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5 1.3.2 O LICEU INDUSTRIAL DE SÃO PAULO

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Academic year: 2023

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO

IDENTIFICAÇÃO DO CAMPUS BARRETOS

MISSÃO DO IFSP

HISTÓRICO INSTITUCIONAL

  • A ESCOLA DE APRENDIZES E ARTÍFICES DE SÃO PAULO
  • O LICEU INDUSTRIAL DE SÃO PAULO
  • A ESCOLA INDUSTRIAL DE SÃO PAULO E A ESCOLA TÉCNICA DE SÃO PAULO
  • A ESCOLA TÉCNICA FEDERAL DE SÃO PAULO
  • O CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SÃO PAULO
  • INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO 11

A nova denominação, Liceu Industrial de São Paulo, durou até 1942, quando o presidente Getúlio Vargas, já em seu terceiro mandato no governo federal (10 de novembro de 1937 a 29 de outubro de 1945), editou o Decreto-Lei n. Constatou também que o início de funcionamento da Escola Técnica de São Paulo ficará condicionado à construção de novas instalações próprias, enquanto permanecerá no cargo de Escola Industrial de São Paulo até que essas condições sejam atendidas. Voltando à questão dos diferentes nomes do IFSP, verificamos no material documental a existência de menção ao nome Escola Industrial de São Paulo em documentos raros.

Nesta pesquisa, observa-se que a escola industrial paulista foi a única que se transformou em escola técnica. Também no estado da Escola Técnica de São Paulo, desta vez durante o governo do presidente Juscelino Kubitschek (31 de janeiro de 1956 a 31 de janeiro de 1961), outro importante marco legal para a instituição foi adotado. Embora o referido centro não estivesse autorizado a funcionar, a Escola Técnica Federal de São Paulo – ETFSP acabou recebendo máquinas e outros equipamentos em decorrência do convênio.

Da mesma forma, a obtenção do status do CEFET possibilitou que a Escola oferecesse cursos de graduação, especialmente na unidade de São Paulo.

Objetivo Geral

Objetivo Específico

O Tecnólogo de Análise e Desenvolvimento de Sistemas analisa, projeta, documenta, especifica, testa, implementa e mantém sistemas de informação computacional. Este profissional também trabalha com ferramentas computacionais, equipamentos de tecnologia da informação e metodologias de projetos em sistemas de manufatura. A proposta curricular do Curso Avançado de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas do Campus Barretos possui 2.400 aulas de 50 minutos cada, distribuídas em 6 (seis) semestres de 20 (vinte) semanas cada, totalizando 2.000 horas.

O Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas oferece a disciplina optativa LIBRAS com carga horária de 33,3 horas, que somada ao estágio optativo de 360 ​​horas constitui a carga horária máxima do curso de 2.393,3 horas. O Certificado de Programador Intermediário de Sistemas de Informação será concedido aos candidatos que concluírem os Módulos I, II, III e IV do curso, sendo capazes de desenvolver sistemas e aplicações; projetar, implementar e manter sistemas e aplicativos; fazer uso de linguagens de programação e ferramentas de desenvolvimento. Nesse sentido, o conjunto de estudos modulares confere ao mesmo tempo amplitude e identidade institucional relacionada à formação de analistas de desenvolvimento de sistemas.

O leque das disciplinas previstas inclui métodos e práticas de ensino-aprendizagem que integram o uso integrado das tecnologias de informação e comunicação para atingir os objetivos pedagógicos, bem como atividades de previsão e acompanhamento.

Figura 1 – Módulos e certificações
Figura 1 – Módulos e certificações

Estrutura curricular: modelo

Representação gráfica do perfil de formação

Dispositivos legais que devem ser considerados na organização curricular

Assegura o exercício das funções de regulação, fiscalização e avaliação das instituições de ensino superior e dos cursos universitários e superiores do sistema federal de ensino. Portaria nº. 1.024, de maio de 2006 Define o catálogo nacional de cursos de Alta Tecnologia e o prazo para recebimento de contribuições. Parecer CNE/CES n. Despacho n.º 261/2006 Dispõe sobre os procedimentos a adoptar quanto à concepção das aulas e dá outras providências.

A Resolução CNE/CP nº 3/2002 estabelece as diretrizes curriculares nacionais gerais para a organização e funcionamento dos cursos de educação técnica superior. A Resolução CNE/CP nº 3 de estabelece as diretrizes curriculares nacionais gerais para a organização e funcionamento dos cursos superiores de tecnologia. Regulamenta a adequação da designação de ensino técnico superior ao Catálogo Nacional do Ensino Técnico Superior, nos termos do art.

Institui o e-MEC, sistema eletrônico de fluxo de trabalho e gerenciamento de informações relacionadas aos processos regulatórios do ensino superior na rede federal de ensino.

Educação das Relações Étnico-Raciais e História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena

Educação Ambiental

Plano de Ensino

Desenvolver o conhecimento de tópicos matemáticos discretos essenciais para basear o aprendizado de linguagens de programação, estrutura e banco de dados. Habilitar o aluno a escolher e implementar a estrutura de dados mais adequada para uma aplicação específica; Identificar qual método de ordenação é mais recomendado, bem como a forma mais eficiente de armazenamento de dados para recuperação rápida com base em fundamentos teóricos que contribuem para maior eficiência e qualidade. Use o sistema de gerenciamento de banco de dados para criar e manipular bancos de dados, extrair informações, configurar segurança e otimizar recursos.

Carga Horária e Momento de realização

De acordo com a lei nº 11.788, de 25.09.2008, o estágio é um ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa preparar os alunos que frequentam o ensino regular em instituições para o trabalho produtivo. Educação profissional. 2º informa que: “A prática pode ser obrigatória ou não, conforme determinam as instruções curriculares da fase, modalidade e área de ensino e o projeto pedagógico da disciplina”. 1204, de 05.11.2011, elaborado de acordo com a Lei do Exercício (n.º, entre outros diplomas, para a sistematização do processo de implementação, oferta e supervisão das práticas curriculares).

Supervisão e Orientação de Estágio

Nos relatórios de supervisão de estágio, os alunos devem descrever, analisar e concluir as atividades desenvolvidas durante o estágio e apresentar propostas de melhoria dessas atividades. As competências indicadas constarão do Relatório de Avaliação do Estágio - Empresa, a ser preenchido pela empresa, aquando do estágio, e enviado para a escola. Os relatórios de avaliação do Estágio-Empresa são elaborados pela instituição de ensino, os quais indicam quais atividades (práticas no trabalho) são avaliadas pelas empresas.

Critérios como: conhecimento (conhecimento), atitudes e valores (saber – ser) constarão do Relatório de Avaliação de Estágio da Empresa, que será preenchido para cada atividade nele indicada.

Avaliação e Conclusão do Estágio

O aluno terá direito ao aproveitamento de estudos de disciplinas cursadas em outras instituições de ensino superior ou no próprio IFSP, desde que sejam concluídas com aproveitamento no mesmo nível de ensino e cursadas há menos de 5 (cinco) anos. Essas instituições de ensino superior devem ser credenciadas e os cursos aprovados ou reconhecidos pelo MEC. 47 da LDB (Lei) Os alunos que obtiverem avanço extraordinário nos estudos, comprovado por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos, utilizados por banca examinadora especial, poderão ter a duração dos cursos reduzida de acordo com o regulamento do programa. sistemas”.

Prevê-se assim a utilização de conhecimentos e experiências já adquiridos pelos alunos, que possam ser formalmente comprovados ou avaliados pela instituição, com análise da correspondência entre esses conhecimentos e as componentes curriculares do curso num processo específico, com avaliação procedimentos para as habilidades previamente desenvolvidas. Organização didática”, que a avaliação é pautada pela percepção formativa, processual e contínua, proporcionada contextualização dos conhecimentos e atividades desenvolvidas, para fornecer um diagnóstico do processo de ensino e aprendizagem que possibilite ao professor analisar sua prática e o aluno. comprometer-se com ela com seu desenvolvimento intelectual e sua autonomia. Os processos, instrumentos, critérios e valores de avaliação adotados pelo docente serão explicados aos alunos no início do período lectivo aquando da apresentação do plano de ensino da disciplina.

Ao aluno será garantido o direito de conhecer os resultados das avaliações mediante a visualização dos referidos instrumentos, apresentados pelos docentes como uma etapa do processo de ensino e aprendizagem. O aluno que, na componente curricular, obtiver classificação semestral igual ou superior a 4,0 (quatro) e inferior a 6,0 (seis) e uma assiduidade mínima de 75% (setenta e cinco por cento) está sujeito a instrumento de avaliação final. aulas e outras atividades. Para o aluno que realizar o instrumento de avaliação final, a condição de aprovação é que a nota do instrumento de avaliação final seja igual ou superior a 6,0 (seis).

A cada novo semestre, o professor planeja o desenvolvimento da disciplina e organiza a metodologia que será utilizada para trabalhar os diferentes componentes curriculares, sempre de acordo com as especificidades do currículo. O planejamento e a execução do projeto de curso, bem como seu desenvolvimento, serão avaliados no campus, com o objetivo de analisar as condições de ensino e aprendizagem dos alunos, desde a adequação do currículo e organização didático-pedagógica às instalações físicas . Para o efeito, o IFSP e o campus, em particular a CPA – Comissão Permanente de Avaliação5, têm também o papel, com autonomia de ação e competências, de conduzir os processos de avaliação interna da instituição, bem como de sistematizar e consolidar a informação solicitada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).

5 Nos termos do artigo 11 da Lei n.º que institui o Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior (Sinaes), qualquer instituição no que diz respeito ao nível de ensino em causa, seja pública ou. Profissional da HBO na área de Pedagogia para apoio técnico do coordenador do curso e professores no que diz respeito à política educacional da instituição e ao acompanhamento pedagógico-didático do processo ensino-aprendizagem.

Figura 4 – Modelo de Diploma
Figura 4 – Modelo de Diploma

Infraestrutura física

O Campus Barretos conta com aulas teóricas, laboratórios de informática, laboratório de eventos e está prevista a construção de mais um módulo do prédio, contendo mais aulas teóricas e principalmente laboratórios de informática.

Laboratórios de Informática

Laboratório de Arquitetura de Computadores

O IFSP - Campus Barretos possui rampa de acesso em suas dependências para acesso ao interior do terreno na guarita de entrada. Para acesso às salas de aula e aos prédios administrativos, existem duas guias rebaixadas contíguas ao estacionamento. Dentro do campus, há seis banheiros adaptados para pessoas com deficiência física ou mobilidade reduzida.

Além disso, há uma ampla rampa de acesso ao segundo andar do prédio de salas de aula, bem como uma rampa de acesso ao auditório principal. A Biblioteca do IFSP – Campus Barretos possui uma área construída de 156,95 m2 e conta com uma área de estudos equipada com computadores e mesas coletivas para estudo e consulta do acervo, buscando atender a comunidade escolar e servidores. Enquanto centro de distribuição selectiva de informação, estímulos ao lazer e à leitura, tem como missão promover o acesso, a recuperação e a difusão de informação que suporte as actividades de ensino, investigação e gestão do IFSP, contribuindo para a formação de profissionais, cidadãos de comunidades ao desenvolvimento. de uma sociedade democrática, inclusiva e social.

Na atual estrutura administrativa do IFSP, a Biblioteca está vinculada à Coordenação de Apoio Educacional (CAE). O acervo é composto por livros voltados para as áreas de Ciências Biológicas, Turismo, Agronegócio, Alimentos, Eventos, Informática e Literatura. A classificação adotada para a organização do acervo é a CDD (Dewey Decimal Classification), disposta nas estantes de acordo com as áreas do conhecimento.

O acervo pode ser consultado por autor, título e assunto, os resultados da busca apresentam os títulos dos livros e a disponibilidade dos materiais, bem como suas informações detalhadas: autores, ano de publicação, classificação, edição, temas abordados e quantidade.

ANEXO I - GRADE CURRICULAR

ANEXO II – MODELO DE RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DE ESTÁGIO

ANEXO III – FICHA DE APROVEITAMENTO PROFISSIONAL NA EMPRESA

ANEXO IV – MODELO DE RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO E CONCLUSÃO

Imagem

Figura 1 – Módulos e certificações
Figura 3 – Representação gráfica do perfil de formação do curso
Figura 4 – Modelo de Diploma

Referências

Documentos relacionados

Ministério da Educação Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo Câmpus