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HCPA v25(1).PMD

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Academic year: 2023

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O objetivo deste estudo é verificar a importância do Sistema Único de Saúde (SUS) para seus usuários no município de Segredo, no Rio Grande do Sul, e destacar os aspectos negativos e positivos do sistema. Reporta-se à 8ª Coordenadoria Regional de Saúde de Cachoeira do Sul, na Macrorregião dos Vales do Estado do Rio Grande do Sul (RS).

CONCLUSÃO

Então o SUS, no geral, o que ele pode fazer é ser bem feito, o aspecto positivo do que ele oferece é o que de repente ele tem, esse é o nível que ele pode atingir, né, então é 'um aspecto positivo da existência dele, huh. Que é muito bom ter isso, é bom né, se tem gente que acha ruim, nesse caso seria pior sem isso né, então o lado positivo é que ele existe.

Ah, acesso fácil né, pra gente, quando é médico, dentista, é toda a assistência médica, quando é funcionário, o atendimento é geral para todo mundo, é igual para todo mundo, isso é um aspecto positivo do SUS, e remédios, sabe, também que muita gente não tem dinheiro para comprar, e você consegue lá, e sempre tem, sabe, atendimento imediato quando tem profissional disponível. 2 Mestre em Saúde Coletiva e professor associado da Faculdade de Administração da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Porto Alegre, RS.

RESOLUTIVIDADE DO SISTEMA DE ATENDIMENTO DE DEMANDAS ESPONTÂNEAS (SADE) DO MINISTÉRIO DA SAÚDE NO RIO

1 Graduado em Administração de Empresas pela Faculdade Porto-Alegrense de Contabilidade e Administração (FAPCA), Porto Alegre, RS. SOLUBILIDADE DO SISTEMA DE ASSISTÊNCIA A PEDIDO ESPONTÂNEO (SADE) DO MINISTÉRIO DA SAÚDE DO RIO.

GRANDE DO SUL, 2003

Regarding the elapsed time between request and problem resolution, 35% said the problem was resolved in less than a month, and 31% could not specify. We conclude that SADE is a channel through which citizens are able to express their opinions, but the federal, state, and city governments must continue to refine it, particularly in terms of the system's problem-solving capacity.

INTRODUÇÃO

Em 1990, foi criada a Ouvidoria no Hospital Fêmina, em Porto Alegre/RS, que posteriormente se expandiu para todo o Grupo Hospitalar Conceição, vinculado ao Ministério da Saúde, do qual o primeiro faz parte. Os prazos de resposta ao Ministério da Saúde são determinados de acordo com a classificação de prioridade que recebem: 1.

MÉTODOS

Embora o próprio sistema tenha suas estatísticas disponíveis, ele apenas quantifica o número de reclamações com status de concluídas, não havendo dados sobre as reclamações atendidas, ou seja, aquelas em que o usuário efetivamente atendeu sua solicitação ou sua demanda foi resolvida. Este estudo investigou se o usuário obteve sucesso ou não após o registro da solicitação como completa no Ministério da Saúde e, caso contrário, por que, e quanto tempo até a solicitação ser atendida, e o motivo da demora.

RESULTADOS

Vários usuários aproveitaram a entrevista para colher informações sobre como de fato ter sua solicitação atendida e como proceder em caso de tentativa de cobrança irregular de internação. Alguns usuários, embora tenham feito solicitação ao Disque-Saúde, garantiram seu atendimento por meio de ordem judicial, que classificou como deplorável o uso desse recurso.

CONCLUSÕES

1 Pediatra, especialista em saúde pública pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Porto Alegre, RS. Coordenador do Núcleo de Vigilância em Saúde Pública da Secretaria Municipal de Saúde de São Leopoldo, RS.

COMPORTAMENTO SEXUAL E MARKETING SOCIAL NAS CAMPANHAS DE PREVENÇÃO À AIDS – O CASO DE UMA ESCOLA

2 Mestre em Administração pelo Programa de Pós-Graduação em Administração: Marketing, UFRGS, Porto Alegre, RS.

PÚBLICA MUNICIPAL EM SÃO LEOPOLDO (RS)

Para os adolescentes, o Ministério da Saúde disponibilizou o site www.adolesite.aids.gov.br, para prestar esclarecimentos sobre a doença. Qual tem sido o comportamento sexual das meninas que contribuiu para o aumento da doença entre elas.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

As questões de género surgiram quando os adolescentes referiram o que os leva a contactar as mulheres e a idade em que isso ocorre. Quanto ao relacionamento que os entrevistados têm com os pais, ficou claro que a maioria possui espaço para diálogo, ainda que limitado por falta de conhecimento.

AVALIAÇÃO DOS RISCOS DE DESENVOLVIMENTO DE DOENÇAS OSTEOMUSCULARES RELACIONADAS AO TRABALHO,

RISCO DE DORT E ESTADO MENTAL DOS FUNCIONÁRIOS DA SANTA CASA DE PORTO ALEGREArtigo original. Professor Adjunto do Departamento de Medicina Social da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Porto Alegre, RS.

DA SANTA CASA DE PORTO ALEGRE

Esta pesquisa teve como objetivo avaliar potenciais fatores de risco para o desenvolvimento de DORT relacionados ao humor. Para determinar esses objetivos, foram aplicados três questionários como instrumento de coleta de dados: o primeiro sobre as características da amostra; a segunda com o teste Perfil de Humor (POMS), que avaliou o humor do colaborador; e a última com o método checklist de Couto, que verificou os riscos de desenvolvimento de DORT.

MATERIAIS E MÉTODOS População e amostra

O estudo também concluiu que estes riscos estavam associados e até aumentados por estados de humor negativos, como depressão, raiva, confusão e stress. Em 1995, nos Estados Unidos, 56% dos casos de doenças ocupacionais foram causados ​​por DORT; no Brasil, o aumento da incidência de DORT pode ser observado nas estatísticas do INSS, por meio de concessões de mais de 80% dos benefícios.

Procedimentos de coleta de dados

Ao cruzar e confrontar os resultados, concluímos que os colaboradores do departamento de nutrição e dietética estão expostos a níveis elevados e muito elevados de risco de DTC. No Complexo Hospitalar da Santa Casa de Porto Alegre (CHSCPA), 26,8% dos afastamentos do INSS são decorrentes de lesões osteomusculares, e os ADM representaram 72,7% dos afastamentos de funcionários em 2002.

Instrumento de POMS

Instrumento check-list de Couto

Análise estatística

RESULTADOS População/amostra

Marcadores de DORT – escore do risco de Couto

Em relação à função desempenhada e ao nível de risco Couto, verificou-se que as funções de guardião alimentar I e II podem levar ao desenvolvimento de DORT. Não foram verificados níveis de significância nas correlações do checklist de Couto com tempo de serviço, idade e dupla jornada.

Estado de ânimo - POMS

Relação entre POMS e risco de Couto

Além da relação entre depressão e raiva, fadiga e tensão, observou-se também que a correlação entre depressão e energia é inversa: quando o nível de depressão aumenta, a energia diminui (figura 8).

DISCUSSÃO

Além disso, no contexto geral, os trabalhadores da alimentação estão entre o maior número de empregados nos setores estudados. Verificou-se que a adesão dos dietistas II foi inferior à dos dietistas I.

Figura 7. Correlação entre depressão e fadiga, raiva e tensão (p < 0,01).
Figura 7. Correlação entre depressão e fadiga, raiva e tensão (p < 0,01).

MUDANÇAS NO PROCESSO DE TRABALHO NA SALA DE VACINAS DE UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE SOB A ÓTICA DOS

MUDANÇAS NO PROCESSO DE TRABALHO NA UNIDADE DE VACINAÇÃO DA UNIDADE PRIMÁRIA DE SAÚDE NA PERSPECTIVA.

USUÁRIOS E DOS TRABALHADORES DE ENFERMAGEM

O objetivo deste estudo é analisar as mudanças ocorridas na sala de vacinação da UBS Centro de Saúde, na perspectiva dos usuários e enfermeiros envolvidos na vacinação. Em 2003, a UBS Centro de Saúde promoveu alterações no processo de trabalho na sala de vacinação após romper com diversos aspectos de resistência.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

CONSTRUÇÃO DE UM ESPAÇO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL: A EXPERIÊNCIA DOS ESTAGIÁRIOS DO PROGRAMA MUNICIPAL DE

CONTROLE DA DENGUE DE PORTO ALEGRE (RS)

A consolidação do Sistema Único de Saúde (SUS) exigiu atenção especial à formação de recursos humanos, pois exigiu transformações profundas, tanto no campo da saúde como na educação. Este trabalho tem como objetivo apresentar como algumas mudanças no setor saúde afetaram a formação profissional, exigindo articulações entre as esferas da gestão, da saúde, do ensino e do controle social.

AS ESTRATÉGIAS DE MUDANÇAS

Em setembro de 2003, o Conselho Nacional de Saúde aprovou a instituição da “Política Nacional de Formação e Desenvolvimento para o SUS: Caminhos da Educação Continuada em Saúde” e a estratégia dos Polos de Educação Continuada em Saúde como instâncias regionais e interinstitucionais de educação continuada . gerenciamento. A XII Conferência Nacional de Saúde(11), em dezembro de 2003, reafirmou a necessidade de formação dos profissionais de saúde, destacando que a expansão do Programa Saúde da Família tem se mostrado um obstáculo à consolidação do SUS, principalmente em relação à atenção básica. trabalhar em equipes interdisciplinares e ações intersetoriais, não garantindo uma atenção à saúde integral, qualificada e reparadora(12).

PERCURSO METODOLÓGICO

É no município que ocorre a maior parte das ações de saúde, e professores e alunos são implantados nas práticas de ensino-aprendizagem, conforme a política nacional de educação e desenvolvimento para o SUS (9). VOZ PARA OS USUÁRIOS: AVALIAÇÃO DOS SERVIÇOS PRESTADOS NAS UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE DE CAXIAS DO SUL (RS).

DANDO VOZ AOS USUÁRIOS: AVALIAÇÃO DOS SERVIÇOS PRESTADOS EM UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE DE CAXIAS DO SUL (RS)

Os serviços de saúde diferem dos demais trabalhos por não seguirem um modelo único de produção, em série; Foram entrevistados aleatoriamente 120 usuários (60 em cada UBS) que procuraram os diversos serviços de saúde dessas instituições no período de 2 a 5 de agosto de 2004.

PROCESSO E PRINCÍPIOS DE TRABALHO NOS SERVIÇOS DE

Os serviços de saúde dispõem de muita informação resultante dos sistemas de informação; entretanto, uma avaliação da perspectiva do usuário pode acrescentar informações que os sistemas não consideram. Assim, este artigo pretende avaliar o acesso aos serviços de saúde na perspectiva do usuário, identificar as facilidades e dificuldades que ele encontra ao procurar os serviços e sua satisfação com o serviço oferecido.

SAÚDE

Assim, este artigo avalia o acesso dos usuários aos serviços de saúde e a satisfação com o atendimento recebido em duas Unidades Básicas de Saúde (UBS) de Caxias do Sul, Rio Grande do Sul: UBS Desvio Rizzo e UBS Mariani. Dessa forma, o sistema de saúde produz vacinações, operações, consultas; Porém, a expectativa da população é a melhoria do seu estado de saúde, reduzindo o risco de determinadas doenças.

Acesso e acolhimento

Por outro lado, os profissionais de saúde são, entre outras coisas, fornecedores de conhecimentos, competências e habilidades. Os modelos do tecnólogo em saúde baseiam-se em fundamentos, pressupostos e estabelecem uma configuração de conceitos e aspirações técnicas e políticas.

Vínculo e responsabilização

Responsabilidade sanitária

Resolutividade

Gestão democrática e controle social

Já ocorreram negociações com os municípios da região sobre medidas relacionadas à integração, consórcio, pactuação e/ou controle de determinados serviços de saúde em Caxias do Sul, como consultas no centro de exames complementares, no centro especializado de planejamento exames e, entre outros, no Hemocentro. A relação instituição/usuário deve possibilitar o controle social, viabilizado pela oferta de espaços de cooperação, com o funcionamento efetivo dos diferentes segmentos sociais na determinação dos rumos da política de saúde (4).

ESCOPO DA ANÁLISE

No caso de Caxias do Sul, por sua característica de ser um pólo regional, concordou-se em qualificar-se para a gestão plena do sistema municipal. Além disso, é importante garantir o acesso à informação sobre o processo político-institucional dos serviços, criar uma base de dados/informações sobre o serviço de saúde aberta a todos os interessados, apoiar o conselho municipal de saúde, estabelecer conselhos locais de saúde, saúde etc. mecanismos de participação da população nos diversos territórios.

RESULTADOS O perfil dos usuários

A Tabela 4 apresenta a distribuição dos usuários que responderam ao questionário por tempo de utilização dos serviços da UBS. Destaca-se que na UBS Desvio Rizzo a utilização de serviços há menos de 1 ano aparece em segundo lugar; Também foi identificado um percentual significativo, aproximadamente 18%, observado no momento da pesquisa, de usuários que relataram utilizar o serviço pela primeira vez.

Tabela 2. Distribuição dos respondentes por faixa etária Distribuição
Tabela 2. Distribuição dos respondentes por faixa etária Distribuição

Análise dos serviços de saúde oferecidos

Rapidez no atendimento na recepção A Tabela 9 apresenta a avaliação do atendimento na recepção. Na UBS Desvio Rizzo, um percentual maior de usuários (46,7%) solicitou a implantação de outros serviços no site.

Tabela 9. Avaliação do atendimento da recepção Atendimento foi
Tabela 9. Avaliação do atendimento da recepção Atendimento foi

O discurso dos usuários

Pelos dados da Tabela 12 percebe-se que não há necessidade urgente de outros serviços na UBS Mariani, pois 73,3% dos usuários responderam “não”. Na UBS Mariani esse serviço não é o mais citado, pois desde maio de 2004 existe um profissional que trabalha 8 horas por dia.

A estruturação do atendimento nas UBS

Só acho ruim planejar para 4, 5 dias depois; os médicos e enfermeiras são excelentes.” (Usuária da UBS Mariani). A UBS Desvio Rizzo ainda é dominada pela fila de consultas matinais, enquanto a UBS Mariani é lotada com antecedência, deixando apenas algumas vagas de atendimento de urgência abertas, onde a profissão informa que há creche disponível. preferencialmente.

Considerações sobre estrutura, processo e resultado

Quanto à necessidade de outros serviços, vimos que na UBS Desvio Rizzo predominou a procura por mais profissionais da área de odontologia, enquanto na UBS Mariani a necessidade de atendimento na área de psicologia foi citada por um maior número de usuários. Um dado que chamou a atenção dos pesquisadores dos locais estudados foi que os usuários da UBS Desvio Rizzo solicitavam um tipo de agendamento diferente da fila da manhã na UBS Mariani.

AS PRÁTICAS DE GESTÃO FINANCEIRA NO PROGRAMA DST/AIDS DE URUGUAIANA (RS): REFLEXÃO SOBRE ENTRAVES

ADMINISTRATIVOS

PRÁTICAS DE GESTÃO FINANCEIRA NO PROGRAMA DST/AIDS EM URUGUAIANA (RS): REFLEXÃO SOBRE OS OBSTÁCULOS. Com o fim do projeto AIDS II, foi implementada a Política Nacional de Ações de Financiamento em DST/.

O CONVÊNIO COM O BIRD – PROJETO AIDS II

O segundo projeto de combate às DST/AIDS – Projeto AIDS II foi resultado do contrato de empréstimo BIRD 4392/BR, assinado em 1998 entre o governo brasileiro e a BIRD. Estes promoverão a implementação do projeto AIDS II de acordo com as diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS), de forma descentralizada e participativa.

OPERACIONALIZAÇÃO RECENTE DA POLÍTICA NACIONAL PARA DST/

O acordo teve como objectivo dar continuidade às actividades e medidas desenvolvidas durante o contrato de empréstimo BIRD 3659/BR – Projecto AIDS I. O projecto AIDS II teve um valor total de 300 milhões de dólares, dos quais 165 milhões de dólares do BIRD e 135 milhões de dólares nacionais. parceiros abrangendo parceiros federais, estaduais e municipais de todas as entidades implementadoras.

AIDS

O Ministério da Saúde foi o agente responsável pelo contrato de empréstimo formalizando convênios com governos estaduais, prefeituras e consórcios intermunicipais de saúde. A programação de produtos e atividades de cada secretaria de saúde foi realizada em conjunto com os três cases do SUS, com base no Plano Operacional Anual que, uma vez aprovado pela Coordenação Nacional de DST/Aids do Ministério da Saúde, foi apresentado de forma consolidada . para consideração do BIRD.

O FINANCIAMENTO NO PROCESSO DE INTEGRAÇÃO ENTRE OS

A Secretaria de Saúde foi responsável por fazer cumprir as políticas e diretrizes resultantes de acordos entre os três níveis de governo para permitir maior integração das políticas nacionais de DST/Aids com o desenvolvimento do SUS. Os recursos transferidos do SUS, por meio do Fundo Nacional de Saúde, para fundos estaduais e municipais são contabilizados por meio do relatório anual de gestão.

MERCOSUL

Em seguida, o plano de utilização dos recursos com base no PAM deverá ser submetido ao conselho municipal de saúde. A identificação de prioridades entre os países facilitará a criação de um modelo de financiamento que inclua adequadamente os sistemas de saúde dos municípios limítrofes e dos países do Mercosul. .

ELEMENTOS FACILITADORES E DIFICULTADORES NO

Com estas discrepâncias entre os níveis de financiamento e a prestação de serviços de saúde, podem ocorrer incentivos perversos, na ausência de regulamentações internacionais, que levam a desequilíbrios em termos de financiamento (4). Neste caso, um consórcio pode melhorar os actuais padrões de financiamento, incluindo a captação de recursos externos, para a região fronteiriça e a priorização da utilização de recursos adicionais, principalmente através de fundos de financiamento.

GERENCIAMENTO DOS RECURSOS FINANCEIROS

Esse sistema foi discutido e pactuado com os órgãos representativos das lideranças – Conselho Nacional de Secretários Estaduais de Saúde (CONASS) e Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde (CONASEMS). Os serviços de saúde possuem características próprias, que impõem exigências especiais de organização e gestão.

INTERNAÇÕES POR ACIDENTES DE TRÂNSITO NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE: VALORES PAGOS

Acidentes de trânsito em região metropolitana do Sul do Brasil: caracterização de vítimas e lesões. Acidentes de trânsito, uma epidemia negligenciada [trabalho final do curso de formação de perito examinador responsável pelo teste de aptidão física e mental de condutores de veículos automotores].

Tabela 1. Número de internações em acidentes de trânsito na região metropolitana de Porto
Tabela 1. Número de internações em acidentes de trânsito na região metropolitana de Porto

RELAÇÃO ENTRE OS MODELOS DE ATENÇÃO À SAÚDE NA REDE BÁSICA E OS ÍNDICES DE GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA

Um modelo de atenção não é simplesmente uma forma de organizar os serviços de saúde, nem é uma forma de administração (gestão ou gestão) de um sistema de saúde, mas deve ser entendido como uma forma de organizar as relações entre os sujeitos (profissionais de saúde e usuários), de mediado pelas tecnologias (materiais e imateriais) utilizadas no processo de trabalho em saúde, cuja finalidade é intervir nos problemas (danos e riscos) e necessidades historicamente definidas para a saúde social. Este estudo tem como objetivo compreender a gravidez na adolescência em relação ao modelo de atenção à saúde de um sistema municipal, incluindo uma proposição teórico-crítica sobre a gestão dos serviços e sistemas de saúde.

Fatores e significados da gravidez na adolescência

A forma centralizada como os cuidados de saúde estão organizados no município dificulta radicalmente a entrada dos jovens. Os serviços estão completamente imobilizados dentro das unidades de saúde, aguardando as usuárias, e não possuem ações direcionadas ao problema da gravidez na adolescência.

Atuação dos serviços de saúde e das escolas frente à gravidez na adolescência

Contudo, os profissionais entrevistados não associam o desconhecimento sobre os métodos contraceptivos à falta de divulgação pelos serviços de saúde e educação, nem à falta de ações para superar o desinteresse dos jovens em buscar essas informações. Esses “novos programas de saúde”, segundo Schraiber (21), apesar da maior utilização de profissionais não médicos e do foco no coletivo, ainda respondem de forma parcial e vertical à realidade e às necessidades de saúde da população local. e segundo Paim (10), não levam em conta a integralidade das ações, nem incentivam maior igualdade na prestação de serviços.

Competências e possibilidade de parcerias no enfrentamento da problemática da

Essas respostas incluem a ideia de que o problema da gravidez na adolescência exige uma abordagem conjunta dos serviços de saúde e de educação, sem perder de vista a importância da família. 1 Pediatra, especialista em saúde da família e gestão de sistemas e serviços de saúde, coordenadora do Núcleo de Ações em Saúde da Criança e do Adolescente da Secretaria de Saúde de Caxias do Sul, RS.

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E REDUÇÃO DA MORTALIDADE INFANTIL: A EXPERIÊNCIA DE CAXIAS DO SUL (RS)

Apesar do conceito de saúde difundido e da formulação positiva, a avaliação do estado de saúde da população ainda utiliza parâmetros opostos. No município de Caxias do Sul foram desenvolvidas medidas para ampliar o acesso e a qualificação dos serviços de saúde, que se fortaleceram especialmente a partir de 1998.

MODELO TECNOASSISTENCIAL ADOTADO EM CAXIAS DO SUL

Conhecer o nível de saúde de uma pessoa envolve identificar as doenças que as afetam e as lesões que as matam. Esse programa garante a captação precoce e vinculação da gestante ao pré-natal e acompanhamento do recém-nascido pela rede básica de saúde.

A PROPOSTA DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO SITUACIONAL (PES)

Motivado pelo aumento da mortalidade infantil em 2003, o serviço municipal de saúde criou a Comissão de Prevenção e Controle da Mortalidade Infantil em abril de 2004. É composto por técnicos da Vigilância em Saúde, do Sistema de Informações sobre Mortalidade e da Coordenação de Ações de Saúde (médicos, enfermeiros e assistentes sociais) e tem como objetivo, a partir da análise e investigação de óbitos em menores de 1 ano, propor ações para o processamento do doença. com a mortalidade infantil.

EXPERIÊNCIA DA UTILIZAÇÃO DA FERRAMENTA DO PES

Esse fator tem se mostrado determinante na motivação das mulheres na procura do pré-natal, bem como na sua adesão ao acompanhamento oferecido pelos serviços de saúde. A mortalidade infantil é um problema multifatorial e como tal deve ser abordada através da implementação de políticas sociais, de saúde e educacionais.

COBERTURA VACINAL NO RIO GRANDE DO SUL: NOVOS INSTRUMENTOS DE BUSCA DE INFORMAÇÕES PARA AMPLIAR A

1 Especialista em Equipes de Gestão de Sistemas e Serviços de Saúde pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). COBERTURA VACINÁRIA NO RIO GRANDE DO SUL: NOVAS FERRAMENTAS DE BUSCA DE INFORMAÇÃO PARA AMPLIAR A.

AÇÃO GERENCIAL

Programa Estadual de Imunização, Divisão de Controle de Doenças Agudas Transmissíveis, Secretaria de Saúde do Estado do Rio Grande do Sul. Este trabalho tem como objetivo analisar a introdução de outros métodos além do indicador clássico na avaliação da cobertura vacinal no estado. do sul do Rio Grande.

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

A necessidade de informação consistente, actualizada e abrangente para apoiar a tomada de decisões relativamente às novas populações-alvo e vacinas fornecidas pelo programa de imunização aponta para a oportunidade de incorporar novos métodos de avaliação no processo de tomada de decisão. Conhecendo a necessidade de subvenções para uma tomada de decisão adequada relativamente às novas populações-alvo e às vacinas a disponibilizar, é possível incorporar novos métodos de avaliação no processo de tomada de decisão do chefe de Estado.

MÉTODOS PARA AVALIAÇÃO DE COBERTURA VACINAL

As técnicas de geoprocessamento, especialmente os SIG, podem ser consideradas um poderoso recurso tecnológico a serviço do planejamento, monitoramento e avaliação das ações em saúde. No que diz respeito à disponibilização de tecnologias de informação e imagem para estudo dos eventos de morbidade e mortalidade, é importante considerar como elas têm sido incorporadas ao sistema de saúde.

INCORPORANDO NOVOS MÉTODOS PARA A AVALIAÇÃO DA

Segundo Dantas et al. 3), “expressam-se na desigualdade de acesso e na falta de recursos humanos qualificados para a sua gestão”. Para Carvalho & Cruz (14), a diferenciação dos grupos populacionais de acordo com os problemas de saúde que sofrem, riscos potenciais e acesso a equipamentos e serviços é uma das principais questões da prevenção em saúde, o que indica a necessidade de desenvolver um tipo de análise que aumenta o poder de discriminação e permite o tratamento holístico de diferentes conjuntos de dados que expressam diferentes aspectos da vida urbana.

COBERTURA VACINAL

Assim, cada país deve ser encorajado a analisar as suas possibilidades de utilização de metodologias de apoio à análise da situação de saúde. Atualizando a pesquisa domiciliar como instrumento de monitoramento das ações de saúde nas microáreas: analisando a situação vacinal de crianças menores de um ano.

LUTA ANTIMANICOMIAL E POLÍTICA DE SAÚDE MENTAL EM ALEGRETE (RS)

O município de Alegrete participou da luta pela Reforma Psiquiátrica no final da década de 1980, após intensas discussões com os coordenadores da Política de Saúde Mental do estado do Rio Grande do Sul. Este artigo mostra como foi criada a Política de Saúde Mental. A saúde em Alegrete, como gerou acúmulo e mudou o comportamento dos profissionais de saúde e da comunidade.

ALEGRETE NO CONTEXTO DA REFORMA SANITÁRIA

Nesse sentido, a mudança na qualidade de vida e o compromisso com uma prática emancipatória tornam-se causa e base da saúde mental.

A ORIENTAÇÃO DA REFORMA PSIQUIÁTRICA

Em 1990, os membros da equipe participaram de vários momentos importantes: IV Curso de Gestão em Saúde Mental Coletiva, IV Encontro Estadual de Saúde Mental (Porto Alegre) e II Seminário Internacional de Saúde Mental Cole.-tiva (Santa Maria). Em 1991, uma psicóloga realizou o curso de especialização em saúde mental coletiva na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), e durante o triênio alguns integrantes da equipe realizaram o curso de especialização em saúde mental coletiva na Universidade da Região de Santa Maria. Campanha Maria (URCAMP/Bagé).

VESTINDO A CAMISETA

Um aspecto fundamental, neste momento, é a formação dos profissionais da rede municipal de atenção, um dos marcos estratégicos na implementação da Política Municipal de Saúde Mental. Essa disputa foi tornada pública no debate realizado na I Conferência Municipal de Saúde Mental (1991), onde circulou uma proposta de transformação de um antigo hospital regional de tuberculose em hospital psiquiátrico, proposta que foi derrotada no plenário.

CONSTRUINDO O TERRITÓRIO

Em 1996, como resultado de propostas decorrentes do curso de especialização em saúde mental coletiva, foi aprovado o Projeto de Lei Municipal que Regulamenta a Política de Saúde Mental, Lei nº e um curso de governança em política social e política municipal, financiado por apoio financeiro. do município de Alegrete, com 10 vagas, e destinado a trabalhadores da saúde e educação e membros do Conselho Municipal de Saúde. Tornaram-se evidentes as diferentes visões sobre as abordagens da saúde mental: uma focada no hospital psiquiátrico e no modelo médico hegemônico; a outra, no sujeito, onde o cuidado também exige inserção no lugar de sua vida.

A INOVAÇÃO COMO ESTRATÉGIA DE ACUMULAÇÃO

A saúde mental não era apenas um serviço, uma forma de cuidar de pessoas que sofriam psicologicamente. Esse foi o ritmo da equipe de saúde mental, familiares, usuários e amigos.

O PROCESSO DE ACUMULAÇÃO E O CONTROLE SOCIAL

Esse cidadão alegre foi um dos amigos que acreditou e contribuiu para que a saúde mental tivesse outra história no município. Em 1998 foi criada a Associação de Familiares e Usuários de Saúde Mental como forma de fortalecer o campo da saúde mental.

O PROCESSO DE ACUMULAÇÃO E O NOVO DESENHO DA POLÍTICA DE

Durante esses três anos, a cooperativa teve uma agenda de intensa participação: um grupo de cerca de vinte pessoas trabalhou na elaboração dos estatutos e ao mesmo tempo participou de eventos de saúde mental no município, região, estado, outros países. estados e também em países da América Latina (Argentina, Paraguai e Uruguai). Em 1996, durante todos esses movimentos, um psicólogo se apresentou como candidato a uma vaga na Câmara Municipal de Vereadores. Foi eleito um dos membros mais votados do conselho, fato que ao mesmo tempo fortaleceu o campo da saúde mental entre os conselheiros. os cidadãos também aumentam a disputa pelo poder e os interesses em jogo se multiplicam.

SAÚDE MENTAL EM ALEGRETE

Essa autonomia e a cumplicidade da grande maioria da equipe – cumplicidade aqui também entendida como compromisso – possibilitaram o avanço que levou à substituição do modelo de atenção à saúde mental no município. É importante ressaltar que o município possui uma lei que institui uma política de saúde mental, e hoje também conta com uma rede de atenção com a organização do sistema de saúde mental.

SAÚDE MENTAL: OUTROS TRAÇADOS DA HISTÓRIA

Compreender que a prática de saúde mental no município de Alegrete foi apresentada como inovadora e gerou acúmulo suficiente para mudança de comportamento é o que será discutido sobre o crescimento da rede institucional de cuidado. Município: espaço de produção de novas formas de gestão e considerações de saúde na aposta e suas implicações a partir de um processo de formação de gestores.

RESUMOS DE DISSERTAÇÕES DE MESTRADO DEFENDIDAS EM 2004

Todos foram investigados por meio da ficha de investigação de hepatites virais do Sistema Único de Saúde (SUS). Objetivo: O objetivo deste estudo foi investigar o nível de satisfação com o uso de prótese auditiva no dia a dia entre usuários do Sistema Único de Saúde do Exército e os fatores associados a ele.

RESUMOS DE TESES DE DOUTORADO DEFENDIDAS EM 2004

O objetivo da tese é propor, testar e validar uma metodologia de ajuste de risco de desfechos hospitalares baseada em dados de prontuários eletrônicos de pacientes do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). A metodologia mostrou-se adequada ao propósito e permitiu o desenvolvimento de um índice de risco de mortalidade cirúrgica que foi validado em uma amostra de teste com excelentes resultados.

NORMAS PARA PUBLICAÇÃO

As referências que aparecem pela primeira vez em tabelas e figuras devem ser numeradas na ordem das referências citadas na parte do texto onde a tabela ou figura aparece pela primeira vez. O uso de abreviaturas deve ser reduzido ao mínimo, mas quando utilizadas, devem ser introduzidas abreviaturas.

LISTA DE ITENS PARA CONFERÊNCIA

Todas as abreviaturas são explicadas nas notas no final das tabelas e marcadas com sobrescritos. Todas as referências são apresentadas no texto em algarismos arábicos, na ordem em que são listadas, entre parênteses.

DIREITOS AUTORAIS

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ANÚNCIO

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Tabela 1. Motivos de não-resposta à entrevista telefônica (n = 69)
Figura 1. Locais de dor mais freqüentes. CO + MI: coluna e membro inferior; MS + MI: membro superior e inferior; COL + MS: coluna e membro superior; MI: membro inferior; COL: coluna; MS: membro superior.
Figura 2. Escore de risco de Couto por área. Cinza: risco moderado; pre- pre-to: alto risco; branco: altíssimo risco.
Figura 3. Valor médio do TMD geral e por área.
+7

Referências

Documentos relacionados

O Programa Vigilância em Saúde de Populações Expostas a Solo Contaminado (Vigisolo), coordenado pela Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde (SVS/MS), com base