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PDF MANUAL DO ALUNO POLI - nwk.edu.br

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MANUAL DO ALUNO NETWORK SUMARÉ

Sumaré 2015

Documento elaborado e aprovado pelo CONSEP, atualizado anualmente.

Ata 04/2015.

(3)

MANUAL DO ALUNO NETWORK SUMARÉ

Tânia Cristina Bassani Cecílio

Colaboradores Maria Amarilza Aneirão

Revisão, Editoração e Capa Duda Gambeta

Wellinton Fernandes Nathália Ruiz Leal

Sumaré

2015

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Catalogação na Fonte elaborada pela Biblioteca Faculdades e Colégio Network

Impresso no Brasil Janeiro - 2015

ISBN:

É proibida a reprodução de todo ou partes, sem prévia autorização

® Todos os direitos reservados a Faculdades Network

Cecílio, Tânia Cristina Bassani.

C324g Manual do Aluno Colégio Network / Tânia Cristina Bassani, Cecílio – Nova Odessa, SP: Faculdades Network, 2015.

ISBN:

1.Manual do Aluno – Normas. I. Cecílio, Tânia Cristina Bassani.

CDD 20ª - 378.02681

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Apresentação

Caro (a) estudante e familiares,

É com grande satisfação que lhe damos as boas vindas e agradecemos por nos ter honrado, com sua distinção, ao escolher a Network como sua faculdade. Estudar na Network significa que você faz parte de uma instituição realmente comprometida com a qualidade da educação e com o desenvolvimento sustentável de nossa comunidade.

Seus próximos anos serão de enriquecimento intelectual e cultural, você terá oportunidade de desenvolver sua cidadania.

Para nós, quanto maior for sua vontade de aprender, maior será o nosso desejo de engajá-lo nas aulas e propiciar a sua participação. Acreditamos que nossa interação possibilita o crescimento coletivo.

Para oferecer uma visão geral do que é especificamente a Network Sumaré, apresentamos este Manual do Aluno que reúne normas, informações e procedimentos acadêmicos, elementos importantes que lhe possibilitarão conhecer a Instituição como um todo, facilitando sua inserção em nossa comunidade.

Também realizamos no início de cada semestre, uma reunião de acolhimento para os alunos com intuito de apresentar este e demais documentos institucionais.

Almejamos que na Network você construa duradouros laços de amizade; que seja feliz e que seu talento contribua verdadeiramente para a construção de um mundo melhor, mais justo e sustentável.

Assim, sentiremos em cada gesto seu um pedacinho de cada um de nós.

Prof. Doutoranda Tânia Cristina Bassani Cecilio Reitora - CEO and Founder Network

(6)

“Quem sabe onde quer chegar, escolhe certo o caminho e o jeito de caminhar”

(Thiago de Mello)

“O indivíduo torna-se criativo, político e pensante, somente quando aprende a produzir. Sem produção não há formação. Dessa forma, tornar- se-á cidadão com poder de decisão e de intervenção na sua realidade sócio- cultural e política”

(Rita Maria B. Dias de Oliveira)

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Sumário

APRESENTAÇÃO

1. CONHECENDO A NETWORK ... 10

1.1 CAMPUS II ... 10

1.2 MISSÃO DA INSTITUIÇÃO... 10

1.3 NOSSOS MAIORES VALORES ... 10

1.4 CONCEPÇÕES FILOSÓFICO-PEDAGÓGICA ... 10

1.4.1 MUDANÇA DE PARADIGMA ... 11

1.5 GESTÃO/ DIREÇÃO ... 12

1.6 O PAPEL DO PROFESSOR ... 13

1.7 O PAPEL DO ESTUDANTE ... 13

1.8 COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS ... 13

1.9 PERFIL DE EGRESSOS ... 14

2. ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO ... 14

2.1 ENSINO ... 14

2.2 PROGRAMAS DOS CURSOS (LDB ART. 47º §1º) ... 15

2.2.1 CURSO DE ENGENHARIA MECATRÔNICA ... 15

2.2.2 COORDENAÇÃO ... 16

2.2.3 CORPO DOCENTE ... 16

2.2.4 MATRIZ CURRICULAR ... 17

2.2.5 DISCIPLINAS E EMENTAS ... 18

2.2.6 PLANO DE ENSINO ... 43

2.2.7 AS FREQUÊNCIAS E ABONO DE FALTAS ... 44

2.2.8 AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE APRENDIZAGEM ... 44

2.2.9 EXAME FINAL ... 45

2.2.10 DEPENDÊNCIAS E ADAPTAÇÕES ... 45

2.2.11 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) ... 45

2.2.12 NORMAS PARA A APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS ... 45

2.3 PESQUISA... 45

2.3.1 PROGRAMAS DE INCENTIVO AOS ESTUDANTES NETWORK -PROBIC... 46

2.3.2 PROGRAMA DE MONITORIA DA NETWORK - PROMEM ... 47

2.4 EXTENSÃO ... 47

3. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL ... 47

3.1 Entidade Mantenedora ... 47

3.2 DIRETORIA ... 47

(8)

3.3 COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO (CPA) ... 47

3.4 CONSELHO SUPERIOR (CONSU) ... 48

3.5 CONSELHO DE PESQUISA E EXTENSÃO (CONSEP) ... 48

3.6 DIRETÓRIO CENTRAL DOS ESTUDANTES (DCE) ... 48

3.7 COMISSÃO DE ACOMPANHAMENTO E CONTROLE SOCIAL DO PROUNI (COLAP) ... 48

3.8 COORDENADOR DE CURSO ... 49

3.9 CORPO DOCENTE ... 49

3.10 SECRETARIA ACADÊMICA ... 50

3.11 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL (DO CURSO E DA INSTITUIÇÃO) ... 53

3.12 SERVIÇO DE ENCAMINHAMENTO A EMPREGOS, ESTÁGIOS E INTERCÂMBIOS- SEEI ... 53

3.13 SERVIÇO DE APOIO AO ESTUDANTE - SAE ... 54

3.14 EMPRESA JUNIOR ... 55

3.15 DEPARTAMENTO ADMINISTRATIVO NETWORK ... 55

3.16 TESOURARIA ... 55

3.17 BIBLIOTECA ... 56

3.18 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA ... 57

3.19 COMUNICAÇÃO ... 57

3.20 PAPELARIAS, SERVIÇO DE IMPRESSÃO E CÓPIAS ... 57

3.21 ESTACIONAMENTO ... 58

3.22 SEGURO CONTRA ACIDENTES PESSOAIS ... 58

3.23 ATENDIMENTO AO ALUNO ... 58

3.24 LOJAS DA GRIFE NETWORK ... 58

4. DO REGIMENTO ... 58

4.1 SÃO DIREITOS: ... 59

4.2 SÃO DEVERES DOS MEMBROS DO CORPO DISCENTE: ... 60

4.3 SÃO PROIBIÇÕES NO AMBIENTE ACADÊMICO ... 60

4.4 PENALIDADES ... 61

5. SETOR DE QUALIDADE E MEIO AMBIENTE ... 61

5.1 QUALIDADE ... 61

5.2 OUVIDORIA ... 61

5.3 MEIO AMBIENTE ... 62

6. RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL ... 62

6.1 CARBON CONTROL ... 62

6.2 INCLUSÃO DIGITAL ... 62

6.3 NÚCLEO DE ACESSIBILIDADE ... 62

(9)

7. INFRAESTRUTURAS FÍSICA E TECNOLÓGICA... 64 8. REFERÊNCIAS ... 65

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1. CONHECENDO A NETWORK

1.1 CAMPUS II

No centro de Sumaré, possui o Campus II, onde está instalada o curso de Engenharia de Mecatrônica os laboratórios e setores disponíveis. No local também existe a Escola Politécnica das Faculdades Network (Poli Network). De acordo com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) 2012 - 2016, a Instituição busca a implantação de um Centro Universitário, ampliando as condições de pesquisa e diversificando a oferta de cursos superiores e pós-graduação.

A Network é uma instituição direito privado, porém de espírito público, que busca ser democrática inclusiva.

1.2 MISSÃO DA INSTITUIÇÃO

A missão da Network é formar cidadãos para a gestão de novos conhecimentos, com visão humanista, crítica e reflexiva, contribuindo na construção de um mundo melhor e sustentável.

1.3 NOSSOS MAIORES VALORES

Nosso trabalho deve contribuir para a melhoria da sociedade;

A comunidade é nosso alvo;

Nossos estudantes e familiares merecem o que temos de melhor;

Nossa Instituição deve ser sempre um bom lugar para o trabalho;

Nossa tarefa é para ser realizada em equipe;

Nossa atividade é fruto da livre.

1.4 CONCEPÇÕES FILOSÓFICO-PEDAGÓGICA

Com base no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), a ação pedagógica no Colégio Network visa uma Educação Progressista, transformadora, apostando e considerando a capacidade de cada aluno na construção do conhecimento, na condição de agente, de sujeito crítico, pensante, reflexivo e transformador da sociedade. Nesse âmbito, a aprendizagem é orientada pela noção histórico-crítica, cultural e discursiva, em que o sujeito e o objeto de conhecimento se relacionam nas e pelas interações sócio-históricas e culturais, mediadas pela linguagem.

Logo, o currículo é entendido como um meio para ação-reflexão-ação, e deve dar voz à experiência vivida, dar voz à diversidade e à subjetividade no processo educativo. O currículo é um terreno de produção e de política cultural, em que as disciplinas curriculares funcionam como matéria- prima para a (re)construção e, sobretudo para a contestação e a transgressão do saber. E como meio para a apropriação dos conceitos, os conteúdos disciplinares devem integrar, de forma inter/multidisciplinar, as relações socioculturais, o tempo, o espaço e as relações com a natureza.

Nessa concepção, o sujeito-aluno é entendido como síntese de múltiplas relações sócio- históricas, em constante construção e (trans)formação. É compreendido na sua heterogeneidade e

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diversidade, as quais são entendidas não como diferenças, mas como constitutivas ao próprio sujeito.

Assim, a construção do conhecimento é, ao mesmo tempo, processo e produto (ir e vir), sendo que os elementos constituintes desse processo são: a) a linguagem; b) a mediação; c) a interação; d) a apropriação; e) os conceitos espontâneos e científicos.

Dessa premissa, o ensino na Instituição visa a transformar informação em conhecimentos socialmente significativos para o conjunto da população (Noronha, 2002, p 117). Para tanto, é necessário estabelecer princípios metodológicos que orientem para a criticidade, em que o movimento ação-reflexão- ação possibilite ultrapassar o conhecimento do senso comum. O princípio da construção histórica e interdisciplinar do conhecimento, se concebido na indissociável relação teoria/prática, se desenvolve, metodologicamente, por meio de atitudes investigativas e reflexivas da prática educacional, com vistas a dar à teoria um sentido mais orgânico. Logo, a metodologia implica um processo múltiplo e integrado, que privilegia a diversidade e a heterogeneidade e a estruturação curricular estimula um movimento coletivo de trabalho inter/multidisciplinar, em que o fazer com o aluno, tão diferente de doar ao aluno, é condição absolutamente necessária para que haja produção de saberes.

Nessa concepção, a avaliação é entendida como um processo contínuo, constituidor e subsidiador do processo pedagógico como um todo. É um processo dinâmico que qualifica e oferece subsídios à ação pedagógica. A Instituição entende educação como:

transformação social;

compreensão e promoção da diversidade humana;

processo permanente de (trans)formação;

autonomia intelectual e atitude investigativa que parte da realidade como base para a (re)construção do conhecimento.

1.4.1 MUDANÇA DE PARADIGMA

Para cumprir com seus princípios filosófico-pedagógicos, a Network, também considerado um colégio de aplicação, executa as praticas consolidadas na Faculdade de Pedagogia. Nesse sentido, remetemo-nos à noção de aprender a aprender de Régnier (1997), cujo conceito institui-se como uma mudança de paradigma, como um “novo” papel no processo de “aprender”. Este passa a ser um ato que se estende para além dos bancos escolares e redefine o papel da escola, do professor, do aluno e dos grupos sociais. Aprender como se aprende torna-se a grande tônica (RÉGNIER, 1997, apud, Eyng, 2004, p. 9).

A verdadeira aprendizagem chega ao coração do que significa ser humano. Através da aprendizagem nos recriamos, tornamo-nos capazes de fazer algo que nunca antes fomos capazes de fazer, ampliamos nossa capacidade de criar, de fazer parte do processo gerativo da vida. Desse processo formativo, decorrem os princípios da aprendizagem que integra, (Senge, 2001, p. 47):

Aprendizagem Consciente: É o processo de aprendizagem que tem como centralidade o aprendiz.

Como tal, este tem condições de responsabilizar-se pela sua aprendizagem, de contribuir, de questionar(-se), de participar ativamente, de agir como auto-regulador no seu processo formativo.

Aprendizagem Cooperativa: Envolve a atuação coletiva, em que a participação do grupo gera e amplia os questionamentos e resultados, na construção do conhecimento. Quando a referência é a aprendizagem no contexto atual, destaca-se o trabalho cooperativo, a ação coletiva, que resultará na aprendizagem, na construção individual.

(12)

Aprendizagem Continuada: A aprendizagem ocorre ao longo de toda a vida e esse fato está muito ligado às experiências e à consciência de cada aprendiz. As novas demandas contextuais realçam a necessidade de atualizar-se, ajustar-se, superar desafios, dificuldades e deficiências.

Aprendizagem Interdisciplinar: O aprendiz tem condições, advindas de sua experiência, de aprender na realidade e da realidade, com as questões da vida real de seu cotidiano, aliada às condições de aprender sobre a realidade, de conhecimentos teoricamente sistematizados, possibilitando-lhe uma compreensão globalizada da realidade.

Aprendizagem Contextualizada: O aprender está contínua e intimamente ligado ao contexto em que vivencia a sua experiência. Busca aprender aspectos significativos ligados ao seu cotidiano, normalmente associados à superação e problemas práticos. Dessa forma que a aprendizagem pode ser favorecida pela problematização.

Aprendizagem Significativa: A busca de significado é fundamental para toda a aprendizagem, portanto, o aprendiz deve estar capacitado para aprender o sentido na sobrecarga de informações à qual está constantemente exposto. A aprendizagem significativa pauta-se nas condições: de vinculação substancial dos novos conhecimentos com a bagagem cognitiva do indivíduo; no material potencialmente significativo, que possua sentido lógico e psicológico; disposição positiva do indivíduo relativo à aprendizagem, tanto circunstancial ou momentânea como estrutural ou permanente.

Aprendizagem como Síntese Pessoal: A aprendizagem se realiza em um processo de interação sujeito-objeto do conhecimento, sempre mediado por uma realidade, mas trata-se de construção de síntese pessoal. Considerando o caráter ativo da aprendizagem, destaca-se que esta é fruto de uma construção pessoal, na qual não intervém apenas o sujeito que aprende, mas também os “outros” que lhe são significativos. Os agentes culturais são peças imprescindíveis para essa construção pessoal.

Coadunando-nos com esse pensar, destacamos que é fundamental que todos os atores envolvidos no processo de aprendizagem (gestores, docentes, pais, responsáveis e alunos) apropriem-se desta concepção para refletir sobre os desdobramentos que essa mudança conceitual implica na nossa vida escolar.

É salutar, pois, instrumentalizar toda a comunidade acadêmica de nossas concepções e da proposta pedagogia e metodologias que nosso grupo de educadores tem construído ao longo nos último 26 anos, razão deste Guia, para que saibam que tipo de formação estão recebendo e também o que se espera deles. Retomamos (Eyng, 2004, p.9) para explicitar os papéis da gestão, do professor e do aluno.

1.5 GESTÃO/ DIREÇÃO

A gestão do processo formativo tem a concepção modificada e ampliada, deixando de ser responsabilidade de um pequeno grupo, para ser tarefa compartilhada coletivamente. A participação do conjunto dos colaboradores, entre estes a do professor, é de fundamental importância na gestão educacional. A gestão coletiva da tarefa formativa passa a se configurar como uma atividade:

(13)

Democrática: que se manifesta na responsabilidade coletiva para construir e compartilhar conhecimentos;

Dialógica: em que a troca, o diálogo pode gerar conhecimento e desenvolvimento;

Ecológica: na inter-relação, receptividade, interconexão e interdependência do todo e de todos envolvidos.

1.6 O PAPEL DO PROFESSOR

O aprender a aprender modifica e amplia sobremaneira o papel do professor, que passa a ser o de provocar a construção individual e coletiva do conhecimento, mediante questionamento sistemático. Ao questionar, problematizar, o professor deve levar o aluno ao questionamento construtivo. O papel do professor deixa de ser o de simplesmente dar respostas, orientado pela certeza, e passa a ser o de criar dúvidas, fazer perguntas, levando o aluno a pensar e a perguntar-se. O professor deixa de ser transmissor e passa a ser mediador.

1.7 O PAPEL DO ESTUDANTE

A principal tarefa do estudante, na concepção do aprender a aprender, é conhecer-se, corresponsabilizar-se por sua formação. Logo, esmerar-se pelo autoconhecimento, pelo desenvolvimento da autoestima, a partir da capacidade de autodeterminar-se, da autonomia intelectual, desenvolvida com implicações na constituição da identidade. É preciso aprender a gerenciar suas estratégias de aprendizagem, buscando atividades que estimulem o intelecto e possibilitem estabelecer relações, como por exemplo, a leitura. A predisposição para aprender do aluno é fundamental neste processo.

Observamos que os aspectos aqui destacados são referendados em Nisbet (1987, apud Eyng 2001), pelos quais ressaltamos novamente que “Aprender a aprender implica em aprender estratégias como planificar, examinar as próprias realizações para identificar as causas das dificuldades, verificar, avaliar, revisar e ensaiar”.

1.8 COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS

Compreendemos que é preciso alargar o olhar para as diferentes competências e colocar no cerne dos debates os saberes que devem integrar o processo educativo, em função das constantes mudanças no mercado. Traçar competências significa ter como horizonte possível o desenvolvimento pleno das dimensões do ser humano, as habilidades para produzir, reproduzir e intervir na sua existência como profissional-cidadão. Para tanto, delineamos competências e habilidades a serem desenvolvidas:

1. Competência para interagir com o conhecimento de áreas distintas inter/multidisciplinares, empreendendo (re)ações de intervenção, e dialogar com as demais áreas do saber - seja das ciências humanas e sociais, seja da natureza, seja das tecnologias, bem como analisar criticamente e participar ativamente dos sistemas e processos educacionais e/ou empresariais, no sentido de conduzir e aprimorar suas práticas;

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2. Habilidade para o trabalho autônomo, coletivo, multidisciplinar e investigativo - no exercício de sua profissão - desenvolvendo saberes, a partir de questões vividas na prática, para articulá-los aos saberes científicos, com capacidade de inovar e articular-se - saber ser e saber fazer - diante dos movimentos/evoluções sócio-culturais, tecnológicos, científicos e econômicos, com sensibilidade social, moral, ética e compromisso com a democratização das relações sociais;

3. Habilidade para exercer liderança profissional, com capacidade ética de lidar com a diversidade, trabalhando/(inter)agindo em equipe com iniciativa e criatividade, em prol dos objetivos comuns, considerando a complementaridade das ações coletivas;

4. Habilidade/capacidade de visão global/sistêmica discernindo/ compreendendo os processos básicos - sejam eles administrativos, financeiros, produtivos, comerciais, pedagógicos, tecnológicos e científicos - de modo integrado e estratégico com o ambiente externo para atuar técnica e cientificamente, de forma eficiente/eficaz, na gestão da organização - na esfera administrativa e/ou pedagógica, assim como na produção técnico-científica;

5. Capacidade de compreender/entender a dinâmica do movimento cultural e tecnológico, as conjunturas econômicas e políticas da sociedade, valorizando as diferentes linguagens manifestas nas sociedades contemporâneas e sua função na produção do conhecimento.

1.9 PERFIL DE EGRESSOS

Delineamos o perfil esperado para o estudante, egresso da Instituição:

1. Formar o profissional orgânico com espírito empreendedor, criativo, inovador;

2. Imbuir o aluno de valores de solidariedade sensibilidade social, civil e política;

3. Visão global/sistêmica que permita tomar decisões em um mundo de diversidades para discernir e compreender/entender os processos básicos;

4. Consciência para compreensão da necessidade do contínuo aperfeiçoamento.

2. ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

A Network consolida suas práticas pedagógicas a partir da tríade ensino, pesquisa e extensão, ministrando cursos sequenciais por campo de saber, cursos de graduação, de pós-graduação, cursos de especialização, de aperfeiçoamento e outros, abertos a candidatos diplomados em cursos de graduação e cursos de extensão.

2.1 ENSINO

No processo de ensino e aprendizagem, as aulas (vivências) são organizadas a partir das diretrizes institucionais obedecendo as Diretrizes Curriculares Nacionais que definem os conteúdos que devem ser trabalhados. A partir destas a instituição cria o projeto pedagógico do curso e elabora o perfil de egresso. Neste momento são definidos os ementários (o que cada disciplina vai desenvolver para construção do perfil desejado) e a definição das bibliografias pelo grupo de professores do curso.

Os docentes elaboram e apresentam os planos para as atividades de Ensino Pesquisa e Extensão e clarificam para os alunos os objetivos pretendidos e especialmente os conceitos que irá desenvolver e as capacidades que os alguns desenvolverão.

(15)

Permanentemente o professor desenvolve atividade diagnósticas que permitira tanto ao docente como ao aluno perceberem através de feedback como esta ocorrendo o processo de aprendizagem.

Durante esse processo o professor em comum acordo com o aluno desenvolve estratégias de acompanhamento dos alunos de forma individual conforme a necessidade dos estudantes. (Customiza a aprendizagem).

O aluno é incentivado a produzir o seu próprio portfólio para acompanhar o seu desenvolvimento acadêmico e principalmente tomar consciência sobre seu processo formativo de forma a criar uma consciência avaliativa que lhe permita se autoconhecer e a conduzir o seu processo formativo.

Dessa forma, com apoio do professor e atenção do aluno, apoiado pelo grupo, todos os alunos tem mais possibilidade de se desenvolverem e elaborar suas sínteses pessoais.

Bimestralmente, além das atividades de feedback para nota ou não os professores realizam dois instrumentos de avaliação diferentes, sendo um deles a avaliação bimestral que deverá perpassar os conceitos previstos para ser atingidos no decorrer do bimestre. Os instrumentos são de 0 a 10 escalonados de 5 em 5 décimos.

A média Bimestral é encontrada pela média aritmética simples ou ponderada entre os instrumentos de avaliação elencados pelo docente. A média mínima é 7,00.

Após as avaliações os alunos deverão vistar as provas caso obtém nota inferior a 7,00 (sete) . Caso algum não atinja a média, será realizado um acompanhamento que visa recuperar o aluno que será registrado através de uma Ficha Diagnóstica individual, bimestral, onde o professor emitirá seu parecer sobre as dificuldades de aprendizagem observadas e juntamente com o aluno desenvolverão estratégias que visam suprir as dificuldades observadas e se necessário serão oferecidas aulas de reforço pelo programa de monitoria.

2.2 PROGRAMAS DOS CURSOS (LDB ART. 47º §1º)

Apresentamos abaixo o programa de cada um dos cursos oferecidos pela Network na unidade de Sumaré. Mais informações podem ser obtidas no Projeto Pedagógico do curso e no Catálogo de Curso, disponíveis no site da instituição e na biblioteca.

2.2.1 CURSO DE ENGENHARIA MECATRÔNICA

ENGENHARIA MECATRÔNICA

Portaria de Autorização n° 84 de 08/06/12 publicada no D.O.U. de 11/06/12 DIRIGENTES DA INSTITUIÇÃO

Diretoria Acadêmica Interina Profª Tânia Cristina Bassani Cecilio

Mestrado: Educação – Doutoranda em Administração Educacional pela universidade do Minho - Braga/Portugal

Especialização: Gestão Escolar

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Graduação: Pedagogia – Profª de Pós-Graduação e Orientadora do Programa Ler e Escrever

2.2.2 COORDENAÇÃO

Prof. Me. Glaudson Frade Assunção Graduação: Engenharia Elétrica

2.2.3 CORPO DOCENTE

Prof. Esp.André Gustavo Dextro Mauerberg Especialização: Gestão da Produção

Especialização: Pedagogia Plena

Graduação: Engenharia Industrial Mecânica Prof.ª Dra. Angela Harumi Tamaru

Doutorado: Teoria e História Literária - área Literatura Brasileira Mestrado: Educação - área Metodologia do Ensino

Graduação: Licenciatura em Letras e Educação Física Prof. Esp.Bruno Brasselotti

Graduação: Licenciado em Física Prof..Emerson Vidal de Aquino Doutorado: Ciências

Mestrado: Química Analítica

Graduação: Bacharelado em Química Prof. Esp.Fábio Camargo Rosa Graduação: Engenharia Mecânica Prof. Me.Fernando Nascimento Mestrado: Física

Graduação: Física

Prof. Me. Glaudson Frade Assunção Graduação: Engenharia Elétrica

Profª Dra. Gislaine Donizeti Fagnani da Costa Doutorado: Educação - área Educação Matemática Mestrado: Educação - área Educação Matemática Graduação: Licenciatura em Matemática

Prof. Me. João Roberto Grahl

Mestrado: Administração - área Administração de Recursos Humanos Graduação: Administração de Empresas

Prof. Dr. Kleber de Oliveira Andrade Doutorado:

Mestrado: Ciências – área: Dinâmica das maquinas e Sistemas Graduação: Bacharel em Sistemas da Computação

Prof. Esp. Osni Theodoro

Especialização: Engenharia de Segurança

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Graduação: Engenharia Mecânica Prof. Dr. Reinaldo Gomes da Silva Doutor: Ciências Sociais – área Política Mestrado: Economia – área Economia Política Graduação: Ciências Econômicas

2.2.4 MATRIZ CURRICULAR

DISCIPLINA C/H

1º Semestre 1º Semestre

Física I 80h

Matemática 80h

Química Geral e Tecnológica I 80h

Desenho Técnico Mecânico I 80h

Metodologia Científica 80h

2º Semestre

Física II 80h

Cálculo I 80h

Química Geral e Tecnológica II 80h

Metrologia 80h

Administração Geral 80h

3º Semestre

Física III 80h

Cálculo II 80h

Geometria Analítica e Álgebra Linear 80h

Circuitos Elétricos 80h

Tecnologia e Sociedade 80h

4º Semestre

Fenômenos de Transporte 80h

Cálculo III 80h

Mecânica Aplicada 80h

Ciência dos Materiais 80h

Informática 40h

Libras 40h

5º Semestre

Programação de Computadores 80h

Resistência dos Materiais 80h

Cálculo Numérico Aplicado 80h

Cidadania e Meio Ambiente 40h

Economia 40h

Probabilidade e Estatística 80h

6º Semestre

Eletrônica 80h

Desenho Técnico Mecânico 80h

Elementos de Máquinas 80h

(18)

Instrumentação e Controle I 80h

Acionamentos Hidráulicos e Pneumáticos I 80h

7º Semestre

Sistemas Digitais I 80h

Instrumentação e Controle II 80h

Processos de Mecânica I 80h

Acionamentos Hidráulicos e Pneumáticos II 80h

Arquitetura de Computadores 80h

8º Semestre

Microprocessadores e Microcontroladores I 80h

Sistemas Digitais II 80h

Processos de Mecânica II 80h

Inteligência Artificial 80h

Robótica I 80h

9º Semestre

Microprocessadores e Microcontroladores II 80h

Processamento Digital de Sinais 80h

Automação Industrial I 80h

Robótica II 80h

Trabalho de Conclusão de Curso I 80h

Estágio Supervisionado I 120h

10º Semestre

Automação Industrial II 80h

Gerenciamento de Proj. Automação Industrial 80h

Trabalho de Conclusão de Curso II 80h

Estágio Supervisionado II 120h

Carga horária 3760h Estágio Supervisionado 240h Atividade Complementar 200h Carga horária total 4360h

2.2.5 DISCIPLINAS E EMENTAS

MATEMÁTICA I

EMENTA: Conjuntos Numéricos. Potenciação e Radiciação. Equações Polinomiais.

Produtos Notáveis. Trigonometria. Exponenciação e Logaritmos. Funções de uma Variável Real. Limite e Continuidade de uma Função. Derivada no Ponto.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1) LEITHOLD, Louis., O Cálculo com Geometria Analítica, vol. 1, São Paulo: Harbra; (19) 2) FLEMMING, Diva Marília; Gonçalves, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite,

derivação, integração. 6. ed. São Paulo (SP): Pearson - Prentice Hall, 2010. (19) 3) STEWART, J. Cálculo. v. 1. 4. ed. São Paulo: Pioneira, 2001. 577 p. (19)

(19)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1) GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. v.1 Básica (4)

2) EDWARDS JUNIOR, C.H. & STEWART, J. M., Cálculo. São Paulo (SP): Cengage Learning, 2011. v. 1; (0)

3) LARSON, R. Cálculo Aplicado. São Paulo (SP): Cengage Learning, 2011.(0) Cálculo I

Ementa: Derivada. Regras de Derivação. Aplicações. Diferencial. Integral. Cálculo de Áreas e Volumes de Sólidos de Revolução.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1) LEITHOLD, Louis., O Cálculo com Geometria Analítica, vol. 1, São Paulo: Harbra;

(26)

2) FLEMMING, Diva Marília; Gonçalves, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação, integração. 6. ed. São Paulo (SP): Pearson - Prentice Hall, 2010. (19) 3) EDWARDS JUNIOR, C.H. & STEWART, J. M., Cálculo. São Paulo (SP): Cengage Learning, 2011. v. 1; (19)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. v.1 (4) GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. v.2 (4)

EDWARDS, Henry; PENNEY, David. Cálculo: com Geometria Analítica. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 4ª Ed., Vol 1., 1997. (2)

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1) LEITHOLD, Louis., O Cálculo com Geometria Analítica, vol. 1, São Paulo: Harbra; (26) 2) FLEMMING, Diva Marília; Gonçalves, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite,

derivação, integração. 6. ed. São Paulo (SP): Pearson - Prentice Hall, 2010. (19) 3) STEWART, J. Cálculo. v. 1. 4. ed. São Paulo: Pioneira, 2001. 577 p. (19)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1) GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. v.1 (4) 2) GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. v.2 (4)

3) EDWARDS, Henry; PENNEY, David. Cálculo: com Geometria Analítica. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 4ª Ed., Vol 1., 1997. (2)

CÁLCULO II

Funções de Mais de uma Variável Real. Limite e Continuidade de uma Função. Derivada Parcial. Derivada Direcional e Gradiente. Máximos e Mínimos. Integral Dupla.

(20)

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1) Leithold, L. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994. v. 2.

(26)

2) Stewart, J. O Cálculo, vol II. Ed. Pioneira (19)

3) Flemming, D. M. e Gonçalves, M. B. Cálculo B, Ed. Makron Books (19)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1) GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. v.1 (4) 2) GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. v.2 (4) 3) EDWARDS, Henry; PENNEY, David. Cálculo: com Geometria Analítica. Rio de

Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 4ª Ed., Vol 1., 1997. (2) CÁLCULO III

EMENTA: Noções de Integrais Triplas. Métodos de Resolução de Equações Diferenciais Ordinárias e Parciais. Séries. Números Complexos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1) Leithold, L. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994. v. 2.

(26)

2) Stewart, J. O Cálculo, vol II. Ed. Pioneira (19)

3) Flemming, D. M. e Gonçalves, M. B. Cálculo B, Ed. Makron Books (19)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. v.2 (4) GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. v.3 (4)

EDWARDS, Henry; PENNEY, David. Cálculo: com Geometria Analítica. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 4ª Ed., Vol 2., 1997. (2)

GEOMETRIA ANALÍTICA E ÁLGEBRA LINEAR

EMENTA: Álgebra Matricial. Determinantes. Sistemas Lineares. Definição e Operação com Vetores. Sistemas de Coordenadas. Estudo da Reta e Curvas Planas. Curvas e Superfícies no Espaço. Espaço Vetorial. Transformações Lineares. Autovalores e Autovetores.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1) Steinbruch, A. e Winterle, P. B., Geometria Analítica, Ed. McGraw-Hill. (19) 2) Steinbruch, A. e Winterle, P. B., Álgebra Linear, Ed. McGraw-Hill. (19) 3) Camargo, I. e Boulos, P., Geometria analítica, Ed. MacGraw Hill. (19)

(21)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1) Kolman, B., Introdução à Álgebra Linear com Aplicações, Ed. Prentice Hall. (3) 2) Callioli, C. A., Álgebra Linear e Aplicações. (4)

3) Kletenik, D., Problemas de Geometria Analítica, Ed. Villa Rica (0)

PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA

EMENTA: Estatística Descritiva; Teoremas Fundamentais da Probabilidade. Distribuições Contínuas de Probabilidade. Inferência Estatística.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1) Morettin, L. G., Estatística Básica, Vol. I, Ed. Makron Books (16) 2) Morettin, L. G., Estatística Básica Vol II, Ed. Makron Books (17) 2) Toledo, G.L. e Ovalle, I. I., Estatística Básica, Ed. Atlas (17) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1) Spiegel, R. M., Estatística, Ed. MacGraw-Hill (05) 2) Fonseca, J. S. Estatística Aplicada (02)

3) Spiegel, R. M., Probabilidade e Estatística, Ed. MacGraw-Hill (05)

Física

Os objetivos principais da matéria Física são:

a) Abordar conceitos fundamentais do mundo físico para a Engenharia usando método científico;

b) Introduzir os alunos em avaliações de métodos experimentais;

Disciplinas e Ementas FÍSICA I

EMENTA: Medição de grandezas físicas básicas. Movimento em uma e mais dimensões.

Leis de Newton. Momento Linear. Conservação de Momento Linear.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1) Halliday, D., Resnick, R. e Krane, K. S., Física 1, LTC (19)

2) Young, H. D.; Freedman, R. A. Sears e Zemansky: física I: mecânica. 12. ed. São Paulo:

Pearson - Addison Wesley, 2009. v.1 (19) 3) Cutnell e Jhonson, Física – Vol.1 – Ed. LTC (0)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1) Hewitt, P. G.; Física Conceitual. 11. ed. São Paulo - Bookman, 2011. (0)

(22)

2) Campos, A.A., Alves, E. S., Speziali, N. L., Física Experimental Básica na Universidade - Belo Horizonte: Editora UFMG. (0)

3) Halliday, D., Resnick, R. e Krane, K. S., Física 4, LTC (19)

FÍSICA II

EMENTA: Colisões. Sistemas de Partículas. Trabalho. Energia potencial e cinética.

Conservação de Energia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1) Halliday, D., Resnick, R. e Krane, K. S., Física 1, LTC (19)

2) Young, H. D.; Freedman, R. A. Sears e Zemansky: física I: mecânica. 12. ed. São Paulo:

Pearson - Addison Wesley, 2009. v.1 (19)

3) Cutnell e Jhonson, Física – Vol.1 – Ed. LTC (0)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1)Hewitt, P. G.; Física Conceitual. 11. ed. São Paulo - Bookman, 2011. (0)

2) Campos, A.A., Alves, E. S., Speziali, N. L., Física Experimental Básica na Universidade - Belo Horizonte: Editora UFMG. (0)

3)Halliday, D., Resnick, R. e Krane, K. S., Física 4, LTC (19)

FÍSICA III

EMENTA: Carga e Campo Elétricos. Princípios da Eletrostática. Leis de Ohm. O Campo Magnético. A Lei de Indução de Faraday. As Propriedades Magnéticas e Elétricas dos Materiais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1) Halliday, D., Resnick, R. e Krane, K. S., Física 3, LTC (19)

2) Tippler, P. A e Mosca, G. Física para Cientistas e Engenheiros, Vol2. Ed. LTC (0) 3) Cutnell e Jhonson, Física – Vol.2 – Ed. LTC (0)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1) Haliday, Resnick e Walker – Fundamentos de Física (2)

2) Piacentini, J. J., Grandi, B. C.S., Hofmann, M. P., de Lima, F. R. R., Zimmermann, E., Introdução ao Laboratório de Física- 2a ed. - Florianópolis: Editora da UFSC. (0)

3) Halliday, D., Resnick, R. e Krane, K. S., Física 4, LTC (19)

Química

(23)

Os objetivos principais da matéria Química são:

a) Abordar conceitos fundamentais da Estrutura da Matéria que serão utilizados em disciplinas específicas do curso.

b) Relacionar propriedades da matéria com materiais e processos importantes da Engenharia

Disciplina e Ementa

QUÍMICA GERAL E TECNOLÓGICA I

EMENTA: Átomos, Íons e Moléculas. Estrutura da Matéria. Tabela Periódica dos elementos químicos. Ligações Químicas e interações intermoleculares. Noções sobre Eletroquímica e suas aplicações. Materiais condutores e não condutores. Siderurgia.

Corrosão. Equações de reações químicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1) Mahan, B.M. ; Myiers, R.J., Química, um curso universitário, Edgard Blücher.(19) 2) Brady, J.E. & Huminston, G.E., Química Geral, Ed. LTC, Vol. I (17)

3) Brady, J.E. & Huminston, G.E., Química Geral, Ed. LTC, Vol. II (17)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1) Russel, J.B., Química geral, Makron Books, São Paulo, 1994. Vol I. (2) 2) Russel, J.B., Química geral, Makron Books, São Paulo, 1994. Vol II. (2) 3) Bianchi, J. C. de A. e Maia, D. J. Química Geral, Ed. Pearson (0)

QUÍMICA GERAL E TECNOLÓGICA II

EMENTA: Química orgânica e suas funções, nomenclatura e propriedades. Combustíveis e Combustão. Química orgânica e polímeros. Lubrificantes. Siderurgia. Corrosão. Tintas.

Polímeros. Plásticos. Aglomerantes BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

Mahan, B.M. ; Myiers, R.J., Química, um curso universitário, Edgard Blücher. (19) Brady, J.E. & Huminston, G.E., Química Geral, Ed. LTC, Vol. I (17)

Brady, J.E. & Huminston, G.E., Química Geral, Ed. LTC, Vol. II (17)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Russel, J.B., Química geral, Makron Books, São Paulo, 1994. Vol I. (2) Russel, J.B., Química geral, Makron Books, São Paulo, 1994. Vol II. (2) Bianchi, J. C. de A. e Maia, D. J. Química Geral, Ed. Pearson (0)

(24)

Expressão Gráfica

O objetivo principal da matéria Expressão Gráfica é capacitar o aluno a utilizar linguagem do Desenho Técnico nos projetos de engenharia, com o auxílio do computador, através do entendimento e representação adequada de elementos de máquina e desenhos de montagem de sistemas mecânicos.

Disciplina e Ementa DESENHO TÉCNICO

EMENTA: Normas Desenho Técnico Mecânico, 1° diedro, perspectivas, cotas. Tópicos de Sistemas CAD, CAE e CAM. Sistemas CAD 2D - AutoCad 2012, Tópicos em modelamento matemático – CAD Inventor 2012.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. SILVA, A.; RIBEIRO, C. T., DIAS, J.; SOUSA, L. Desenho técnico moderno. 4.

ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. (20)

2. MAGUIRE, D. E.; SIMMONS, C. H. Desenho técnico. São Paulo (SP): Hemus, 2004. (19)

3. FRENCH, Thomas E. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8. ed. São Paulo (SP):

Globo, 2010. (17)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. SPECK, J. H. Manual básico de desenho técnico. 5. ed. Florianópolis (SC):

Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), 2009. (2) 2. Cruz, M. D. Desenho Técnico, 1 Ed., 2014 (0)

3. Morais, S., Desenho Técnico Básico, Porto Editora (0)

SOFTWARES DE APOIO: Software Comercial de Desenho Mecânico

Desenho Técnico Mecânico

EMENTA: Indicação de tolerâncias dimensionais e geométricas. Desenho de elementos de máquinas. Técnica do desenho por computador em desenho mecânico.

(25)

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. SILVA, A.; RIBEIRO, C. T., DIAS, J.; SOUSA, L. Desenho técnico moderno. 4. ed.

Rio de Janeiro: LTC, 2010. (20)

2. MAGUIRE, D. E.; SIMMONS, C. H. Desenho técnico. São Paulo (SP): Hemus, 2004. (19)

3. FRENCH, Thomas E. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8. ed. São Paulo (SP):

Globo, 2010. (17)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. SPECK, J. H. Manual básico de desenho técnico. 5. ed. Florianópolis (SC): Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), 2009. (2)

2. Cruz, M. D. Desenho Técnico, 1 Ed., 2014 (0)

3. Morais, S., Desenho Técnico Básico, Porto Editora (0)

SOFTWARES DE APOIO: Software Comercial de Desenho Mecânico

Fenômenos de Transporte

Objetivo Geral: Compreender fisicamente as bases da mecânica dos fluidos, transferência de calor e massa.

FENÔMENOS DE TRANSPORTE

EMENTA: Estática dos Fluidos. Dinâmica dos Fluidos. Transferência de quantidade de movimento. Transferência de calor. Transferência de massa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1) Bird, R. B.; Stewart, W.E.; Loghfoot, E. N., Fenômenos de Transporte, Ed. LTC (19) 2) Brunetti, F., Mecânica dos Fluidos. Ed. Pearson. (0)

3) Pitts, Donald R. & Leighton E. S., Fenômenos de transportes, transmissão de calor, mecânica dos fluidos e transferência de massa. Ed.McGraw-Hill (0)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1) Braga Filho, W. Fenômenos de Transporte para Engenharia (2)

(26)

2) Livi, Celso Pohlmann, Fundamentos de fenômenos de transporte - um texto para cursos básicos. Ed LTC (2)

3) Bistafa, S. R., Mecânica dos Fluidos – Noções e Aplicações. Ed. Blucher.(0)

Mecânica dos Sólidos

Objetivo Geral: Aplicar os princípios da Estática e Dinâmica à resolução de problemas de engenharia.

MECÂNICA APLICADA

EMENTA: Estática. Dinâmica de uma partícula, de um Sistema de Partículas e de um Corpo Rígido. Sistemas de Forças. Tensões e Deformações nos Sólidos.

Básica:

HIBBELER, R. C. Estática: mecânica para engenharia. 10. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2008 (17)

SHAMES, I. H. Estática: mecânica para engenharia. 4. ed. São Paulo (SP): Pearson Education do Brasil, 2002. v. 1 (19)

SHAMES, I. H. Dinâmica: mecânica para engenharia. 4. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2003.

v. 2 (19)

Complementar

MERIAM, J.L e KRAIGE, L. G. – Mecânica para Engenharia – Estática. LTC (2) CAMARGO, I.; BOULOS, P. Geometria analítica: um tratamento vetorial. 3. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2009. (19)

Steinbruch, A. e Winterle, P. B., Geometria Analítica, Ed. McGraw-Hill. (19)

Metodologia Científica e Tecnológica

(27)

Objetivo Geral: Introduzir o método científico, a ser usado em pesquisas de disciplinas específicas do curso, no trabalho de conclusão de curso e na vida profissional.

Disciplina e Ementa

METODOLOGIA CIENTÍFICA

EMENTA: Orienta quanto a hábitos de estudo e leitura em geral. Analisa princípios teóricos que caracterizam o conhecimento científico e apresenta procedimentos técnicos e metodológicos do trabalho científico. Apresenta estrutura e normas para elaboração de um trabalho acadêmico. Orienta projetos de pesquisa articulados com as demais disciplinas do curso. Discute aspectos linguísticos e discursivos que atuam na leitura e produção de textos.

Bibliografia Básica

1) SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22 ed. São Paulo:

Cortez, 2004. (50)

2) LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Metodologia do trabalho científico. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2006. (19)

3) DEMO, P. Introdução à metodologia da ciência. 2ª São Paulo: Atlas, 2010. (19)

Bibliografia Complementar

1) MOREIRA, H.; CALEFFE, L. Metodologia da pesquisa para o professor pesquisador.

Rio de Janeiro: DP&A, 2006. (10)

2) ECO, U. Como se faz uma tese. 19. ed. São Paulo: Perspectiva, 2004. (25)

3) CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica.6 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. (18)

4) KÖCHE, J. C. Fundamentos de metodologia científica.28. ed. Petrópolis: Vozes, 2009.(21)

Administração Geral

Objetivo Geral: Capacitar o aluno a interagir fortemente como processos administrativos, introduzindo os principais conceitos de administração de empresas.

ADMINISTRAÇÃO GERAL

EMENTA: Conceituação e antecedentes históricos da Administração. A Administração e suas perspectivas. Abordagem Clássica da Administração. Abordagem Humanística.

Abordagem Neoclássica. Abordagem Estruturalista. Abordagem Comportamental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

(28)

1) Chiavenatto, I., Teoria Geral da Administração – Abordagens Prescritivas e Normativas, Ed. Makron Books. (17)

2) Moreira, D. A. Administração da Produção e Operações (17) 3) Maximiano, A. C. A., Introdução à Administração (02)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1) Neto, I. R. Gestão das Organizações. Ed. Atlas (3)

2) Ferreira, A. A., Reis, A. C. F. e Pereira, M. I., Gestão Empresarial, Ed. Pioneira. (03) 3) Hampton, D. R. Administração Contemporânea, Ed. Makron Books (3)

Economia

Objetivo Geral: Tornar o aluno consciente da problemática econômica e dos resultados e repercussões econômicas de suas atividades como engenheiro.

ECONOMIA

EMENTA: Natureza e método das Ciências Econômicas; Microeconomia; Macroeconomia.

Economia Brasileira.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1) Rossetti, J. P., Introdução à Economia. (35)

2) Sandroni, P. Novo Dicionário de Economia. Ed. Best Seller. (21) 3) Trostes, R. L. e Mochin, F. Introdução à Economia. Ed. Pearson (22)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1) Zuffo, J. A. A Sociedade e a Economia no Novo Milênio (02) 2) Baer, W. A Economia Brasileira. Ed. Nobel (15)

3) Mankiw, N. G. Introdução à Economia. Ed. Campus (2)

Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania

Objetivo Geral: Tornar o aluno consciente da problemática econômica e dos resultados e repercussões econômicas de suas atividades como engenheiro.

CIDADANIA E MEIO AMBIENTE

(29)

EMENTA: Sociedade, cultura, educação e relações étnico-raciais. Ética, responsabilidade social e sustentabilidade no contexto da Educação Ambiental. A dimensão ético-política da atuação profissional.

Bibliografia básica

COSTA, M. C. C. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna. (32) PINSKY, J. e PINSKY, B. (org) História da Cidadania. Ed. Contexto (15)

BAUMAN e May Aprendendo a Pensar com a Sociologia. (19) Bibliografia complementar:

ARON, R. As etapas do pensamento sociológico. Ed. Martins e Fontes (9) OLIVEIRA, P.S. Introdução à Sociologia Ed. Atica (7)

WEBER, M. Ensaios de Sociologia. Ed. LTC (10)

LIBRAS

Problemas de ensino-aprendizagem do deficiente auditivo; inclusão e exclusão escolar, social e familiar; aprendizado da comunicação facilitadora deficiente auditivo com a utilização da Linguagem Brasileira de Sinais (LIBRAS).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ALMEIDA, E. C. O.; DUARTE, P. M. Atividades ilustradas em sinais da LIBRAS. Rio de Janeiro: Revinter, 2013. (03)

GÓES, M. C. R. Linguagem, surdez e educação. Campinas: Autores Associados, 2012. (04) BOTELHO, P. Linguagem e letramento na educação dos surdos – Ideologias e práticas pedagógicas. Belo Horizonte: Autêntica, 2013. (03)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

VIEIRA-MACHADO, L. C.; LOPES, M. C. (Org.). Educação de surdos: políticas,língua de sinais, comunidades e cultura surda. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2010. (03)

GESSER, A. LIBRAS? Que língua é essa?: crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009. (02)

YASUNAKA, L.; RIBEIRO, L. C. N.; MASCIA, M. A. A.; et all. Experiências docentes

(30)

ligadas à educação de surdos: aspectos de formação. Campinas: Leitura Crítica, 2012. (02)

Conteúdo Profissionalizante

Algoritmos e Métodos Numéricos

Objetivos: Capacitar os alunos a implementar algoritmos relacionados a métodos numéricos e a utilizar softwares de matemática.

PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES

EMENTA: Lógica de programação e desenvolvimento de algoritmos, tipos de dados, constantes, variáveis, expressões aritméticas, expressões lógicas, expressões literais, comandos de atribuição, comandos de entrada/saída, estrutura condicional, estrutura de repetição, variáveis indexadas unidimensionais e. variáveis indexadas multidimensionais.

Programação em linguagem C.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

Senne, E. L. F. Primeiro Curso de Programação em C. Visual Books (15)

Ziviani, N. Projetos de Algoritmos com Implementação em Pascal e C. Pioneira (12) Farrer, H. et al. Algoritmos Estruturados. Ed. LTC (12)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Szwarcfiter J.L. e Markezon, L. Estrutura de Dados e seus Algoritmos (12) Ascencio, A. F. G. Lógica de Programação em Pascal. Ed. Pearson (7) Deitel, H. . e Deitel, P. J. Como Programar em C. Ed. LTC (2)

CÁLCULO NUMÉRICO APLICADO

EMENTA: Introdução à Matemática Computacional. Métodos Exatos e Iterativos para Resolução de Sistemas Lineares. Interpolação. Métodos de Resolução de Equações Algébricas e Transcendentes. Integração Numérica. Métodos numéricos para resolução de E.D.O’s. Algoritmos para os métodos numéricos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1) Ruggiero, M. e Lopes, V. L., Cálculo numérico - aspectos teóricos e computacionais, Ed.

McGraw-Hill. (24)

2) CLAUDIO, D. M. Cálculo numérico computacional. (2)

3) SENNE, E. L. F. Primeiro Curso de Programação em C. Visual Books (15)

(31)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1) Barros, I. Q. Introdução ao Cálculo Numérico (2)

2) Barroso, L. C..et al., Cálculo Numérico, com Aplicações, Ed. Harbra.(2)

3) EDWARDS JUNIOR, C.H. & STEWART, J. M., Cálculo. São Paulo - Cengage Learning, 2011. v. 1; (19)

Ciência dos Materiais

Objetivos: Conceitos e entendimento sobre a estruturas dos materiais sólidos e suas principais propriedades e tecnologia envolvida no processamento desses matérias para aplicação em engenharia em seus variados campos de atuação.

CIÊNCIA DOS MATERIAIS

EMENTA: Estrutura dos Materiais Sólidos. Estruturas moleculares, atômicas, cristalinas e amorfas. Noções das Estruturas dos Metais, Polímeros,

Cerâmicos e Compósitos e Materiais Avançados. Direções e Planos cristalinos nos cristais.

Propriedades Mecânicas dos Metais: deformação elástica e deformação plástica. Discordâncias e mecanismos de aumento de resistência.

Transformações de fases em metais: microestrutura e propriedades mecânicas.

Ligas metálicas e processamentos térmicos. Estruturas, aplicações e processamento de ligas metálicas, cerâmicas e polímeros. Constituição dos Compósitos. Aspectos econômicos, ambientais e sociais da Ciência dos Materiais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1) Callister Jr., W. D. Ciência e Engenharia de Materiais: uma Introdução, Ed. LTC (17)

2) Melkonian, S. Mecânica técnica e resistência dos materiais. Ed. Érica (17) 3) Van Vlack, L. H. Princípios de Ciência de Materiais. Ed. Edgard Blucher (0)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1) Beer, F.P. e Johston, E. R. Resistência dos Materiais. Ed.McGraw-Hill (2) 2) Garcia, A; Spim, J.A. e Santos, C.A Ensaios dos Materiais.Ed. LTC, 2000.(2)

3) Askeland, D. R e Phulé, P. P. Ciência e Engenharia dos Materiais. Ed. Thomsos Learning (0)

(32)

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS

Comportamento de materiais da engenharia estrutural. Tração, compressão e cisalhamento.

Membros solicitados axialmente. Torção em seções circulares e retangulares e em perfis de paredes esbeltas. Tensões na flexão reta. Deflexões na flexão reta. Flexão oblíqua. Análise de tensões e deformações. Trabalho e energia de deformação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1)Callister Jr., W. D. Ciência e Engenharia de Materiais: uma Introdução, Ed. LTC (17)

2) Melkonian, S. Mecânica técnica e resistência dos materiais. Ed. Érica (17) 3) Van Vlack, L. H. Princípios de Ciência de Materiais. Ed. Edgard Blucher (0)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1) Beer, F.P. e Johston, E. R. Resistência dos Materiais. Ed.McGraw-Hill (2) 2) Garcia, A; Spim, J.A. e Santos, C.A Ensaios dos Materiais.Ed. LTC, 2000.(2)

3) Askeland, D. R e Phulé, P. P. Ciência e Engenharia dos Materiais. Ed. Thomsos Learning (0)

Circuitos Elétricos e Eletrônica Analógica e Digital

Objetivos: Capacitar o aluno a analisar circuitos elétricos e eletrônicos.

CIRCUITOS ELÉTRICOS

EMENTA: Circuitos Básicos de Corrente Contínua e de Corrente Alternada. Potência.

Noções de Transformadores.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1) Albuquerque, R., Análise de Circuitos em Corrente Contínua, Ed. Érica (17) 2) Albuquerque, R., Análise de Circuitos em Corrente Alternada, Ed. Érica (17) 3) Wirth, A. Eletricidade & Eletrônica Básica. Ed. Alta Books (0)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1) Alexander, C. K. e Sadiku, M. N. O. Fundamentos de Circuitos Elétricos. Ed. MacGraw Hill (0)

2) Orsini, L. Q. e Consonini, D., Curso de Circuitos Elétricos, vol.1, Ed. Edgar Blucher (0) 3) Warkus, O. Circuitos Elétricos: Corrente Contínua e Corrente Alternada. Ed. Érica. (1)

(33)

ELETRÔNICA

Ementa: Semicondutores. Diodos. Fundamentos de Transistor. Amplificadores de Tensão.

Amplificadores de Potência. Circuitos Eletrônicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1) Malvino, A. P., Eletrônica, Vol. II, Ed. Makron Books (36) 2) Wirth, A. Eletricidade & Eletrônica Básica. Ed. Alta Books (0) 3) Cruz, E. C. A e Choueri Júnior. Eletrônica Analógica – Básica (0)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1) Malvino, A. P., Eletrônica, Vol. I, Ed. Makron Books (2)

2) Garcia, G. A. e Almeida, J. L. A., Sistemas Eletroeletrônicos – Dispositivos e Aplicações (2)]

3) Markus, O. Sistemas Analógicos Circuitos com Diodos e Transistores (0)

Instrumentação

Objetivos: Empregar o método experimental a fim de verificar as leis da física, aplicadas à Engenharia. Introduzir técnicas de medidas, controladores e reguladores industriais.

INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE I

EMENTA: Sistemas de medição. Medições de deslocamento, velocidade, aceleração, força, pressão, torque e potência.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

SIGHIERI, Luciano; NISHINARI, Akiyoshi. Controle automático de processos industriais:

Instrumentação. 2ª edição. São Paulo: E. Blücher, 1998. (17)

BALBINOT, Alexandre; BRUSAMARELLO, Valner João. Instrumentação e Fundamentos de Medidas - Vol. 1 e 2, 2ª edição. E. LTC, 2010. (0)

SILVEIRA, P.R. Santos, W. E., 1999, Automação e Controle Discreto, Erica, São Paulo:

São Paulo, Brasil. (2)

COMPLEMENTAR:

ALVES, José Luiz Loureiro. Instrumentação, Controle e Automação de Processos, 2ª edição, 2010. (0)

THOMAZINI, Daniel; ALBUQUERQUE, Pedro Urbano Braga de. Sensores Industriais:

Fundamentos e Aplicações. 5ª edição. São Paulo: Editora Érica, 2008. (0)

(34)

BEGA, Egídio Alberto. Instrumentação industrial. Rio de Janeiro: Interciência. (0)

INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE II

EMENTA: Medições de som. Medição de pressão, vazão e temperatura. Introdução aos controladores e reguladores industriais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

SIGHIERI, Luciano; NISHINARI, Akiyoshi. Controle automático de processos industriais:

Instrumentação. 2ª edição. São Paulo: E. Blücher, 1998. (17)

BALBINOT, Alexandre; BRUSAMARELLO, Valner João. Instrumentação e Fundamentos de Medidas - Vol. 1 e 2, 2ª edição. E. LTC, 2010. (0)

SILVEIRA, P.R. Santos, W. E., 1999, Automação e Controle Discreto, Erica, São Paulo:

São Paulo, Brasil. (2)

COMPLEMENTAR:

ALVES, José Luiz Loureiro. Instrumentação, Controle e Automação de Processos, 2ª edição, 2010. (0)

THOMAZINI, Daniel; ALBUQUERQUE, Pedro Urbano Braga de. Sensores Industriais:

Fundamentos e Aplicações. 5ª edição. São Paulo: Editora Érica, 2008. (0)

BEGA, Egídio Alberto. Instrumentação industrial. Rio de Janeiro: Interciência. (0)

Formação Profissional Específica

Grande Área Computação para Automação

Objetivo Geral: capacitar o aluno a usar o computador como parte integrante de um sistema mecatrônico.

INFORMÁTICA

EMENTA: Conceitos de Hardware e Software. Principais Componentes de Hardware.

Elementos da Arquitetura de um Computador. Sistemas e Bases de Numeração. Uso de planilhas eletrônicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1) Tanebaum A. S., Organização estruturada de computadores. (19) 2) Norton, P., Introdução à Informática, Ed. Makron Books (27) 3) Velloso, F. C., Informática: Conceitos Básicos, Ed. Campus (19)

(35)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1)MONTEIRO, M.A. Introdução a Organização de Computadores. Livros Técnicos e Científicos, 5a Ed, 2007. (2)

2) CARIBÉ, C. e CARIBÉ, R. Introdução à Computação. Ed. FTD. (2)

3) WEBER, R. F. Fundamentos de Arquitetura de Computadores. Ed. UFRGS (2)

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

EMENTA: Conceituação da inteligência artificial. Solução de problemas usando estratégias de busca. Representação e processamento do conhecimento. Aprendizado de máquinas.

Agentes inteligentes. O uso da inteligência artificial no dia a dia, técnicas e aplicações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1) Russel, S. Norvig, P. Inteligência Artificial, Prentice Hall (24) 2)Bittencourt, G. Inteligência artificial: ferramentas e teorias. (2)

3) Nascimento Jr., C, L., e Yoneyama, T. Inteligência Artificial em Controle e Automação.

Ed. Blucher. (2)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1) Rich, E. e KNIGHT, K. Inteligência artificial. São Paulo: Makron Books, 1993. – (1) 2) Nilsson, N. Artificial Intelligence: a new synthesis. San Francisco: Morgan Kaufmann

Publishers, 1998. (2)

3) Gerstin, J. L. Fundamentos de Matemática para Ciência da Computação (6)

MICROPROCESSADORES E MICROCONTROLADORES I

EMENTA: Microcontroladores e microprocessadores industriais. Programação em linguagem Assembly. Técnicas básicas de programação. Instruções de máquina. Diretivas do montador. Depuradores. Compilação e carregamento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1) Pereira, F., Microcontroladores PIC – Programação em C. Ed. Érica (17)

2) Souza, V. A., Projetando com os Microcontroladores da Família PIC 18. Ed. Ensino Profissional. (4)

3) Souza , D., Desbravando o PIC – Editora Érica (0) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1) Pereira, F., Microcontroladores PIC – Técnicas Avançadas – Editora Érica (0)

(36)

2) Nicolozi, F., Aplicações avançadas com PIC – Editora Érica (0) 3) Luz, C. E. S., Linguagem C para microcontroladores PIC (0)

MICROPROCESSADORES E MICROCONTROLADORES II

Interfaces de entrada/saída. Programação de interface serial. Comunicação entre computadores. Programação de interface paralela. Interrupções.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1) Pereira, F., Microcontroladores PIC – Programação em C. Ed. Érica (17)

2) Souza, V. A., Projetando com os Microcontroladores da Família PIC 18. Ed. Ensino Profissional. (4)

3)Souza , D., Desbravando o PIC – Editora Érica (0) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1)Pereira, F., Microcontroladores PIC – Técnicas Avançadas – Editora Érica (0) 2) Nicolozi, F., Aplicações avançadas com PIC – Editora Érica (0)

3) Luz, C. E. S., Linguagem C para microcontroladores PIC (0)

Grande Área Engenharia Mecânica.

Objetivo Geral: Estabelecer os conceitos básicos sobre os processos de fabricação no setor metal- mecânico, bem como conhecer os equipamentos utilizados nestes processos.

METROLOGIA

EMENTA: Conceitos Básicos de Metrologia. O sistema brasileiro de normalização.

Terminologia normalizada sobre medição, desvios e erros. Sistemas de medição. Escalas e Nônios. Paquímetros. Micrômetros. Causas de erros sistemáticos e acidentais. Aparelhos de medição analógicos e digitais. Instrumentos de Controle Geométrico. Medições de Roscas.

Acabamento superficial. Rugosidade Superficial. Noções de Tolerância e Ajuste. Calibração de instrumentos. Rastreabilidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALBERTAZZI, Armando G. Jr., SOUZA, André R., Fundamentos de Metrologia Científica e Industrial, Ed. Manole, 1ª. Edição, 2008 (19)

LIRA, Francisco Adval de, Metrologia na Industria, Ed. Erica, 3ª. Edição, 2003 (19) AGOSTINHO, O. L. Tolerâncias, Ajustes e Análise de Dimensões. (19)

(37)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SANTOS JÚNIOR, M. J. dos, Metrologia Dimensional, Porto Alegre: Editora da UFRGS, 1985. (0)

KOTTHAUS, Hugo, Técnica da Produção Industrial – Medição e Controle, São Paulo:

Editora polígono, 1971. (0)

TOLEDO, José Carlos de, Sistemas de Medição e Metrologia - Editora Intersaberes. (0)

ELEMENTOS DE MÁQUINAS

OBJETIVOS: Aplicar os conceitos adquiridos em disciplinas como Física I, Mecânica Aplicada e Ciências dos Materiais no dimensionamento estático e dinâmico de alguns elementos de máquinas.

EMENTA: Tolerâncias e Ajustes, Solicitações Estáticas e Dinâmicas. Parafusos de Fixação e Movimento. Eixos e Árvores. Mancais de Rolamento e deslizamento. Molas. Engrenagens Cilíndricas..

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1) Shigley, J. E. Elementos de Máquinas 1.Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. (0) 2) Niemann, G. Elementos de Máquinas 1. Editora EDGARD BLUCHER (17)

3) Niemann, G. Elementos de Máquinas 2. Editora EDGARD BLUCHER (17)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1) Melconian, S. Elementos de Máquinas. Editora Érica (2)

2) Shigley, J. E. Elementos de Máquinas 2.Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. (0) 3) Niemann, G. Elementos de Máquinas 3. Editora EDGARD BLUCHER (0)

PROCESSOS DE MECÂNICA I

EMENTA: Introdução aos sistemas de manufatura. Conceito amplo de um processo de fabricação no setor metal mecânico. Processos de fabricação com remoção de material:

torneamento, fresamento, furação, retífica. Ferramentas, insertos e dispositivos para usinagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1) Chiaverini, V., Tecnologia Mecânica, vol. 2: Processos de Fabricação e Tratamento, McGraw-Hill, 2ª ed., São Paulo, 1986. (0)

2) Diniz, A. E., Marcondes, F. C. Coppini, N. L. Tecnologia da usinagem dos materiais 5ª ed., São Paulo, 2000. (0)

3) Kiminanmi, C.S, Castro, W. B., Oliveira, M. F. Introdução aos Processos de Fabricação de Produtos Metálicos, 2013 (0)

(38)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1)Novaski, O. Introdução à Engenharia de Fabricação Mecânica (2)

2)Rodrigues, J., Martins, J. Tecnologia Mecânica, Vol 1. 2010. Escolar Editora. (0) 3)Weiss, A., Processos de Fabricação Mecânica, LT. (0)

PROCESSOS DE MECÂNICA II

EMENTA: Processos de fabricação sem remoção de material: conformação mecânica, fundição, soldagem, trefilação, sinterização. Processos especiais de fabricação: eletro- erosão, eletro-química, ultra-som, feixe eletrônico, raio laser e outros. Descrição dos diversos equipamentos utilizados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1) Chiaverini, V., Tecnologia Mecânica, vol. 2: Processos de Fabricação e Tratamento, McGraw-Hill, 2ª ed., São Paulo, 1986. (0)

2) Diniz, A. E., Marcondes, F. C. Coppini, N. L. Tecnologia da usinagem dos materiais 5ª ed., São Paulo, 2000. (0)

3) Kiminanmi, C.S, Castro, W. B., Oliveira, M. F. Introdução aos Processos de Fabricação de Produtos Metálicos, 2013 (0)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1)Novaski, O. Introdução à Engenharia de Fabricação Mecânica (2)

2)Rodrigues, J., Martins, J. Tecnologia Mecânica, Vol 1. 2010. Escolar Editora. (0) 3)Weiss, A., Processos de Fabricação Mecânica, LT. (0)

ACIONAMENTOS PNEUMÁTICOS E HIDRÁULICOS

EMENTA: Princípios Físicos Básicos. Acionamento e Controle Pneumático. Acionamento e Controle Hidráulico. Projetos de Instalação de Sistemas Hiráulico-Pneumáticos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1) Stewart, H.L. Pneumática e Hidráulica. Hemus Livraria e Editora Ltda. (17)

2) Prudente, F. Automação Industrial – Pneumática – Teoria e Aplicações. Ed. LTC (0) 3) Drapinski, Janusz. Hidráulica e Pneumática Industrial e Móvel. Ed. MackGraw Hill (0) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1) Fialho, A. B. – Automação Hidráulica – Projeto, Dimensionamento e Análise de Circuitos. Ed. Érica. (2)

2) Fialho, A. B. – Automação Pneumática – Projeto, Dimensionamento e Análise de Circuitos. Ed. Érica.(2)

(39)

3) Bonacorso, N. G., Noll, V. – Automação Eletropneumática – Ed. Érica (0)

Grande Área Engenharia Eletrônica e Automação

Objetivo Geral: habilitar o aluno a gerenciar, projetar, operar e dar manutenção a sistemas de controle e automação.

SISTEMAS DIGITAIS I

EMENTA: Portas Lógicas. Álgebra de Boole. Mapas de Karnaugh; Decodificadores.

Multiplexadores e Demultiplexadores.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1) Idoeta I. .V., Elementos de Eletrônica Digital. Ed. Érica (25)

2) Capuano, F. G. Sistemas Digitais – Circuitos Combinacionais e Sequenciais (0)

3)TOCCI, Ronald; WIDMER, Neal; MOSS, Gregoy. Sistemas digitais: princípios e aplicações. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. (9)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1) De Lourenço, A. C., Cruz, E. C. A., Ferreira, S. R., Choueri Júnior, S. Circuitos Digitais.

Ed. Érica (02)

2) Garcia, P. A. e Martini, J. S. C., Eletrônica Digital – Teoria e Laboratório. Ed. Érica (02) 3) Szajnberg, M. Eletrônica Digital – LTC (0)

SISTEMAS DIGITAIS II

EMENTA: Unidade Lógica de Aritmética (ULA). Flip-Flop e Registradores. Conversores A/D e D/A; Controladores.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1) Idoeta I. .V., Elementos de Eletrônica Digital. Ed. Érica (25)

2) Capuano, F. G. Sistemas Digitais – Circuitos Combinacionais e Sequenciais (0)

3) TOCCI, Ronald; WIDMER, Neal; MOSS, Gregoy. Sistemas digitais: princípios e aplicações. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. (9)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1) De Lourenço, A. C., Cruz, E. C. A., Ferreira, S. R., Choueri Júnior, S. Circuitos Digitais.

Ed. Érica (02)

2) Garcia, P. A. e Martini, J. S. C., Eletrônica Digital – Teoria e Laboratório. Ed. Érica (02)

(40)

3) Szajnberg, M. Eletrônica Digital – LTC (0)

PROCESSAMENTO DIGITAL DE SINAIS

EMENTA: Sistemas de Supervisão e Controle Industrial baseados em PC. Sistemas de Conversão e Aquisição de Dados: Conversores A/D e D/A.. Transformadas-Z.

Transformada discreta e rápida de Fourier Discreta. Projeto de filtros digitais. Arquiteturas para processamento digital de sinais: DSP’s e ASIC’s. Exemplos com aplicações industriais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1) Haykin, S.S. e Veen, B. V., Sinais e Sistemas. Ed. Bookman Companhia (17) 2) Girod, B., Rabenstein, R., Stenger, A. Sinais e Sistemas. Ed. LTC (0)

3) Diniz, P. S., da Silva, E. A. B., Netto, S. L. Processamento Digital de Sinais. Ed.

Bookman (0)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1) Corrêa, J. S. e Rodrigues, S. L. (1996). Programas Aplicativos ao Processamento de Sinais em Tempo Discreto. Porto Alegre: EDIPUC, Coleção Engenharia 2 (0)

2) Oppenheim, A., Schafer, R. e Buck, J. Discrete Signal Processing. Prentice Hall, 1999.

(0)

3) Nalon, J. A. Introdução ao Processamento Digital de Sinais. Ed. LTC (0)

ROBÓTICA I

EMENTA: Características de sistemas de automação robotizados. Robótica industrial:

componentes básicos de automação. Aplicações industriais de robôs.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1) Groover, M., & Weiss, M., & Nagel, R., & Odrey, N., Robótica: tecnologia e programação, McGraw-Hill, 1988. (0)

2) Romero, R. A. , Prestes, E., Osório, F. e Wolf, Z. Robótica Móvel. Ed. LTC (0) 3) Rosário, J. M. Robótica Industrial I, Ed. Barúna (0)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1) Craig, J.J. Robótica. Ed. Pearson. (0)

2) Romano, V. F. Robótica Industrial – Aplicação na Indústria de Manufatura e de Processos. Ed. Edgard Blucher (0)

3) Hemerly, E. M. Controle por Computador de Sistemas Dinâmicos (17)

Referências

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