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Guia do PI: Introdução à atuação do Procurador Institucional

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Academic year: 2023

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1. O PI deve, preferencialmente, articular-se com a reitoria ou reitoria de graduação da instituição ou órgãos equivalentes, de forma que a comunicação com as instâncias do MEC leve em consideração as políticas, procedimentos e dados da instituição como um todo. 2. O PI deve, preferencialmente, articular-se com a reitoria ou reitoria de graduação da instituição ou órgãos equivalentes, de forma que a comunicação com as instâncias do MEC leve em consideração as políticas, procedimentos e dados da instituição como um todo. Mas de forma inteligente e estratégica, acompanhando o árduo trabalho do PI na garantia das decisões estratégicas da instituição e no apoio à definição das políticas acadêmicas.

ONDE VIM PARAR? QUEM FAZ O QUÊ?

III - opinar nos processos de credenciamento e prorrogação de credenciamento de instituições de ensino superior para ensino presencial e a distância; Coordenação Geral de Credenciamento de Instituições de Ensino Superior - CGIES: trata dos processos de credenciamento e recredenciamento de instituições. Coordenação-Geral de Autorização e Reconhecimento de Cursos de Ensino Superior - CGARCES: cuida da autorização, reconhecimento e renovação de reconhecimento para cursos presenciais.

Figura 1: Estrutura do sistema de Regulação, Supervisão e Avaliação do Ensino Superior
Figura 1: Estrutura do sistema de Regulação, Supervisão e Avaliação do Ensino Superior

O PI DE CADA DIA

A partir de 2018 foi adicionada ao e-MEC a funcionalidade de aumentar/diminuir vagas para cursos com autonomia. O aumento de vagas para cursos sem autonomia (todos de faculdades e Direito e Medicina de universidades e centros universitários) pode ser realizado de acordo com os artigos 22 a 28 da Portaria Normativa 23/2017. Isso pode ser devido à suspensão de vestibulares, redução do número de vagas em um curso ou descredenciamento da instituição!.

CORRA QUE O MEC VEM AÍ!

II - conceito igual ou superior a três em cada um dos eixos constantes do laudo de avaliação externa in loco que compõem o IC; Na fase do formulário eletrônico, a VŠZ deverá preencher todos os campos referentes ao instrumento institucional de avaliação externa - acreditação. A SERES poderá indeferir o pedido de credenciamento caso o laudo de avaliação demonstre o não cumprimento dos percentuais mínimos.

O processo de autorização de curso aplica-se às faculdades e aos 5 cursos não autónomos (direito, medicina, medicina dentária, enfermagem e psicologia). 4. No caso de pedidos de autorização de curso correspondente à profissão regulamentada, após a fase de avaliação externa presencial, será aberto um prazo para manifestação do órgão de fiscalização profissional a nível nacional. II a pontuação obtida no indicador referente ao número de vagas no instrumento de avaliação externa in loco.

3. Os pedidos de reconhecimento e renovação de reconhecimento que se enquadrem na hipótese prevista no n.º 1 serão sugeridos para homologação com obrigatoriedade de avaliação externa in loco na próxima renovação de reconhecimento do curso. Caso o processo seja aberto de ofício, o fluxo, o padrão decisório e o instrumento de avaliação são idênticos ao do reconhecimento. O formulário eletrônico contém todos os campos que correspondem aos indicadores do instrumento de avaliação da disciplina universitária para o ato pertinente (autorização ou reconhecimento/renovação do reconhecimento).

Mesmo que o conselho dê parecer desfavorável, se o processo atender a todos os requisitos legais e aos critérios mínimos de avaliação do padrão decisório, ele será autorizado. Alguns colegas do IP compartilham conosco frustrações sobre as dificuldades de mobilização das pessoas para que o trabalho de um processo de avaliação no campo transcorra de forma satisfatória. O IP e a sua equipa têm um papel fundamental na condução de um processo de avaliação: é o profissional que melhor conhece o instrumento de avaliação e é capaz de identificar formas de destacar as práticas do curso para apresentar às comissões.

Figura 4: Fluxo processual para atos institucionais
Figura 4: Fluxo processual para atos institucionais

CENSO

O sistema de coleta de dados do Censo - Censup, desenvolvido pelo INEP, possui módulos de preenchimento. Considere fornecer acesso ao sistema do Censo para cada pessoa responsável pelos dados. Vamos a eles, mas antes um lembrete: você deve informar se o curso teve alunos no ano de referência do censo.

Consulte o Manual do Censo para entender a definição de novas vagas, vagas remanescentes e vagas de programas especiais. Isso cria confusão, e o entendimento do Censo sobre novas vagas pode ser diferente do que sua instituição de ensino superior entende. Um curso pode ter ofertado disciplinas mistas por vários períodos, portanto, informar o percentual de carga horária que o curso ofereceu na modalidade EaD no ano de referência do Censo.

Em regra, todos os docentes que lecionaram em IES por mais de 60 dias no ano de referência do Censo devem estar cadastrados no Censo. Depois de fazer as gravações, crie um relatório "Professor por Curso" e compare os resultados com os da gravação anterior. Verifique no manual de inscrição as possíveis fichas de inscrição, combinando sua IES com as fichas de inscrição utilizadas.

Você deve verificar as inconsistências em cada um dos módulos de inventário antes de prosseguir para a conclusão.

Figura 7: Sugestão de sequência de preenchimento do Censo
Figura 7: Sugestão de sequência de preenchimento do Censo

ENADE

O novo modelo de avaliação do SINAES surgiu em resposta às duras críticas do Provão, considerando-o um processo mais amplo e estruturando a avaliação do curso em três pilares principais: avaliação institucional, desempenho do curso e desempenho do aluno. É um dos componentes curriculares obrigatórios para a conclusão da graduação e a correção do exame, confirmada pelo INEP, deve constar da ficha de estudo do aluno. Essa representatividade foi expressa pelo desempenho da disciplina no ENADE do ciclo anterior na região e categoria administrativa (por exemplo, o melhor ENADE do Sudeste entre as instituições de ensino superior privadas).

Acontece que esse padrão varia de ano para ano: em 2016 a nota bruta média do curso de medicina aumentou 25%, ou seja, mesmo com nota bruta superior à do ciclo anterior (2013), a nota padronizada de alguns cursos diminuiu. Embora a IES tenha cursos sem alunos habilitados para prestar o exame, o enquadramento do Curso é obrigatório para a área de avaliação do Enade. Pela legislação vigente, são elegíveis alunos do primeiro ano aqueles que tenham iniciado o curso no ano do exame, estejam devidamente vinculados a instituições de ensino superior e tenham cumprido de 0 a 25% da carga horária mínima da grade curricular do curso no último dia de remediação . período de inscrições.

Pela legislação em vigor, aqueles que tiverem 80% ou mais da carga horária mínima do curso e não se formarem até o último dia do período de retificação de matrícula do Enade, ou que tiverem concluído 100% da carga horária até julho do ano seguinte ao exame. Consideram-se concluintes dos Cursos Superiores de Tecnologia aqueles que cumpriram 75% ou mais da carga horária mínima do currículo do curso e não se formaram até o último dia do período de retificação de matrículas do Enade, ou aqueles com expectativa de conclusão de 100% ( cem por cento) da carga horária até dezembro do ano de exames em curso. O aluno concluinte habilitado e matriculado pela IES, vinculado a curso ofertado na modalidade presencial, faz a prova no município onde o curso é ministrado.

Os coordenadores de curso avaliados no Enade devem responder ao Questionário do Coordenador de Curso no prazo estipulado no cronograma do INEP.

PDI e PPC: O QUÊ?

Minha proposta é construir um PDI com a estrutura proposta no decreto, mas com todos os elementos do instrumento de avaliação institucional externa pertinente. Minha proposta é que o PDI seja uma combinação desses elementos com os indicadores dos instrumentos de avaliação, ou seja, deveria ter de forma geral essa estrutura proposta, mas detalhar de acordo com os indicadores cada respectiva dimensão do instrumento e palavras-chave que são cruciais para o processo de avaliação externa. O segredo, como no PDI, é atentar para as palavras-chave do instrumento de avaliação do curso de graduação (IACG) e descrever sucintamente (mas suficientemente) toda a função do curso.

Assim como o PDI, propõe-se que o PPC siga uma estrutura lógica do Instrumento de Avaliação do Curso de Bacharelado (IACG), além dos elementos solicitados na análise preliminar da comissão avaliadora. Na minha prática costumo fazer modelos de PPC com os campos a serem preenchidos pelos coordenadores, detalhados até a palavra-chave (flexibilidade, vinculação da teoria com a prática, acessibilidade dos indicadores, entre outras coisas). Com o tempo, você aprimorará seu modelo de PPC para descrever melhor os itens com base na devida diligência, ordens de correção e relatórios de avaliação.

PERFIL DO GRADUADO: aponta palavras-chave que resumem as competências e habilidades que o graduado deve adquirir no decorrer do estudo. AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS: indicar o sistema de avaliação (nota, competência), formato de avaliação (exames, trabalhos, projetos), análise das aprendizagens por docentes e discentes, mecanismos de valorização das aprendizagens, acompanhamento de NDU. DOCENTE E TUTORIAL: A filosofia do novo instrumento de avaliação da graduação é que o corpo docente estruturante defina as qualidades que o corpo docente deve apresentar para desenvolver plenamente as competências do candidato.

AVALIAÇÃO DO PPC: Enfatizar os instrumentos institucionais de avaliação dos cursos, as estratégias de sensibilização dos alunos para a participação nas avaliações e a forma de divulgação dos resultados e melhorias realizadas.

Figura 9: Canvas PPC
Figura 9: Canvas PPC

PI E CPA

A Ferramenta de Avaliação Externa – Recredenciamento de 2017 utiliza 5 indicadores no eixo que se refere à autoavaliação institucional, cujos critérios de análise são ferramentas essenciais para explicar o que se espera do processo de autoavaliação. Como uma das características da autoavaliação institucional é subsidiar avaliações externas, a proposta sobre o que e como avaliar parte dos instrumentos de avaliação externa. Nesse momento, a relação entre o PI e o CPA é fundamental, pois é o profissional que mais conhece as ferramentas de avaliação externa.

ARTICULAÇÃO ENTRE AVALIAÇÃO INTERNA E EXTERNA: este bloco visa sintetizar como os resultados das avaliações externas são utilizados na melhoria institucional e como se articulam com os instrumentos de avaliação interna. ESTRATÉGIAS DE SENSIBILIZAÇÃO: observar as estratégias que a instituição utiliza para convidar alunos, professores e funcionários administrativos a participar do processo de avaliação e estimular maior engajamento. O papel do SP deve ser mais do que publicar o relatório anual da CPA no dia 31 de março no e-MEC e convidar os membros da CPA para reuniões com comissões de avaliação da área.

Em primeiro lugar, enquanto responsável pelos processos de avaliação externa, cabe-lhe verificar se os processos de avaliação interna estão articulados com os instrumentos externos. Entendemos, portanto, que é de sua competência verificar se o processo de avaliação institucional reflete os requisitos legais previstos na Lei do SINAES e se contém elementos suficientemente condizentes com o roteiro do relatório de autoavaliação institucional. A nosso ver, o IP deve neste momento usar o seu sentido crítico (por vezes referido como aborrecimento) e o seu conhecimento dos instrumentos de avaliação externa e da legislação para contribuir na análise do processo de autoavaliação e sua revisão.

Avaliação presencial e novos instrumentos de avaliação para instituições de ensino superior e cursos de graduação: subsídios para a implementação de.

Figura 10: Processo de autoavaliação sob a ótica da gestão da qualidade
Figura 10: Processo de autoavaliação sob a ótica da gestão da qualidade

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Figura 1: Estrutura do sistema de Regulação, Supervisão e Avaliação do Ensino Superior
Figura 2: Estrutura da Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior - SERES
Figura 3: Estrutura Organizacional do INEP
Figura 4: Fluxo processual para atos institucionais
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Referências

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