PROVAS E CURSOS DE INVESTIGAÇÃO AO ENSINO MÉDIO 29 ANEXO X – DECLARAÇÃO SOBRE INSCRIÇÃO ALUNA. Exames finais ao nível escolar do 3.º ciclo do ensino básico e exames ao nível escolar do ensino secundário; As escolas devem afixar em local elegante as instruções e boletins de candidatura, bem como as demais orientações e prazos relativos ao processo de candidatura constantes desta Norma e do Regulamento das Provas de Avaliação Externa e das Provas de Equivalência do Ensino Básico e Secundário, adiante designado por o Regulamento.
As provas de equivalência à participação no ensino básico são realizadas em duas fases de acordo com a ordem que determina o calendário de provas e exames, sendo a 1ª fase obrigatória para todos os alunos autodesignados. Programa ENEB: . programa.eneb@gmail.com . 11. Os anexos I e II contêm um quadro informativo sobre as condições de acesso às duas fases dos exames finais e exames de equivalência à frequência do 3.º ciclo, bem como instruções para o preenchimento da ficha de inscrição no ensino básico. Os alunos em regime de internato e auto-pago devem obrigatoriamente inscrever-se no 1.º escalão dos exames do ensino secundário superior e dos 11.º e 12.º anos de escolaridade.
Um exame final nacional realizado na 2.ª fase de exames só pode incluir a classificação final do ensino secundário para a 2.ª fase do concurso de acesso ao ensino superior no mesmo ano letivo. Nos anos letivos seguintes, este exame pode incluir a classificação final do ensino secundário para candidatura a qualquer um dos escalões de acesso ao ensino superior.
IV - DISPOSIÇÕES COMUNS
- O requerimento para aplicação das condições referidas no número anterior é submetido pelo diretor da escola, de 13 de fevereiro a 17 de março, na plataforma eletrónica do JNE
- Os alunos praticantes desportivos de alto rendimento e participantes em seleções nacionais, do ensino básico e do ensino secundário, inscrevem-se nos prazos estipulados
- Para o processo de inscrição nas provas e exames, as escolas devem requisitar os boletins de inscrição referentes ao presente ano letivo à Editorial do Ministério da
- Os alunos dos cursos de educação e formação (CEF), dos cursos de educação e formação de adultos (EFA), os alunos sujeitos a um processo de reconhecimento, validação e
- Os titulares de habilitação académica obtida em sistemas educativos estrangeiros têm de apresentar, no ato da inscrição, o documento comprovativo da equivalência ao ensino
- Caso o aluno não possa, no ato da inscrição, apresentar documento da solicitação da equivalência, a inscrição deverá ser aceite a título condicional
- Os candidatos estrangeiros residentes em Portugal e os residentes no estrangeiro que não sejam titulares de documento de identificação emitido pelas autoridades portuguesas
- Sempre que for apresentado um documento de identificação estrangeiro, a escola em que é efetuada a inscrição atribui ao aluno um número interno de identificação, para posterior
- Aos alunos indocumentados é também atribuído um número interno de identificação, para efeitos de inscrição
- O número interno de identificação é atribuído sequencialmente a partir do número 01, de forma autónoma no 3.º ciclo e ensino secundário, podendo haver lugar a dois números
- O boletim de inscrição para exame constitui arquivo da escola, devendo ser entregue ao candidato o respetivo duplicado, como recibo da entrega
- A inscrição dos alunos internos processa-se na escola pública ou na escola do ensino particular e cooperativo que frequentam
- Os alunos autopropostos inscrevem-se na escola que frequentam ou onde tenham o seu processo escolar
- Os alunos autopropostos não matriculados podem inscrever-se, mediante comprovativo, em escola diferente da frequentada ou daquela onde tenham concluído o curso, desde
- Os alunos dos cursos de educação e formação (CEF), ensino secundário recorrente, ensino artístico especializado, ensino profissional, ensino vocacional, cursos de
- Os alunos autopropostos que necessitam de autorização para aplicação de condições especiais na realização das provas ou exames finais e que pretendam inscrever-se em
- A inscrição dos alunos autopropostos do ensino individual e doméstico é efetuada na escola onde se encontram matriculados
- Os alunos que frequentam ofertas educativas estrangeiras em escolas sediadas em Portugal, caso estas não lecionem os cursos científico-humanísticos do ensino
- Os alunos residentes no estrangeiro inscrevem-se e realizam, na 1.ª fase, os exames finais nacionais, como provas de ingresso, numa escola com ensino secundário à sua
- Os alunos portugueses a estudar temporariamente no estrangeiro inscrevem-se e realizam, na 1.ª fase, os exames finais nacionais na escola onde tenham o seu processo
- Para efeitos de emissão da ficha ENES, os alunos dos cursos profissionais, vocacionais e do ensino artístico especializado, provenientes de escolas, centros de formação ou
Alunos sem documentos também recebem um número interno de identificação para inscrição. efeitos de legenda. O número interno de identificação é constituído por um código de oito dígitos, sendo os dois primeiros já escritos |4|7|, para o 3.º ciclo do ensino básico e |2|7|, para os dois primeiros já escritos |4 |7 |, para o 3.º ciclo do ensino básico, e |2|7|, para o ensino secundário, os quatro algarismos seguintes correspondentes ao código da escola em que o aluno está inscrito, e os dois últimos algarismos do número interno. A matrícula dos alunos internados é feita na escola pública ou na escola particular e cooperativa que frequentam.
Os alunos auto-indicados inscrevem-se na escola que frequentam ou têm um processo escolar. A matrícula dos alunos autoselecionados e dos alunos em casa é realizada na escola onde estão matriculados. Os alunos que frequentem ofertas educativas estrangeiras em estabelecimentos de ensino sediados em Portugal, caso não lecionem disciplinas de ciências e humanidades ministradas em Portugal, caso não lecionem disciplinas de ciências e humanidades no ensino secundário, inscrevem-se em exames finais estaduais que correspondam ao comprovativo de inscrição em escola secundária a escola na área em que a instituição de ensino frequentou ou reside.
Os alunos com residência permanente no estrangeiro inscrevem-se e prestam exames finais estaduais, a título de vestibulares, na 1. definido para outros alunos. Para efeitos de emissão do formulário ENES, os alunos do ensino profissional, vocacional e artístico especializado, escolas, centros educativos ou de ensino artístico especializado, escolas, centros educativos ou outras entidades onde não sejam realizadas provas de conhecimentos/exames republicanos devem solicitar: à respetiva escola ou educacional da disciplina, declaração devidamente certificada do responsável, que contenha informações sobre a classificação final da disciplina com ou sem a inclusão da classificação da disciplina de Educação Física.
ADMISSÃO ÀS PROVAS FINAIS DE CICLO E PROVAS DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DO 3.º CICLO
BOLETIM DE INSCRIÇÃO DO ENSINO BÁSICO E INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO
Nome completo: Escreva o nome completo tal como consta no cartão de cidadão/bilhete de identidade, em letras maiúsculas e sem abreviaturas. Transcreva o número do cartão de cidadão/bilhete de identidade, pois é este número que servirá para identificar o aluno em todas as acções relacionadas com exames finais e equivalência de frequência. Caso o aluno não possua cartão de cidadão/bilhete de identidade português, deverá ser-lhe atribuído um número de identificação interna (Anexo VI).
Data de nascimento: Indicar de acordo com a informação do cartão de cidadão/bilhete de identidade (dia, mês e ano). Transcrever neste item os códigos do exame final e das provas de equivalência de frequência, constantes do Anexo VIII, para efeito de conclusão de ciclo. Os serviços de administração escolar devem, após receção da ficha de inscrição, verificar se a mesma está de acordo com a situação académica do aluno.
Em caso de incumprimento, os serviços devem contactar o tutor para as devidas correções.
ADMISSÃO AOS EXAMES NACIONAIS E PROVAS DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DO ENSINO SECUNDÁRIO
BOLETINS DE INSCRIÇÃO DO ENSINO SECUNDÁRIO, 1.ª E 2.ª FASES, E INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO
Ao preencher o formulário de inscrição, os alunos/responsáveis devem ter em mente as instruções especificadas abaixo. Transcreva o número do bilhete de identidade/cartão de cidadão, pois é este número que servirá para identificar o aluno em todas as ações relacionadas com os exames nacionais do ensino secundário e acesso ao ensino superior em 2017. Caso não possua um cartão de Bilhete de Identidade de Cidadão/Português, o aluno deve solicitar um número de identificação interna à escola onde está matriculado (Anexo VI).
Escola de Matrícula: Indicar o nome da instituição de ensino secundário onde o aluno pretende inscrever-se no exame. Curso de ensino médio: Transcreva neste item o código do curso de ensino médio, conforme codificação da Tabela C do Anexo IX. Transcreva neste item os códigos dos exames finais nacionais, constantes da Tabela A1 do Anexo IV, para conclusão do ensino médio, para continuidade de estudos ou como vestibular.
No caso de inscrição em exames escolares equiparados a exames estaduais, copiar os códigos correspondentes da Tabela A2 do Anexo IX, lembrando que estes exames se destinam apenas à conclusão do curso secundário e não contam como estudos continuados ou como exames de entrada. No caso de inscrição em exames escolares para alunos com necessidades educativas especiais permanentes ou comprovativo de equivalência de frequência, o aluno só deverá preencher este item após a entrega do código pela escola. Os alunos que se inscrevam em exames exclusivamente para vestibular ou para continuação dos estudos e que não correspondam à situação prevista no ponto 3.6, ou seja, não pretendam melhorar a sua classificação no ciclo do ensino secundário, assinalam também a casa N (Não) , já que fizeram os testes como autoapresentadores.
Para passar no ensino médio: Marque a caixa S (Sim) se o exame for para concluir uma disciplina do currículo do ensino médio. No caso de exame exclusivamente para aprofundamento ou vestibular ou realizado para melhoria de classificação, deve-se assinalar o quadrado N (Não). Para melhoria do ensino secundário (diploma): Assinalar a casa S (sim) apenas se o aluno pretender que a prova na disciplina indicada seja considerada para efeitos de melhoria de classificação do seu ensino secundário, se tal for permitido por lei.
Aperfeiçoamento de estudos: Destina-se a ser realizado exclusivamente por alunos de cursos especializados de educação artística, cursos periódicos, cursos profissionalizantes e cursos vocacionais, que pretendam inscrever-se em exames nacionais para prosseguir os seus estudos no ensino superior. Para comprovativo de admissão: Marque a caixa S (sim), caso o aluno pretenda realizar o exame como comprovativo de admissão para efeitos de ingresso no ensino superior. Essas provas podem ter outros valores, como aprovação no curso ou continuidade dos estudos.
EXEMPLO DE OPÇÃO DE DISCIPLINAS BIENAIS DO 11.º ANO
FICHAS PARA ATRIBUIÇÃO DE NÚMERO INTERNO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Ficha I –3.º Ciclo do Ensino Básico
ESTABELECIMENTO DE ENSINO EM QUE REALIZA A INSCRIÇÃO ________________
ATRIBUÍDO EM ____/____/2017, O FUNCIONÁRIO__________________________
EXEMPLAR PARA ARQUIVO NO ESTABELECIMENTO DE ENSINO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Ficha I –3.º Ciclo do Ensino Básico
ESTABELECIMENTO DE ENSINO EM QUE REALIZA A INSCRIÇÃO _________________
EXEMPLAR PARA O ALUNO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Ficha II – Ensino Secundário
ATRIBUÍDO EM ____/____/2017, O FUNCIONÁRIO_____________________
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Ficha II – Ensino Secundário
ESTABELECIMENTO DE ENSINO EM QUE REALIZA A INSCRIÇÃO __________________
ATRIBUÍDO EM ____/____/2017, O FUNCIONÁRIO______________________
CALENDÁRIO DAS PROVAS E EXAMES DE 2017
CALENDÁRIO DE PROVAS DE AFERIÇÃO E PROVAS FINAIS DO ENSINO BÁSICO 2017
EXAMES NACIONAIS DO ENSINO SECUNDÁRIO 1.ª FASE (JUNHO)
PROVAS FINAIS DE CICLO E DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DO 3.º CICLO DO ENSINO BÁSICO
EXAMES NACIONAIS, PROVAS DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA, PROVAS DE INGRESSO E CURSOS DO ENSINO SECUNDÁRIO
- CURSOS DO ENSINO SECUNDÁRIO (DECRETO-LEI 139/2012, DE 05.07) 1 Cursos científico-humanísticos
- Cursos artísticos especializados
- Cursos científico-humanísticos do ensino recorrente
- Cursos profissionais
- CURSOS DO ENSINO SECUNDÁRIO (DECRETO-LEI 139/2012, DE 05.07) Técnico de Cerâmica Artística
- CURSOS DO ENSINO SECUNDÁRIO (DECRETO-LEI 139/2012, DE 05.07) Técnico de Relojoaria
- Cursos vocacionais
- Cursos do ensino particular e cooperativo com planos próprios
- CURSOS DO ENSINO SECUNDÁRIO (DECRETO-LEI 139/2012, DE 05.07)
- CURSOS DO ENSINO SECUNDÁRIO (DECRETO-LEI 74/2004, DE 26.03) 1 Cursos científico-humanísticos
- Cursos tecnológicos
- CURSOS DO ENSINO SECUNDÁRIO (DECRETO-LEI 74/2004, DE 26.03) Informática (DL 74/2004)
- Cursos artísticos especializados
- Cursos científico-humanísticos do ensino recorrente
- Cursos tecnológicos do ensino recorrente
- Cursos artísticos especializados do ensino recorrente
- Cursos do ensino particular e cooperativo com planos de estudo próprios
- CURSOS DO ENSINO SECUNDÁRIO (DECRETO-LEI 74/2004, DE 26.03)
- CURSOS DO ENSINO SECUNDÁRIO (DECRETO-LEI 74/2004, DE 26.03) Tecnológico de Produção Gráfica (Portaria n.º 815/2009)
- CURSOS DO ENSINO SECUNDÁRIO (DECRETO-LEI 286/89, DE 29.08) Agrupamento 1 / Geral
- CURSOS DO ENSINO SECUNDÁRIO (DECRETO-LEI 286/89, DE 29.08) 2 Cursos do ensino artístico
- Cursos do ensino particular e cooperativo com planos de estudo próprios
- CURSOS DA VIA DE ENSINO DO 12º ANO 1.º Curso
- CURSOS DE APRENDIZAGEM (IEFP) (incluindo planos de estudo anteriores à Portaria n.º 1497/2008) Acompanhante de Turismo Equestre
- CURSOS DE APRENDIZAGEM (IEFP) (incluindo planos de estudo anteriores à Portaria n.º 1497/2008) Técnico de Acabamento em Madeira e Mobiliário
- CURSOS DE APRENDIZAGEM (IEFP) (incluindo planos de estudo anteriores à Portaria n.º 1497/2008) Técnico de Eletrónica e Telecomunicações
- CURSOS DE APRENDIZAGEM (IEFP) (incluindo planos de estudo anteriores à Portaria n.º 1497/2008) Técnico de Multimédia
- OUTROS CURSOS PROFISSIONALIZANTES DE NÍVEL SECUNDÁRIO
- Cursos profissionais das escolas profissionais (anteriores ao Decreto-lei Nº 74/2004)
- Cursos de Educação e Formação
- Cursos técnico-profissionais e da via profissionalizante
- Formação de Sargentos das Forças Armadas
- Instituto de Formação Bancária
- Instituto de Turismo de Portugal, I.P
- Instituto Nacional de Formação Turística
- Programa Formativo de Inserção de Jovens (Região Autónoma dos Açores)
- CURSOS DO ENSINO SECUNDÁRIO RECORRENTE ANTERIORES AO DECRETO-LEI N.º 74/2004 1 Ensino secundário recorrente por unidades capitalizáveis
- Ensino secundário recorrente por blocos capitalizáveis (R.A. Açores)
- OUTROS CURSOS
- Decreto-Lei 357/2007, de 29.10
- Cursos Educação Formação Adultos, Formações Modulares (Portaria n.º 230/2008, de 07.03) e Processo Reconhecimento Validação Certificação Competências (RVCC)
Aplicações informáticas B (CCH) 303 Componente anual de formação específica Aplicações tecnológicas Eletrotécnica/Eletrónica 162 Cursos tecnológicos. Ciência Política (CCH) 307 Anual da componente de formação específica Literatura Clássica (CCH) 310 Anual da componente de formação específica. Materiais e Tecnologia (CCH) 313 Componente anual de formação específica Workshop de Animação e Multimédia 184 Cursos tecnológicos.
Oficina Multimédia B (CCH) 318 Componente específica anual de formação Organização e desenvolvimento do desporto 188 Cursos tecnológicos. Escolas de formação social e rural de Lamego e Leiria - Cursos científicos e tecnológicos Educação social (Despacho n.º 259/2013).
Emigrantes e equivalências
DECLARAÇÃO DE INSCRIÇÃO AOS EXAMES FINAIS DO CICLO DE ENSINO BÁSICO E AOS EXAMES FINAIS DO ESTADO DO SECUNDÁRIO.
DECLARAÇÃO PARA EFEITOS DE INSCRIÇÃO EM PROVAS FINAIS DE CICLO DO ENSINO BÁSICO E EXAMES FINAIS NACIONAIS DO ENSINO SECUNDÁRIO
ESTABELECIMENTO DE ENSINO/ENTIDADE FORMADORA
