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Academic year: 2023

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Diagnóstico de Controles de Emissão de Gases em Aterros Sanitários Licenciados no Estado de Santa Catarina a partir da Análise de Licenças Ambientais [DIS] / Aline Pereira Gomes Mestres; Orientação Marcelo Rennó Braga – Florianópolis, 2021. 37 Tabela 2: Relação de controles ambientais sobre descarte de gases de aterros sanitários licenciados pelo IMA no Estado de Santa Catarina, de 28% das licenças. CONSEMA - Conselho Estadual do Meio Ambiente de Santa Catarina COVNM - Compostos Orgânicos Voláteis Não Metano.

GEPAM - Gestão de Processos Ambientais IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IFSC – Instituto Federal de Santa Catarina. O balanço 2012 da destinação final de resíduos sólidos e rejeitos no estado de Santa Catarina constatou que 100% dos municípios catarinenses já destinavam seus resíduos sólidos urbanos para aterros sanitários. De acordo com o Plano de Resíduos Sólidos do Estado de Santa Catarina, o total de resíduos sólidos urbanos coletados no estado é de aproximadamente toneladas/ano, com 94,14% de coleta convencional e 5,86% de coleta seletiva.

No capítulo que trata do licenciamento ambiental na política estadual de mudanças climáticas de Santa Catarina, a Fundação do Meio Ambiente - FATMA (atual Instituto Catarinense do Meio Ambiente - IMA) prioriza a avaliação das licenças ambientais em relação aos empreendimentos no âmbito do MDL ou outros mecanismos que visam mitigar as emissões de gases de efeito estufa. O Instituto do Meio Ambiente de Santa Catarina (IMA) é um órgão ambiental estadual do Governo de Santa Catarina e faz parte do Sistema Nacional do Meio Ambiente (SISNAMA), que é a estrutura aprovada para a gestão ambiental no Brasil.

Objetivos

E também um artigo de divulgação técnico-científica, que é um conjunto de informações sobre o estado das licenças ambientais de aterros sanitários em relação às emissões de gases de efeito estufa, que será publicado no site do IMA e disponibilizado para consulta dos servidores públicos.

Revisão de literatura

Ainda na esfera federal, existe a Resolução CONAMA nº 404/2008, que estabelece critérios e diretrizes para o licenciamento ambiental de pequenos aterros de resíduos sólidos urbanos. É uma decisão bastante concisa que leva em consideração as dificuldades que pequenos municípios enfrentam para implantar e operar aterros sanitários de resíduos sólidos para atender às exigências do processo de homologação ambiental. E os pequenos aterros sanitários são aqueles com disposição diária de até 20 toneladas de resíduos sólidos urbanos.

Essa resolução não menciona o sistema de aproveitamento do biogás para geração de energia elétrica (BRASIL, 2008). Entre as atividades listadas estão aterros sanitários, processamento e destinação final de resíduos tóxicos ou perigosos. A norma ABNT (1997) define as condições mínimas exigidas para o projeto, implantação e operação de aterros de resíduos não perigosos.

A ABNT (1992) estabelece as condições mínimas exigidas para a apresentação de projetos de destinação sanitária de resíduos sólidos urbanos. Em relação ao uso de biogás de aterros sanitários no país, há um estudo de Nascimento et al (2019) sobre o estado da arte dos aterros de resíduos urbanos que usam biogás para gerar eletricidade e biometano no Brasil. O estudo também mostra que o Brasil utiliza apenas 7 a 20% do biogás produzido em aterros sanitários para fins energéticos.

Entre 2004 e 2015, foram instaladas apenas 9 usinas termelétricas em aterros sanitários do país, que juntas geram 86,3 MW de eletricidade, e duas usinas produtoras de biometano (NASCIMENTO et al., 2019). Para melhorar esse cenário, é fundamental a introdução de incentivos fiscais e financeiros para a criação de consórcios públicos de destinação compartilhada de RSU, principalmente entre pequenos municípios (até 50.000 habitantes), para proporcionar maior quantidade de resíduos que são depositados e . Em outro estudo realizado por Costa (2020), foi demonstrado que independentemente da diferença na quantidade de resíduos produzidos, um projeto de valorização e aproveitamento do biogás para geração de energia elétrica pode ser economicamente rentável.

No estudo realizado por Souza, Silva, Trindade, Freitas e Anselmo (2019), onde analisa o potencial de uso energético do biogás de aterro e simula diferentes cenários com base nos percentuais de valorização dos resíduos recicláveis, concluiu-se que apenas o uso de 150 kW torna-se viável para uso.

Diagnóstico dos controles ambientais de emissão de gases em aterros sanitários licenciados no Estado de Santa Catarina

O CH4 produzido em aterros de resíduos sólidos contribui com cerca de 3 a 4% das emissões antropogênicas anuais de gases de efeito estufa (IPCC, 2001). O tratamento e a disposição final de resíduos sólidos e líquidos podem atingir contribuições percentuais médias de 10% a 20% no total de emissões de gases de efeito estufa (GEE) em diferentes municípios do Brasil. Para desenvolver objetivos, primeiro é necessário saber como estão hoje os controles ambientais quanto à liberação de gases de aterros sanitários, para isso foi necessário fazer um diagnóstico dos controles ambientais quanto à liberação de gases em aterros sanitários licenciados para preparar em o Estado. de Santa Catarina.

A identificação e análise dos controles e programas ambientais relacionados à mitigação dos impactos relacionados à emissão de gases de efeito estufa nas Licenças Ambientais para Aterros Sanitários emitidas pelo IMA foi realizada por cada licença vigente no Estado deve ser avaliada para esta atividade. Os controles ambientais relacionados às emissões de gases de efeito estufa devem estar descritos nas Licenças Ambientais de Instalação (LAI), pois é o momento de exigir os controles que serão instalados com a construção do aterro. Todas as 28 licenças ambientais analisadas mencionam em seus controles ambientais sobre a drenagem de gases em aterros sanitários, mas na maioria, 71% das licenças, é mencionado apenas brevemente que existe um sistema de drenagem de gases.

Descrição do controle ambiental - emissão de gases (sistema de drenagem) 1 Sistema de drenagem de gases provenientes da decomposição de resíduos. 3 Esgoto e queimador de gás: verticais com uma distância de aprox. 30 m entre si, sistema de mangas deslizantes através de tubos preenchidos com pedra-pomes de 6". pedra rachada.

Esse tipo de emissão pode ocorrer durante a operação e fechamento do aterro sanitário devido a diversos fatores, drenagem ineficaz do gás, capeamento diário do aterro e capeamento final após o fechamento da célula. Em estudo realizado por Moreira, Guedes, Monteiro e Melo (2020) para avaliar as emissões fugitivas na camada final de cobertura do aterro sanitário de Campina Grande, Paraíba, Brasil, o percentual de retenção de CH4 e CO2 no revestimento foi alto, acima de 95%, influenciado principalmente pelo alto grau médio de compressão (GC) obtido para a célula (91,84%) e pela eficiência do sistema de drenagem de gases. Neste estudo, foi verificada a possibilidade de reduzir a espessura do liner sem perda de eficiência na retenção de gases na célula de resíduos.

Após o fechamento do aterro, o sistema de captação de gás (se houver) deve ser mantido até que seja comprovado o fim de sua geração. Estabelece que o dimensionamento do sistema de drenagem de gases e o levantamento altimétrico planial do aterro devem ser fornecidos, em escala não inferior a 1:1000, com curvas de nível, onde todos os. Os programas ambientais relacionados à mitigação do impacto das emissões de biogás servem para verificar a eficácia dos controles ambientais relacionados ao sistema de drenagem de gases e a cobertura diária e final existente no aterro, uma vez que a maioria dos aterros não permite o uso de biogás não tem, levando ao alto percentual de aterros sanitários, 61%, que não possuem programa ambiental para esse impacto.

Figura 1: Localização dos aterros sanitários licenciados pelo IMA em Santa Catarina.
Figura 1: Localização dos aterros sanitários licenciados pelo IMA em Santa Catarina.

Relatório técnico de assessoria

Considerando que a atividade 34.41.10 refere-se à disposição final de resíduos urbanos em aterros sanitários e é licenciada exclusivamente pelo órgão estadual, não podendo ser licenciada pelo município (SANTA CATARINA, 2017). Para a atividade de disposição final de resíduos sólidos e/ou resíduos de pequeno, médio e grande porte, é utilizada a IN 2, atualizada pela última vez em fevereiro de 2020 (IMA, 2020). Considerando os objetivos propostos no Plano Estadual de Resíduos Sólidos (PERS) de Santa Catarina (SC), que visa a recuperação de gases de lixão, sempre que técnica e economicamente viável.

Artigo de divulgação técnico-científica

Este produto é um conjunto de informações sobre a situação das licenças ambientais dos aterros sanitários catarinenses quanto às emissões de gases de efeito estufa. Com a realização desta pesquisa, foi possível elaborar um produto que inclui um relatório de assessoria técnica, propondo alterações para aprimorar a IN 02, para ter maior precisão no controle e monitoramento dos gases de efeito estufa que são gerados pelos resíduos que são despejados em instalações sanitárias . lixões do estado de Santa Catarina. E também um artigo de divulgação técnico-científica, contendo uma série de informações sobre as condições das licenças ambientais de aterros sanitários no que diz respeito às emissões de gases de efeito estufa, que será publicado no site do IMA e disponibilizado para consulta pelo servidor.

Esses documentos visaram subsidiar o cumprimento do objetivo (até 2023) do Plano Estadual de Resíduos Sólidos (PERS) de Santa Catarina, que propõe a regulamentação de novos aterros ou ampliações de aterros existentes a serem destinados à coleta e aproveitamento do metano . Ver. Análise das emissões brasileiras de gases de efeito estufa e suas implicações para as metas climáticas do Brasil 1970-2019. Resíduos sólidos urbanos – Pequenos aterros sanitários – Diretrizes para localização, projeto, implantação, operação e fechamento.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.NBR 8419. Apresentação de projetos de destinação de resíduos sólidos municipais. 1. inventário das emissões antrópicas diretas e indiretas de gases de efeito estufa no estado de São Paulo: edital estadual. Análise de viabilidade econômica na implantação e operação de sistemas de aproveitamento energético em aterros sanitários da Região Metropolitana do Recife - PE.

O projeto de cooperação técnico-científica entre o Ministério Público de Santa Catarina e a Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental – Seção Santa Catarina: Relatório final contendo os resultados do plano de pesquisa. Análise do potencial de aproveitamento energético do biogás de aterro e simulação de emissões de gases de efeito estufa em diferentes cenários de gestão de resíduos sólidos urbanos em Varginha (MG). Engenharia Sanitária e Ambiental, [S.L.], v. A funcionária do IMA Aline Pereira Gomes Mestre desenvolveu sua dissertação sobre o tema diagnóstico de controles ambientais relacionados às emissões de gases em aterros sanitários licenciados no estado de Santa Catarina a partir do Programa de Mestrado Profissional em Clima e Meio Ambiente do Campus Florianópolis do Instituto Federal. de Santa Catarina (IFSC).

Descrição dos controles ambientais - Emissão de gases (cobertura) 1 Cobertura final com uma camada de 60 cm de argila compactada e aditivo. O estado de Santa Catarina precisa padronizar melhor seus processos e exigir maior controle ambiental sobre os gases lançados em aterros sanitários. Isso mostra as deficiências nas políticas que promovem o uso de aterros sanitários como fonte de energia renovável e o número de iniciativas de financiamento econômico para a produção de energia.

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Figura 1: Localização dos aterros sanitários licenciados pelo IMA em Santa Catarina.
Figura 2: Informações sobre a administração dos aterros sanitários licenciados pelo IMA no Estado de Santa Catarina.
Figura 3: Informações sobre as fases do licenciamento ambiental dos aterros sanitários no Estado de Santa Catarina.
Tabela 1: Listagem e quantidade de atividades secundárias citadas nas licenças ambientais de aterros sanitários no Estado de Santa Catarina.
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Referências

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Para a estação de Balneário Rincão ET02, pode-se observar pela figura 16a que, frequentemente, os modelos, preditivo harmônico e o proposto por este trabalho, subestimam o valor do