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Academic year: 2023

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Identificação dos itens de análise combinatória do ENEM (2009 a 2015) em relação à matriz de referência / Camila Akie Okamura. A Combinatória avaliou na área de conhecimento Matemática e suas tecnologias do ENEM (2009 a 2015) e verifica como elas estão distribuídas de acordo com a matriz de referência nas contribuições metodológicas do ENEM. 50 Tabela 4: Relação entre competências e habilidades nas questões de Análise Combinatória na avaliação do ENEM de 2009 a 2015.

O EXAME NACIONAL DO ENSINO MÉDIO

Assim, é possível classificar os alunos de acordo com o seu nível de conhecimento, razão pela qual as instituições de ensino superior determinam a importância e as notas limite para a seleção dos candidatos. O teste faz parte da transição do ensino médio para o ensino superior nos Estados Unidos e é exigido como parte do processo seletivo para universidades e faculdades americanas. O SAT seria algo semelhante ao ENEM ou aos vestibulares brasileiros, mas não é o único critério de seleção utilizado pelas instituições americanas de ensino superior – é apenas uma parte do processo seletivo.

Gráfico 1: Quantidade de inscritos ao longo das edições do ENEM – Brasil – 1998-2012
Gráfico 1: Quantidade de inscritos ao longo das edições do ENEM – Brasil – 1998-2012

ELEMENTOS DE ANÁLISE COMBINATÓRIA

Documentos Oficiais

  • Parâmetros Curriculares Nacionais
  • Base Nacional Comum Curricular
  • Orientações Curriculares

Ministério da Educação vai deliberar sobre “as orientações curriculares propostas pelo Ministério da Educação e Desporto”. Todas as propostas assentam na necessidade de mudanças, tendo como objetivo principal a democratização da educação e a modernização do ensino, o que depende do contexto sociopolítico, económico e educativo. Em 2015, a Secretaria de Educação Básica/Ministério da Educação (SEB/MEC) apresentou um documento preliminar aberto ao amplo debate público, que poderia ser a BNCC (BRASIL, 2015).

Livros didáticos

  • O Programa Nacional do Livro Didático
  • A Combinatória em livros didáticos do Ensino Fundamental

Portanto, é recomendável que você leia atentamente as avaliações, seguida de uma discussão com seus colegas e com a equipe docente de sua escola. Será necessário analisar as propostas de cada livro e decidir qual delas é mais adequada às condições de trabalho em sala de aula e ao projeto político pedagógico da escola (BRASIL, 2012, p. 11). No que diz respeito ao Processamento de Informação, que inclui estatística, probabilidade e combinatória, o guia enfatiza que são cada vez mais importantes questões relacionadas com dados da realidade física ou social, que devem ser recolhidos, ordenados, organizados, apresentados e interpretados de forma crítica.

Tirar conclusões com base em informações qualitativas ou dados numéricos e saber lidar com os conceitos de acaso e incerteza também são habilidades muito úteis que os livros didáticos devem explorar. Um conceito nunca está isolado, mas integrado a uma série de outros conceitos por meio de relacionamentos, dos mais simples aos mais complexos. Assim, percebemos a importância da leitura do PNLD e da escolha do livro didático com base no planejamento pedagógico da unidade escolar.

Segundo essas diretrizes, as situações tratadas deveriam contemplar os quatro significados da Combinatória (produto cartesiano, arranjo, combinação e permutação) em todos os ciclos (SILVA, 2016, p. 188). Em geral, como mencionado anteriormente, há um maior incentivo para trabalhar com Combinatória nos primeiros anos de escolaridade (Brasil, 1997), devido ao fato de documentos oficiais a mencionarem e os livros didáticos aprovados neste nível apresentarem problemas combinados de diferentes tipos (Borba, Azevedo & Bittar, 2016), porém, o trabalho efetivo com Combinatória ocorre no segundo ano do ensino médio. Encontramos também, nos documentos de orientação curricular brasileiros para o ensino médio, a utilização do Princípio Fundamental da Contagem (PFC) na resolução de problemas combinatórios (Brasil), bem como articulações entre probabilidade e combinatória (Brasil, 2006).

Por acreditarmos na importância e valorização que esta ferramenta de aprendizagem representa para o desenvolvimento da educação no país, no próximo capítulo apresentaremos a análise dos itens de Combinatória do ENEM de 2009 a 2015.

ANÁLISE QUANTITATIVA

Se aplicarmos o método cartesiano neste contexto, o primeiro passo será identificar as variáveis ​​específicas que são mais importantes, ou que podem tornar-se importantes. Continuando o raciocínio de Richardson (1989), existem limitações na maioria dos experimentos devido às suas próprias características, disponibilidade de pessoas e tempo, ferramentas de avaliação, tudo isso implica em erros graves, mas há uma grande tendência dos profissionais aceitarem os resultados com base em os experimentos. Nesta categoria existem subdivisões entre a verificação de hipóteses e a descrição de relações quantitativas entre variáveis ​​especificadas.

Por exemplo, as hipóteses de causa e efeito destinam-se ao primeiro propósito e podem ser chamadas de hipóteses que relacionam duas ou mais variáveis. O segundo propósito serve para correlacionar diversas variáveis ​​específicas para responder a determinadas questões de pesquisa. Segundo Tripoldi (1981, p. 51), as características experimentais da busca aleatória e do trabalho com base em variáveis ​​independentes não podem fazer parte da pesquisa quantitativa-descritiva.

O método survey10 pode ser considerado pesquisa encoberta desde que haja controle sobre as variáveis. 10 A pesquisa survey pode ser descrita como a obtenção de dados ou informações sobre as características, ações ou opiniões de um determinado grupo de pessoas, designado como população-alvo, com o auxílio de um instrumento de pesquisa, geralmente um questionário. Na pesquisa quantitativa, muitas vezes a ênfase está na análise estática da realidade organizacional, na formalização de um referencial teórico a priori, que tende a utilizar apenas um tipo de instrumento para coleta de dados, associado à característica que o pesquisador deve revelar organizacional realidades, ao estabelecer relações entre variáveis, é realizado com base no distanciamento do pesquisador da realidade estudada.

Na grande maioria das ciências, o paradigma positivista esteve e ainda está fortemente presente nas metodologias de investigação (Gomes e Araújo, 2005).

ANÁLISE

O departamento de recursos humanos de uma empresa entrevistará 120 candidatos a um cargo de contabilidade. Suponha que existam 5 objetos e 6 personagens em uma casa com 9 cômodos; Um dos personagens esconde um dos objetos em um dos cômodos da casa. As respostas deverão ser sempre diferentes das anteriores e o mesmo aluno não poderá ser sorteado mais de uma vez.

Resolução: O número total de possibilidades de um personagem esconder um dos 5 brinquedos em um dos 9 quartos é 6. Como as respostas devem ser sempre diferentes, um aluno acertou porque “há mais 10 alunos do que possíveis diferentes respostas". Então quem tem maiores chances de acertar a soma é o José, pois existem seis possibilidades para formar a soma dele, cinco possibilidades para formar a soma do Antônio e apenas três possibilidades para formar a soma do Paulo.

Um banco solicitou a seus clientes que criassem uma senha pessoal de seis dígitos, composta apenas pelos números de 0 a 9, para acessar sua conta corrente pela Internet. No entanto, um especialista em sistemas eletrónicos de segurança aconselhou a direção do banco a recadastrar os seus utilizadores e solicitou a criação de uma nova palavra-passe de seis dígitos para cada um deles, que agora permite também a utilização das 26 letras do alfabeto. aos números de 0 a 9. As pedras nos cantos A e C com a mesma cor e as pedras nos cantos B e D com cores diferentes entre si e diferentes de A e C.

Pedras nos vértices A e C com cores diferentes e pedras nos vértices B e D com cores diferentes das cores A e C. Um corte reto em cada um dos cantos do cubo remove um canto, que é um tetraedro com arestas menores que a metade cubos de borda. Após decidir o plano de viagem, uma família de sete adultos visitou o site da companhia aérea e constatou que o voo para a data escolhida estava quase lotado.

Tabela 2: Ano do ENEM, número da questão na prova azul e habilidade avaliada
Tabela 2: Ano do ENEM, número da questão na prova azul e habilidade avaliada

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Abaixo listamos as questões de Combinatória do ENEM de 2009 a 2015 com base na tabela 5.1, por exemplo, Q1 é a primeira questão de Combinatória de 2009, Q2 é a primeira questão de Combinatória de 2010 e assim por diante. Algumas considerações podem ser percebidas, por exemplo, a análise combinatória foi avaliada na maioria das vezes nas habilidades H02 (identificar padrões numéricos ou princípios de contagem) e H04 (avaliar a razoabilidade de um resultado numérico na construção de argumentos sobre afirmações quantitativas) e a habilidades na área C4 não possuem itens em nenhuma habilidade. Como podemos observar no gráfico de pizza (gráfico 2), apenas uma questão da prova de 2009 abordou conteúdos relacionados à análise combinatória.

Como podemos observar no gráfico de pizza (Gráfico 3), apenas três questões da prova de 2010 abordaram conteúdos relacionados à análise combinatória. Como podemos observar no gráfico de pizza (gráfico 4), apenas uma questão da prova de 2011 abordou conteúdos relacionados à análise combinatória. Como podemos observar no gráfico de pizza (gráfico 5), apenas três questões da prova de 2012 abordaram conteúdos relacionados à análise combinatória.

Como podemos observar no gráfico de pizza (Gráfico 6), na prova de 2013 apenas duas questões abordavam conteúdos relacionados à análise combinatória. Como podemos observar no gráfico de pizza (Gráfico 7), na prova de 2014 apenas quatro questões abordavam conteúdos relacionados à análise combinatória. Como podemos observar no gráfico de pizza (Gráfico 8), na prova de 2015 apenas quatro questões abordavam conteúdos relacionados à análise combinatória.

Com isso, podemos observar as análises de duas formas, especificamente por competências e de forma mais ampla, via gráficos.

Tabela  3:  Relação  entre  competências,  habilidades  e  eixos  cognitivos  –  Matemática  e  suas  Tecnologias
Tabela 3: Relação entre competências, habilidades e eixos cognitivos – Matemática e suas Tecnologias

Diretrizes Curriculares e Sugestões de Expectativas de Aprendizagem para a Educação Básica: Ciclo I / Secretaria Municipal de Educação – São Paulo: SME/DOT, 2007. PCN+ Ensino Médio, Diretrizes Educacionais Complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais, Ciências Naturais, Matemática e suas Tecnologias, Ministério da Educação, Brasília, 2002. Nota Pública da Assessoria de Comunicação Social/MEC - Proposta de Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior.

Exame Nacional do Ensino Médio (Enem): relatório pedagógico Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Combinatória: abordagem em documentos oficiais, resultados de pesquisas e livros didáticos do ensino fundamental.

ANEXO

Competência área 3 - Compreender e utilizar a linguagem corporal como relevante para a própria vida, integradora social e construtora de identidade. Competência da área 7 – Confrontar opiniões e pontos de vista sobre diferentes linguagens e suas manifestações específicas. Competência da área 2 - Utilizar conhecimentos geométricos para ler e representar a realidade e agir sobre ela.

Competência Área 3 - Desenvolver ideias sobre quantidades e dimensões para compreender a realidade e resolver problemas do cotidiano. Competência Área 4 - Desenvolver noções de variação de tamanho para entender a realidade e resolver problemas do cotidiano. Competência Área 2 – Identificar a presença e aplicar tecnologias relacionadas às ciências naturais em diferentes contextos.

Competência de Domínio 5 – Compreender métodos e procedimentos específicos da ciência e aplicá-los em diferentes contextos. Competência na área 6 – Conhecimentos adequados de física para interpretar, avaliar ou planear intervenções científicas e tecnológicas em situações problema. Competência área 7 – Conhecimentos adequados de química para interpretar, avaliar ou planear intervenções científicas e tecnológicas em situações problema.

Competência na área 8 – Conhecimentos adequados de biologia para interpretar, avaliar ou planear intervenções científicas e tecnológicas em situações problema. Competência Área 2 - Compreender as transformações dos espaços geográficos como produto das relações de poder socioeconómicas e culturais. Competência Área 6 - Compreender a sociedade e a natureza, reconhecendo as suas interações no espaço em diferentes contextos históricos e geográficos.

Imagem

Gráfico 1: Quantidade de inscritos ao longo das edições do ENEM – Brasil – 1998-2012
Tabela 1: A prova
Tabela 2: Ano do ENEM, número da questão na prova azul e habilidade avaliada
Tabela  3:  Relação  entre  competências,  habilidades  e  eixos  cognitivos  –  Matemática  e  suas  Tecnologias
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Referências

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