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Fotoinativação in vitro de T. rubrum com azul de metileno

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Academic year: 2023

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Sociedade Brasileira de Química ( SBQ)

33a Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Química

Fotoinativação in vitro de T. rubrum com azul de metileno:

Desenvolvimento de fontes de irradiação com LED de alta potência.

Lucas F. Paula*1 (PG), Renata O. Santos1 (IC), Bruno P. Garcês1 (IC), Henrique D. de Menezes1 (PG), Diógenes S. Rodovalho2 (PG), Flávia de S. Ferreira1 (IC), André M. Fonseca1 (TC), Alexandre D. Araújo Neto1 (PG), Jonas R. de Britto2 (PQ), Erick G. França1 (IC), Marselha P. Ceolin1 (IC), João B. Vieira Junior2 (PQ), Domingos S. de Miranda1 (PQ), Carlos Alberto de Oliveira1 (PQ).

1 Laboratório de Bioquímica e Fotobiologia – LABIOFOT, Instituto de Química – IQUFU – UFU

2 Laboratório de Eletrônica de Potência – Faculdade de Engenharia Elétrica – FEELT – UFU

*msc_lucasferreira@yahoo.com.br

Palavras Chave: Dispositivos de irradiação, Trichophyton rubrum, LED, Azul de Metileno.

Introdução

A Onicomicose é uma infecção fúngica causada principalmente pelo dermatófito Trichophyton rubrum. O tratamento convencional normalmente mostra-se bastante insatisfatório em virtude de diversos fatores como custo e eficiência.

A fotoinativação mostra-se vantajosa na irradiação de microorganismos além de não apresentar desvantagens significativas.

O objetivo deste trabalho foi observar a eficiência do uso de dispositivos de LED de alta potência1 na fotoinativação de T. rubrum, utilizando como fotosensitizador o azul de metileno (AM).

Resultados e Discussão

Foram obtidas microfotografias das estruturas vegetativas e reprodutivas do T. rubrum mediante a coloração por azul de metileno (Fig. 1 e 2).

Figura 1. Coloração das estruturas reprodutiva do T.

rubrum por AM.

Figura 2. Coloração das estruturas vegetativa do T.

rubrum por AM.

Após a irradiação, observaram-se inibições significativas no crescimento do dermatófito (Fig. 3).

O sucesso na fotoirradiação é atribuído tanto à alta afinidade do AM pela estrutura reprodutiva quanto à boa intensidade e localização do λmáx de emisão do LED na faixa de absorção do AM (Fig. 4).

Figura 3. Colônias de T. rubrum no escuro (B - Controle) e após a fotoinativação (A).

Os espectros de emissão dos dispositivos e da absorção do AM estão dispostos na Figura 4.

Figura 4. Absorção do AM (preto) sobreposta à emissão do dispositivo (vermelho).

Todos LED foram ligados em série numa fonte chaveada cujo conversor realiza o controle de corrente através do feedback do sinal de saída.

Conclusões

Os resultados exibiram a eficiência do LED de alta potência e AM em fotoinativação do T. rubrum.

Estudos complementares também demonstraram que este LED é comparativamente superior aos demais LED convencionais neste tipo de aplicação.

Agradecimentos

Agradecemos ao CNPq e a FAPEMIG pelos auxílios prestados.

____________________

1 de Paula, L. F.; Santos, R. O.; Menezes, H. D.; de Britto, J. R., Vieira Junior, J. B., Filho, P. P. G.; Oliveira, C. A. J. C. J. Braz.. Chem. Soc.

2010, no prelo.

A B

500 550 600 650 700 750 800 850 0

500 1000 1500 2000 2500 3000 3500

0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0

Absorbância

Contagem de fótons

Comprimento de Onda / nm

Referências

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