• Nenhum resultado encontrado

PDF Estratégia Em Saúde Da Família - Sisgeenco

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2023

Share "PDF Estratégia Em Saúde Da Família - Sisgeenco"

Copied!
138
0
0

Texto

Estratégia saúde da família: educação e produção de conhecimento para a atenção primária à saúde no estado de Rondônia. BEM VINDO A UMA EQUIPE DE SAÚDE DE PORTO VELHO-RO: OFICINAS PEDAGÓGICAS PARA VOCÊ.

O ACOLHIMENTO EM UMA EQUIPE DE SAÚDE DA FAMÍLIA EM PORTO VELHO-RO: OFICINAS PEDAGÓGICAS PARA SUA

IMPLANTAÇÃO

INTRODUÇÃO

Os diagramas de fluxo são instrumentos que representam esses fluxos de acordo com suas necessidades para os serviços de saúde (PINTO et al., 2012). Isso porque na Unidade Básica de Saúde (UBS) Osvaldo Piana, no município de Porto Velho, o acolhimento ainda não foi implementado.

MATERIAIS E MÉTODOS

O objetivo do estudo foi propor a implementação do acolhimento à demanda espontânea com classificação de risco e vulnerabilidade em uma equipe de saúde da família da UBS Osvaldo Piana, Porto Velho-RO. 466/12 do Conselho Nacional de Saúde foi obtido por escrito, após explicação dos objetivos do estudo e da finalidade dos resultados da avaliação.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

  • O PROCESSO DE TRABALHO
  • TRABALHO EM EQUIPE E A ATENÇÃO INTEGRAL
  • ACOLHIMENTO COM ESCUTA QUALIFICADA
  • DIFICULDADES E FACILIDADES PARA A OPERACIONALIZAÇÃO DO ACOLHIMENTO
    • Dificuldades
    • Facilidades
  • AVALIAÇÃO DAS OFICINAS

Refletir sobre o trabalho em saúde na Estratégia Saúde da Família (ESF) significa tomar a Atenção Primária à Saúde (APS) como o local de trabalho vivo que responde às necessidades de saúde de uma população por meio de relações intersubjetivas. Consideram-no um recurso importante para otimizar a qualidade do trabalho e fortalecer os vínculos entre os profissionais de saúde.

CONCLUSÃO

Contudo, sua importância reside na possibilidade de promover novas pesquisas sobre acolhimento com classificação de risco no SPG, bem como repetir as oficinas para outras Equipes de Saúde da Família, visando sua efetiva implementação no município de Porto Velho-RO. A criação de um fluxo de atendimento aos usuários - não apenas para a demanda espontânea, mas também para cada usuário que chega à unidade - proporcionou uma organização que envolveu todos os trabalhadores da unidade e não apenas a Equipe de Saúde da Família, objetivo deste estudo.

Monografia) Especialização Atenção Básica em Saúde da Família), Centro de Saúde Coletiva, Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Minas Gerais, Campos Gerais, Minas Gerais, 2010. Oficinas de capacitação para profissionais da equipe de saúde da família sobre gerenciamento de espera com classificação de risco.

PROJETO ESTAREMOS AO SEU LADO: UMA PROPOSTA DE CUIDADOS PALIATIVOS NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE,

VILHENA - RO

PRIORIZAÇÕES DOS PROBLEMAS

  • Árvore de problemas

Árvore explicativa dos problemas associados ao envelhecimento populacional e às doenças crónicas não transmissíveis – doenças não transmissíveis (Figura 1).

DESENHO DA PESQUISA

  • O plano de ação com utilização da matriz 5W2H

A pesquisa-ação ocorre quando há um interesse coletivo em resolver um problema ou suprir uma necessidade [..] Pesquisadores e pesquisados ​​podem se engajar em pesquisas bibliográficas, experimentos, etc., interagindo a partir de um resultado esperado. A proposta também abordou a necessidade de uma visão integral do paciente, baseada na escuta ativa durante o atendimento ambulatorial e nas visitas domiciliares na estratégia saúde da família e, portanto, no acolhimento do paciente e de seu núcleo familiar.

CENÁRIO DO ESTUDO

PÚBLICO-ALVO

ETAPAS DO PROJETO DE INTERVENÇÃO

  • Fase inicial
  • Fase intermediaria
  • Fase final

O ambiente escolhido onde ocorreram essas ações foi a sala de reuniões da UBS Afonso Mansur, parte do tempo reservado para o encontro técnico e espaço de educação permanente em saúde da eESF Bela Vista, que aconteceu na manhã de sexta-feira. Princípios da boa comunicação; MA / Espiral Construtivista/SP Manejo dos sintomas centrais II MA / Espiral Construtivista/SP Manejo dos sintomas centrais III MA / Espiral Construtivista/SP Cuidar do cuidador do paciente cuidado.

Figura 2. Espiral construtivista do processo de ensino-aprendizagem a partir da  exploração de um disparador
Figura 2. Espiral construtivista do processo de ensino-aprendizagem a partir da exploração de um disparador

RESULTADOS E DISCUSSÕES

  • IDENTIFICAR USUÁRIOS QUE NECESSITAM DE CUIDADOS PALIATIVOS
    • Seu Messias:”Uma história de amor e cuidado”
    • Dona Maria: “O sucesso do vinculo médico-paciente”
    • Dona Joana: “Cuidado multiprofissional”
    • O papel relevante da cobertura do território adscrito no cuidado
  • EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE COMO FERRAMENTA DE CUIDADO AOS USUÁRIOS QUE NECESSITAM DE PALIAÇÃO NA ATENÇÃO PROMARIA À SAÚDE
    • O Comprometimento dos atores contribuindo para ganho de conhecimento
  • O DESÁFIO DE IMPLEMENTAR PROTOCOLOS E ALGORITMOS NA REDE MUNICIPAL DE SAÚDE, DE FORMA A CONTEMPLAR O ATENDIMENTO DE CUIDADOS
    • Pactuação para construção de guia de cuidado ou protocolos
  • ARTICULAR JUNTO À GESTÃO MUNICIPAL CONDIÇÕES PARA POTENCIALIZAR O ATENDIMENTO PELA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL

O segundo relato descreve a história de “Dona Maria”, (Figura 4), que iniciou o dia com VD do agente local de saúde - ACS, solicitando atendimento à equipe de saúde em ambiente domiciliar, devido à incapacidade do usuário. deslocar-se até a unidade básica de saúde - UBS. A VD ocorreu no dia seguinte pela ESF Bela Vista, onde foi informado que a paciente morava na zona rural de Vilhena-RO (Localidade Rio Claro) e que devido ao seu estado de saúde estava em casa com sua filha "Leonice ", hipertensão patológica, diabetes não dependente de insulina e doença pulmonar obstrutiva. A primeira VD foi realizada no dia em que foram avaliadas as condições e necessidades sociais e de saúde do paciente.

A promoção dos cuidados paliativos - AB no âmbito da APS envolve a prática efetiva dos princípios do SUS e da humanização, onde a cobertura adequada da área alocada e de suas microáreas contribui positivamente para a assistência prestada à população, o que potencializa a pneu. e atendimento adequado em todos os momentos aos usuários que estão sob a responsabilidade de saúde desta equipe da Estratégia Saúde da Família – eESF.

Figura 3. Visita domiciliar – Equipe de estratégia de saúde da família Bela Vista, Vilhena- Vilhena-RO
Figura 3. Visita domiciliar – Equipe de estratégia de saúde da família Bela Vista, Vilhena- Vilhena-RO

Pacientes com feridas neoplásicas em cuidados paliativos: contribuições para a construção de protocolos de intervenção de enfermagem. Identificação de pacientes com indicação de cuidados paliativos na Estratégia Saúde da Família: estudo exploratório. Reflexões sobre bioética e educação em cuidados paliativos nas escolas médicas do estado de Minas Gerais, Brasil.

Disponível em: .

ASSISTÊNCIA PUERPERAL NA SAÚDE DA FAMÍLIA: UMA EXPERIÊNCIA DE IMPLEMENTAÇÃO

PROBLEMÁTICA

Foram observados aspectos multifatoriais na Equipe da Estratégia Saúde da Família da Vilage do Sol, que incluíram falha no processo de trabalho da equipe, contribuindo para a falta de assistência puerperal suficiente e eficaz, prejudicando o estabelecimento de vínculo entre pacientes e recém-nascidos com a unidade. Dentre os elementos que limitaram a assistência pós-parto em sua totalidade, estavam aspectos falhos relacionados ao trabalho em equipe e em rede, afetando a saúde da mulher após o parto. Além disso, a pesquisa ativa não foi realizada pelos agentes comunitários de saúde e as puérperas não receberam atendimento domiciliar na primeira semana após o parto.

A maioria das consultas ocorre entre 30 e 50 dias após o nascimento e geralmente são consultas únicas.

PRIORIZAÇÃO DOS PROBLEMAS

TIPO DE ESTUDO

CENÁRIO DA IMPLEMENTAÇÃO

SUJEITOS DO ESTUDO

ETAPAS

IV - Cadastro das gestantes da área de abrangência da Estratégia Saúde da Família da Vilage do Sol na planilha; V - Atualização semanal da planilha com consultas de pré-natal realizadas pelo médico e enfermeiro da equipe; VI - Revisão periódica semanal da planilha para identificação de gestantes faltosas à consulta de pré-natal ou que estejam próximas do termo.

VII - Contato telefônico e/ou busca ativa de gestantes e puérperas pelos agentes comunitários de saúde;

COLETA DOS DADOS

VII - Atendimento multiprofissional no domicílio às puérperas no puerpério imediato, registrando informações em dados físicos e checklists; IX - Marcação de consulta ambulatorial para reavaliação de mulheres pós-parto em situação de risco, mas com possibilidade de atraso admissível, bem como marcação de consultas de crescimento e desenvolvimento de bebês.

TRATAMENTO DOS DADOS

ASPECTOS ÉTICOS

Após esclarecimentos sobre as etapas da intervenção, aqueles que aceitaram participar assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido. O termo de consentimento foi utilizado no caso de gestantes menores de 18 anos, mediante assinatura do termo de consentimento livre e esclarecido pelo adulto responsável, estando todos os participantes cientes de que seus dados seriam mantidos em sigilo. Também foi relatado que não houve riscos previsíveis durante a implementação dos cuidados pós-parto, considerando dúvidas e desconfortos mínimos, sem compensações ou ganhos secundários.

AVALIAÇÃO DA IMPLEMENTAÇÃO

ASSISTÊNCIA PUERPERAL E PUERICULTURA

  • Assistência puerperal e puericultura na área coberta
  • Assistência puerperal e puericultura na área descoberta
  • Percepções das usuárias sobre a assistência puerperal domiciliar
  • Percepções das usuárias sobre as agentes comunitárias de saúde

As ações no pós-parto imediato incluem o trabalho do médico e do enfermeiro, aliado ao do agente comunitário de saúde. Para mim foi ótimo, pois nas outras gestações não tive tanto atendimento no posto de saúde. Na minha área tem agentes de saúde e eu acho fundamental, porque eles vêm visitar e perguntar se precisam de alguma coisa, isso nos ajuda muito.

Ressalta-se que o Agente Comunitário de Saúde é uma figura fundamental dentro da ESF, pois garante que as necessidades da população possam chegar à equipe de profissionais.

CAPACITAÇÃO DA EQUIPE

  • Percepções da equipe sobre educação permanente
  • Percepções das agentes comunitárias de saúde sobre processo de trabalho
  • Percepções da equipe sobre infraestrutura e recursos humanos

Os autores apontam ainda a necessidade de revisão da organização do trabalho, a partir da análise dos processos de trabalho em curso, e a necessidade de mudanças na formação dos profissionais de saúde. Acho muito importante que a equipe visite as puérperas para que a gente conheça mais sobre seus problemas. A prática de prestar assistência nos locais onde residem as puérperas favoreceu uma aproximação com a realidade, permitindo reflexão e avaliação da própria atitude dos profissionais da equipe em busca de transformações no cuidado.

A nossa principal dificuldade é que a equipe é pequena e há uma carência significativa de profissionais, só tem um técnico de enfermagem para toda a unidade e às vezes ele não pode ir porque tem que fazer a triagem dos pacientes da unidade.

CONCLUSÕES

Define a Política Nacional de Educação Permanente em Saúde como estratégia do Sistema Único de Saúde para a formação e desenvolvimento dos servidores do setor e dá outras providências. Trabalho de conclusão de curso (Especialização em práticas clínicas em saúde da família) - Escola Superior de Saúde Pública do Ceará, Fortaleza, 2009. Avaliação da infraestrutura das unidades de saúde da família e equipamentos para ações na atenção básica.

A organização do processo de trabalho em uma unidade de saúde da família: desafios para a mudança de práticas.

RISCO CARDIOVASCULAR EM HIPERTENSOS

CADASTRADOS NUMA UNIDADE DE SAÚDE AO NORTE DO BRASIL

A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é o fator de risco mais importante para doenças cardiovasculares (DCV) por ser uma condição clínica associada a alta mortalidade (CIPULLO et al., 2010; SABOYA et al., 2016). A inatividade foi definida como uma pontuação inferior a 150 minutos (CIPULLO, 2010), de acordo com as recomendações do US Surgeon General's Report (1996), do American College of Sports Medicine (ACSM) e do CDC (PATE et al., 1995). Pesquisa de Vidigal et al., 2018) também constatou que grupos hipertensos são mais suscetíveis a RCV elevado.

A pesquisa de Schiavo et al (2003) mostra que os triglicerídeos são mais elevados nos homens do que nas mulheres nos dois dias da semana (segunda e quinta), conforme mostrado em nossa pesquisa.

Figura 1. Associação entre as categorias do Escore de Risco de Framingham (ERF)  pelo número de componentes da síndrome metabólica (SM) em usuários de uma
Figura 1. Associação entre as categorias do Escore de Risco de Framingham (ERF) pelo número de componentes da síndrome metabólica (SM) em usuários de uma

CONSTRUÇÃO DE UMA DIRETRIZ DE SEGUIMENTO DO TRATAMENTO DA TUBERCULOSE PELAS EQUIPES DE

UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE

A cidade de Porto Velho, capital do estado de Rondônia, tem o dobro de novos casos por ano) em comparação com outras capitais do país. O abandono de medicamentos se aproxima de 30%, quando o recomendado pelo Ministério da Saúde é inferior a 5% do total de casos (SEMUSA, 2017). É nesse sentido que surge o questionamento: a construção de uma proposta de guia de atendimento nas UBS da capital Porto Velho, reduzirá a taxa de abandono da TB entre os usuários em tratamento.

O objetivo do presente estudo foi estabelecer uma diretriz para o acompanhamento do tratamento da tuberculose pelas equipes das UBS de Porto Velho-RO, considerando o triênio 2015-2017.

Levantamento dos casos notificados e tabulados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação-SINAN, observando-se a incidência dos casos novos no

Definição de período de abrangência e variáveis- Foi definida como variável do estudo o abandono do tratamento. Para o dimensionamento da amostra foi necessário

Estimou-se um período de seis meses para a amostra calculada e o tempo de intervenção necessário para atingir o número de casos históricos. Nas quatro UBS selecionadas foi realizada reunião com as equipes médicas que visitarão os usuários selecionados em cada unidade. O questionário é baseado nas questões do livro de registro de pacientes e acompanhamento do tratamento da tuberculose, 5ª edição do Ministério da Saúde (BRASIL, 2019), que se encontra nas UBS para registro interno.

Mensalmente, a pesquisadora reportava os resultados para cada equipe, que tinha autonomia para decidir se implementariam mudanças comportamentais e estratégias no tratamento dos pacientes com tuberculose.

Figura 1- Desenho do estudo de Intervenção, Porto Velho-RO, 2017.
Figura 1- Desenho do estudo de Intervenção, Porto Velho-RO, 2017.

Avaliação- Após período de seis meses da intervenção, será aplicado às equipes de saúde que avaliarão a diretriz por meio do Instrumento de Avaliação de Normas

Apesar disso, o estudo de intervenção aumentou a integração dos profissionais de saúde primários com os usuários em tratamento. Dado que a intervenção ocorreu em quatro UBS, uma em cada região da zona urbana, o questionário utilizado apresentou questões semelhantes às das cadernetas de vigilância da tuberculose do Ministério da Saúde e foi uma forma de interação da equipe de saúde por meio do ACS com os pacientes no tratamento da tuberculose. Panorama da tuberculose no Brasil: mortalidade em números [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Divisão de Vigilância de Doenças Infecciosas.

SEMUSA – Diretoria Municipal de Saúde Porto Velho – Relatório de Situação do Sistema de Vigilância em Saúde, 2018.

Tabela 2 – Casos de Tuberculose por  Unidade Básica de Saúde, conforme casos novos  e taxa de abandono, Porto Velho, Rondônia, Agosto 2018 a janeiro de 2019
Tabela 2 – Casos de Tuberculose por Unidade Básica de Saúde, conforme casos novos e taxa de abandono, Porto Velho, Rondônia, Agosto 2018 a janeiro de 2019

IMPLANTANDO UMA ROTINA DE ATENÇÃO À SAÚDE DA PESSOA IDOSA: UMA EXPERIÊNCIA DE INTERVENÇÃO POR UMA EQUIPE DE

ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA EM PORTO VELHO/RO

4.2) Entregar a Caderneta de Saúde do Idoso a 100% dos idosos, acompanhados pela Equipe Nova Esperança I/Industrial da UBS Pedacinho de Chão. Indicador: Proporção de idosos acompanhados pela Equipe Nova Esperança I/Industrial da UBS Pedacinho de Chão. 4.2) Objetivo: Entregar a Caderneta de Saúde do Idoso a 100% dos idosos, acompanhados pela Equipe Nova Esperança I/Industrial.

Indicador de Atividades de Vida Diária (AVD) de idosos acompanhados pela Nova Esperança I/Equipe Industrial.

Figura 1. Indicador de Atividades Instrumentais de Vida Diária (AIVD) das pessoas idosas  acompanhadas pela Equipe Nova Esperança I/Industrial
Figura 1. Indicador de Atividades Instrumentais de Vida Diária (AIVD) das pessoas idosas acompanhadas pela Equipe Nova Esperança I/Industrial

ORGANIZADORES

Katia Fernanda Alves Moreira

Rafael Fonseca de Castro

Edson dos Santos Farias

COORDENADORAS NACIONAL DO PROFSAUDE

Carla Pacheco

Cristina Guilam

ÍNDICE REMISSIVO

Imagem

Figura 1. Árvore dos problemas relacionados ao Envelhecimento da População.
Figura 2. Espiral construtivista do processo de ensino-aprendizagem a partir da  exploração de um disparador
Figura 3. Visita domiciliar – Equipe de estratégia de saúde da família Bela Vista, Vilhena- Vilhena-RO
Figura 4. Visita domiciliar – Equipe de estratégia de saúde da família Bela Vista, Vilhena- Vilhena-RO
+7

Referências

Documentos relacionados

Neste contexto o Programa de Saúde da Família (PSF) ou Estratégia Saúde da Família (ESF) surge como uma proposta de estratégia de reorganização do modelo assistencial da