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Envolvimento da pressão arterial sistólica na resposta da modulação autonômica da frequência cardíaca na contração isométrica voluntária.

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Academic year: 2023

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XXVIII Congresso de Iniciação Científica

Envolvimento da pressão arterial sistólica na resposta da modulação autonômica da frequência cardíaca na contração isométrica voluntária.

Fernanda Rinaldi Sangalli, Brian Ogushi Silva, Camilla Lima de Paula, Mariana de Lima Galindo, Vitor Engracia Valenti. Campus Marília, unidade: Faculdade de Filosofia e Ciências. Curso: Fisioterapia.

fer-sangalli@hotmail.com.

Palavras Chave: Sistema nervoso autônomo, Isometria, Pressão Arterial Sistólica.

Introdução

Tendo em vista que a resposta hemodinâmica no exercício pode fornecer informações que não são detectadas na condição em repouso (PEÇANHA et al, 2014), entende-se a relevância da avaliação da resposta autonômica da frequência cardíaca por métodos reconhecidos como a VFC e FCR no exercício aeróbio e esforço físico. Deste modo, uma análise dentro de uma população saudável que ainda não apresente doenças cardiovasculares e respiratórias pode colaborar para identificar uma predisposição para desenvolver algum quadro patológico mesmo com valores antropométricos ou de composição corporal dentro dos padrões de normalidade.

Objetivo

Analisar o envolvimento da Pressão arterial sistólica na dinâmica da frequência cardíaca na recuperação da contração isométrica voluntária.

Material e Métodos

Foram analisadas voluntárias ativas fisicamente entre 18 e 30 anos, com pressão arterial diastólica entre 70 e 90 mmHg divididas em dois grupos: PAS

>110mmHg (N=7) e PAD<110mmHg (N=11). Foram excluídas voluntárias com distúrbios cardiorrespiratórios e neurológicos relatados, e no período de 10-15 e 20-25 dias após o primeiro dia do ciclo menstrual.

A análise do domínio do tempo da variabilidade da frequência cardíaca (VFC) foi realizada através do índice RMSSD de ultra curta duração (60 intervalos RR). As contrações isométricas foram realizadas utilizando-se de um dinamômetro analógico de preensão palmar, com o voluntário sentado numa cadeira com encosto e apoio para o antebraço. As voluntárias realizaram três repetições de contração voluntária máxima, e após 5 min de descanso realizaram preensão isométrica manual com 40% da força máxima durante 3 min. A FR foi inspecionada visualmente. A VFC foi analisada nos último minuto de repouso, nos 3 minutos durante exercício e nos primeiros 3 minutos após o exercício isométrico em janelas de 60 intervalos RR.

Para avaliar a distribuição foi aplicado o teste de Shapiro-Wilk. Na comparação entre os momentos foi aplicado o teste de ANOVA de uma via seguido pelo Pós-teste de Bonferroni para distribuições paramétricas, enquanto o pós-teste de Newman- Keuls foi aplicado para distribuições não- paramétricas. Diferenças significantes foram consideradas para p<0,05.

Resultados

Não houve alteração significantemente estatística do índice RMSSD durante e após o exercício isométrico em relação ao repouso (Figura 1).

Figura 1. Média e desvio-padrão do RMSSD antes, durante e após o exercício isométrico de preensão manual. RMSSD: root mean square of successive diferences; ms: milliseconds.

Conclusões

Não houve diferença da dinâmica da frequência cardíaca no exercício de contração isométrica muscular voluntária entre mulheres com PAS

<110mmHg e mulheres com PAS>110mmHg.

Referências

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