educação e Cultura (MEC), mas quando buscamos a disponibilidade de formações vigentes, elas não são encontradas. Isso porque permite que a interação social do surdo ocorra e assim exerça sua cidadania, que é o modo mais expressivo de inclusão. Esse processo de inclusão deve ser introduzido a partir dos programas de Educação Especial, Fonoaudiologia, Pedagogia e Estudos Literários.

Segundo o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo, seu compromisso com ações voltadas para o processo de integração está pautado na legislação vigente: Lei nº da Deficiência. Além disso, outras metas participam desses objetivos: fornecer suporte educacional, divulgação e programação de diretrizes de inclusão para alunos com deficiência, espectro autista e altas habilidades e, por fim, a integração das partes que compõem o corpo social escolar para que, dessa forma, para que haja uma responsabilidade geral na construção do processo educativo de inclusão (BRASIL, 2014). A atuação do tradutor/intérprete de Libras educacional deve ser interdisciplinar de modo a focar no exercício da mediação da aprendizagem, pois é fundamental para a interpretação de conteúdos específicos que haja conhecimento teórico significativo sobre cada área do conhecimento, presente em escolas, além de interagir com outros profissionais para construir um processo de ensino aprendizagem melhor e mais objetivo.

Com isso vemos a necessidade de atingir a qualidade em seu processo de formação. Uma vez estabelecida uma relação entre esses indivíduos, o processo de ensino-aprendizagem torna-se mais fácil, pois cria-se uma abertura maior para a comunicação, fazendo com que o aluno surdo se sinta mais seguro e, consequentemente, suas chances de aprender aumentam, tornando o ensino mais significativo e tornando-se mais agradável. Com essa questão em mãos, professores regulares, intérprete e professor de Libras se uniram e iniciaram um processo de adequação curricular para melhor atender às especificidades do aluno.

Em seu tempo livre dentro do horário de trabalho diário da instituição, foram realizados grupos de estudos para trabalhar o conteúdo das disciplinas presentes em seu currículo, tanto em Libra quanto em português. Em 2020, concluiu o ensino médio com distinção, conforme constatado na apresentação de seu trabalho de conclusão de curso, também defendido de forma adaptada. Embora tenham surgido obstáculos durante seu processo de formação no ensino médio, com a dedicação e comprometimento da equipe, mas principalmente do aluno, houve uma verticalização em sua carreira acadêmica com o ingresso no ensino superior na mesma instituição.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional), para dispor sobre a modalidade de ensino bilíngue para surdos. A lexicografia de termos em Língua Brasileira de Sinais (Libras) para o ensino de biologia: uma atitude empreendedora. Produto educacional apresentado como requisito parcial para a obtenção do título de mestre em ensino de ciências humanas, sociais e naturais da Universidade Tecnológica Federal de.

Ensino de biologia e química para alunos surdos em uma escola pública de ensino médio na cidade de Fortaleza: um estudo de caso. Regulamenta internamente a atividade, a forma de registro e a presença dos funcionários que exercem o cargo de tradutor e intérprete de língua de sinais no âmbito do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo.

Referências

Documentos relacionados

Além dessas formas de ingresso há a Transferência Obrigatória (para alunos de outras Instituições de Ensino Superior do Brasil ou Exterior, concedida para servidores